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Aula 11 Metodos contraceptivos

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MÉTODOS 
CONTRACEPTIVOS
PLANEJAMENTO FAMILIAR
Profa. Mayara 
2
PLANO DE AULA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. MÉTODOS HORMONAIS: Orais, Injetáveis, Implantes subcutâneos, Adesivo, Anel
vaginal
2. ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
3. DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS (DIU): DIU de cobre, DIU com levonorgestrel
4. MÉTODOS CIRÚRGICOS: Vasectomia, Laqueadura tubária
5. AMENORREIA LACTACIONAL
6. MÉTODOS DE BARREIRA: Preservativos, Diafragma, Espermicidas
7. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS: Tabelinha e Cyclebeads, Coito interrompido,
Temperatura basal, Muco cervical
3
PLANEJAMENTO FAMILIAR
Conjunto de ações e estratégias realizadas de acordo com a
necessidade reprodutiva de cada indivíduo, com o objetivo
de auxiliar aqueles que desejam engravidar ou fornecer
informações a respeito dos métodos contraceptivos utilizados
a fim de evitar uma gravidez indesejada.
(KAUNITZ, 2016; BARBIERI; ECKLER, 2016)
KAUNITZ, A. M. Contraceptive counseling and selection. UpToDate, 15 nov. 2016. Disponível em
https://www.uptodate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection
BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016.
Disponível em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>.
https://www.uptodate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection
44
PLANEJAMENTO FAMILIAR
Direitos reprodutivos e sexuais
Os direitos reprodutivos englobam o direito de decisão sobre o número de filhos
que cada indivíduo deseja ter ou não e o direito de acesso à informação e
métodos para ter filhos ou não.
Os direitos sexuais envolvem os direitos de viver plenamente a sexualidade, de
ter relação sexual independentemente da reprodução, de ter educação sexual e
reprodutiva, bem como direito ao sexo seguro, entre outros direitos (BRASIL,
2013).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
555
PLANEJAMENTO FAMILIAR
Profissional de saúde e usuário do sistema de saúde
O profissional de saúde deve considerar as condições econômicas e estado de
saúde de cada pessoa, suas características pessoais, fase da vida, padrão de
comportamento sexual e fatores culturais e religiosos.
(BRASIL, 2013)
O usuário vai optar por um método satisfatório, de acordo com a fase reprodutiva
em que se encontra, através de orientações a respeito de todos os métodos
contraceptivos existentes, formas de acesso, eficácia, modo de uso e efeitos
colaterais de cada método, além da prevenção de infecções sexualmente
transmissíveis. (KAUNITZ, 2016)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
KAUNITZ, A. M. Contraceptive counseling and selection. UpToDate, 15 nov. 2016. Disponível em
https://www.uptodate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection
https://www.uptodate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection
6
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
 Principal indicador da qualidade de um programa de planejamento
familiar: satisfação da usuária/casal
Tipo de atendimento oferecido
 Não existe um método perfeito, inócuo e eficaz.
 O melhor método é aquele que mais se apropria
às necessidades da mulher ou do casal.
7
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
 Métodos hormonais
 oral
 contracepção de emergência
 injetável
 oral de progestogênio
 implante
 anel vaginal
 Dispositivos intra-uterinos
 DIU de cobre
 DIU hormonal
8
99
MÉTODO CONTRACEPTIVO ORAL
São comprimidos que contêm estrógenos e progesteronas (sintéticos)
que influenciam no ciclo menstrual, inibindo a ovulação e tornando o
muco cervical mais espesso, o que dificulta a mobilidade dos
espermatozoides.
Podem ser divididos em:
i) combinados (monofásicos, bifásicos e trifásicos);
ii) apenas com progestágenos.
(FINOTTI, 2015)
FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.
