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TIPO ONDE? MECANISMO O QUE CAUSA? Corpúsculos de Mallory-Denk Comum no alcoolismo, esteato- hepatite não alcoólica, na cirrose juvenil da Índia e no carcinoma hepatocelular Fígado (indica lesão hepática) Por conta do estresse oxidativo em processos básicos como DEGRADAÇÃO DO ÁLCOOL e BETA OXIDAÇÃO. Os radicais livres tendem a se ligar no CITOESQUELETO (FILAMENTOS INTERMEDIARIOS) gerando alterações conformacionais nas moléculas. Essas proteínas mal dobradas deveriam ser degradadas pela ação da PROTEASSOMA, o que não acontece por conta das moléculas de radicais livres formadas no estresse oxidativo, que impedem a função dos complexos ubiquitina- proteassomo, levando ao acumulo dessas proteínas. Councilman-Rocha Lima Um fígado (hepatócito) que sofreu uma infecção pelo vírus da FEBRE AMARELA Além do estresse oxidativo, a infecção gera um processo de apoptose nas células hepáticas Acumulo das incursões virais e proteínas. Formação de corpos apoptóticos (liberação de moléculas pro apoptóticas TNF se liga ao receptor FAS Via extrínseca Caspases 3, 7 e 9). Corpúsculo de Russel Inflamações agudas (salmoneloses) ou crônicas (especialmente leishmaniose tegumentar e osteomielites. Plasmócitos Agregação de IMUNOGLOBULINAS no RE (principalmente) e Golgi por conta de uma resposta imunológica exacerbada. Presença de plasmócitos com uma série de vacúolos onde temos agregados de material proteico (imunoglobulinas) – temos o núcleo em forma de roda de carroça. Gotículas de reabsorção proteica Síndrome nefrótica Células dos túbulos renais Quando você possui proteínas demais saindo pelos glomérulos as células do túbulo tendem a reter essas proteínas, gerando uma ENDOCITOSE EXCESSIVA DE PROTEÍNAS. Degeneração hialina Corpúsculo de Negri Neurônios Infecção pela raiva gera inclusões intracitoplasmáticas Inclusões de material viral (acumulo de nucleoproteínas virais e/ou produtos da reação à infecção viral. Cérea de Zenker Margarinos-Torres (quando acontece no coração) Músculo estriado esquelético Processos infecciosos que podem lesionar o musculo, isso pode acumular proteínas no sarcômero, dando um aspecto vítreo – eosinofílico. O sarcoplasma perde a estriação, adquirindo aspecto, homogêneo, róseo
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