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Farmacologia do sistema nervosos autônomo

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Jhennyfer Ribeiro Brizola, Odontologia UFMS
Farmacologia 11/04/2021
Sistema Nervoso Central: controla as emoções, sensações
Sistema Nervoso Periférico:
-Divisão Aferente: sensitiva, neurônios ligados a barorreceptores
(percebe alterações bruscas na homeostase corporal), receptores
sensitivos
ex: percebem que a pressão está baixa (acetilcolina alta e
adrenalina baixou) e tontura ,após levantar bruscamente, e dá uma
descarga adrenérgica aumentando a pressão permitindo ficar em pé)
-Divisão Eferente: motora, responsável pelos movimentos
1.Somática: contração voluntária, musculatura esquelética
ex:chutar uma bola
2.Autônomo: Involuntário, musculatura cardíaca e lisa ex: batimento cardíaco,vísceras
2.1.Entérico: órgãos, ex:inervações neuronais intestinais (segundo cérebro)
2.2.Simpático: fuga, taquicardia, fluxo sanguíneo para tecidos, situações de estresse ex:elevar a
pressão arterial devido vasoconstrição e elevação de débito cardíaco- usar fármacos para reduzir tônus
simpático para restabelecer a pressão
2.3.Parassimpático: repouso, digestão, bradicardia, situações de calmaria
Obs: Em situações normais, o simpático e o Parassimpático trabalham em conjunto para promover
equilíbrio no desenvolvimento das funções
❤ Sistema Nervoso Periférico
Somático: Sistema Nervoso Somático-Músculo esquelético- Controle voluntário.
Esse controla o sistema músculo esquelético através de um ÚNICO motoneurônio cujo corpo celular
encontra-se no núcleos motores da medula e do tronco encefálico
Um neurônio inerva do SNC até o músculo esquelético
Visceral: Sistema Nervoso Autônomo
Garante controle sobre o meio ambiente interno regulando a atividade dos órgãos viscerais
Um neurônio pré sináptico do SNC que se liga a um pós sináptico que irá inervar o alvo
❤ Sistema Nervoso Autônomo
Dois neurônios pré- ganglionar com corpo no SNC- sinapse com o neurônio pós ganglionar- irá
inervar o órgão alvo. (Essa junção/comunicação pré e pós chamamos de gânglio)
Constituído por nervos que conduzem impulsos nervosos do SNC a musculatura lisa a órgãos
viscerais, músculo cardíaco e glândulas
Geralmente o mesmo órgão é inervado pelo simpático (pré menor e pós maior; região toracolombar) e
parassimpático (pré maior e pós menor; região craniosacral) mantendo um bom
equilíbrio/homeostasia no funcionamento. Normalmente, possuem efeitos opostos
ex:ASMA- agonista simpático (relaxamento de brônquio) -antagonista parassimpático (bloqueia e
impede a contração do brônquio) -associar ambos(soro+berotec/agonista simpático/ativa o simpático
para relaxamento dos brônquios+atrovent/antagonista parassimpático/inativa o parassimpático para
evitar a contração dos brônquios) obs: possível prever ação + e - (taquicardia acelerando o coração)
Simpático: Adrenérgico, catabólico, sistema de desgaste adrenalina, noradrenalina, luta ou fuga, fluxo
sanguíneo para todos os tecidos
Parassimpático: Colinérgico, anabólico, sistema de conservação,acetilcolina,repouso e digestão
Fugir: pupila dilata (midríase) para enxergar melhor, coração acelera ( frequência cardíaca ou força de
contração) para mandar sangue para os músculo, aumento da pressão arterial, broncodilatação para
oxigenar tecidos, movimentos peristálticos parados, dilatação da musculatura esquelética; contrição de
pele, mucosa, vísceras (receptor alfa); fígado sofre glicogenólise e gliconeogênese (aumento de
glicemia)
Repouso: pupila contrai (miose), diminui os batimentos cardíacos (diminui frequência cardíaca ou a
contração), broncoconstrição para o pulmão voltar ao normal, movimentos peristálticos voltam ao
normal (maior secreção de glândulas e de HCL)
Há um controle antagonista, ou seja, sistema excitatório e outro
inibitório. Ocorre na maioria dos órgãos internos ex: frequência cardíaca
Há também, uma ação cooperativa para alcançar um objetivo comum ex:
órgãos sexuais (parassimpático- ereção peniana; simpático-
ejaculação);glândulas salivares
❤ Liberação de Neurotransmissores e receptores
Apartir dos receptores é possível regular a ação
farmacológica
No Gânglio Simpático e Parassimpático há liberação de
acetilcolina para o pós ganglionar. Todo neurônio para
liberar neurotransmissores armazenados em vesícula
por exocitose, precisa sofrer despolarização devido
entrada de sódio de membrana abrindo canal de cálcio
dependente com influxo de cálcio e logo a liberação
dos neurotransmissores pré formados por exocitose,
esses podendo ser noradrenalina e acetilcolina .