101010
PÍLULA ORAL COMBINADA 
• Pílula combinada monofásica: mesma dose de hormônio em todos os
comprimidos;
• Pílula combinada bifásica: contêm dois tipos de comprimidos ativos
(cores diferentes) em dosagens distintas. Devem ser tomados na ordem
em que indica a cartela;
• Pílula combinada trifásicas: contêm três tipos de comprimidos ativos
(cores diferentes) os mesmos hormônios em dosagens distintas,
devendo ser tomados na ordem da embalagem.
(BRASIL, 2013)
•
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva –
Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
11
 Eficácia: 0,1 mulheres grávidas por 100 mulheres (1 em cada mil).
 Muito eficazes quando usadas corretamente;
 Não interferem no momento da relação sexual;
 Podem ser usados pelo tempo que a mulher
desejar, não precisa fazer intervalos para descanso;
 A mulher pode interromper o uso quando quiser;
 A fertilidade retorna logo após deixar de tomar.
VANTAGENS:
PÍLULA ORAL COMBINADA
12
PÍLULA ORAL COMBINADA
Modo de uso
Podem ser iniciados a qualquer momento, desde que a 
mulher tenha certeza de que não está grávida.
(CURTIS et al., 2016).
Para maior eficácia do método, o recomendado é que a 
mulher comece a tomar os comprimidos no primeiro 
dia do ciclo (algumas mulheres desenvolvem 
precocemente o folículo, antecipando a ovulação. 
(BARBIERI; MARTIN, 2016) 
BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível
em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>.
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
1313
PÍLULA ORAL COMBINADA
Modo de uso
 Não há necessidade de outro tipo de contracepção.
 Início após o 5º dia do ciclo: usar outro tipo de contracepção em conjunto em 
até 7 dias ou se abstenha de relações sexuais nesse período. 
(CURTIS et al., 2016)
Os comprimidos são tomados diariamente, no mesmo horário.
Cartelas com 21 comprimidos, 28, 22, 24 ou 26 comprimidos.
Em cartelas com 28 comprimidos, a pausa não deve ser feita.
(POLLI et al., 2009)
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO.
Femina. v. 37, n. 9, 2009.
14
Atrasou para começar a tomar a pílula?
Usar métodos de barreira ou abstinência até ter tomado as
primeiras 7 pílulas.
Esqueceu uma pílula?
Tome a pílula imediatamente. Continuar a cartela.
Esqueceu duas ou mais pílulas na sequência?
Tome a pílula assim que lembrar. Continuar a cartela
e usar métodos de barreira até o final da cartela.
ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO
Pílula combinada
15
PÍLULA ORAL DE PROGESTOGÊNIO 
 Contém doses baixas de apenas um tipo de hormônio – progestogênio.
 São apropriadas para nutrizes, pois não reduzem a produção de leite.
 Mulheres que não estão amamentando podem usar essa pílula.
(CURTIS et al., 2016)
Mecanismo de ação: atua diretamente no endométrio e no muco cervical,
dificultado a passagem do espermatozoide.
Tem a vantagem de poder ser utilizada por pessoas com problemas
cardiovasculares e tabagistas, as quais têm contraindicação ao estrogênio.
(BRASIL, 2013)
CURTISet al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva –
Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
16
Previne gravidez após uma relação sexual sem proteção contraceptiva.
MECANISMO: inibição da ovulação, NÃO interrompe gestação em andamento.
CONTRACEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA
Pílula do dia seguinte
Não deve ser usada como substituto dos 
métodos de planejamento familiar.
Usos:
Sexo forçado;
Rompimento do preservativo;
deslocamento do DIU;
Esquecimento de duas ou mais pílulas.
17
ANTICONCEPCIONAL ORAL
18
Os contraceptivos injetáveis também podem ser
 combinados
 apenas de progestágenos
Mecanismo de ação: é o mesmo do anticoncepcional
oral.
(BRASIL, 2013)
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL 
1919
Podem ser mensais ou trimestrais, que é o caso dos
injetáveis de apenas progestágenos, indicados para
serem usados durante a amamentação.
