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Ambiente e Saúde - Trabalho 2 - Temas: Biossegurança no Brasil / Agenda 2030 da ONU e sua influência no Brasil / Poluição Atmosférica no Brasil / Rejeitos Ambientais no Brasil e o desastre de Mariana.

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1 
 
 Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO 
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS 
Instituto Biomédico– IB 
 
 
 
Disciplina: Ambiente e Saúde 
Profª Drª Mariana Belo 
Profª Drª Bianca Marins 
 
 
 
 
Aluno: Mariana Abrahão Barreiro Alvarez 
Curso: Biomedicina 
E-mail institucional: mariana.abrahao@edu.unirio.br 
 
 
 
Trabalhos referentes às semanas 7, 8, 9 e 11. 
 
 
 
mailto:mariana.abrahao@edu.unirio.br
2 
 
 SUMÁRIO 
 
 
1. Biossegurança no Brasil (Semana 7) → Páginas 1 a 6. 
 
 
 
 
2. Agenda 2030 da ONU e 
sua influência no Brasil (Semana 8) → Páginas 7 a 10. 
 
 
 
 
 
 
3. Poluição atmosférica no Brasil (Semana 9) → Páginas 11 a 14. 
 
 
 
 
 
4. Rejeitos ambientais no Brasil e 
 o desastre de Mariana (Semana 11) → Páginas 15 a 18. 
 
 
 
 
3 
 
 
 Biossegurança no Brasil 
 
 
 
1 Fonte: G1. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-inaugura-
linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-biosseguranca-4-em-campinas.ghtml 
 
Biossegurança pode ser definida como um conjunto de ações que tem como 
objetivo a prevenção e/ou a minimização de riscos biológicos em relação às 
diversas atividades como: pesquisas, ensino, desenvolvimento tecnológico, 
produção, entre outras, nas quais é necessário o controle de segurança através 
de técnicas e procedimentos a fim de evitar riscos de infecção de patógenos 
e/ou organismo geneticamente modificados, assim como o sua liberação no 
ambiente (TEIXEIRA, et. al, 1996). Além disso, biossegurança pode ser 
entendida também como a prevenção de acidentes através de medidas 
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-inaugura-linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-biosseguranca-4-em-campinas.ghtml
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-inaugura-linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-biosseguranca-4-em-campinas.ghtml
4 
 
educacionais, comportamentais, técnicas, administrativas, médicas e 
psicológicas (COSTA, 1996). 
A biossegurança analisa os riscos dos quais os profissionais de saúde e de 
laboratórios, por exemplo, se expõem durante as suas atividades no seu 
determinado local de trabalho. Há diversos níveis de riscos de biossegurança, 
que dependem das normas e procedimentos adotados, ou dos agentes 
biológicos que estão sendo estudados/manipulados, ou até mesmo da 
infraestrutura do ambiente (BRASIL, 2006). 
Há quatro níveis de biossegurança quando se fala de laboratórios. Esses níveis 
são definidos em ordem crescente equivalente ao grau de proteção e 
segurança do qual aquele ambiente proporciona os pesquisadores e 
colaboradores, além do meio ambiente e a comunidade entorno. 
De acordo com o Fiocruz, o nível 1 de biossegurança é aquela contenção que 
se aplica nos laboratórios de ensino básico, onde os organismos estudados e 
manipulados são pertencentes à classe de risco 1 e dessa forma não é 
requisitada nenhum desenho além de um planejamento espacial que seja 
funcional e a adoção de práticas laboratoriais bem desempenhadas. O nível 2 
de biossegurança é aquele onde são manipulados microrganismos classe 2 de 
risco e geralmente são laboratórios hospitalares ou clínicos onde são 
realizados testes para o primeiro diagnóstico, nos quais além de práticas 
laboratoriais bem desempenhadas, são necessárias barreiras físicas primárias, 
como cabine de segurança biológica, uso de equipamentos de proteção 
individual (EPI) e secundárias como desenho e organização do ambiente 
laboratorial. O nível 3 é aquele onde são trabalhados os microrganismos de 
classe 3 de risco ou para o trabalho com altas concentrações de 
microrganismos. Nesse nível, é imprescindível os elementos já requisitados no 
nível 2, além de desenho, construção especiais no laboratório, constante 
controle rígido quanto a inspeção e manutenção de equipamentos e 
instalações do laboratório e treinamento técnico específico sobre 
procedimentos e segurança para profissionais ficam responsáveis pela 
manipulação desses microrganismos. O nível 4 de biossegurança, também 
chamado de laboratório de contenção máxima, é destinado a microrganismos 
5 
 