Entretanto, o neurônio possui receptor nicotínico, do
tipo canal iônico, que tem afinidade apenas com acetilcolina
obs:Há diferenciação na liberação pós ganglionar
Receptor muscarínico: ativados por acetilcolina, alfa ou beta-
metabotrópico(acoplado à proteína G)
Exceção: Liberação de adrenalina (mesma função de noradrenalina,
porém possui mais afinidade pelo receptor beta, proveniente da medula
da adrenal )
Célula cromafim (espécie de neurônio primitivo) : liberação de
adrenalina diretamente da corrente sanguínea, sinapse com um
pré-sináptico. Diferente do outro não inerva o órgão alvo, mas sim na
corrente para depois se ligar aos receptores de órgãos
❤ Transmissão colinérgica
Quando um neurônio for liberar o
neurotransmissores precisamos de
um potencial de ação e
despolarização da membrana, pois
esses são previamente produzidos e
armazenados em vesículas para
posteriormente serem liberados por
exocitose
Receptores nicotínicos são ativados
pela entrada de sódio,assim, abrindo
seus canais iônicos permitindo a
entrada de cálcio e voltagem
dependente, logo há a exocitose, ou
seja, a vesícula se fundira com a membrana do neurônio liberando o neurotransmissor na fenda
sináptica. Esse receptor pode se ligar ao receptor para realizar sua função em qualquer tecido alvo ou
ser degradado por enzimas ou então recapturados pelo neurônio. A Partir disso, podem ser englobados
pela vesícula armazenadora para ser reutilizado ou então sofrerá degradação dentro do neurônio
Na célula neuronal temos um transportador de colina
associado à sódio, ou seja, captura colina para dentro da célula
com uma molécula de sódio. A colina ficará no citoplasma,
mas também é gerado acetil do metabolismo de carboidratos,
logo, a acetilcolina-transferase une a colina e o acetil
formando a acetilcolina.