Observa-se maiores alterações no ciclo menstrual,
podendo ocorrer sangramentos nos intervalos
entre os ciclos, sangramento prolongado ou
amenorreia. (BRASIL, 2013; POLLI et al., 2009)
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL 
POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia –
FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009.>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde 
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 
20
Os injetáveis apenas de progesterona podem ser aplicados
pela via intramuscular (150 mg) ou via subcutânea (104
mg), sendo a única diferença entre elas a via de
administração.
São administrados a cada 3 meses, preferencialmente até
o 7º dia do ciclo, e caso não seja possível, é indicado a
associação com outro método pelos próximos 7 dias.
(CURTIS et al. 2016)
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL 
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v.
65, n. 4, 2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
21
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL 
DESVANTAGENS:
 Alterações no fluxo menstrual (escapes, amenorréia)
 Aumento do peso
 Atraso no retorno da fertilidade (até que os níveis
hormonais sanguíneos caiam);
 Não protege contra ISTs e AIDs.
22
MULHER QUE MENSTRUA NORMALMENTE: qualquer momento,
desde que não esteja grávida. Se estiver dentro dos 7 primeiros dias do
ciclo, não é preciso métodos de barreira. Após o 7° dia, usar método de
barreira por 48 horas.
PÓS-PARTO (AMAMENTANDO): 6 semanas após o parto.
PÓS-PARTO SE NÃO ESTIVER AMAMENTANDO: A qualquer
momento dentro de 6 semanas após o parto. Após 6 semanas, a
qualquer momento desde que não esteja grávida. Se não souber se
está grávida, usar métodos de barreira e aguardar o retorno da
menstruação para iniciar o uso.
QUANDO COMEÇAR:
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
23
 Contém estrogênio e progestogênio;
 Método muito efetivo e reversível;
 Menor alteração no padrão menstrual do que o somente
de progesterona;
 Recomenda-se os mesmos critérios adotados para os
anticoncepcionais orais combinados.
aplicados uma vez por mês e proporcionarem o retorno à
fertilidade mais rapidamente (em média de 60 dias após a
última administração).
(BRASIL, 2013)
COMBINADOS/ MENSAIS
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde 
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 
24
 São constituídos por um material maleável, siliconizado o qual
contém hormônio progestogênio que é liberado homogeneamente na
corrente sanguínea.
Permitem a liberação lenta e constante do hormônio, não
necessitando de nenhum tipo de ação e/ou manipulação por parte da
mulher, que poderiam gerar algum erro de uso.
(CURTIS et al., 2016; FINOTTI, 2015)
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.
25
 O implante deve ser inserido preferencialmente cinco dias
após o início da menstruação;
 A mulher deve realizar um teste de gravidez de urina antes do
implante;
 A mulher deve ser orientada a ficar em abstinência sexual ou
usar outro método contraceptivo durante sete dias após a
inserção do implante e realizar outro teste de gravidez após
três ou quatro semanas de uso do implante.
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
26
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
• É um método de longa duração (de três a cinco anos),
rapidamente reversível após a sua remoção.
• Pode ser usado por mulheres de todas as idades e não previne
contra as infecções sexualmente transmissíveis.
• Apresentam alguns efeitos secundários, como: sangramento,
amenorreia, acne, dor nas mamas, aumento do peso, cistos
ovarianos, inflamação ou infecção no local de implante.
(BRASIL, 2013; CURTIS et al., 2016)
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em
<https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 
300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 
27
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
http://www.sooni.com/piim/pic/2.gif
http://www.sooni.com/piim/pic/2.gif
28
• Anel vaginal flexível contendo etinilestradiol e etonogestrel que é colocado na
vagina permanecendo por três semanas, seguidas por sete dias de pausa.
•Libera quantidade definida de hormônio diariamente não permitindo que ocorra
ovulação.