de classe de risco 4. Nesse mais alto nível de contenção é requisitado uma 
unidade geográfica que seja funcionalmente independente de outras áreas, 
barreiras de contenção, procedimentos especiais de segurança, instalações, 
desenhos laboratoriais, equipamentos de proteção individual, além de todos os 
outros requisitos físicos e operacionais referentes aos níveis 1,2 e 3 
(CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, 1999). 
No Brasil, há uma Lei de nº 11.105/2005 que veio regulamentar alguns incisos 
como o II, IIV E V do parágrafo 1º do artigo 225 da Constituição Federal, além 
de estabelecer normas e procedimento de segurança e fiscalização constate de 
atividades envolvendo patógenos e organismos geneticamente modificados. 
Essa Lei também criou o Conselho Nacional de biossegurança e reinstituiu a 
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (FROTA, 2010). 
No Brasil, há inúmeros laboratórios sendo todos eles até o nível 3 de 
biossegurança, no entanto, esse cenário está para mudar. De acordo com 
reportagem feita pelo G1 (2020), o Presidente da República do Brasil Jair 
Bolsonaro projetou a possibilidade da cidade de Campinas (São Paulo) e 
regiões próximas se tornarem um “Vale do Silício da Biotecnologia”, uma vez 
que um dos ministros de seu governo, o ministro de Ciência, Tecnologia e 
Inovações, Marcos Pontes, contratou e anunciou o primeiro laboratório e 
biossegurança nível 4, sendo localizado nessa região. 
Dessa forma, o Brasil avança, cada vez mais, em ciência, tecnologia e 
inovações, o que interfere positivamente no ambiente e na sociedade 
brasileira. 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
ALBUQUERQUE, Marli Brito Moreira. Biossegurança, uma visão da história 
da ciência. Biotecnologia & Desenvolvimento, v.3, n.18, p. 42-45, 2001. 
 
6 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes gerais para o trabalho em 
contenção com Agentes Biológicos. Editora MS, 2ª Ed., Brasília, 2006. 
Disponível em: 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/contencaocomagentesbiologic
os.pdf Acesso em: 20 Nov 2020 
 
CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION- CDC. Biosafety in 
microbiological and biomedical laboratories. 4ª U.S. Department of Health 
and Human Services, Atlanta, 1999. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=GM1PcyZNl98C&oi=fnd&pg=PA8&dq=levels+of+biosafety&ots=hAr
MMfkdR3&sig=dNrbNH1wkKMV6nrQqpp8we8zq6s#v=onepage&q=levels%20o
f%20biosafety&f=false Acesso em 20 Nov 2020 
 
COSTA, Marco Antônio Ferreira Da. Biossegurança: segurança química 
básica para ambientes biotecnológicos e hospitalares. Ed. Santos, São 
Paulo, 1996. 
 
FROTA, Elisa Bastos. Lei de biossegurança (Lei n° 11.105/2005). Revista 
Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 15, n. 2378, 4 jan. 2010. 
Disponível em: https://jus.com.br/artigos/14113/lei-de-biosseguranca-lei-n-11-
105-2005 Acesso em: 20 Nov 2020. 
 
G1. Bolsonaro inaugura linhas de pesquisa do Sirius e ministro projeta 
laboratório de biossegurança 4 em Campinas. São Paulo, 2020. Disponível 
em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-
inaugura-linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-
biosseguranca-4-em-campinas.ghtml Acesso em: 24 Nov 2020. 
 
TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem 
multidisciplinar. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 1996. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=Jc57AwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA13&dq=biosseguran%C3%A7a+&o
ts=wmjtg1Dnte&sig=wdYuY4lCRhEIjN3lzxQiNDaLml4#v=onepage&q=biossegu
ran%C3%A7a&f=false Acesso em: 20 Nov 2020 
 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/contencaocomagentesbiologicos.pdfhttp://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/contencaocomagentesbiologicos.pdf
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=GM1PcyZNl98C&oi=fnd&pg=PA8&dq=levels+of+biosafety&ots=hArMMfkdR3&sig=dNrbNH1wkKMV6nrQqpp8we8zq6s#v=onepage&q=levels%20of%20biosafety&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=GM1PcyZNl98C&oi=fnd&pg=PA8&dq=levels+of+biosafety&ots=hArMMfkdR3&sig=dNrbNH1wkKMV6nrQqpp8we8zq6s#v=onepage&q=levels%20of%20biosafety&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=GM1PcyZNl98C&oi=fnd&pg=PA8&dq=levels+of+biosafety&ots=hArMMfkdR3&sig=dNrbNH1wkKMV6nrQqpp8we8zq6s#v=onepage&q=levels%20of%20biosafety&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=GM1PcyZNl98C&oi=fnd&pg=PA8&dq=levels+of+biosafety&ots=hArMMfkdR3&sig=dNrbNH1wkKMV6nrQqpp8we8zq6s#v=onepage&q=levels%20of%20biosafety&f=false
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-inaugura-linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-biosseguranca-4-em-campinas.ghtml
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-inaugura-linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-biosseguranca-4-em-campinas.ghtml
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2020/10/21/bolsonaro-inaugura-linha-de-pesquisa-do-sirius-e-ministro-projeta-laboratorio-de-biosseguranca-4-em-campinas.ghtml
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Jc57AwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA13&dq=biosseguran%C3%A7a+&ots=wmjtg1Dnte&sig=wdYuY4lCRhEIjN3lzxQiNDaLml4#v=onepage&q=biosseguran%C3%A7a&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Jc57AwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA13&dq=biosseguran%C3%A7a+&ots=wmjtg1Dnte&sig=wdYuY4lCRhEIjN3lzxQiNDaLml4#v=onepage&q=biosseguran%C3%A7a&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Jc57AwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA13&dq=biosseguran%C3%A7a+&ots=wmjtg1Dnte&sig=wdYuY4lCRhEIjN3lzxQiNDaLml4#v=onepage&q=biosseguran%C3%A7a&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Jc57AwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA13&dq=biosseguran%C3%A7a+&ots=wmjtg1Dnte&sig=wdYuY4lCRhEIjN3lzxQiNDaLml4#v=onepage&q=biosseguran%C3%A7a&f=false
7 
 
 
 Agenda 2030 da ONU e sua influência no Brasil 
 
 
2 Fonte: Extra. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-2030-da-onu-cidades-
da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html 
 
 
A Organização das Nações Unidas é uma organização internacional que foi 
fundada em 1945, onde a Carta das Nações Unidas (Carta de Fundação), 
assinada em 26 de Junho de 1945, em São Francisco, diz que devido aos 
poderes investidos nessa Carta e no seu caráter internacional único, as Nações 
Unidas podem agir sobre quaisquer questões que a humanidade enfrenta no 
século XXI, como, por exemplo, mudança climática, paz, segurança, 
desenvolvimento sustentável, direitos humanos, terrorismo, emergências de 
saúde, produção de alimentos, entre diversos outros assuntos. A ONU é 
composta por 193 Estados Membros e oferece um fórum para esses membros 
https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-2030-da-onu-cidades-da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html
https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-2030-da-onu-cidades-da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html
8 
 
expressarem opiniões na Assembleia Geral, no Conselho Econômico e Social, 
Conselho de Segurança, e em outros órgãos e comitês. Essa oportunidade de 
diálogo entre as nações fez com que o ONU se estabelecesse também como 
um mecanismo para Governos fazerem acordos e negociações, assim como, 
resolver conflitos (UNITED NATIONS, 2020). 
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável contém o conjunto de 17 
objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas, e é um plano de 
ação que foi traçado em setembro de 2015 por líderes mundiais na sede da 
ONU, em Nova York, para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir eu 
os indivíduos possam alcançar a paz e a prosperidade. Esse plano de 
desenvolvimento sustentável constitui em uma lista de tarefas atribuídas a 
todas as pessoas do planeta e devem ser cumpridas até 2030. Se assim forem, 
gerações futuras serão poupadas dos piores efeitos adversos das mudanças 
climáticas (PLATAFORMA AGENDA 2030, 2020). 
A Agenda requer que o governo de cada país trabalhe essas metas de acordo 
com suas diferentes realidades, capacidades e níveis de desenvolvimento, 
para que, dessa forma, enfrente os desafios para o cumprimento dessas 
metas. O governo deve utilizar de indicadores, compostos por dados 
atualizados e confiáveis para usar como forma de acompanhar e avaliar o 
progresso alcançado (CATANANTE, et al, 2017). 
Além de delegar essa responsabilidade para o governo do país sobre esses 
objetivos e metas, a Agenda 2030 está influenciando positivamente algumas 
cidades brasileiras, como exemplo de plano de ação. De acordo com a 
reportagem do Extra (2020), o Sistema Nacional de Informações sobre 
Saneamento (SNIS) mostrou com base de dados de 2018 que 27,6% da 
população de Japeri, Rio de Janeiro, não é abastecida com água. E com base 
nisso, foi traçado um plano de ação, chamado de “Agenda Japeri 2030”, que foi 
lançado com orientações de políticas públicas para os municípios no mês de 
Novembro de 2020 apoiadas pela Casa Fluminense. Algumas metas do Japeri 
2020 são: Aplicar medidas para a mobilidade urbana sustentável, criar feira de 
exposição para a economia solidária local, fazer calendário e plano de ações 
que desenvolvam o turismo sustentável, investir na agricultura pensando na 
9 
 
produção e no escoamento da produção local, transformar as margens do Arco 
Metropolitano em áreas de incentivo logístico, comercial e turístico, criar a 
Maternidade Municipal, abrir uma universidade, criar o Centro de Atendimento 
e Enfrentamento da Violência Contra a Mulher, cooperação com o Distrito 
Industrial para gerar empregos, reduzir desigualdades, prevenir crimes 
ambientais e criar contrapartidas socioeconômicas. 
Torna-se, portanto, evidente que a Agenda 2030 da Organização Mundial das 
Nações Unidas influencia positivamente no Brasil, não só como um plano que 
deve ser seguido, como também como inspiração para criação de planos 
locais. 
 
 
Referencias Bibliográficas 
 
CATANANTE, Guilherme Vinicius; HIROOKA, Lucila Brandão; PORTO, Hélio 
Souza; GULLACI, Maria do Carmo; BAVA, Guimarães Caccia. Participação 
social na Atenção Primária à Saúde em direção à Agenda 2030. Ciência & 
Saúde Coletiva [online]. 2017. Disponível em: 
https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n12/3965-3974/pt/# Acesso em: 
30 Nov 2020. 
EXTRA. A exemplo da Agenda 2030 da ONU, cidades da Baixada criam 
planos de ações a partir de sugestões da sociedade civil. Rio de Janeiro, 
2020. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-
2030-da-onu-cidades-da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-
da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html Acesso em: 30 Nov 2020. 
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Transformando Nosso 
Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, 2015. 
Disponível em: https://brasil.un.org/ Acesso em: 30 Nov 2020. 
PLATAFORMA AGENDA 2030. O que é a Agenda 2030? Disponível em: 
http://www.agenda2030.com.br/ Acesso em: 30 Nov 2020 
https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n12/3965-3974/pt/
https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-2030-da-onu-cidades-da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html
https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-2030-da-onu-cidades-da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html
https://extra.globo.com/noticias/rio/a-exemplo-da-agenda-2030-da-onu-cidades-da-baixada-criam-planos-de-acoes-partir-de-sugestoes-da-sociedade-civil-rv1-1-24729038.html
https://brasil.un.org/http://www.agenda2030.com.br/
10 
 
UNITED NATIONS. Visão global. Disponível em: 
https://www.un.org/en/sections/about-un/overview/index.html Acesso em: 30 
Nov 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.un.org/en/sections/about-un/overview/index.html
11 
 
 
Poluição atmosférica no Brasil 
 
 
3Fonte: Correio Braziliense. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-
saude/2020/11/4887551-estudo-demonstra-que-poluicao-eleva-numero-de-mortes-por-covid-19.html 
 
