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Mucosa Oral- Periodonto Proteção e Inserção

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Poliana Fernandes Belo
Trabalho de Histologia e Desenvolvimento Buco-Dentário
Trabalho apresentado ao curso de Odontologia da
 Faculdade UNA de Divinópolis como pré-requisito para a obtenção de nota semestral.
Orientador: Eduardo da Costa Soares.
Divinópolis-MG
2020
MUCOSA ORAL:
É a estrutura que reveste a cavidade oral que é uma cavidade úmida e banhada pela saliva. A cavidade bucal é a porta natural de entrada de alimentos para o organismo e a abertura do sistema digestivo. É constituída por uma cavidade virtual, chamada de vestíbulo (região que circunscreve a gengiva e as arcadas dentárias), também pela cavidade oral propriamente dita (a região posterior à gengiva e às arcadas dentárias). Está associada a funções básicas e essenciais para o bem-estar da pessoa como mastigação, fonação e deglutição.
FUNÇÕES DA MUCOSA ORAL:
Proteção: Age como uma barreira contra invasão de microorganismos
Recobrimento: Recobre os tecidos mais profundos da cavidade oral
Função sensorial: Existem receptores para temperatura, tato, dor, receptores na sensação gustativa.
Função secretora: Produção de saliva pelas numerosas glândulas salivares existentes em toda cavidade oral.
A mucosa reveste as diversas regiões da cavidade oral (exceção à coroa dos dentes) e é constituída por :
· Epitélio 
· Lâmina própria 
*Entre eles há uma lâmina basal.
O epitélio pode ser do tipo não-queratinizado, para queratinizado, e é classificado como estratificado pavimentoso. O tecido conjuntivo que forma a lâmina própria é composto por fibras colágenas, fibroblastos, células de defesa, vasos sanguíneos e nervos. Os dois tecidos interagem por meio das papilas conjuntivas da lâmina própria e as cristas epiteliais que se formam no epitélio sobrejacente.
DESENVOLVIMENTO:
O epitélio da mucosa oral é derivado do ectoderma, e a lâmina própria origina-se do ectomesênquima.
Por volta da terceira semana de vida intrauterina a cavidade oral primitiva é revestida por epitélio delgado subjacente. Após à quarta semana o ectomesênquima há maior número de células indiferenciadas em razão da migração de mais células provenientes das cristas neurais. Na sétima semana à formação do sulco vestibular, o epitélio oral fica dividido. Após a nona semana a formação das papilas fungiformes e na décima primeira semana à formação das papilas filiformes, e a origem do palato. Após a décima quarta semana, o epitélio oral torna-se bastante estratificado, o que significa que o processo de proliferação está definitivamente estabelecido. Na vigésima semana áreas se tornam paraquertinizadas. E após aos seis meses de vida a mucosa oral perde sua continuidade, formando-se epitélio juncional na interface entre o esmalte e o restante da mucosa.
Fig. Fases iniciais do desenvolvimento do dorso da língua.
ESTRUTURA:
O epitélio da mucosa da boca é do tipo estratificado pavimentoso. Prolifera-se constantemente sendo originadas novas células nas partes mais profundas e descamadas na superfície.
Durante o deslocamento das células fonte do estrato basal, sofrem modificações e acumulam filamento intermediários e no caso dos epitélios queratinizados, o citoplasma acaba repleto de filamentos de queratina.
Epitélio oral: há dois aspectos fundamentais do epitélio oral: a proliferação e a maturação. Adjacente a lâmina própria, encontra-se o estrato basal, que constitui o estrato progenitor do epitélio.
O estrato basal é formada por células que sintetizam DNA e sofrem mitoses, formam uma única camada de células e é formada por uma zona clara chamada também de lâmina lúcida, logo abaixo das células epiteliais a uma zona escura chamada de lâmina densa.
Fig. Região do estrato basal ou progenitor do epitélio oral
O estrato que segue o basal em direção a superfície é constituído por queratinócitos arredondados ou poliédricos. E há maior quantidade de desmossomos que se estabelecem entre as células.
