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Teoria clássica- teoria das regras, normas. Teoria clássica é a primeira teoria da administração Pai da administração clássica Frederico Taylor Henry Ford usou a teoria do Taylor Taylor se preocupou apenas com a linha de produção Henry fayol se preocupou com a empresa como um todo e-learning treinamento eletrônico balanced scorecard cartão de anotação /cartão de registros tayor nos ensinou que nos tínhamos que registrar todos os movimentos e todas as pecas que se gasta para que se avaliar o custo de produção As ferramentas básicas do processo administrativo compreendem: planejamento, organização, direção e controle. Conhecendo-as, você terá uma visão da importância de sua aplicabilidade nas grandes, médias e pequenas empresas. Com os conhecimentos absorvidos, será possível estabelecer o grau de diferença da administração científica de Taylor e Ford e a teoria clássica de Fayol, também conhecida como modelo francês de administração. Consequentemente, os profissionais da área de Administração são donos de um amplo campo de atuação. Porém, somente a formação e a experiência não bastam; é preciso que eles acompanhem a evolução da sociedade e das organizações, pois a primeira sempre tem a sua necessidade aprimorada, e a segunda necessita atender a seus clientes, ou seja, a sociedade. É a partir daí que surge o segundo conceito que se refere ao principal campo de atuação dos administradores: a organização. A princípio, as organizações foram criadas para atender às necessidades humanas Os indivíduos perceberam que trabalhar em coletividade agilizava o serviço e, assim, poderiam cumprir as tarefas de forma rápida De forma geral, elas foram geradas para atingir determinado fim; contudo, as organizações empresariais devem alcançar objetivos cujos resultados sejam interessantes aos dirigentes, funcionários, fornecedores e clientes. Para conseguir esses resultados, surge a ação da administração. As organizações empresariais são entidades criadas por determinadas pessoas ou instituídas por lei, no caso dos entes públicos, mas todas buscam a obtenção de resultados, sejam eles na forma de lucro ou de interesse de terceiros. Essas entidades efetuam quase todas as atividades da vida moderna; por isso, são consideradas um dos componentes mais relevantes da sociedade. Desde o nascimento, as pessoas fazem parte das organizações: nascem em hospitais, são educadas e formadas nas escolas, executam suas atividades profissionais nas empresas, enfim, participam constantemente de organizações. Com efeito, a concepção da pessoa moderna conduz, inevitavelmente, ao estudo das organizações. O processo administrativo é um instrumento utilizado pelos administradores para cumprir suas atividades e alcançar resultados. Esse mecanismo é um conjunto das funções administrativas de: • planejamento; • organização; • direção; • controle. A concepção da ação dos gerentes é imprescindível, pois as ferramentas de gestão são aplicadas por eles. Assim, os gerentes tornam-se a mola propulsora de ativação das políticas institucionais. Dessa forma, as funções administrativas são imprescindíveis ao gerente, que deve praticá-las para executar suas tarefas com previsibilidade e equilíbrio. Contudo, além do caráter técnico, compreendido pelo processo administrativo, é necessário que ele tenha habilidade de liderar pessoas, instituir mecanismos motivacionais, saber se comunicar de forma transparente e tomar decisões adequadas. Ao longo da evolução do pensamento administrativo, com destaque para o estudo da abordagem clássica e científica, a maioria dos gerentes procurava explorar o máximo de energia dos subalternos. Em razão desse perfil rígido, com meios de comando que coagiam as pessoas, além do controle excessivo das atividades dos indivíduos, aconteceram grandes mudanças nas organizações. Esse tipo de postura não condiz mais com o ambiente organizacional atual e não gera resultados; pelo contrário, revolta, desmotiva e prejudica o trabalho das pessoa. Isso não quer dizer que não existem mais gerentes desinformados, abusando do poder e agindo arbitrariamente na execução de suas atividades. De acordo com o Programa de Estudos do Futuro (apud CRASP, 2002), existem quatro grandes grupos de competências necessárias aos líderes: 1) Orientações permanentes para resultados. 2) Qualificação técnica e funcional. 3) Inteligência emocional. 4) Capacidade de distinguir o que é relevante do que não é
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