Poluição atmosférica é definida como a existência de substâncias que não são 
comuns na atmosfera e que são resultantes da atividade humana e/ou 
processos naturais. Essas substâncias apresentam-se na atmosfera em 
concentrações suficientes para interferir diretamente ou indiretamente na 
saúde, bem-estar, segurança e na vida em geral dos seres vivos e do meio 
ambiente (CANÇADO, et.al, 2006). 
Antes da Revolução Industrial, havia exclusivamente contaminação do ar por 
fontes naturais, que são consideradas as mais antigas fontes de contaminação, 
são elas: queima acidental de biomassa e erupções vulcânicas. A queima de 
biomassa é utilizada desde a pré-história para a produção de energia e tem 
sido, até hoje, umas das importantes fontes antropogênicas de poluição 
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2020/11/4887551-estudo-demonstra-que-poluicao-eleva-numero-de-mortes-por-covid-19.html
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2020/11/4887551-estudo-demonstra-que-poluicao-eleva-numero-de-mortes-por-covid-19.html
12 
 
atmosférica. A partir da Revolução Industrial, iniciou-se a queima de 
combustíveis fósseis nos motores a combustão e também em indústrias 
siderúrgicas, e com isso, essas se tornaram novas fontes de poluição. 
Recentemente acrescentaram-se os veículos e os produtos químicos (ALVES, 
2005). 
Os principais poluídos atmosféricos, nos dias atuais são: Material particulado, o 
qual se caracteriza por serem misturas de partículas tanto sólidas como 
líquidas que se encontram em suspensão o ar e sua composição e tamanho 
são dependentes das fontes de emissão; Ozônio (O3), que está presente na 
troposfera e é formado naturalmente por reações catalisadas pela luz do sol e 
tendo como precursores o óxido de nitrogênio e hidrocarbonetos que são 
liberadores pela queima de combustíveis fosseis a partir de automóveis, de 
fontes estacionárias como, por exemplo, usinas termoelétricas e assim como, 
também, fontes naturais que produzem compostos orgânicos voláteis; Dióxido 
de Enxofre (SO2) e Aerossóis Ácidos, que são produtos da combustão de 
elementos fósseis tendo como as principais fontes os automóveis e as 
termoelétricas; Monóxido de Carbono (CO), que tem os automóveis como sua 
maior fonte de emissão; Óxido de Nitrogênio (NOX), como óxido nítrico (NO) e 
dióxido de nitrogênio (NO2), que são emitidos, principalmente pelos automóveis 
e em menor escala pelas termoelétricas e indústrias que fazem uso de 
combustíveis fósseis (BRAGA, et.al, 2001). 
A poluição atmosférica, de acordo com evidências científicas, é responsável 
por inúmeros efeitos na saúde dos seres humanos, resultando no aumento da 
morbidade e/ou mortalidade. A poluição do ar tem efeito no Sistema 
Respiratório e no Sistema Circulatório. Os poluentes atmosféricos podem 
causar estresse oxidativo no Sistema Respiratório e induzir uma resposta 
inflamatória tanto nas vias aéreas como nos pulmões. Devidos às vias aéreas 
superiores serem a primeira parte do corpo a entrar em contato com esses 
poluentes, elas tendem a sofrer mais com seus efeitos. Portanto, pessoas que 
apresentam enfermidades respiratórias prévias, assim como crianças e idosos 
são os principais a sofrerem seus efeitos nocivos. Quando se fala em efeitos no 
Sistema Circulatório, há evidências científicas que mostram relação entre a 
exposição a material particulado com o comprometimento de todo esse sistema 
13 
 