•Vinte e um dias após a aplicação, o ciclo fica encerrado, ocorrendo um
sangramento por deprivação hormonal.
•Os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando
alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.
•Com relação aos adesivos e anéis vaginais, os critérios médicos de
elegibilidade são os mesmos dos contraceptivos orais combinados.
(WHO, 2015)
ANEL VAGINAL
29
ANEL VAGINAL
30
ANEL VAGINAL
Pode ser colocado com a mulher deitada, agachada ou de pé
31
ANEL VAGINAL
Após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura
32
ANEL VAGINAL
A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não 
senti-lo mais.
33
 Adesivo transdérmico com 3 adesivos para um
ciclo.
 Os hormônios (combinados) são absorvidos pela
pele diariamente.
 Eficácia: 1% de gestações.
 Utiliza ciclos de 21 dias.
 A troca do adesivo deve ocorrer toda a semana
nos dias 1, 8, 15.
ADESIVO TRANSDÉRMICO
34
ADESIVO TRANSDÉRMICO
35
ADESIVO TRANSDÉRMICO
36
VANTAGENS:
 Não é necessário tomar pílulas todos os
dias;
 Os hormônios (combinados) são absorvidos
pela pele para a circulação evitando efeitos
colaterais desagradáveis da pílula.
ADESIVO TRANSDÉRMICO
37
 Dispositivo intra uterino de plástico flexível revestido de cobre.
 São inseridos no útero através da vagina.
 Mais comum: DIU de cobre, efeito do cobre sobre o tecido, além de
inviabilizar os espermatozoides em seu trajeto no encontro com o óvulo
para a fecundação.
 Menos comum: DIU hormonal – liberam continuamente hormônio
progestogênio (Mirena e Progestasert)
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
Impedem o encontro dos espermatozóidescom o
óvulo, pois torna mais difícil a passagem.
Previne a implantação do ovo fertilizado na parede do
útero.
38
EFICÁCIA:
 Dura 10 anos
 Muito eficaz: 0,6 a 0,8% de gestação
 Os hormônios (combinados) são absorvidos
pela pele para a circulação evitando efeitos
colaterais desagradáveis da pílula.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
39
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
Tcu – 380A
MLCu - 375
http://www.unifesp.br/dgineco/planfamiliar/images/dius.jpg
http://www.unifesp.br/dgineco/planfamiliar/images/dius.jpg
40
VANTAGENS:
 Contracepção eficaz e duradoura;
 Método de longa duração – 10 anos;
 Não há necessidade da mulher/casal
lembrar-se de nada;
 Não apresentam efeitos colaterais de
hormônios;
 Imediatamente reversível.
 Podem ser inseridos imediatamente após o
parto (exceto os hormonais)
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
41
DESVANTAGENS:
 Alterações no ciclo menstrual: sangramento
prolongado e volumoso, escapes menstruais,
cólicas;
 Não previne contra ISTs/AIDS;
 Não é indicado para mulheres com múltiplos
parceiros ou que teve ISTs recentemente;
 Não se pode parar de usar o DIU por conta
própria (necessita profissional de saúde).
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
42
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
http://www.unidaddelamujer.es/ruber/int/planificacion/diu-peq.jpg
http://www.unidaddelamujer.es/ruber/int/planificacion/diu-peq.jpg
43
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
http://www.singer.ch/images/mirena02.jpg
http://www.singer.ch/images/mirena02.jpg
http://www.mirena.ch/images/mirena-ut.gif
http://www.mirena.ch/images/mirena-ut.gif
44
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
http://www.womens-health.co.uk/graphics/mirena.gif
http://www.womens-health.co.uk/graphics/mirena.gif
45
PONTOS CHAVE:
 Método muito efetivo, reversível e de longa
duração;
 Baixa frequência de efeitos hormonais
sistêmicos;
 Alteração no padrão menstrual;
 Amenorréia prolongada;
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
46
Consiste em uma matriz de plástico em forma de T
em cuja haste vertical foi adicionado um
reservatório contendo levonorgestrel, que libera
uma quantidade de hormônio no útero por 5 anos.
