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Aula 2 - Protozoários-Parasitologia - Sistemáticos e Multi-sistemáticos

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Parasitologia
Parasitismos Genitais
Prof. André Lavorato
lavorato.andre@gmail.com
Parasitologia
Tricomoníase
Introdução
• Acomete o homens e mulheres
• Doença curável e passível de prevenção
• É a DST não-viral mais comum no mundo - 170 milhões de casos novos
anualmente
• A incidência da infecção depende de vários fatores incluindo idade, atividade
sexual, número de parceiros sexuais, outras DSTs, fase do ciclo menstrual,
técnicas de diagnóstico e condições socioeconômicas
• Prevalência alta entre os grupos de nível socioeconômico baixo, pacientes de
clínicas ginecológicas, pré-natais e em serviços de doenças sexualmente
transmitidas
Agente etiológico e formas evolutivas
• Gênero Trichomonas
• Trichomonas vaginalis ÚNICA ESPÉCIE PATOGÊNICA
• Forma evolutiva
• Trofozoíto
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Relações sexuais desprotegidas
• Profilaxia
• Uso de preservativos
• Tratamento simultâneo para parceiros sexuais
Quadro clínico - Tricomoníase
• Mulher
• Vaginite com corrimento fluido abundante de cor amarelo-esverdeada,
bolhoso, de odor fétido
• Prurido ou irritação vulvovaginal e dores no baixo ventre
• Dor e dificuldade para as relações sexuais
• Desconforto nos genitais externos
• Dor ao urinar (disúria) e aumento da frequência miccional (poliúria)
• Pode gerar edemas e eritemas, com erosão e pontos hemorrágicos na parede
cervical
A tricomoníase é mais sintomática durante a gravidez ou entre mulheres que
tomam medicamento anticoncepcional oral
Quadro clínico - Tricomoníase
• Homem
• Comumente assintomática ou pode apresentar-se como uretrite com fluxo
leitoso ou purulento
• Prurido na uretra
• Desconforto ao urinar (ardência miccional) e por vezes hiperemia do meato
uretral
• Nos portadores assintomáticos, o parasito permanece na uretra e talvez na
próstata (prostatite, balanopostite e cistite)
Diagnóstico - Tricomoníase
Pesquisa do parasito
• Coleta de material uretral em HOMENS ou vaginal em MULHERES
• Avaliação ao microscópio em preparações de esfregaços ou soluções coradas
ou não
Diagnóstico - Tricomoníase
Pesquisa do parasito
• Imunológico
• Reações de aglutinação
• Métodos de imunofluorescência (direta e indireta)
• Técnicas imunoenzirnáticas (ELISA)
• Não substituem os exames parasitológicos, mas podem completá-los, quando
negativos
Tratamento - Tricomoníase
• Metronidazol (Flagyl)
• Tinidazol (Fasigyn)
• Omidazol (Tiberal)
• Nimorazol (Nagoxin)
• Camidazol
• Secnidazol
Parasitologia
Parasitismos Intestinais
Prof. André Lavorato
lavorato.andre@gmail.com
Parasitologia
Giardíase
Introdução
• 1° protozoário intestinal humano conhecido
• Distribuição mundial
• Países em desenvolvimento Crianças
• Países desenvolvidos Adultos
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agente etiológico
• Giardia lamblia
• Formas evolutivas
• Cisto
• Trofozoíto
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Água e alimentos contaminados
• Profilaxia
• Tratamento de água
• Lavagem de alimentos
• Medidas de higiene pessoal e ambiental
Quadro clínico
• Pode ser assintomatica
• Sintomática 
• diarreia aguda auto-limitante
• diarreia persistente (imunidade, estado nutricional, pH do suco gastrico, 
numero de cistos, cepa)
Diagnóstico
• Fezes formadas encontramos os cistos – Periodo intermitente 
Metodo de Faust ou de Ritchie
• Fezes diarreicas encontramos trofozoitos - as fezes tem que ser 
manipuladas e fixadas o mais rápido possível
Metodo direto (MIF, SAF, Formol)