Essa acetilcolina, migra para dentro da vesícula
transportadora. Para essa ser libera precisa do processo
anteriormente citado (potencial de ação, despol alzirão,
exocitose)
Se for uma transmissão ganglionar, a acetilcolina irá se ligar ao receptor nicotínico. Se for uma
transmissão parassimpática irá ligar a um receptor muscarínico nos órgãos alvos
É importante ressaltar que essa acetilcolina produzida precisa ser degradada , para isso, a
acetilcolinesterase irá realizar a quebra por hidrólise em colina e acetil, essa colina pode entrar na
célula e ser reutilizada novamente
Receptores Muscarínicos:
M1,M3,M5- Ímpar: excitatório, ligado a Gq, ativa
fosfolipase C ,IP3 e DAG aumenta, o cálcio intracelular
M2,M4- Par: inibitório, ligado a GI, inibição da adenilato
ciclase, impede a formação de AMP e logo a quantidade
de cálcio
Mecanismos de ação dos agonistas muscarínicos:
M1,M3,M5 são acoplados à proteína G, esses atuam
ativando a fosfolipase C que quebra fosfolipídios de membrana
em DAG e IP3 aumenta o influxo de cálcio, pois libera o
cálcio armazenado no retículo sarcoplasmático. A DAG ativa
PKC que pode fosforilar outras proteínas e até favorecer a
entrada de mais cálcio
M2 e M4 são acoplados à proteína Gi, com inibição da
adenilato ciclase, logo reduz a transformação de ADP em
AMP, não havendo a ativação de PKA reduzindo a
excitabilidade celular
Receptor muscarínico M2 com alvo em uma célula cardíaca:
Acetilcolina irá reduzir a atividade cardíaca
A pouca ativação de PKA não a fosforilase de canais de
sódio, não o abrindo e impedindo entrada de cálcio e logo não
há contração cardíaca permitindo a diminuição da frequência
cardíaca, pois todo músculo depende de cálcio para realizar
sua contração
Receptores Nicotínicos:
Encontrados nos gânglios para realizara sinapse. Mas também
encontrados no músculo esquelético que receberam a acetilcolina
por meio do receptor nicotínico (canal iônico), esse é ativado
abrindo o canal e permitindo a entrada de sódio, despolarizando a
membrana e logo a entrada de cálcio proporcionará a contração
muscular esquelética
Há uma doença que não permite a ligação da acetilcolina com o
receptor nicotínico devido à ação de um anticorpo. Sem ativação,
não há despolarização e nem contração muscular (um músculo sem
atividade atrofia)
Encontrados no gânglio- NN
Encontrados no músculo- NM
obs: variedade nas subunidades,entretanto, sempre haverá pelo menos duas subunidades alfa nas quais
se ligaram a acetilcolina. Ou seja, precisamos de pelo menos duas moléculas de acetilcolina para
ativar o receptor nicotínico
Resumindo: acetilcolina para se ligarem às subunidades alfas- ativa o receptor- abre o canal- influxo
de sódio- continuidade do processo- saída sódio- despolarização de membrana- entra cálcio- excitação
e contração do músculo esquelético
❤ Transmissão Adrenérgica
O precursor da síntese de noradrenalina, adrenalina e dopamina é o aminoácido é a tirosina
Transportador de tirosina associado à sódio, ou seja, a molécula de sódio entra dentro do neurônio
com a tirosina.A tirosina, que entra dentro do neurônio, sofre ação de tirosina-hidroxilase que introduz
OH transformando-a em DOPA. A DOPA sofrerá a ação da enzima dopa-descarboxilase que tira um
grupamento, essa vira dopamina no citomapslma. A Dopamina irá entrar na vesícula armazenadora,
por meio da ação da VMAT, onde se transforma em noradrenalina/norepinefrina pela ação da enzima
dopamina-beta-hidroxilase e posteriormente em adrenalina na adrenal, por meio da VMAT. Para ser
liberado deve haver a sinapse no gânglio, ativando o receptor nicotínico, abre canal de sódio
despolarizando a membrana e gerando um potencial de ação que abre o canal de cálcio, aumenta a
quantidade de cálcio na célula, ocorre exocitose do neurotransmissor que irá se ligar a receptores
adrenérgicos metabotrópicos ligados à proteína G (alfa2, autoreceptor do próprio neurônio, diferente,
receptor inibitorio GI, impede a liberação de noradrenalina, único que reduz adrenérgico que reduz o
tônus muscular). A noradrenalina é recaptada por NET pra dentro do neurônio onde será degradada
por MAO dentro do neurônio
ex: medicamento Recerbina é um inibidor do VMAT- não entra dopamina, logo não forma
noradrenalina. Com isso, reduz tônus simpático. Além disso, quando recapada não é capaz de voltar
para a vesícula e então são degradada pela MAO
Receptores adrenérgicos:
Alfa 1 (IP3 e DAG), Beta 1,2,3 (acoplados a Gs que aumenta o AMPC ): estimulatórios,,alfa 1 em