 Altera as características do muco cervical,
tornando-o impenetrável;
 Inibe a ovulação;
 Reduz a espessura do endométrio
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
47
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
 Métodos comportamentais
 Calendário 
 Muco cervical
 Temperatura corporal basal
 Métodos de barreira
 Preservativo feminino e masculino
 Espermicida
 Diafragma e capuz cervical
 Métodos definitivos
 Laqueadura tubária e vasectomia 
48
MÉTODOS COMPORTAMENTIAS
Auxiliam a mulher a identificar o período fértil. O casal evita a 
gravidez mudando seu comportamento sexual durante os dias férteis.
 Abstinência sexual;
 Uso de métodos de barreira;
 Praticar coito interrompido.
IMPORTANTE: O casal nunca deve tentar adivinhar qual é o 
período fértil e deve procurar abster-se de relações sexuais 
neste período.
49
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
 Determinação do período fértil, por meio da observação do padrão 
menstrual prévio, durante 6 a 12 meses, e do cálculo para encontrar seu 
início e fim.
 Registrar o 1° dia da menstruação, duração 
de cada ciclo, anotar o ciclo mais curto e o mais 
longo.
ORIENTAR A MULHER
50
Subtrair 18 do número de dias do ciclo mais curto (estima-se o 
primeiro dia do período fértil).
Subtrair 11 do número de dias do ciclo mais longo (estima-se o último 
dia do período fértil).
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
O CASAL DEVE EVITAR RELAÇÕES SEXUAIS, 
USAR MÉTODO DE BARREIRA DURANTE O 
PERÍODO FÉRTIL
51
Exemplo:
Se o ciclo menstrual da mulher variou de 26 a 32 dias durante o registro:
 26 - 18: 8. Evitar relações sexuais sem proteção a partir do dia 8 de 
cada ciclo.
 32 – 11: 21. Relações sexuais sem proteção a partir
do 21° dia de cada ciclo.
Evitar sexo sem proteção do dia n.8 até o dia 21 do 
ciclo, ou seja, 14 dias de cada ciclo menstrual.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
52
Este método é pouco eficaz, não sendo recomendado para mulheres 
com doenças que predispõe gravidez de risco;
Índice de falha é de 14 a 47%.
Não é recomendado para mulheres com ciclo menstrual
irregular, com variação de 10 dias ou mais em cada 
ciclo;
Não é recomendado para mulheres em lactação;
ou com alterações psicológicas.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
53
 Baseia-se na identificação do período fértil por meio da auto-
observação das características do muco cervical
 No período fértil há aumento da umidade e da lubrificação da vagina 
devido ação estrogênica e o muco torna-se:
 Transparente
 Elástico
 Escorregadio 
 Semelhante à clara de ovo
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
54
ORIENTAR A MULHER
Examinar diariamente o muco cervical. Se perceber que a vagina está 
úmida ou observar secreções nos dedos e na calcinha período fértil.
 A secreção de muco cervical atinge um pico 
quando o muco está mais fino, fluido e 
elástico. 
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
O CASAL DEVE EVITAR RELAÇÕES SEXUAIS, 
USAR MÉTODO DE BARREIRA POR ATÉ 4 DIAS 
APÓS O PICO DO MUCO
55
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
Muco cervical ovulatório com aproximadamente 8 cm
http://www.abcdasaude.com.br/imagens/artigos/472-01.jpg
http://www.abcdasaude.com.br/imagens/artigos/472-01.jpg
56
Este método é simples, toda mulher bem orientada pode identificar o 
muco cervical;
Índice de falha é de 15 a 28%;
Não é recomendado para mulheres com alterações
psicológicas ou psiquiátricas graves;
Pode ser utilizado para concepção e contracepção.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
57
Fundamenta-se nas alterações da temperatura corporal da mulher ao 
longo do ciclo menstrual.