Queratinócitos acima do estrato granular são mais achatados e seu citoplasma não apresenta grânulos, mas são totalmente queratinizados.
Além dos queratinócitos há outros tipos de células que constituem o epitélio, os quais são chamados de não queratinócitos: melanócitos, células de Langerhans, células de meckel, neutrófilos e linfócitos.
Com base em critérios funcionais, a mucosa oral pode ser dividida em : 
· Mucosa de Revestimento
· Mucosa Mastigatória
· Mucosa Especializada
MUCOSA DE REVESTIMENTO
Composta pro uma delgada camada de epitélio e uma lâmina própria adjacente. Caracterizada por uma superfície de textura macia e úmida com capacidade de ser esticada e comprimida. Revestem a bochecha, lábios, ventre da língua, palato mole e o assoalho da boca. É constituída por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado.
Fig. Mucosa da porção ventral da língua contendo numerosos vasos sanguíneos na lâmina própria.
Bochechas:
Em vez de três faces, apresentam apenas duas: mas, da mesma forma que os lábios, apresentam um músculo central, o músculo bucinador, formado de fibras musculares estriadas esqueléticas. Externamente são resvestidas por pele e internamente por uma mucosa de epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas que se prendem ao músculo da bochecha, evitando o pregueamento da mucosa durante o processo mastigatório, especialmente quando a boca está fechada.
Lábios:
Localizados anteriormente ao vestíbulo, são duas pregas musculares (músculo orbicular da boca), formadas de músculo estriado esquelético, e revestidas em suas três faces. Externamente, é revestido por pele. Nesta região, o epitélio de revestimento é pavimentoso estratificado queratinizado. No tecido conjuntivo abaixo, encontramos pelos, glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas. A porção intermediária, conhecida como zona vermelha do lábio, apresenta um epitélio estratificado pavimentoso levemente queratinizado, e cujo tecido conjuntivo adjacente é ricamente capilarizado. Finalmente, a face interna é recoberta pela mucosa bucal. Nesse caso, o epitélio é estratificado pavimentoso não queratinizado, com lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo. No tecido conjuntivo, encontramos inúmeras glândulas mucosas, as glândulas labiais. 
Língua:
Situada na cavidade bucal propriamente dita (e parte na orofaringe), é um órgão muscular, formado de fibras estriadas esqueléticas, que tem importante função na condução do alimento para os dentes durante a mastigação, bem como para a faringe durante a deglutição. Além disso, a língua desempenha importantes tarefas-gustação, fonação e deglutição. Entre os feixes dos músculos intrínsecos da língua (aqueles têm origem e inserção no órgão), encontramos tecido conjuntivo com vasos sanguíneos e linfáticos, gânglios nervosos, nervos, tecido adiposo e tecido linfóide. Os músculos intrínsecos estão dispostos em três planos (longitudinal, transversal e vertical) que se cruzam em ângulo reto. Além destes músculos, existem também músculos estriados esqueléticos que se estendem da língua para a mandíbula, processo estiloide do crânio e palato mole, chamados de músculos extrínsecos, e que são responsáveis por mudar a posição do órgão
Palato mole:
Contínua ao palato duro, mas, em vez de osso, sua mucosa está apoiada em camadas de tecido muscular estriado esquelético e tecido conjuntivo fibroso, que impedem a passagem do ar no momento da deglutição. É formada por mucosa do tipo revestimento.
Assoalho da boca:
Toda essa massa tecidual é recoberta por uma mucosa, cujas características variam de acordo com a região considerada. A porção da língua voltada para o palato é denominada dorso lingual e a porção voltada para o assoalho bucal é denominada ventre lingual.
MUCOSA MASTIGATÓRIA 
Possui uma superfície resiliente semelhante a bochecha. Reveste palato duro, gengiva inserida e dorso da língua. É constituída por epitélio estratificado pavimentoso ortoqueratinizado ou paraqueratinizado.
Fig. Aspecto cl ínico da gengiva inserida com o característico pontilhado.
