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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA - UAST CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: ECONOMIA SOCIEDADE E NATUREZA DOCENTE: AVANI TEREZINHA GONÇALVES TORRES DISCENTE: KELAINNE MARTINS DOS SANTOS LIMA HARARI,Y. N. A árvore do conhecimento. In: Sapiens - Uma Breve História da Humanidade. 29ª Edição.Editora Harper. Nascido em Haifa, Israel, no ano de 1976, Yuval Noah Harari, atualmente renomado com um dos intelectuais mais influentes do mundo. É professor, filosofo, historiador e autor dos best-sellers: Uma Breve História da Humanidade, Homo Deus: Uma Breve Historia do Amanhã, 21 Lições para o Século XXI e Sapiens: Uma Hitória Gráfica. Harari se especializou e história mundial, história medieval e história militar atualmente é professor de História da Universidade Hebraica de Jerusalém. No capítulo em questão o autor mostra que no decorrer de milhares de anos, os sapiens aprimoraram suas capacidades cognitivas, passando a derrotar as demais especies humanas e as colocando em extinção; relata que os sapiens migraram para o território neadertais e foram derrotados por não terem ainda desenvolvido plenamente essas capacidades, não conseguiram sobreviver a crueldade dos nativos, talves não se adaptaram ao clima ou ate mesmos com a presença de doenças com as quais não tiveram contato antes. Com o passar dos anos os sapiens migram novamente para o território dos neadertais, dessa vez, conseguem derrota-los, pois tinham desenvolvido suas capacidade cognitivas, e, atraves da comunicação que passaram a trabalhar em conjunto e cooperar uns com os outros afim de derrotar o inimigo. Passarm a migrar para outras regiões através das correntes maritmas, obtendo assim dominio sobre Terra. Estudos mostram que entre 70 e 30 mil anos atraz os sapiens se instalam na Austrália, onde foram encontrados os primeiros vestigios de artefatos, religião, comercialização e estratificação social. É apartir dessa época que os sapiens passam a viver em sociedades hierarquicas. Foi por meio da religião com a crença em deuses que eles buscavam as respostas para comercialização com estranhos. O autor faz um comparativo entre a comunicação de um grupo de manacos e um grupo de sapiens, os primeiros podem dar uma alerta de perigo para o seu bando, já os sapiens podem decrever detalhadamente onde está o perigo. Os macaco assim como o ser humano tem a capacidade de mentir, da um falso alerta para obter vantagens sobre algo que deseja. Por ser um aninal social, a cooperação é fundamental para sobrevivência e reprodução da espécie. O autor tece uma crítica á religião ao dizer que você nunca conseguirar retirar uma banana de um macaco mesmo que prometa ifinitas bananas após a morte no reino dos macacos, mas que as pessoas perdem tempo ao acreditar em coisas que de fato não existem e passar horas resando para espiritos guardiões. O que ele quer dizer com essa crítica é que de certo modo os macacos foram mais racionais que o ser humano, pois não se deixam levra por crenças, enquanto que o ser humano é passivo de ser envolvido pelas crenças e manipulados por elas. É com a Revolução Cognitiva, que os sapiens começaram formar grupos e cooperar, pensar de forma social e coletiva, após a revolução com o advento da fofoca se constituiram grupos maiores e mais resistentes. Estudos entre sociólogos mostram que os grupos unidos pela fofoca só permanecem inalterados com o número de até 150 indíviuos, quando esse número é superior começam a surguir conflitos.
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