Tratamento
• Furazolidona
• Metronidazol
• Tinidazol
• Ornidazol
• Sexnodazol
Parasitologia
Isosporíase
Introdução
• Distribuição Mundial
• Mais comum em área tropical, sendo endêmico na América do Sul,
África e Sudoeste asiático
• O aumento da incidência esta relacionado com a AIDS (15% daqueles
com diarreia)
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agente etiológico
• Isospora belli
• Formas evolutivas
• Oocisto
• Esporocisto
• Esporozoíto
• Esquizonte
• Merozoíto
• Micro e macrogametócitos
Oocisto
Esporocisto
Esporozoítos
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Água e alimentos contaminados
• Profilaxia
• Tratamento de água
• Lavagem de alimentos
• Medidas de higiene pessoal e ambiental
Quadro clínico
• Em imuncompetentes é geralmente assintomática ou com diarreia
autolimitada
• Imunocomprometidos: quadro diarreico grave (>10/dia), febre,
colicas intestinais, vomitos, má absorção e emagrecimento
Pode apresentar quadros de disseminação extraintestinal
Diagnóstico
• Pesquisa de oocistos elipticos de I. belli
• Metodo de Ritchie (com lugol) ou Metodo Hoffman
Tratamento
• Trimetropim-sulfametazol
• Pirimetamina
http://www.drogariaminasbrasil.com.br/media/catalog/product/2/0/2063_original.jpg
http://www.hospitalardistribuidora.com.br/ecommerce_site/arquivos4241/arquivos/1302217228_2.jpg
Parasitologia
Amebíase
Introdução
• Importante problema de saúde pública
• Causa aproximadamente 100mil óbitos/ano em todo o mundo
• A maioria das amebas vivem no intestino grosso de humanos ou 
animais
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agente etiológico
• Entamoeba histolytica
• Formas evolutivas
• Cisto 
• Trofozoíto
Ciclo biológico
Quando acometem outros órgãos os
trofozoítos não formam cistos, são
hematófagos e muito ativos
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Água e alimentos contaminados
• Profilaxia
• Tratamento de água
• Lavagem de alimentos
• Medidas de higiene pessoal e ambiental
Quadro clínico
• Formas Assintomáticas
• Grande maioria das infecções (80 a 90%)
• Formas Sintomáticas
• Colite não-disentérica – 2-4 evacuações, diarreicas ou não, por dia, às vezes
contendo muco ou sangue. Pode apresentar desconforto abdominal ou cólicas, e
raramente há febre. Alternância entre a manifestação clínica e períodos silenciosos
• Colite amebiana - Aguda, acompanhada de cólicas intestinais, diarreias
mucossanguinolentas e tremores de frio. Pode ocorrer grave desidratação e
perfuração intestinal. Complicações como perfurações, peritonite, hemorragias,
colites pós-disentéricas, estenose, apendicite e ameboma podem surgir
Diagnóstico
• Diagnóstico Laboratorial
• Usualmente é feito com fezes, mas pode ser feito com soros e exsudatos
• Exame de fezes
• Método de Faust
• Método de Ritchie
Tratamento
• Amebicidas que atuam diretamente na luz intestinal
• Amebicidas tissulares
• Amebicidas que atuam tanto na luz intestinal como nos tecidos
Parasitologia
Parasitismos multi-sistêmicos
Prof. André Lavorato
lavorato.andre@gmail.com
Parasitologia
Doença de Chagas
Introdução
• Descrição da doença
• Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas – 1907
• Transmissão por meio de "chupões" ou "barbeiros” (Triatoma
infestans)
• Carlos Chagas conseguiu naquele época descobrir o agente etiológico,
T cruzi, sua biologia no hospedeiro vertebrado e invertebrado, seus
reservatórios e diversos aspectos da patogenia e sintomatologia
pertinentes a fase aguda da doença
Introdução
• A doença de Chagas é ainda hoje, no
Brasil e em diversos países da América
Latina, um problema médico-social
grave.
• 8 milhões de habitantes no Brasil
infectados!
