DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR

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Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -1 
 
16.03.21 
 
 
DESENVOLVIMENTO HUMANO 
Processo que possibilita a passagem de um ser francamente dependente 
e heterônomo para um ser autônomo e independente, que se constitui 
gradualmente a partir de suas próprias potencialidades e características, 
bem como das influências ambientais a que se encontra submetido. 
 
Ciclos do desenvolvimento humano (Papalia, 2001): 
• Período pré-natal (concepção ao nascimento) 
• Primeira infância (nascimento aos 3 anos) 
• Segunda infância (3 aos 6 anos) 
• Terceira infância (6 aos 11 anos) 
• Adolescência (11 aos 20 anos) 
• Jovem adulto (20 aos 40 anos) 
• Meia-idade (40 aos 65 anos) 
• Terceira idade (> 65 anos) 
 
 
PREMISSAS 
• Influência genética x ambiente 
• Condições socioeconômico culturais religiosas 
o Pobreza, analfabetismo, desnutrição 
• Limitações 
• Habilidades 
 
Entre os jovens de 10 a 14 anos, 1,9% é analfabeto. Com 15 anos ou mais, 
a taxa de analfabetismo é de 8,6% - o que representa 12,9 milhoes de 
brasileiros. 
 
O índice de desnutrição aguda – déficit de peso para a idade – em 
crianças menores de cinco anos é inferior a 1,8% 
 
Hoje, são cerca de 15,7 milhoes de pessoas vivendo na pobreza no Brasil, 
dos quais 6,53 milhões continuam abaixo da linha da pobreza. 
 
 
 
 
 DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
Processos centrais 
• Amadurecimento físico 
• Expolorações da criança 
• Apego 
• Uso de símbolo 
• Teoria da mente 
• Contatos sociais 
 
Influências sobre os processos básicos 
• Dano orgânico 
• Ambiente familiar 
• Influências sobre a família 
 
 
 
1. O cérebro humano desenvolve-se da concepção aos primeiros 
vinte anos de baixo para cima, inicialmente com as funções 
vitais, autonômicas e de controle, os processos sensório-
motores-cognitivos e perceptuais em seguida e integração e 
processos decisórios mais tardiamente. 
2. O cérebro da criança é influenciado pela combinação da 
genética e experiencia 
3. A capacidade cerebral para mudança decresce com a idade 
4. Capacidades cognitivas, emocionais e sociais são 
inextricavelmente interligadas ao longo do curso vital. 
5. Funções motoras e cognitivas interagem com nosso cérebros 
como resultado direto do bipedalismo. 
6. Estresse causa dano na arquitetura do cérebro em 
desenvolvimento, que pode levar a problemas no aprendizado, 
comportamento, saúde física e mental. 
7. O ambiente afeta diretamente a sinaptogênese e permite a 
otimização neurológica. 
 
 
A síndrome alcoolica fetal, tabagismo, drogas, infecções maternas, 
traumas maternos interfere no ambiente do desenvolvimento e dar um 
desfecho negativo. 
 
SISTEMA NERVOSO 
Desenvolve-se a partir da terceira semana fetal, na neurulação, e têm 
origem da ectoderme; há a formação da placa neural, que muda sua 
conformação com a elevação das pregas neurais, formando o sulco 
neural; as pregas neurais se aproximam, afundando o sulco neural e 
formando a goteira neural; a fusão das pregas neurais forma o tubo 
neural; as células das pregas neurais desprendem-se da superfície e 
migram para as laterais do tubo neural, formando as cristas neurais; o 
tubo neural dará origem ao SNC e as cristas neurais ao SNP; a 
proliferação de neural acontece intensamente até os dois anos, quando 
ocorre a primeira poda neuronal (espécie de “limpeza” de neurônios não 
funcionais) e uma nova poda neuronal ocorre por volta dos 14 anos; a 
sinaptogênese ocorre durante toda a vida, mas principalmente até os 18 
anos; a mielinização ocorre até os 2 anos; os lobos cerebrais possuem 
funções especificas: 
• Frontal = motora 
• Parietal = sensorial 
• Occipital = visual 
• Temporal = auditivo 
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• Insular = sistema límbico 
 
O desenvolvimento cerebral inicia por áreas sensoriomotoras; 
posteriormente há a formação do córtex associativo e então do córtex 
interpretativo. 
 