Palato Duro:
A mucosa do palato duro é formada por epitélio estratificadopavimentoso queratinizado e tecido conjuntivo denso não modelado rico em glândulas mucosas, que continua com o periósteo do tecido ósseo (processos palatinos das maxilas e lâminas horizontais dos ossos palatinos) onde a mucosa está apoiada. Esta constituição permite que o alimento seja pressionado contra o palato duro durante a deglutição.
Gengiva:
É a parte da mucosa oral que reveste o osso alveolar. É subdividida em gengiva livre e gengiva inserida, dependendo da região. É composta de tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado com numerosas papilas de conjuntivo denso que se projetam à base do epitélio. A gengiva inserida está firmemente presa aos processos alveolares da maxila e mandíbula e ao colo dos dentes. A mucosa gengiva livre tem normalmente epitélio não queratinizado. Entre o epitélio da gengiva livre e o esmalte, há um pequeno sulco circundando a coroa, o sulco gengival.
Dorso da língua:
É ordinariamente dividido em duas porções corpo e base da língua separadas pelo “v” lingual, localizado na sua parte mais posterior. O corpo da língua constitui os dois terços anteriores do dorso da língua e apresenta uma grande quantidade de pequenas projeções da mucosa chamadas papilas linguais. Dependendo de suas características morfológicas, são chamadas de: papilas filiformes, papilas fungiformes ou papilas circunvaladas.
MUCOSA ESPECIALIZADA
É encontrada no dorso e na margem da língua, na forma de papilas linguais, constituídas por epitélio queratinizado e por lâmina própria.
Fig. Distribuição das papilas do dorso da língua.
SUPRIMENTOS VASCULAR E NERVOSO
O suprimento sanguíneo da mucosa oral é extremamente rico e é derivado da artéria carótida externa pelos ramos maxilar, lingual e facial.
Terminações linfáticas se reúnem na camada reticular da lâmina própria para formar linfáticos coletores que seguem o trajeto venoso.
A mucosa oral é inervada sendo sensorial e contendo também elementos do sistema autônomo, os principais nervos originam-se dos ramos maxilar e mandibular do trigêmio, fibras do facial, glossofaríngeo e vago.
PERIODONTO
Podem ser classificados em dois tipos:
· Periodonto de inserção
· Periodonto de proteção
Periodonto de inserção: dá a sustentação e é composto por ligamento periodontal, cemento e osso alveolar.
Periodonto de proteção: faz o revestimento,no caso, a gengiva.
O periodonto de inserção é o aparelho de fixação dos dentes e consiste em:
· Ligamento de periodonto
· Cemento
· Osso alveolar
Ligamento de periodonto: Seu desenvolvimento ocorre na fase de rizogense,focando-se na alça cervical e possui cementoblastos (produz matriz orgânica do cemento) osteoblastos (produz a matriz orgânica do osso alveolar) restos epiteliais de Malassez, células ectomesenquimais indiferenciadas (fazem reparações, se diferenciando em fibroblastos, cementoblastos e osteoblastos. 
Grupos de fibras do periodonto:
· Fibras crestais- resiste a forças de extrusão 
· Fibras horizontais- resiste a forças de lateridade
· Fibras obliquas- resiste a forças de intrusão 
· Fibras apicais e interradiculares
Fig. Fibras do ligamento periodontal.
Funções do ligamento periodontal:
-Implantação do dente do alvéolo 
-Amortecimento das forças aplicadas no complexo dente- periodonto 
-Nutrição do cemento
-Controle de acomodação dos arcos dentais durante a exucução de movimentos funcionais
-Regeneração periodontal
Cemento:
È um tecido conjuntivo mineralizado, avascular, de coloração amarela, tecido justaposto ao tecido ósseo, tem origem do folículo dentário, é sintetizado durante toda vida do dente, recobre a dentina radicular.Sua espessura varia dependendo da localização: próximo à junção esmalte-cemento é mais delgado e torna-se mais espesso à medida que se aproxima do ápice da raiz. 