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agente etiológico
• Trypanossoma cruzi
• Formas evolutivas
• Tripomastigotas
• Amastigotas
• Epimastigotas
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Transmissão pelo vetor
• Transfusão sanguínea
• Transmissão congênita
• Acidente de laboratório
• Transmissão oral
• Transplante
• Profilaxia
• Moradias adequadas e controle vetorial
• Controle de qualidade em bancos de sangue e em centros de transplantes
• Uso correto de EPDs e EPIs
• Vigilância sanitária – adequação às normas de processamento de alimentos
Quadro clínico
• Fase Aguda
• Assintomática
• Sintomática
• Sinal de Romanã, Febre, edema localizado e generalizado, poliadenia, hepatomegalia,esplenomeglia, insuficiência cardíaca e perturbações neurológicas
• Fase Cônica
• Assintomática
• Sintomática
• Forma Cardíaca (Insuficiência cardíaca congestiva, trombos cardíacos, etc)
• Forma Digestiva (Megaesôfago e megacólon
• Forma Mista ou cardiodigestiva
Sinal de Romanã
• Fase aguda (alta parasitemia)
• Exame de sangue em gota espessa
• Esfregaço sanguíneo corado pelo Giemsa
Diagnóstico Laboratorial
• Fase aguda e crônica
• Reação de imunofluorescência indireta (RIFI)
• Enzime-linked-immunosorbent-assay (ELISA)
• Reação de precipitação
Diagnóstico Laboratorial
• Não existe um medicamento único
• Tratamento principalmente dos sintomas
• Pessoas consideradas “curadas” tiveram recorrência da doença, com
novo aumento da parasitologia
Tratamento
Parasitologia
Malária
Introdução
• Acomete o homem
• Doença curável e passível de prevenção
• Importante antropozoonose brasileira (266.348 casos com 71 óbitos
em 2011)
• 2013 – 198 milhões de casos com 584.000 mortes no mundo (maioria
entre crianças africanas)
Introdução
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agentes etiológicos
• Plasmodium falciparum
• Plasmodium vivax
• Plasmodium malariae
• Plasmodium ovale
• Formas evolutivas
• Esporozoítos (inseto e homem)
• Trofozoítos (homem)
• Esquizonte (homem)
• Merozoítos (homem)
• Gametócitos (homem)
• Microgameta (inseto)
• Macrogameta (inseto)
• Oocineto (inseto)
• Oocisto (inseto)
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Transmissão pelo vetor (Anopheles sp.)
• Profilaxia
• Diagnóstico precoce e tratamento imediato dos casos
• Uso de medidas seletivas contra vetores
• Detecção oportuna de epidemias
• Avaliação regular da situação local da malária
• Proteção individual – repelentes, utilização de mosquiteiros e
quimioprevenção
Quadro clínico
• Período de incubação - 1 semana até 1 mês
• Fase prodrômica
• Início – mialgia, mal estar, cefaleia, cansaço
• Acesso malárico (destruição das hemácias) – calafrios e sudorese (~15-60min), febre ALTA
(~2-6horas), sudorese e fraqueza
• Após o primeiro acesso malárico a febre é geralmente intermitente até o próximo acesso
• Complicações:
• Malária cerebral
• Insuficiência renal aguda
• Edema pulmonar agudo
• Hipoglicemia aguda
• Icterícia
• Hemoglobinúria
• Fase aguda (alta parasitemia)
• Exame de sangue em gota espessa
• Esfregaço sanguíneo
• Ambos corados pelo GIEMSA e/ou Azul de metilelo fosfatado
Diagnóstico Laboratorial
Diagnóstico 
Pesquisa do DNA do parasito
Amostra de sangue
Extração de 
DNA
Reação em cadeia da 
polimerase (PCR)
Diagnóstico
Testes Imunológicos
• Testes rápidos
• Detectam proteínas parasitárias
• Capazes de diferenciarem infecções P. falciparum de não-P. falciparum
• Podem ser positivos mesmo após o término da infecção
• Podem não apresentar grande sensibilidade dependendo da parasitemia
Tratamento
• Arylaminoálcoois (quinina, mefloquina e halofantrina)
• 4-aminoquinolinas (cloroquina e amodiaquina)
• 8-aminoquinolinas (primaquina)
• Peróxido de lactona sesquiterpênica (derivados da artemisinina)
• Naftoquinona (atovaquona)
• Antibióticos (tetraciclina, doxiciclina e clindamicina)