vaso sanguíneo (atividade cardíaca), beta 1 no coração, beta 2 no pulmão (broncodilatação) e fígado
(aumento a produção hepática de glicose) e beta 3 no tecido adiposo (lipólise)
Afa2: inibitório, autoreceptor,
Alfa 1: agonista ativa receptor, fosfolipase c que transforma fosfolipídio em IP3 e DAG. Aumenta
cálcio permitindo a vasoconstrição ex:anti hipertensivos- antagonista que impedem essa ação
Alfa 2 : inibição da adenilato ciclase e redução de APMC
Beta1,2,3: acoplado a Gs que ativa a adenilato ciclase que transforma Atp em AMP que será
responsável pela ação do órgão dependente que estiverem
ex: no coração a Adrenalina ou Noradrenalina se
liga no receptor cardíaco Beta 1, logo, ativando
adenilato ciclase que irá transformar ATP em
AMPC que por sua vez ativa PKA, essa
responsável por fosforilar canais de cálcio,
permitindo a entrada de cálcio, aumentando a
força e frequência cardíaca
Término da ação da Noradrenalina:
Pode ser ativado dentro do neurônio pela MAO ou pela COMT dentro dos tecidos
❤ Agonistas Adrenérgicos/ SIMPATOMIMÉTICOS
Tem diferença entre adrenalina/epinefrina e
noradrenalina/norepinefrina: são colecteminas endógenas,
mesma função no sistema simpático, mas a afinidade por
receptores é diferente. Noradrenalina tem mais afinidade por
receptores alfa do que por beta e menos ainda por beta2,ou
seja, não ativa muito bem os pulmões. Já a adrenalina tem
mais afinidade por beta do que por alfa.
ex: adrenalina não pode ser usada por asma,mesmo tendo
muita afinidade com B2, causa taquicardia altíssima,
vasoconstrição devido baixa especificidade
Cientistas buscaram criar agonista adrenérgicos sintéticos, ou seja, pegaram as endógenas e tentaram
desenvolver modificações na estruturas químicas para regular afinidades
-Isoproterenol: beta agonista, sem afinidade com alfa, não faz vasoconstrição, muita taquicardia, não
seletivo (não seleta beta causando reações adversas)
-Fenilefrina: afinidade com alfa1, vasoconstritor, descongestionantes nasais, efeito rebote que causa
vícios, usada na odontologia associada com anestésico local
-Clonidina: afinidade com o receptor inibitório alfa 2, reduz tônus simpático, usado em TDAH
-Salbutamol: afinidade maior de beta 2 e pouco com beta 1, causa uma leve taquicardia, bomba de
asma,beta 2 agonista, broncodilatador
-Terbutalina: afinidade maior de beta 2 e pouco com beta 1, beta 2 agonista, broncodilatador
-Dobutamina: beta 1 agonista, pouca afinidade com beta 2, insuficiência cardíaca, aumentar a
frequência cardíaca
Quando menor a receptividade a especificidade do fármaco pelo receptor maior a chance de reações
adversas
Quando maior a receptividade a especificidade do fármaco pelo receptor menor a chance de reações
adversas
ex:Fenilefrina e Clonidina são ótimos devido alta especificidade. Choque anafilático há muita
histamina e precisa ativar parte respiratória e cardiovascular, por isso no choque anafilático deve-se
usar a adrenalina
Classificação
-Ação direta: se ligam ao receptor adrenérgico o ativando, estímulo direto nos receptores
ex: catecolaminas endógenas, agonistas B, agonistas alfa 1, agonistas alfa 2
-Ação indireta: não se liga diretamente no receptor, mas aumenta atividade simpática de alguma
forma. Aumento da disponibilidade de neurotransmissor na fenda sináptica e tecidos ex: anfetaminas
Anfetamina bloqueia o NET não deixam o neurotransmissor não voltar para o neurônio,esse irá se
acumular na fenda sináptica promovendo muita ativação de receptores periféricos. Ou seja, aumenta a
disponibilidade a ativação
-Ação mista: aumenta disponibilidade da noradrenalina e também a ativa o receptor, ou seja, ações
diretas e indiretas ex:efedrina
Tanto as drogas agonistas quanto as antagonistas têm muita aplicação no dia a dia da clínica
odontológica:
Algumas drogas são empregadas no tratamento de angina, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial,
tratamento de choque circulatório- vasoativos, dobutamina
Algumas drogas no tratamento de choque anafilático- adrenalina, corticóide histamínico
Algumas drogas são indicadas para inibir contrações uterinas prematuras-
Os inibidores da MAO são indicados no tratamento de depressão
Estrutura química básica da grande maioria dos fármacos
adrenérgicos:
Análogo sintético para que ele seja agonista ou antagonista ele
precisa ter afinidade com o receptor. Para isso, todos possuem
uma estrutura básica para interagir com o receptor adrenérgico.