 
 
 
O cérebro provém da ectoderme. 
 
O feto responde a sons com mudanças na frequência cardíaca, giros da 
cabeça e movimentos corporais já na 25ª semana de gestação. O feto 
pode diferenciar entre estímulos familiares e estímulos novos por volta 
da 32ª ou 33ª semana. 
 
 
 
Os neurônios começam a se desenvolver durante o estágio embrionário 
na semana 3. Mas o ritmo de formação neural atinge seu pico entre a 
10ª e 18ª semana, um processo chamado de proliferação neuronal. 
 
Entre a 13ª e a 21ª semana, ocorre a migração neuronal, um processo no 
qual os neurônios recém-formados migram para as regiões 
especializadas do cérebro onde ficarão pelo resto da vida. 
 
 
 
 
 
Primeira onda é visual e auditivo. Depois a segunda onda é a linguagem 
(compreender). Depois começa a falar (final do primeiro ano de vida). 
Depois há a terceira onda que é das funções cognitivas superiores, ativa 
o córtex pré-frontal que nos caracteriza como ser humano (atenção, 
raciocínio, controle inibitório, entre outros) por volta do 2º ano e 3º ano. 
 
 
Em vermelho: primeira onda. 
 
 
 
 
 
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Evolução da organização do circuito cerebral, atenção especial à poda 
neuronal 
 
As vias que não foram muito utilizadas são podadas. Na adolescência 
sofremos a segunda poda. 
 
 
Tratos motores, visuais, executiva. Como os neurônios se organizam em 
grupos para formar tratos, que distribuem no cérebro em todos os 
sentidos. 
 
 
Sistema motor, sensorial e cognitivo. Sempre correm junto. 
 
Artigo: 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
Tipicamente o desenvolvimento é composto por físico (crescimento 
corpóreo e cerebral), sensório-motor, linguagem, cognitivo 
(aprendizados, memórias, pensamentos, julgamentos, criatividade) e 
psicossocial (personalidade e relacionamentos sociais); desde os anos 
iniciais, as experiências, os estímulos, o meio, a alimentação, a prática de 
atividades físicas e o sono são fatores que interferem nesse processo; 
dependente de influências genéticas (habilidades e limitações), 
epigenéticas e ambientais (condições socioeconômicas, culturais e 
religiosas); o desenvolvimento é craniocaudal, ou seja, o bebê começa a 
olhar e fazer imitações, sorrir, sustentar o pescoço, sentar, engatilhar e 
então andar. 
 
Desenvolvimento típico 
• Desenvolvimento sensório-motor 
• Desenvolvimento cognitivo x brincar 
• Desenvolvimento físico 
• Desenvolvimento social 
• Desenvolvimento da linguagem 
 
 
Pirâmide do desenvolvimento 
 
 
 
 
Sono: fenômeno cíclico, caracterizado por uma alteração reversível dos 
estados de consciência e de reatividade à estímulos ambientais. 
• Funções: melhora memória, sistema imune e humor, tem 
influências cardiovasculares (reduz chances de HAS, por exemplo), 
controla a fome e reduz chances de desenvolver obesidade. 
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• Fases do sono: 
- Sono não REM: dividido em estágios 1 (5-10%, liberação de 
melatonina com indução do sono, redução do tônus muscular), 2 
(25-55%, redução de atividade dos neurônios corticais, FC, FR e T, 
relaxamento muscular) e 3 (15-25%, tônus muscular diminui 
progressivamente). 
- Sono REM: 20-25%, pessoa em maior hipotonia, ocorrem sonhos. 
• Tempo: conforme fase da vida. 
 