Parasitologia
Toxoplasmose
Introdução
• Distribuição Mundial
• Doença clínica apresenta frequência baixa
• A toxoplasmose é uma zoonose
• Mamíferos (principalmente carneiro, cabra e porco) e aves
• Gato e alguns outros felídeos são os hospedeiros definitivos ou completos
• Homem e os outros animais são os hospedeiros intermediários
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agente etiológico
• Toxoplasma gondii
• Formas infectantes para o homem
• Taquizoítos
• Bradizoítos
• Esporozoítos (oocistos)
• Demais formas evalutivas
• Esquizontes
• Merozoítos
• Micro e macrogametas
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Transmissão transplacentária
• Transmissão oral
• Ingestão de água e alimentos contaminados por fezes de gatos contaminados
• Ingestão de carnes contaminadas
• Ingestão de leite contaminado
• Profilaxia
• Não se alimentar de carne crua ou malcozida de qualquer animal ou leite cru
• Controlar a população de gatos nas cidades e em fazendas
• Alimentar gatos com carne cozida ou seca, ou com ração de boa qualidade
• Proteger caixas de areia de parquinhos e evitar que os gatos defequem nesse local
• Exame pré-natal para toxoplasmose em todas as gestantes
• Tratamento com espiramicina das grávidas em fase aguda (IgM ou IgA positivas)
Quadro clínico
• Fase aguda da doença
• Formas: Glanglionar ou Febril Aguda; Ocular; Cutânea ou Exantemática;
Cerebroespinhal ou meningoencefálica; Generalizada; Congênita.
• Encefalite, icterícia, urticária e hepatomegalia, coriorretinete, hidrocefalia e
microcefalia
• Fase crônica
• Formação de cistos
• Diminuição da sintomatologia
• Reagudização (diminuição da imunidade ou da resistência, alteração
hormonal etc.)
• Sintomatologia semelhante a primoinfecção
• Pesquisa de taquizoítos durante a fase aguda
• Líquido amniótico, sangue, etc – centrifugação – esfregaço – coloração por 
GIEMSA
• Pesquisa de bradizoítos em biópsias durante a fase crônica
Diagnóstico Laboratorial
• RIFI (padrão ouro)
• ELISA (avaliação inicial)
Diagnóstico Laboratorial
Tratamento
• Sulfadiazina ou a sulfadoxina
• Pirimetamina
Parasitologia
Leishmaniose visceral
Introdução
• A doença é crônica, grave, de alta letalidade (~90% se não tratada)
• Endêmica em 62 países nos quatro continentes
• Cerca de 200 milhões de pessoas expostas ao risco
• 90% dos casos mundiais estão concentrados na Índia, Bangladesh, Nepal,
Sudão e Brasil
• 500.000 novos casos por ano em todo o mundo (OMS)
• Brasil - 3.100 casos novos por ano - 54% em crianças menores de 10 anos
Introdução
Agente etiológico e formas evolutivas
• Agente etiológico
• Leishmania chagasi
• Formas evolutivas
• Amastigotas
• Promastigota
Ciclo biológico
Transmissão e profilaxia
• Transmissão
• Picada dos flebotomíneos
• Compartilhamento de seringas
• Transfusão sanguínea
• Transmissão congênita
• Acidentes de laboratório
• Profilaxia
• Diagnóstico e tratamento dos doentes
• Eliminação dos cães com sorologia positiva
• Controle vetorial
Quadro clínico
• Sintomatologia
• Fígado (hepatomegalia)
• Baço (esplenomegalia)
• Rim (nefrite e glomerulonefrite)
• Aparelho digestivo (edema)
• Pulmões (Pneumoníte)
• Pele (descamação e queda de pelo
e cabelo)
• Tecido hematopoétco (anemia,
leucopenia e trombocitopenia)
• Linfonodos (linfomegalia)
Diagnóstico Laboratorial
• PESQUISA DO PARASITO
• Observação direta do parasito em preparações de material obtido de aspirado
de medula óssea, baço, fígado e linfonodo
• Esfregaços em lâmina de vidro, corados pelo Giemsa
Diagnóstico Laboratorial
• Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI)
• Ensaio Imunoenzimático (ELISA)
• Teste Rápido Imunocromatográfico (TRALD; RICH)
Tratamento - LV
• Antimoniais pentavalentes (SbS+)
• Antimoniato de N-metilglucamina (Glucantime)
• Estibogliconato sódico (Pentostam)

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