Função do cemento: 
-Proteger a dentina
-Ancorar o dente ao osso alveolar 
Classificação do cemento: 
É classificado de acordo com a presença ou ausência de celulas, acelular (apresenta coloração clara, é amorfo e não é formado por cementoblastos aprisionados na matriz, como ocorre durante a formação do cemento celular) ou celular (contem cementócitos) 
Origem das fibras de colágeno (fibras de Sharpey): 
-Cementoblastos - fibras intrínsecas. 
-Fibroblastos - fibras extrínsecas. 
Tipos de cemento: 
-Cemento acelular de fibras extrínsecas - é o primeiro a ser formado no terço cervical da raiz. 
-Cemento celular de fibra mista - é encontrado no terço apical da raiz.
-Cemento celular de fibras intrínsecas- cemento reparador, onde ocorre reabsorção. 
-Cemento acelular afribilar: formado sobre o esmalte, na região do colo dentário 
Osso alveolar
Forma a parede do alvéolo, e também o processo alveolar que é formado pela crista óssea alveolar, osso alveolar, osso basal, osso cortical e esponjoso tem sua origem no folículo dentário. Responde a forças empregadas no dente de tensão, compressão, tração e pressão. 
Funções: Reabsorve e distribui as forças geradas pela mastigação e contatos dentários, tem a renovação continua em resposta as demandas funcionais.
PERIODONTO PROTEÇÃO
Fig. Representação das gengivas.
Formado pelas gengivas:
Gengiva marginal(livre), gengiva inserida(aderida) e gengiva e interdental. É a parte da mucosa mastigatória que cobre o processo alveolar e circunda a porção cervical dos dentes. Ela consiste de uma camada epitelial e um tecido conjuntivo subjacente, chamado lâmina própria.
Tem função física de proteção da articulação alvéolo- dentária(ligamento e osso) do trauma da mastigação e da invasão microbiana(isola o tecido subjacente das bactérias e suas toxinas.
A mucosa mastigatória é formada por gengiva e recobrimento do palato. Toda genviva é queratinizada, da margem gengival e linha muco gengival.
A gengiva inserida recobre o processo alveolar em todos os lados. Sua superfície apresenta depressões rasas alternadas entre elevações resultando em um pontilhado característico chamado de casca de laranja. Possui quatro estratos descritos para os epitélios queratinizados, todos eles bem definidos.
Características da gengiva marginal:
É a margem dos tecidos gengivais, mede aproximadamente 1mm de espessura, circunda os dentes em forma de colarinho, forma o sulco gengival e as papilas interdentais, é mais lisa que a gengiva inserida,que tem aspecto casca de laranja, não esta aderida a superfície do dente, cobre cerca de o,5mm a junção amelocementária, seu limite externo é a ranhura gengivival e seu limite interno é dentro do sulco gengival ,epitélio externo da gengiva livre é um epitélio oral paraqueratinizado 
Sulco gengival:
É um espaço vazio resultante da falta de aderência da gengiva marginal, é onde inicia os processos patológicos, pois é um sítio crítico para reter biofilme e causar doenças periodontais.
 
Fig- Sulco gengival.
Gengiva inserida:
Localizado apicamente a gengiva marginal (ao sulco gengival).
Textura firma, cor rósea, pontilhado em casca de laranja.
Fig. Aspecto casca de laranja.
Firmente aderida ao periósteo do osso alveolar subjacente e ao cemento por fibras colágenas.
A gengiva inserida confunde com a mucosa queratinizada do palato. Une-se imperceptivelmente ao palato na região palatina. Na lingual da mandíbula termina em junção com a mucosa alveolar lingual.
Gengiva interdental
É a papila interdental, que preenche as ameias interdentais. É constituída de gengiva marginal e gengiva inserida. O formato da papila é piramidal nos anteriores e em formato de seta nos posteriores.
Fig. Papila interdental.
REFERÊNCIAS:
· Avery JK.Fundamentos de histologia e embriologia bucal. 2 ed.Rio de janeiro:Guanabara Koogan;2001.
· JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
· Katchburian E,Arana V.Histologia e embriologia oral ; 2ª edição. Guarnabara Koogan. 2004.

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