 
 
• Focalizar com 20-25 cm 
• Discriminar o rosto da mãe 
• Acompanhar objetos com o olhar 
• Localizar objetos próximos pelo som 
• Ouvir sons facilmente 
• Discriminar vozes (principalmente da mãe) 
• Sentir os quatro sabores básicos (doce, ácido, amargo e 
salgado) mais um quinto sabor chamado umami 
• Identificar odores corporais familiares. 
 
 
 
: 
Importante testar todos em consulta. 
 
 
 
Os reflexos de sucção e deglutição são proeminentes, assim como o 
reflexo de rotação – a virada automática da cabeça na direção de 
qualquer toque na bochecha, um reflexo que ajuda o bebê a colocar o 
mamilo na boca durante a amamentação. 
 
Os recém-nascidos têm umagrande coleção de reflexos primitivos, 
controlados pela medula e pelo mesencéfalo, ambos próximos de serem 
totalmente desenvolvidos no nascimento. 
Reflexo de Moro: se fizer um ruído alto ou sobressaltar um bebê de 
alguma outra forma, ele lançará seus braços para fora e arqueará as 
costas. 
 
Esses vários reflexos primitivos desaparecem durante o primeiro ano de 
vida, aparentemente suplantados pelo córtex, que nessa idade está 
muito mais desenvolvido. Contudo, ainda que esses reflexos representem 
padrões neurologicamente primitivos, eles estão ligados a padrões de 
comportamento posteriores importantes. O reflexo tonico do pescoço, 
por exemplo, forma a base para a posterior capacidade do bebe de 
alcançar objetos, o reflexo de preensão está ligado à posterior 
capacidade de segurar objetos, o reflexo de caminhar pode estar ligado 
ao futuro caminhar voluntário. 
 
Reflexo Estimulação Resposta Padrão de 
desenvolvimento 
Tonico-
cervical 
Quando o 
bebê está 
deitado de 
costas e 
acordado, vire 
sua cabeça 
para um lado 
O corpo 
assume uma 
postura de 
“defesa” com o 
braço 
estendido do 
lado para o 
qual a cabeça é 
virada. 
Desaparece aos 
4 meses 
Preensão Toque a 
palma da mão 
do bebê com 
o dedo 
O bebê fechará 
o punho 
fortemente em 
torno do seu 
dedo 
Desaparece aos 
3 a 4 meses 
Moro Faça um ruído 
alto perto do 
bebê, ou 
deixe-o “cair” 
leve e 
subitamente 
O bebê estende 
as pernas, os 
braços e os 
dedos, arqueia 
as costas e 
recua a cabeça 
Desaparece em 
torno dos 6 
meses 
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Marcha 
automática 
Segue o bebê 
embaixo dos 
braços com os 
pés apenas 
tocando o 
chão ou outra 
superfície 
plana 
O bebê fará 
movimentos de 
passos, 
alternando os 
pés como no 
caminhar 
Desaparece em 
torno de 8 
semanas na 
maioria dos 
bebês 
Babinski Acaricie 
firmemente a 
solo do pé do 
bebê dos 
dedos até o 
calcanhar 
O bebê abrirá 
os dedos dos 
pés 
Desaparece 
entre 8 e 12 
meses 
Rotação Acaricie a 
bochecha do 
bebê com o 
dedo ou 
mamilo 
O bebê vira a 
cabeça na 
direção do 
toque, abre a 
boca e faz 
movimentos de 
sucção 
Após 3 semanas, 
transforma-se 
em uma 
resposta de 
virar a cabeça 
voluntária 
 
 
 