englobando o coração, os vasos e a própria circulação sanguínea. Essa 
relação acontece devido à fração mais fina do PM 2.5 que é capaz de entrar na 
circulação a partir dos pulmões e atingir partes do organismo. Além disso, com 
o efeito no sistema respiratório, como a inflamação no pulmão, é possível que 
por meio de mediadores circulantes, haja efeitos no sistema cardiovascular 
provocando alteração do ritmo cardíaco, isquemia miocárdica, indução de 
inflamação, alteração no sistema de coagulação do sangue, entre outros 
(FERNANDES, et.al, 2010). 
De acordo com a Reportagem do Correio Braziliense (2020), um estudo 
liderado por Francesca Dominici, da Faculdade de Saúde Pública T.H. Chan de 
Harvard, avaliou a relação entre a poluição atmosférica e a mortalidade pelo 
vírus SARS-CoV-2, responsável pela pandemia de COVID-19. Os 
pesquisadores descobriram que o aumento de 1 micrograma de PM 2.5 por m3 
está associado ao crescimento de 11% das mortes de pacientes que estavam 
infectados pelo vírus SARS-CoV-2. Essa foi uma das primeiras pesquisas 
realizadas relacionando a mortalidade por COVID-19 e a poluição do ar. 
Dessa forma, é possível notar os grandes efeitos da poluição atmosférica sobre 
a saúde humana, além de ser notória a necessidade de políticas de 
fiscalização mais firmes para que se busque uma redução da emissão de 
poluentes, para que, assim, implique na diminuição de doenças respiratórias e 
circulatórias na população não só do Brasil como do mundo. 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
ALVES, Célia. Aerossóis atmosféricos: perspectiva histórica, fontes, 
processos químicos de formação e composição orgânica. Quím. Nova, 
São Paulo, 2005 . Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
40422005000500025&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04 Dez 2020. 
14 
 
BRAGA, Alfesio; BÖHM, György Miklós; PEREIRA, Luiz Alberto Amador; 
SALDIVA; Paulo. Poluição Atmosférica e seus Efeitos na Saúde Humana. 
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https://www.revistas.usp.br/revusp/article/download/35099/37838 Acesso em: 
04 Dez 2020. 
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Amador; ARBEX, Marcos Abdo; SALDIVA, Paulo Hilário Nascimento; SANTOS, 
Ubiratan De Paula. Repercussões clínicas da exposição à poluição 
Atmosférica. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São 
Paulo, 2006. Disponível em: 
https://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s2/a02v32s2.pdf Acesso em: 04 Dez 2020. 
Correio Braziliense. Estudo demonstra que poluição eleva número de 
mortes por covid-19. Brasil, 2020. Disponível em: 
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2020/11/4887551-
estudo-demonstra-que-poluicao-eleva-numero-de-mortes-por-covid-19.html 
Acesso em: 04 Dez 2020. 
FERNANDES, Juliana Santana; CARVALHO, Afrânio Martins De; CAMPOS, 
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atmosférica e efeitos respiratórios, cardiovasculares e reprodutivos na 
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http://www.rmmg.org/exportar-pdf/387/v20n1a12.pdf Acesso em: 04 Dez 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 Rejeitos ambientais no Brasil e o desastre de Mariana 
 
 
4 Fonte: ECO. Disponível em: https://www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-
estao-no-lago-de-hidreletrica/https://www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-
estao-no-lago-de-hidreletrica/ 
 
Rejeitos são resíduos que não apresentam mais possibilidade de 
reaproveitamento ou reciclagem e não há solução final para o irem ou parte 
dele. Dessa forma, seu destino é direcionado a um aterro sanitário licenciado 
ambientalmente ou incineração, de modo que o meio ambiente não seja 
prejudicado ( VGResiduos, 2020). 
https://www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-estao-no-lago-de-hidreletrica/https:/www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-estao-no-lago-de-hidreletrica/https://www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-estao-no-lago-de-hidreletrica/https:/www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-estao-no-lago-de-hidreletrica/
https://www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-estao-no-lago-de-hidreletrica/https:/www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-estao-no-lago-de-hidreletrica/
16 
 