Os radicais de modificam para melhor tempo de ação, diminuir
reação e etc
Catecolaminas endógenas X análogos estruturais: Os
fármacos sintéticos são mais específicos, melhora o
tempo de ação, aumentar o tempo de meia vida,
aumentar especificidade com um outro receptor
ex:propranolol é uma antagonista
Fármacos adrenérgicos de ação direta:
Ativa diretamente o receptor promovendo uma ação
Catecolaminas endógenas: noradrenalina, adrenalina e dopamina, poucos específicos, evitar uso em
clínicas
Agonistas com diferentes especificidades por receptores adrenérgicos: sintéticos, maioria dos
fármacos adrenérgicos utilizados na terapêutica, simpatomiméticos.
1.agonista alfa,beta adrenérgicos (baixa especificidade)
Noradrenalina: vasoconstrição, bradicardia reflexa (divisão
sensitiva, barorreflexo, passageira e leve), mais afinidade por alfa 1,
aumento da pressão arterial, atividade aumentada com uso de
cocaína e antidepressivotricíclico (impede reabsorção para dentro
do neurotransmissor)
Uso terapêutico: alguns tipos de choque, manter a pressão arterial
Efeitos adversos:arritmias cardíacas, hipertensão grave
Adrenalina/Epinefrina: estimulante de receptor beta-adrenérgico
(devido a metila), aumento a pressão sistólica (B1 cardíaco) e pode
reduzir a pressão diastólica (B2 Vascular),usa em casos de choque
anafilático, broncodilatador (b2 pulmão, não usar para asma), aumento
dos níveis de glicose (B2 no fígado)
Uso terapêutico: parada cardíaca, choque anafilático grave,
hemorragias superficiais, broncoconstrição
Efeitos adversos: tremor (B2 no músculo esquelético), ansiedade, agitação, arritmias cardíacas
2.Agonista beta-adrenérgico não seletivo
Isoprenalina/isoproterenol: derivada da noradrenalina, não metabolizado
pelo MAO (maior tempo de ação), aumento do débito cardíaco, tratava
asma (B2 do pulmão, efeito adicional sobre a redução da liberação da
histamina), causa taquicardia (B1)
3.Agonista específicos de receptores beta 1-adrenérgicos
Dobutamina: administrada por infusão venosa, não é eficaz
quando tratada por via oral, meia vida no plasma é de
aproximadamente 2 minutos então necessita de infusão contínua,
indicada na insuficiência cardíaca (agonista B1 no coração)
uso terapêutico: insuficiência cardíaca, choque circulatório
4.Agonistas de receptores beta 2-adrenérgicos
Em vista da incidência de reações adversas da isoprenalina no tratamento de doenças
broncoconstritoras, foram sintetizadas agonistas específicos para receptor beta2-adrenérgico.
obs. pequena afinidade com beta 1 pode gerar taquicardia leve, tremor muscular (B2 no músculo
esquelético)
Maio biodisponibilidade oral, menor taxa de metabolismo, possibilidade de administração inalatória
(torna o efeito imediato diretamente no local de ação, mas isso não descarta efeito sistêmico)
Orciprenalina
Terbutalina
Fenoterol/Berotec
Salbutamol/Aerolin
5.Agonista seletivos de receptores alfa1-adrenérgicos
Fenilefrina: ações similares às da noradrenalina, descongestionante
nasal.midriático

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