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Teorias Da Enfermagem

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Teorias Da Enfermagem 
@nurse_talleiro 
 
O que é uma teoria? 
 Na Enfermagem, as teorias são a construção a partir de uma prática idealizada que visa 
aperfeiçoar a assistência. Os fenômenos verificados na experiência prática dos 
enfermeiros precisam ser estudados em pesquisas para que seus atributos sejam 
reconhecidos. 
 O modo mais lógico e efetivo de o enfermeiro examinar um fenômeno com 
profundidade começa pela definição do conceito de interesse, o que possibilita o 
desenvolvimento de teorias que têm como objetivo direcionar a prática clínica. 
 As teorias de Enfermagem aperfeiçoam a prática do cuidar, entendendo o indivíduo 
como um ser único que dever ser assistido de maneira integral. 
 
Wanda De Aguiar Horta 
 
Wanda de Aguiar Horta escreveu o livro ‘’Processo de Enfermagem’’ em 1979, que 
apresenta relevância para diversos campos da prática profissional de enfermagem, 
proporcionando um olhar integral para o paciente, nesta obra a autora descreve que, por 
possuir caráter dinâmico, o processo de enfermagem apresenta seu foco direcionado ao ser 
humano e suas necessidades humanas básicas. 
 Horta se baseia na teoria da motivação humana desenvolvida pelo psicólogo americano 
Abraham H. Maslow, que consiste num método de separar hierarquicamente as diferentes 
necessidades, que os seres humanos precisam. 
 
Quando uma dessas necessidades acomete o indivíduo, ela se apresenta através de sinais e 
sintomas denominados problemas de enfermagem (alterações das necessidades humanas 
básicas do paciente, família e coletividade). 
Wanda Horta denomina processo de enfermagem como um método dinâmico de ações 
sistematizadas e interrelacionadas, visando à assistência ao ser humano, caracterizada em 
seis fases: 
1. Histórico 
2. Diagnóstico 
3. Plano assistencial 
4. Plano de cuidados ou Prescrição 
5. Evolução 
6. Prognóstico 
Para ela, “Enfermagem é ciência e a arte de assistir o ser humano no atendimento de suas 
necessidades básicas, de torná-lo independente desta assistência através da educação; de 
recuperar, manter e promover sua saúde, contando para isso com a colaboração de outros 
grupos profissionais”. 
 
Florence Nightingale 
 
Florence Nightingale, nascida em uma família aristocrática britânica, em 1820, foi 
formalmente educada e aprendeu muitas línguas, Filosofia, Matemática e Religião. Ficou 
conhecida mundialmente como a pioneira da enfermagem e "a dama da lâmpada" depois de 
se voluntariar e reunir outras 38 mulheres para o tratamento dos soldados feridos na guerra 
da Crimeia em 1854. Nesse contexto, organizou um hospital onde reduziu a mortalidade de 
40% para 2%, usando métodos para organização dos cuidados. 
 
A teoria ambientalista desenvolvida por Florence Nightingale na segunda metade do século 
XIX, na Inglaterra, apresenta como foco principal o meio ambiente. Florence entendia que 
"somos seres de relações e interações com o meio em que nós estamos inseridos". Então, um 
ambiente adequado é fundamental para a recuperação dos doentes. 
A doença é considerada, de acordo com essa teoria, um processo restaurador da saúde. A 
função da enfermeira é equilibrar o meio ambiente, conservar a energia vital do paciente para 
que ele se recupere, priorizando o fornecimento de um ambiente estimulador. Temos, então, 
a concepção do ser humano como um ser integrante da natureza, um indivíduo cujas defesas 
naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não. 
Dessa forma, o preceito que fundamenta a teoria ambientalista é a manutenção de um 
ambiente favorável ao processo de cura e ao viver saudável (ventilação, limpeza, iluminação, 
calor, ruídos, odores e a alimentação), de modo que o processo de reparação, instituído pela 
natureza, não seja impedido. 
Proposições identificadas na obra de Florence: 
 As janelas devem ser abertas para possibilitar a entrada da luz para todos os ocupantes 
e um fluxo de ar fresco; 
 Com a vestimenta adequada, pode-se manter, ao mesmo tempo, o paciente aquecido 
no leito e em ambiente muito bem arejado; 
 A administração apropriada da residência interfere na cura dos enfermos; 
 Os cuidados de enfermagem envolvem a casa na qual o paciente vive e os que têm 
contato com ele, sobretudo os cuidadores; 
 O ruído é prejudicial e perturba a necessidade de repouso do doente; 
 Alimentação nutritiva, leitos e roupas de cama apropriadas e higiene pessoal do 
indivíduo são essenciais; 
 A limpeza previne a morbidade; 
 Higiene corporal; 
 Com o ambiente limpo, os números de casos de infecção diminuem. 
 