A prática que traz muitas implicações que, na maioria dos casos, são 
prejudiciais ao meio ambiente, é a exploração de recursos naturais. 
É de suma importância refletir sobre a necessidade de se promover a inserção 
de indivíduos dessas comunidades no acompanhamento constante e na 
fiscalização das empresas quanto ao cumprimento de todas as normas de 
segurança e das ações de prevenção de desastres, impactos e riscos 
ambientais (BORGES, 2018). 
Pesquisadores e estudiosos concordam acerca da importância da Lei de 
Política Nacional do Meio Ambiente – pnme (PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA, 
1981), enquanto ferramenta jurídica e politica com a finalidade de conservar e 
preservar os patrimônios naturais do país, assim como minimizar os danos 
socioambientais causados pelo homem. Ademais, a Resolução nº 1 de 1986 do 
Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA, 1986), fortaleceu a politica 
nacional do meio ambiente uma vez que estabeleceu diversas normas e 
determinações a fim de avaliar o impacto ambiental que determinada atividade 
traz. Com a promulgação dessa lei, o planejamento ambiental passou a 
incorporar a política publica. 
Da mesma forma, a Constituição Federal de 1988 estabelece o principio da 
participação social nas politicas de meio ambiente, de modo que a sociedade 
civil organizada pode e deve acompanhar o monitoramento e compensação de 
impactos ambientes, para dessa maneira, contribuir para a redução dos riscos 
à saúde humana e ao meio ambiente. 
No entanto, a realidade mostra-se longe do que se almeja. Dia 5 de Novembro 
de 2015 aconteceu o maior desastre ambiental no Brasil, onde houve o 
rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, controlada pela Vale e 
BHP Billiton, na cidade de Mariana, estado de Minas Gerais. A lama avançou 
pelo Rio Doce e espalhou cerca de 50 milhões de m³ de rejeitos formados, 
dentre outros, por óxido de ferro, água e lama decorrentes da mineração. Esse 
desastre implicou na morte de dezenas de pessoas, entre elas moradores da 
região e trabalhadores da mineradora. Esse desastre impactou diretamente na 
fonte de renda da população ribeirinha, desalojou centenas de moradores 
daquela região. Ademais, as consequências ambientais são incalculáveis, o 
17 
 
rompimento impactou ecossistemas locais de forma que a lama atravessou 
aproximadamente 15 km² e avançou ao longo de outros rios como os rios 
Gualaxo do Norte, Carmo e Doce (DIAS, et.al, 2018). 
De acordo com o site ECO, 2020, após 5 anos do rompimento da barragem do 
Fundão, no município de Mariana, em Minas Gerais, cerca de 10 milhões de 
m³ de rejeitos de minérios, que foram liberados no desastre ainda se 
encontram no fundo do reservatório da usina hidrelétrica Risoleta Neves, 
conhecida também como Candonga. A usina hidrelétrica de Candonga está 
localizada na divida entre os municípios de Rio Doce e Santa Cruz do 
Escalvado, ambos no estado de Minas Gerais e desde o desastre, está 
inoperante e não possui previsão de retomada das atividades. 
O desastre, após esse longo espaço de tempo, não foi punido de forma eficaz 
e os impactos ambientais ainda estão presentes naquela região, que vive 
constantemente as consequências desse desastre sem precedentes. É notório 
que se faz necessário a aplicação de leis mais rígidas e punição eficaz para 
empresas que são negligentes para com o meio ambiente, uma vez que os 
danos causados ao meio ambiente implicam em consequências na fauna e 
flora da região, além de implicar também na vida de milhares de pessoas, tanto 
em questões de renda como de saúde, causando danos físicos e psicológicos, 
e diminuindo, dessa maneira, a qualidade de vida. 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
BORGES, Sergio. O desastre da barragem de rejeitos em Mariana, Minas 
Gerais: aspectos socioambientais e de gestão na exploração de recursos 
minerais. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía | vol. 27, 
n.º 2, pp. 301-312. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 
2018. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/rcdg/v27n2/0121-215X-rcdg-
27-02-301.pdf Acesso em: 24 Dez 2020. 
 
http://www.scielo.org.co/pdf/rcdg/v27n2/0121-215X-rcdg-27-02-301.pdf
http://www.scielo.org.co/pdf/rcdg/v27n2/0121-215X-rcdg-27-02-301.pdf
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CALDEIRA, João Paulo. Desastre em mg revela negligência de órgãos 
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governamentais Acesso em: 24 Dez 2020 
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Acesso em: 24 Dez 2020. 
CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). 1997. Resolução Conama 
n.° 237, de 19 de dezembro de 1997: Dispõe sobre a revisão e 
complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o 
licenciamento ambiental. Diário Oficial da União (dou) Disponível em: 
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237 Acesso em: 24 
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ECO. Após 5 anos, rejeitos da Samarco ainda estão no lago de 
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https://www.oeco.org.br/reportagens/apos-5-anos-rejeitos-da-samarco-ainda-
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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 1981. Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981: 
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e 
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. 
Disponível em: http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938compilada.htm 
Acesso em: 24 Dez 2020. 
SAMARCO. Sobre a Samarco. Brasil, 2014. Disponível em: 
http://www.samarco.com/a-samarco/. Acesso em: 24 Dez 2020.

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