No período próximo à ovulação, ocorre aumento da TCB entre 0,3 e 
0,8% devido a ação da progesterona no centro termorregulador 
do hipotálamo. Geralmente no meio do ciclo.
ORIENTAR A MULHER
 Verificar a temperatura diariamente a partir do 
1° dia do ciclo, pela manhã, antes de qualquer 
atividade, durante 5 min, de preferência na 
mesma hora e após um período de sono de 5 
horas no mínimo.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
58
 Para não engravidar: Evitar relações sexuais durante toda a primeira 
fase do ciclo no pré-ovulatório até a manhã do dia 
em que se observa o quarto dia de elevação da 
TCB, acima da linha de base.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
 Realizar este procedimento nos primeiros meses de 
uso. Posteriormente, a abstinência poderá limitar-se 
ao período de 4 a 5 dias antes da data prevista da 
ovulação e até a manhã do quarto dia de 
temperatura elevada.
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Não é recomendado em casos de estresse, irregularidades menstruais;
Índice de falha é de 6 a 20%;
Não é recomendado para mulheres com alterações psicológicas ou 
psiquiátricas graves; mulheres em climatério;
Não é recomendado em casos de mulheres com
período de sono irregular;
Pode ser utilizado para concepção e contracepção.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
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 Significa a utilização de múltiplos indicadores da ovulação com a 
finalidade de determinar o período fértil com maior precisão e 
confiabilidade, reduzindo o período de abstinência sexual.
ORIENTAR A MULHER
 Início do período fértil:detectar aparecimento do muco 
e fazer o cálculo do calendário.
 Final do período fértil: observar as modificações no 
muco e avaliar as variações da TCB.
MÉTODOSCOMPORTAMENTAIS
SINTOTÉRMICO
Múltiplos indicadores
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 A mulher deve estar familiarizada com as 
técnicas naturais dos métodos do muco 
cervical, do calendário e da TCB.
 As contra-indicações são as mesmas citadas 
nos métodos individualmente.
 O índice de falha é de 6 a 19%
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
SINTOTÉRMICO
62
 Podem ser usados para contracepção e para concepção de acordo com 
o desejo do casal;
 Não há efeitos colaterais orgânicos;
 Custo baixo ou inexistente;
 Eficazes quando usados corretamente;
 Reversíveis imediatamente;
 Requerem a participação do homem;
 Educam a população sobre o ciclo reprodutivo;
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
VANTAGENS
63
 Em geral não são muito eficazes;
 Aprendizado do muco cervical e TCB pode levar até três ciclos;
 A prática da abstinência requer um período longo sem relações sexuais 
vaginais – de 8 a 16 dias em cada ciclo;
 A abstinência pode ser difícil para alguns casais;
 Somente funcionam se ambos, homem e mulher 
estiverem dispostos a colaborar corretamente 
e consistentemente;
Não protege contra ISTs/AIDS.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
DESVANTAGENS
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A MAIORIA DAS MULHERES PODE USAR MÉTODO COMPORTAMENTAL
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
Magras/obesas Que não têm filhos
Que têm filhos Fumantes
Em situações de:
Hipertensão TVP
Varizes Cefaléia leve ou severa
Dismenorréia Endometriose
Anemia Cistos ovarianos
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É constituído por um envoltório de borracha de látex que se adapta ao 
pênis ereto.
Oferece alta proteção anticoncepcional e protege contra DST/AIDS.
Não permitem que o esperma e os microorganismos 
contidos no sêmen entrem em contato com a vagina;
 Impedem que os microorganismos da vagina 
penetrem no pênis.
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
Camisinha, condon
Deve ser usado corretamente, todas 
as vezes, para ser altamente eficaz.
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Índice de falha é de 2 a 10%.
Evita HIV/AIDS, gonorréia, sífilis, clamídia, tricomoníase.