 
Idade Habilidades 
locomotoras 
(motoras grosseiras) 
Habilidades 
manipulativas 
(motoras finas) 
1-3 meses Reflexo de passo, 
levanta cabeça, 
senta com apoio 
Segura objetos se 
colocados na mão, 
começa a golpear 
objetos 
4-6 meses Rola sobre o corpo, 
senta com 
autoapoio, rasteja 
Estende a mão e 
segura objetos 
usando uma mão 
7-9 meses Senta-se sem apoio Transfere objetos de 
uma mão para outra, 
pinça aos 9 meses 
10-12 meses Dá impulso para 
levantar, anda com 
apoio/sem apoio, 
agacha-se e inclina-
se 
Segura uma colher 
atravessada na 
palma da mão, mas 
tem pouca pontaria 
para levar à boca 
13-18 meses Caminha para frente 
e para trás, corre 
(14-20 meses) 
Empilha dois blocos, 
coloca objetos em 
pequenos 
recipientes e os tira 
1-4 anos Corre facilmente, 
sobe escadas, salta 
com os dois pés, 
pedala e dirige 
triciclo 
Pega objetos 
pequenos, segura o 
lápis com os dedos 
(2-3 anos), corta 
papel com tesoura 
 
 
• O limite para a criança sentar sem apoio é 8 meses e para 
andar sem apoio é 18 meses. 
 
As habilidades motoras do bebê surgem apenas gradualmente nas 
primeiras semanas. Com 1 mês, um bebê consegue levantar seu queixo 
do chão ou do colchão. Aos 2 meses ele pode manter a cabeça firme 
enquanto está sendo segurado e está começando a estender a mão para 
objetos perto dele. 
 
O desenvolvimento prossegue da cabeça para baixo, em um padrão 
denominado céfalo-caudal, e do tronco para fora, em um padrão 
chamado próximo-distal. Portanto, o bebê pode manter a cabeça ereta 
antes mesmo de poder sentar ou rolar e pode sentar antes de poder 
engatinhar. 
 
Thelen (1995) observou que os movimentos de chute atingem um pico 
exatamente antes do bebê começar a engatinhar, como se os chutes 
rítmicos fossem uma parte da preparação para isso. 
 
 
 
Fase pré 
linguística 
RN- 1 mês Choro 
2-4 meses Arrulho (som vocálico) 
6-12 
meses 
Balbucio (vogal-consoante) 
Final do 1º 
ano 
Linguagem gestual 
Linguagem 
receptiva 
9-10 
meses 
Entende determinadas palavras 
Linguagem 
expressiva 
12-13 
meses 
Primeiras palavras 
12-18 
meses 
Nomeação (30 palavras) 
18-24 
meses 
Telegráfica (primeiras frases, duas 
palavras) 
24 meses Substantivos, verbos (300 palavras) 
30 meses Frases com 6-8 palavras, 600 
palavras 
Linguagem 
pragmática 
(regras de 
conversação) 
18 meses Olham para quem fala 
24 meses Adaptam sua forma de linguagem 
(contexto), fala privada 
 
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Subestágio Idade Rótulo de Piaget Características 
1 Nascimento – 1 mês Reflexos Uso de esquemas ou reflexos 
inatos, tais como sugar ou olhar, 
sem capacidade de integrar 
informação de diversos sentidos 
2 1-4 meses Reações circulares primárias Acomodação de esquemas básicos 
(agarrar, olhar, sugar), enquanto 
o bebê os pratica infinitamente. 
Início da coordenação de 
esquemas de diferentes sentidos, 
tais como olhar na direção de um 
som; o bebê ainda não associa 
ações corporais a algum resultado 
fora do corpo. 
3 4-8 meses Reações circulares secundárias O bebê se torna muito mais 
consciente de evento fora de seu 
próprio copo e os faz acontecer 
novamente, em um tipo de 
aprendizagem de tentativa-e-erro. 
Imitação pode ocorrer, mas 
apenas de esquemas já existentes 
no repertório do bebê, início do 
entendimento do “conceito de 
objeto” 
4 8-12 meses Coordenação de esquemas 
secundários 
Comportamento de meios e fins 
intencionalmentes claro. O bebê 
não apenas vai atrás do que quer, 
mas pode combinar dois 
esquemas para fazê-lo, tal como 
atirar um travesseiro para 
alcançar um brinquedo. Imitação 
de comportamentos novos ocorre, 
bem como transferência de 
informação de um sentido para o 
outro (transferência modal 
cruzada) 
5 12-18 meses Reações circulares terciárias Começa a “experimentação”, na 
qual o bebê testa novas formas de 
brincar com ou manipular objetos. 
Exploração de tentativa-e-erro 
muito ativa, muito intencional 
 