Diante disso, Nightingale evidencia que a enfermagem é uma prática não curativa, em que o 
paciente é colocado na melhor condição para a ação da natureza. A ambiência é apenas um 
dos dispositivos para o desenvolvimento de uma assistência humanizada. A meta da 
enfermagem é o auxílio aos pacientes na manutenção de suas capacidades vitais, 
satisfazendo suas necessidades. 
 
 
 
Hildegard Peplau 
 
Peplau foi introdutora do relacionamento terapêutico enfermeiro-cliente na enfermagem, 
passando grande parte de sua vida profissional dedicando-se a trabalhos na área da 
Enfermagem Psiquiátrica. Publicou em sua obra “Interpersonal Relations in Nursing”, em 
1952, sua teoria original, resultado de seu doutorado em Enfermagem Psiquiátrica. Ela é 
considerada a enfermeira do século e mãe da Enfermagem Psiquiátrica por ter sido pioneira 
no desenvolvimento das concepções teórico-práticas acerca de Psiquiatria e saúde mental. 
Peplau descreve a enfermagem como uma arte terapêutica e um processo interpessoal, no 
qual cada indivíduo é visto como um ser bio-psicossocial-espiritual, dotado de crenças, 
costumes, usos e modos de vida voltados para determinada cultura e ambiente diversificado. 
Para a autora, a enfermagem ocorre através da relação humana entre um indivíduo que está 
doente ou necessitado de serviços de saúde e um enfermeiro preparado para reconhecer e 
para responder às necessidades de ajuda do paciente. 
Para construção de sua teoria, Peplau usou conhecimento emprestado da ciência 
comportamentalista e daquilo que pode ser chamado de modelo psicológico. A composição 
conceitual dos relacionamentos interpessoais procura desenvolver as habilidades do 
enfermeiro usando a orientação através dos eventos de significância psicológica, sentimentos 
e comportamentos do paciente. A teoria interpessoal de Harry Stack Sullivam; a teoria da 
psicodinâmica de Sigmund Freud; a teoria de Abraham Maslow da motivação humana; o 
trabalho de Neal Elgar Miller voltado para a teoria da personalidade, mecanismos de ajuste, 
psicoterapia e princípios do aprendizado social são alguns dos muitos recursos que Peplau 
usou no desenvolvimento da sua posição conceitual. 
A teoria resume duas condições de interação essenciais à saúde: 
 As demandas fisiológicas de um organismo humano que exigem a manipulação das 
condições materiais em benefício do bem-estar de um indivíduo ou grupo. 
 As condições interpessoais, individuais e sociais, que satisfazem as necessidades da 
personalidade e permitem a expressão e uso das capacidades de forma produtiva. 
No processo de relação do enfermeiro com o cliente, a teórica ressalta quatro fases de 
atuação no processo de enfermagem que deverá ser educativo e terapêutico: orientação, 
identificação, exploração e resolução. Cada fase se caracteriza por papéis ou funções 
desempenhadas pelo enfermeiro ou cliente à medida que eles aprendem a trabalhar 
conjuntamente para resolver suas dificuldades. Essas fases se relacionam e variam quanto à 
duração temporal à medida que o processo evolui para o encontro de uma solução, 
apresentando momentos sobrepostos. 
 
Imogene King 
 
 
A teoria de Imogene King evoluiu a partir da década de 1960, fruto de trabalhos publicados 
como resultado da percepção da autora sobre a enorme quantidade de conhecimentos 
disponíveis às enfermeiras e a dificuldade que isso trazna escolha dos fatos e conceitos 
relevantes a uma determinada situação. 
A estrutura conceitual de King está baseada na relação enfermeiro-cliente, na qual se faz 
necessário o estabelecimento de metas. Assim surge a intitulada Teoria de Alcance de Metas. 
A teoria proposta por Imogene King se caracteriza por ser interacionista, baseada no cuidado 
de Enfermagem que não se restringe ao âmbito individual, mas pode ser prestada a um grupo 
social com o qual a enfermeira estabelece contato. O paciente está no centro do processo e é 
envolvido em todas as etapas, tendo por objetivo obter os melhores resultados e satisfazer 
suas necessidades, a partir da definição de metas. As metas estabelecidas direcionam o 
trabalho do enfermeiro para detectar qualquer reação que o indivíduo venha a apresentar 
diante de uma nova situação. 
Segundo essa teoria, os indivíduos são formados por três sistemas interativos, que estão 
abertos ao ambiente e interagem para garantir o equilíbrio e a saúde do indivíduo: 
 Pessoal 
 Interpessoal 
 Social 
 
 
A relação entre o enfermeiro e o cliente deve ser intencional, propiciar a definição de metas 
direcionadas às prioridades individuais, inserindo o cliente ativamente nos processos 
relativos ao cuidado. O desafio do alcance de objetivos pode ser superado por meio do 
diálogo e da compreensão das especificidades do indivíduo ou do grupo social. A interação 
estabelecida é fundamental para o alcance de metas e restabelecimento do bem-estar do 
indivíduo e eficácia do plano terapêutico proposto pelo enfermeiro. 
 
 
 
 
Dorothea Elizabeth Orem 
 
 
A teoria de Orem surge a partir da ideia de que, quando capaz, o indivíduo deve cuidar de si 
mesmo. Quando o indivíduo não é capaz, desponta o protagonismo do enfermeiro. A partir 
desta reflexão, destaca-se a teoria sobre o déficit de autocuidado como uma teoria geral, 
constituída por três teorias relacionadas: 
 teoria do autocuidado (descreve e explica o autocuidado); 
 teoria do déficit do autocuidado (explica as razões pelas quais a enfermagem pode 
ajudar as pessoas); 
 teoria dos sistemas de enfermagem (descreve as relações que são necessárias 
estabelecer pela enfermagem com as pessoas que apresentam limitações no 
autocuidado). 
A teoria de déficit de autocuidado se dá quando a enfermagem passa a ser uma exigência a 
partir das necessidades de um adulto e quando ele se acha incapacitado ou limitado para 
prover autocuidado contínuo e eficaz. 
Orem conceitua o autocuidado como sendo a prática de atividades iniciadas pelo indivíduo 
em seu próprio benefício, ou seja, o desempenho de atividades que contribuem para a saúde, 
sua recuperação e bem-estar. Assim, as funções humanas básicas são determinantes para a 
habilidade do autocuidado. A avaliação dessas funções indica se uma pessoa tem capacidade 
de ser independente para o autocuidado ou se necessita de ajuda. 
Ela defende que o ser humano tem habilidades próprias para promover o cuidado de si 
mesmo. Segundo sua visão, após o enfermeiro identificar o déficit de autocuidado, ele 
estabelece o plano de ação junto ao paciente, delegando a sua responsabilidade, a do paciente 
e a de outros profissionais, para que as demandas terapêuticas do autocuidado sejam 
atendidas. 
Os requisitos universais de autocuidado estão associados a processo de vida, manutenção da 
integridade da estrutura. As atividades do cotidiano são um termo comum para tais 
requisitos, como: 
 Manutenção de ingestão suficiente de ar, de água e de alimento. 
 Provisão de cuidados associados a processos de eliminação e excreção. 
 Manutenção de equilíbrio entre atividade e descanso. 
 Manutenção entre solidão e interação social. 
 Prevenção de riscos à vida humana, ao funcionamento humano e ao bem-estar 
humano. 
 
Os cinco métodos de ajuda que Orem identificou foram: 
 agir ou fazer para o outro; 
 guiar o outro; 
 apoiar o outro (física ou psicologicamente); 
 proporcionar um ambiente que promova o desenvolvimento pessoal; 
 ensinar o outro. 
 
Medeleine Leininger 
 
 
 
Em meados dos anos 1950, Madeleine Leininger percebeu uma lacuna na compreensão dos 
fatores culturais que influenciavam no comportamento das crianças sob seus cuidados, o que 
fez com que ela se preocupasse e observasse tal fenômeno, refletindo sobre a inter-relação 
entre Enfermagem e Antropologia e adquirindo conhecimentos específicos de Antropologia 
para subsidiar sua assistência. 
A teoria da diversidade e universalidade do cuidado cultural considera que a visão de mundo 
dos indivíduos e as estruturas sociais e culturais influenciam seu estado de saúde, bem-estar 
ou doença. Busca reconhecer a situação cultural e seus influenciadores, utilizando essas 
informações como ferramentas para prever as ações e decisões para o cuidado de forma 
congruente. 
A cultura é definida por Leininger como "os valores, crenças, normas e modo de vida 
praticados, que foram aprendidos, compartilhados e transmitidos por grupos particulares e 
geram pensamentos, decisões e ações de forma padronizada". Nessa perspectiva, a cultura 
tem abrangência de grupos que preservam determinados comportamentos como forma de 
pertencimento social e se revelam coletivamente em contextos específicos. A família pode 
ser considerada um grupo no qual são aprendidos e compartilhados determinados 
comportamentos. A abrangência da teoria envolve, além dos grupos étnicos, aqueles nos 
quais os indivíduos atuam juntos em um determinado contexto. 
Segundo a proposta de Leininger, as ações e decisões de enfermagem seguem três formas de 
atuação: 
 Preservação do cuidado (assistir, facilitar ou capacitar o indivíduo a manter hábitos 
favoráveis à saúde.) 
 Acomodação do cuidado (revela formas de adaptação ou negociação das práticas de 
saúde.) 
 Repadronização do cuidado (Auxilia o cliente a alterar seus padrões de vida, buscando 
formas mais saudáveis de viver) 
 O enfermeiro, ao utilizar a TDUCC, trabalha em mútuo conhecimento e respeito para 
produzir um saber comum entre o popular e o profissional. Ao conhecer o modo de viver de 
indivíduos e grupos, é possível realizar a sustentação técnica e a autonomia pautada na ética 
e no respeito. 
 
Jean Watson 
 
 
Margaret Jean Watson desenvolveu a teoria do cuidado transpessoal baseada na necessidade 
de um olhar holístico ao paciente, que não privilegiasse apenas as questões físicas e o 
modelo tecnicista. O centro da teoria de Watson trata sobre uma maior consciência social e 
espiritual do enfermeiro (transpessoal) ao estabelecer a interação com o paciente, na qual é 
possível construir uma conexão mais profunda. Para alicerçar esse pensamento, ela se 
inspirou em diversos filósofos, como Carl Rogers. 
O conceito de transpessoal é definido como uma relação intersubjetiva humano-humano em 
que o enfermeiro afeta e é afetado pela pessoa do outro. Ambos são plenamente presentes no 
momento e sentem uma união com o outro. 
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Watson considera que o cuidado efetivo acontece por meio do relacionamento transpessoal, 
ou seja, o cuidado que transcende tempo, espaço e matéria de paciente e profissional para 
que formem um único elemento em sintonia, além do momento pontual da interação, de 
maneira a favorecer a restauração. 
Para sustentar a essência da teoria, Watson apresenta alguns elementos estruturais que são a 
base do cuidado transpessoal em sua visão integral e holística. 
Essa teoria apresenta dez fatores de cuidado que constituem um sistema de valores 
humanístico-altruísta: 
 Estimulação da fé-esperança 
 Cultivo da sensibilidade para si e para os outros 
 Desenvolvimento do relacionamento de ajuda-confiança 
 Promoção e aceitação da expressão de sentimentos positivos e negativos 
 Uso sistemático do método científico de solução de problemas para tomar decisões 
 Promoção do ensino-aprendizagem interpessoal 
 Provisão de um ambiente mental,físico, sociocultural e espiritual sustentador, protetor 
e/ou corretivo 
 Auxílio com a gratificação das necessidades humanas 
 Aceitação das forças existenciais e fenomenológicas 
 Formação de um sistema de valores humanístico-altruístas 
 
A teoria do cuidado transpessoal entende a enfermagem como uma prática de cuidados 
baseada na interação humanizada paciente-enfermeiro, de modo que a experiência de cada 
membro seja mediada pela transpessoalidade, sem menosprezar a prática técnica e 
tecnológica, mas valorizando a essência e experiência do paciente no processo saúde-doença 
 
 
 
 
 
 
Resumindo... 
Teórico Teoria Constructo da teoria 
Florence Nightingale (1860) Ambientalista Ambiente adequado: limpo, 
iluminado, sem ruídos, 
aquecido, odor agradável, 
alimentação saudável 
(higiene pessoal), ambiente 
físico, psicológico e social. 
Hildegard Peplau (1952) Relacionamento Interpessoal Processo interpessoal de 
interação entre paciente e 
enfermeiro. Cada indivíduo é 
um ser biopsicossocial e 
espiritual único. 
Imogene King (1971) Teoria de alcance de metas Três sistemas interatuantes: 
pessoal, interpessoal e social. 
Dorothea E. Orem (1971) Autocuidado Autocuidado, déficit de 
autocuidado e sistemas de 
enfermagem. 
Medeleine Leininger (1978) Teoria Transcultural Influência da cultura no 
estado de saúde do paciente. 
O enfermeiro deve valorizar 
o contexto cultural do 
individuo para sua tomada de 
decisão. 
Siga @nurse_talleiro para mais 
conteúdos sobre Enfermagem. 
	 Manutenção de ingestão suficiente de ar, de água e de alimento.
	 Provisão de cuidados associados a processos de eliminação e excreção.
	 Manutenção de equilíbrio entre atividade e descanso.
	 Manutenção entre solidão e interação social.
	 Prevenção de riscos à vida humana, ao funcionamento humano e ao bem-estar humano.
	 Estimulação da fé-esperança
	 Cultivo da sensibilidade para si e para os outros
	 Desenvolvimento do relacionamento de ajuda-confiança
	 Promoção e aceitação da expressão de sentimentos positivos e negativos
	 Uso sistemático do método científico de solução de problemas para tomar decisões
	 Promoção do ensino-aprendizagem interpessoal
	 Provisão de um ambiente mental, físico, sociocultural e espiritual sustentador, protetor e/ou corretivo
	 Auxílio com a gratificação das necessidades humanas
	 Aceitação das forças existenciais e fenomenológicas
	 Formação de um sistema de valores humanístico-altruístas