ORIENTAR O CASAL
Uso adequado em todas as relações sexuais.
Deve ser colocado antes de qualquer contato do pênis
com os genitais femininos e ser sempre desenrolado
no pênis ereto – deixando um espaço na extremidade, 
sem ar para depósito do sêmen.
Após a ejaculação deve ser retirado do pênis ainda 
ereto.
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
Camisinha, condon
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MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
Camisinha, condon
Com a ponta dos dedos aperta-se a ponta do 
preservativo evitando a entrada de ar. 
Assegurar-se de que o preservativo está do lado 
correto.
Desenrolar o preservativo desde a ponta até a 
base, cobrindo totalmente o pênis sem esticar o 
preservativo.
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MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
Camisinha, condon
Desenrolar o preservativo desde a ponta até a base, cobrindo 
totalmente o pênis sem esticar o preservativo.
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É constituído de poliuretano transparente, é lubrificado e possui dois 
anéis flexíveis.
Adequadamente posicionado recobre o colo do útero, paredes da 
vagina e parte da vulva.
Protege contra a transmissão de DTS/AIDS.
Índice de falha: 3 a12%.
Contra-indicado em mulheres com alergia ao 
poliuretano.
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
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MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
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MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
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MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
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 Previnem IST/AIDS e gravidez;
 Ajudam a proteger das complicações causadas pelas ISTs: DIP, dor 
crônica, câncer de colo de útero, infertilidade;
 Podem ser usados logo após o parto;
 O uso pode ser interrompido a qualquer momento;
 Oferecem contracepção para sexo ocasional;
 Fácil de obter;
 Permite ao homem participar do planejamento familiar.
PRESERVATIVOS
VANTAGENS
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 Preservativos de látex causam alergia em algumas pessoas;
 O lubrificante pode causar alergia em algumas pessoas;
 O casal precisa de tempo para colocar o preservativo, interrompendo a 
relação sexual;
 Há uma pequena chance do preservativo romper;
 Podem tornar-se frágeis se não forem armazenados
de forma inadequada;
 Algumas pessoas podem ficar embaraçadas de
comprar preservativos, de pedir para o companheiro usar,
colocar e tirar o preservativo.
PRESERVATIVOS
DESVANTAGENS
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É um método que a mulher coloca em sua vagina antes da relação sexual.
ESPERMICIDAS: tabletes, supositórios efervescentes, espuma, 
supositórios que se dissolvem, geléias e cremes.
DIAFRAGMA: capuz macio de borracha que cobre o
colo. Deve ser usado com creme.
CAPUZ CERVICAL: como um diafragma, mas menor. 
Não é disponível no Brasil (América do Norte, Europa,
Austrália e Nova Zelândia).
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA, DIAFRAGMA E CAPUZ VAGINAL
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Anticoncepcional químico que forma uma película que recobre a vagina e o 
colo do útero.
Atuam destruindo ou mobilizando os espermatozoides devido a lesão em 
sua membrana celular.
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
Disponíveis no mercado na forma de:
 Cremes
Geléias
 Espumas
Óvulos 
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Recomenda-se o uso associado com outro método de barreira como 
preservativo ou diafragma, para aumentar a eficácia.
Fácil uso, baratos e isentos de efeitos colaterais
Pouco utilizados no Brasil e não são encontrados 
facilmente
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
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ESPUMA OU 
CREME:
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
A qualquer momento no período de 1h antes da 
relação sexual;
Aplicador com a espuma ou creme contidos na 
lata do espermicida;
A mulher coloca o espermicida com o aplicador o 
mais fundo possível;
No caso de espuma, deverá agitar o frasco e 
depois aplicar.
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TABLETES OU 
SUPOSITÓRIOS
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
Aplicar no máximo uma hora antes da relação 
sexual e pelo menos 10 min. antes.
Colocar o tablete ou supositório no interior da 
vagina, o mais fundo possível com aplicador ou 
com o dedo.
Armazenando: estocados em local seco e fresco, 
pois podem derreter.
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É um dispositivo circular de borracha ou silicone em forma de cúpula, 
possui uma mola flexível em sua borda que ao ser introduzida na vagina 
forma uma barreira física no colo do útero.
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
DIAFRAGMA
Possuem diversos tamanhos e deve ser medido por 
um profissional de saúde.
MEDIDA: arcada púbica à parede posterior da vagina.
Antes da introdução recomenda-se o uso de um 
espermicida para aumentar a eficácia do método.
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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
DIAFRAGMA
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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
http://www.glssite.net/images/diaf1.jpg
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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
http://www.glssite.net/images/diaf4.jpg
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Deve ficar no lugar por no mínimo 6 horas após a ejaculação.
Não deve ficar na vagina mais de 24 horas pois há risco de choque 
tóxico.
Coloca-se o dedo na vagina até sentir a borda do 
diafragma.
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
REMOVENDO O DIAFRAGMA
Descola-se o diafragma para baixo e para fora. 
Cuidado para não rasgar com as unhas.
Lavar com água e sabonete depois de cada uso.
Verificar se não apresenta furos.
Secar o colocar em local limpo e seco
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 Seguros, controlados pela mulher, quase todas podem usar;
 Prevenção de algumas ISTs (DIP, infertilidade);
 Contracepção somente quando necessário;
 Previne efetivamente a gravidez;
 Sem efeitos hormonais;
 Podem ser interrompidos a qualquer momento;
 Fáceis de usar mesmo com pouca prática;
 Diafragma: pode ser inserido até 6 horas antes da 
relação sexual, nãointerrompendo a relação.
MÉTODOS VAGINAIS
VANTAGENS
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 Os espermicidas podem causar irritação em algumas mulheres;
 Ter o método sempre à mão: pouca espontaneidade;
 Podem causar interrupção da relação se não forem 
colocados antecipadamente;
 Os espermicidas podem ser desagradáveis pela
lubrificação excessiva;
MÉTODOS VAGINAIS
DESVANTAGENS
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 Método permanente de contracepção no qual as trompas são 
seccionadas, ligadas ou ocluídas.
 O método requer procedimento cirúrgico simples, que pode ser feito via 
laparoscopia. 
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
 Método muito eficaz, mas depende de como as 
trompas foram bloqueadas. 
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 Muito eficaz;
 Permanente;
 Não há necessidade da mulher lembrar-se do uso do método;
 Não interfere nas relações sexuais;
 Maior prazer sexual, pois não há preocupação;
 Não apresenta efeitos colaterais ao longo do tempo.
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
VANTAGENS
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 A reversão é difícil e cara;
 Não protege contra IST/AIDS;
 Causa dor nos primeiros dias;
 Causa muito arrependimento.
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
DESVANTAGENS
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 Oferece anticoncepção permanente para homens que não desejam ter 
mais filhos.
 Procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido.
 Não é castração, não afeta os testículos e não afeta 
o desempenho sexual
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
 Método muito eficaz, mas depende de como as 
trompas foram bloqueadas. 
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MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
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 Após a vasectomia o homem deve usar preservativo ou outro método 
pelo menos nas primeiras 20 ejaculações ou nos primeiros três meses, 
o que ocorrer primeiro.
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
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 Muito eficaz;
 Permanente;
 Não há necessidade do homem lembrar-se de contracepção;
 Não interfere nas relações sexuais;
 Não afeta o desempenho sexual do homem;
 Não há riscos para a saúde a longo prazo;
 Maior prazer sexual, pois não há preocupação
com gravidez.
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
VANTAGENS
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 Desconforto por dois ou três dias;
 Requer cirurgia de pequeno porte;
 Não é imediatamente eficaz;
 Procedimento de reversão é trabalhoso e caro
 Não protege contra IST/AIDS.
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
DESVANTAGENS

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