 
6 18-24 meses Início do pensamento 
representativo 
Desenvolvimento do uso de 
símbolos para representar objetos 
ou eventos. A criança entende que 
o símbolo é separado do objeto. 
Imitação adiada ocorre primeiro 
nesse estágio. 
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No início da visão de Paget, o bebê está inteiramente ligado ao presente 
imediato, respondendo a todos os estímulos que estejam disponíveis, ele 
não se lembra de eventos ou coisas de um encontro para o seguinte e 
não consegue planejar ou pretender. Esse padrão muda gradualmente 
durante os primeiros 24 meses. 
 
 
Estágio pré-operacional (2-6 anos) 
• Há o uso de símbolos e realização de brincadeiras de faz-de-
conta 
• Pessoas operam com objetivos e intenções 
• A criança sabe que outra pessoa experimenta alguma coisa de 
forma diferente (2-3 anos) 
• Teoria da mente (4 anos) 
 
No estágio pré-operacional, a criança pensa no mundo em termos de 
uma variável de cada vez, um tipo de pensamento que Piaget chama de 
centração. Em contraste, pensadores operacionais concretos são capazes 
de descentração, um processo no qual múltiplas dimensões são 
consideradas. 
 
Uso de eletrônicos: promover educação digital, ensinar a não 
compartilhar informações pessoais e fotos, orientar sobre riscos em falar 
com desconhecidos, não usar pelo menos 1 hora antes de dormir e 
durante as refeições. 
• RN-2 anos: nenhum. 
• 2-5 anos: 1 hora diária com supervisão. 
• 6-10 anos: 1 hora diária sem supervisão, não no quarto, em sites 
que os pais tenham acesso.• > 10 anos: até 2 horas diárias, com regras pré-estabelecidas com 
os pais por diálogo. 
 
 
Sinais de alerta 
➔ Desenvolvimento físico: peso, estatura, PC, desvios 
fenotípicos. 
➔ Desenvolvimento sensório-motor: alterações sensoriais, 
marcos motores, movimentos repetitivos. 
➔ Desenvolvimento da linguagem: linguagem não-verbal, 
ecolalia, expressão x compreensão. 
➔ Desenvolvimento cognitivo: aprendizado, imitações, 
interesses restritos, comportamentos repetitivos. 
➔ Desenvolvimento social orientação social, atenção 
compartilhada, expressão afetiva. 
 
 
 
 
 
 
 
Idade Sinais de alerta 
1 mês Falência no estado de alerta, 
irritabilidade constante 
2 meses Rola antes dos 3 meses 
3 meses Ausência do sorriso social 
4-5 meses Controle cefálico pobre, sem riso, 
sem direção do olhar 
6 meses Não rola, atraso no sustento 
cefálico 
9 meses Senta e W, membros em tesoura, 
persistência de reflexos primitivos, 
balbucio ausente 
12 meses Ausência de reflexos de proteção, 
não localiza o som 
15 meses Não fala palavras isoladas, anda 
nas pontas dos pés 
18 meses Dominância manual (antes da 
idade) 
21 meses Falta de interação social 
24 meses Pais não compreendem a fala 
3 anos Familiares não compreendem a 
fala, escolalia 
5 anos Pessoas não familiares não 
compreendem a fala 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 -10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS