Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA AGUDA E CRôNICA Iara Portela 2 FISIOPATOLOGIA: → Desequilíbrio entre Oferta e Demanda de O2: AUMENTO DA DEMANDA: → Pressão Arterial. → Frequência Cardíaca. → Contratilidade Ventricular. → Hipertrofia Ventricular. REDUÇÃO DA OFERTA: → Fluxo Sanguíneo. → Hipoxemia. → Grau de Obstrução. → Circulação Colateral. → Lesão em outros Vasos. formas de apresentação: Síndrome Coronariana Aguda: - Angina Instável. - IAM: · Sem Supra ST. · Com Supra ST. Angina Estável. Morte Súbita. ETIOLOGIAS: DOENÇA CORONARIANA ATEROSCLERÓTICA OBSTRUTIVA: → Obstrução Significativa (> 70%). DOENÇA CORONARIANA NÃO-ATEROSCLERÓTICA: → Espasmo Muscular. → Anomalias Congênitas. DOENÇA CORONARIANA ADQUIRIDA: → Embolia. → Dissecção. → Compressão Extrínseca. → Vasculites. → Sífilis. → Trauma. DOENÇA HEREDITÁRIAS: → Homocistinúria. FUNCIONAL: → Síndrome X. → Cardiopatia Hipertrófica. → Ponte Miocárdica. → Valvopatia Aórtica. ALTERAÇÕES NO MÚSCULO CARDÍACO: → A Cascata Isquêmica, é um conjunto de alterações que ocorrem de forma aditiva conforme a permanência ou aumento da isquemia. → Ocorre principalmente pela Isquemia Coronariana Crônica. FATORES DE RISCO: HISTÓRIA FAMILIAR DE DAC PREMATURA: → Homem até 55 anos (Pai, Irmão). → Mulher até 65 anos (Mãe, Irmã). IDADE: → Homem: 45 anos. → Mulher: 55 anos. FUMO. HIPERTENSÃO ARTERIAL: → 140/90 mmHg ou uso de Anti-Hipertensivos. HIPERCOLESTEROLEMIA: → Colesterol total. → LDL-Colesterol. HDL-C: → 40 mg/dl. DIABETES. ANGINA ESTÁVEL: DESCONFORTO NO TÓRAX OU EM REGIÃO PRÓXIMA: → Provocado por esforço ou ansiedade. → Em geral durando de 2 a 5 minutos (rápido). → Aliviado pelo repouso ou com o uso de Nitratos Sublinguais. → Não resulta em Necrose do Miocárdio. EM GERAL OCORRE EM PACIENTES COM DOENÇA ATEROSCLERÓTICA OBSTRUTIVA (> 70% DA LUZ DO VASO), DESENCADEADA OU AGRAVADA POR ESFORÇO FÍSICO E EMOÇÕES E ALIVIADA COM REPOUSO E NITRATO SUBLINGUAL. CARACTERÍSTICAS DA DOR: → Em Região Retroesternal. → Aperto. → Queimação. MAU DEFINIDA. FATORES AGRAVANTES: → Esforço Físico. → Emoções. FATORES ATENUANTES: → Repouso. → Uso de Nitratos. SE 3 POSITIVOS – DOR TÍPICA. SE 2 POSITIVOS - DOR ATÍPICA. SE 1 POSITIVO – DOR NÃO ANGINOSA. CORREÇÃO DOS FATORES DE RISCO: → Dieta. → Diabetes. → Tabagismo. → Hipertensão. → Dislipidemias. → Modificação do Estilo de Vida. ACHADOS PROVÁVEIS NO EXAME FÍSICO: → FC e PA. → Presença de 3 e/ou 4 bulhas. → Sopro de Regurgitação Mitral. → Estertores Pulmonares. AVALIAÇÃO FUNCIONAL: MÉTODOS ADJUNTOS DE DIAGNÓSTICO PARA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA: TESTE ErgomÉtriCO: → Infra do Segmento ST Ascendente: - Normal. → Infra do Segmento ST Horizontal: - Borderline (Pode ou Não ser Isquemia). → Infra do Segmento ST Descendente: - Isquemia. REALIZAÇÃO DE CATETERISMO. Cateterismo CARDÍACO: → Injeta um contraste no Óstio da Coronária. Principais Indicações: - Angina com resposta ruim ao tratamento Clínico Otimizado. - Portadores de Testes Não Invasivos de Alto Risco: · Evidência de Disfunção Ventricular. · Sobreviventes de Arritmias Graves ou Morte Súbita. · Avaliação Pré-Operatória em candidatos a Transplante Renal ou Hepático. · Diagnóstico incerto após Testes Não Invasivos que requer diagnóstico preciso. ECO Estresse: → Ecocardiograma com Dobutamina. → Se avalia a Contratilidade em Repouso e quando se está utilizando a Dobutamina. → Hipocinesia em Regiões com a Obstrução Coronariana (Exame Positivo). Principais Indicações: - Avaliação de Dor Torácica em PCTES com BRE ou Infra de ST ≥ 1 mm. - Avaliação de Dor Torácica em pacientes que não conseguem fazer ergométrico. - Avaliação de indivíduos assintomáticos com Teste Ergométrico Positivo ou Duvidoso. - Avaliação de viabilidade (Miocárdio Hibernado x Fibrose). - Avaliação de Lesões Coronarianas conhecidas para saber se causam Isquemia. - Pré-Op de cirurgia não cardíaca +3 ou mais fatores de risco + Incapacidade de se exercitar. Eletrocardiograma. AngiotOMOGRAFIA cORONARIANA: → Imagens em 3D.’ Ressonância Magnética. Cintilografia Miocárdica: → Usa pequenas quantidades de material radioativo combinadas a medicamentos para formar imagens do organismo e tratar doenças. → É administrado um Radio Isótopo para a visualização da Demanda do Coração e da Quantidade de Sangue que chega. - Quanto mais Radio Isótopo mais claro estará (Amarelo). - Comparação entre Repouso e Estresse. Principais Indicações: - Avaliação de Dor Torácica em PCTES com BRE ou Infra de ST ≥ 1 mm. - Avaliação de Dor Torácica em pacientes que não conseguem fazer ergométrico. - Avaliação de indivíduos assintomáticos com Teste Ergométrico Positivo ou Duvidoso. - Avaliação de viabilidade (Miocárdio Hibernado x Fibrose). - Avaliação de Lesões Coronarianas conhecidas para saber se causam Isquemia. - Pré-Op de cirurgia não cardíaca +3 ou mais fatores de risco + Incapacidade de se exercitar. TRATAMENTO: → Revascularização: - Angioplastia/Stent. - Enxerto Cirúrgico de Ponte de safena. → Reduzir Fatores de Risco. → Medidas de Prevenção Secundária. → Tratamento Medicamentoso da Angina. → Corrigir Fatores Precipitantes de Angina. PREVENÇÃO DE INFARTO: BETABLOQUEADORES: - Primeira escolha. - Frequência Cardíaca. - Pós- Carga. - Tamanho do Coração. - Contratilidade. - Perda de O2. - Aumento da Perfusão Diastólica. - Menos Vasoconstrição aos esforços. - Mais espasmos. - Induz a formação de Vasos Colaterais. - Demanda. - Oferta. Antiplaquetários. - Aspirina: · Inibição da enzima Cicloxigenase – Bloqueio da Síntese de Tromboxano A2. · Reduz a chance de Infarto em até 35%. · Dose: 75 a 200 mg. USAR ASPIRINA EM TODOS OS PACIENTES SE NÃO HOUVER CONTRAINDICAÇÃO. - Clopidogrel: · Bloqueadores dos receptores plaquetários de Adenosina Difosfato. · Dose: 75 mg. · Usado quando a Doença é Aguda em associação com o AAS e quando á o Implante de Stent. QUANDO HÁ CONTRAINDICAÇÃO DA ASPIRINA. Agentes Hipolipemiantes (Estatinas): - As taxas de mortalidade cardiovascular aumentam com valores elevados de colesterol sérico total e LDL-C. - Metas: · Colesterol Total < 200 mg/dl. · LDL-C < 50 mg/dl. · HDL-C > 40 mg/dl. · Triglicerídeos < 150 mg/dl. Inibidores da ECA: - Reduzem a Pós-Carga. - Melhora da Perfusão Subendocárdica. - Estabilização das Placas. - Diminuição de Eventos Isquêmicos. - Em todos os pacientes Coronariopatas: · Hipertensos. · Diabéticos. · Doença Renal Crônica. · FE ≤ 40%. REDUÇÃO DOS SINTOMAS DE ISQUEMIA: Betabloqueadores (1): - Principais Indicações: · Paciente com Disfunção de VE – CLASSE IA. · Paciente com História de IAM nos últimos 2-3 anos – CLASSSE IA. · Pacientes sem História de IAM, com função Sistólica normal, mas com Angina – CLASSE IB. NÃO USAR SE ANGINA VASOESPÁSTICA. - Efeitos Colaterais: · Bradicardia. · Bloqueio AV. · Disfunção Sexual. · Broncoconstrição. · Intensificação da Hipoglicemia Sec a Drogas. · Sintomas SNC (Depressão, Fadiga, Pesadelos). · Piora da Claudicação Intermitente ou do Fenômeno de Raynaud. Antagonistas dos Canais de Cálcio (2): - Usados após os Betabloqueadores. - Diidropiridínicos: · VasoSeletivos. · Tratamento de HAS: 1. Anlodipino. 2. Nifedipino. 3. Felodipina. 4. Nicardipina. 5. Manidipina. 6. Lercanidipina. 7. Isradipina. 8. Nitrendipina. 9. Nisoldipina. 10. Nimodipina. - Não Diidropiridínicos: · Cardiosseletivo. · Tratamento de HAS + Redução de FC: 1. Diltiazem. 2. Verapamil. Nitratos (3): - Usados após os Betabloqueadores e os Antagonismos dos Canais de Cálcio. - Aumentam a Oferta de O2: · Vasodilatação Coronariana. - Diminuem o Consumo de O2: · Venodilatação Periférica reduz a Pré-Carga. · Arteriodilatação Periférica reduz a Pós-Carga. → Nicorandil. → Alopurinol. → Ivabradina. → Ranolazina. → Trimetazidina. REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA: → É quando o paciente tem Alto Risco ou quando não houve o controle com a Medicação. QUE MÉTODO DE REVASCULARIZAÇÃO ESCOLHER BASEADO NO SYNTAX SCORE: Lesão de TCE: - Syntax até 32 – ATC e CRM são similares. - Syntax > 32 – CRM é melhor. Multiarterial sem lesão de TCE: - Syntax até 22 – ATC e CRM são similares. - Syntax > 22– CRM é melhor. ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONARIANA: O QUE FAZ? → Reduz sintomas e necessidade de novas intervenções no futuro. O QUE NÃO FAZ? → Não reduz Morte ou IAM. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA sem supra em st (scassst): QUADRO CLÍNICO: TIMI RISK SCORE: Risco Baixo: → Tratamento Conservador: - ECO Estresse. - Teste Ergométrico. - Cintilografia. - Angiotomografia Coronariana. Risco Médio ou Alto: → Tratamento Invasivo: - Cateterismo. - Angioplastia. PACIENTE DEVE SER ENCAMINHADO PARA A HEMODINÂMICA. MEDIDAS NO PRONTO ATENDIMENTO: → Repouso. → Monitorização. → Acesso Venoso. → Solicitar Exames. FLUXOGRAMA DE DOENÇA ISQUÊMICA SEM SUPRA: INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRA DE ST: → Ocorre quando a uma Oclusão Trombótica. FISIOPATOLOGIA: TIPOS DE INFARTO: TIPO 1: → Instabilidade de Placa. TIPO 2: → Desbalanço entre Oferta e Demanda Sem Instabilidade de Placa: - Vasoespasmo. - Embolia. - Dissecção. - Bradiarritmia e Taquiarritmia. TIPO 3: → Morte Súbita. TIPO 4: → Relacionado à Angioplastia: - 4A: Periprocedimento. - 4B: Trombose de Stent. - 4C: Reestenose de Stent. TIPO 5: → Relacionado é Cirurgia Cardíaca. DIAGNÓSTICO: → Verificação das alterações clínicas apresentadas pelo paciente, principalmente a Dor Precordial (Dor no Peito de forte intensidade). → Alterações no Eletrocardiograma, que capta a atividade do coração: - Alteração Enzimática. - Bloqueio de Ramo Esquerdo Novo. - Supra em 2 ou mais Derivações Contiguas (na mesma parede). → Alteração dos Biomarcadores, como Troponina T e Proteína C-Reativa, que podem indicar Infarto Agudo do Miocárdio. ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS IRREVERSÍVEIS – A CÉLULA NECROSADA: → Não produz vetores. → Não gera potencial de ação. → Não se Despolariza e não se Repolariza. → Não se contrai, apenas conduz o estímulo. TOPOGRAFIA: Parede Anterior – Irrigada pela Coronária Descendente Anterior: → V1. → V2. → V3. → V4. → V5. → V6. FAZ COM QUE O VENTRÍCULO ESQUERDO NÃO TRABALHE BEM. PODENDO FICAR HIPOCINÉTICO, PODENDO LEVAR A CONGESTÃO PULMONAR, LEVANDO A UM QUADRO DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO OU INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA. Parede Lateral – Irrigada pela Coronária Circunflexa: → D1. → AVL. → V5. → V6. PEGA TANTO PAREDE INFERIOR COMO LATERAL DO VENTRÍCULO ESQUERDO, PODENDO LEVAR A CONGESTÃO ASSOCIADO A HIPOTENSÃO. Parede Inferior – Irrigada pela Coronária Direita: → D2. → D3. → AVF. FAZ COM QUE O VENTRÍCULO DIREITO NÃO TRABALHE BEM. CAUSANDO UM CHOQUE CARDIOGÊNICO POR HIPERTENSÃO. TENDO QUE FAZER VOLUME PARA TRATAR. MARCADORES BIOQUÍMICOS: FASES EVOLUTIVAS: A FASE AGUDA, ACONTECE DA 1 HORA ATÉ AS 12 HORAS, SENDO ELE O ÚNICO QUE PODE SER RECANALIZADO. ABORDAGEM: → Recanalizar a Artéria Culpada. → Impedir a Reoclusão. → Preservar a Microcirculação. → Preservar o Miocárdio Isquêmico. PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES: → Arritmias (Fibrilação Ventricular): Principal causa de morte Pré-Hospitalar, nas primeiras 48 horas. → Choque Cardiogênico: Principal causa de morte Intra-Hospitalar. → Infarto do Ventrículo Direito: Evitar Redutores de Pré-Carga (Nitratos, Diuréticos, Morfina). → Sopro Novo: Ruptura de Músculo Papilar (1%, IAM Inferior) ou Comunicação Interventricular (0,2% - 0,3%, IAM Anterior). → Ruptura da Parede Livre do Ventrículo: 0,8% - 6%, IAM Anterior, pico entre 3 a 5 dia. → Aneurisma Ventricular: Complicação Mecânica mais comum 10% IAM Anterior. TRATAMENTO: CONDUTA PARA TODOS OS PACIENTES COM SCA: Antiisquêmico e Estabilizadores de Placa: - Nitratos: · Redução de Pré-Carga, diminuindo o consumo de oxigênio, age na Vasodilatação Arterial. · Diminui Vasoespasmo Coronariano. · Contraindicado nos pacientes que fizeram uso de Sildenafil. - Betabloqueadores (Formulações Orais nas primeiras 24 horas). - Antagonistas dos Canais de Cálcio. - Estatinas: Altas Doses (Atorvastatina é a droga de escolha). OXIGÊNIO: → Pacientes com Saturação < 90%. ANALGESIA: → Sulfato de Morfina: 2 a 4 mg, venoso com incremento de 2 a 8 mg a cada 5 a 15 minutos (Dado o Efeito Venodilatador evitar nos pacientes com Infarto de Ventrículo Direito). ANTIPLAQUETÁRIOS: → Aspirina: - Reduz Mortalidade e Incidência de IAM Não Fatal, em pacientes com AI ou IAM Sem Supra de ST, em até 64%. - Reduz em 23% a mortalidade em pacientes com IAM com Supra de ST, p < 0,00001. - Deve ser iniciada para os pacientes que ainda não a utilizam. - Dose inicial 162 – 325 mg e 81 – 325 mg de manutenção. - A absorção bucal é mais rápida nas apresentações não entéricas. → Derivados Tienopiridínicos – Antagonistas Reversíveis do Receptor ADP: - Ticagrelor. - Prasugrel. - Clopidogrel. → Antitrombínicos: - Angioplastia: Heparina Não Fracionada ou Bivalirudina. - Fibrinolítico (período mínimo de 48 horas): Enoxiparina ou Fondaparinux. BETABLOQUEADORES: → Formulação Oral deve ser iniciada prontamente (nas primeiras 24 horas) nos pacientes sem contraindicação, independente da opção por terapia com Fibrinolítico ou Angioplastia: - Recomendação: I. - Nível de Evidência: A. → Formulação Venosa pode ser utilizada prontamente se não houver contraindicação e na presença de Taquiarritmia ou Hipertensão: - Recomendação: IIa. - Nível de Evidência: B. Contraindicações: - FC < 60 bpm. - BAV 2ª/3ª grau. - PAS < 100 mmHg. - DPOC Severa. - IVE Severa/ Moderada. - Asma Brônquica. - Hipoperfusão Periférica. - DVP Severa. - Intervalo PR > 0,24 s. - DM Insulino Dependente. TROMBOLÍTICOS: MECANISMO DE AÇÃO: - Ativam o Plasminogênio Solúvel e o ligado à superfície para formar a Plasmina. - Quando gerada próxima ao Coágulo de Fibrina, a Plasmina digere a Fibrina e Dissolve o Coágulo. - Podem ser Seletivos e Não Seletivos. INDICAÇÕES DE TROMBÓLISE: - Porta Agulha: 30 minutos. - IAM até 12 horas. - Elevação do Segmento ST de pelo menos 0,1 mV em duas derivações contíguas. - Novo Bloqueio de Ramo Esquerdo em paciente com Dor Típica. - Ausência de Contraindicações. CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS: - AVCH. - AVCI < 3 meses. - Trauma Importante < 3 meses. - Tumor. - MAV. - Dissecção Aguda de Aorta. - Sangramento Ativo. TRATAMENTO DE REPERFUSÃO: TERAPIA DE REPERFUSÃO: → Química: - Trombólise. → Mecânica: - Angioplastia. - Cirurgia. CRITÉRIOS DE REPERFUSÃO: → Melhora ou Desaparecimento da Dor. → Queda da elevação do Segmento ST. → Pico precoce de CK-MB (12 a 16h). → Arritmia de Reperfusão. → Confirmação só ocorre por Angiografia. ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA: → Vantagens sobre os Trombolíticos: - Menor Lesão de Reperfusão. - Melhora a Função Ventricular. - Patência Arterial Precoce, Superior a 90%. - Melhor manutenção de Fluxo Coronariano Pleno. - Menor risco de Sangramento e AVC Hemorrágico. - Redução nas taxas de Reoclusão, Reinfarto e Mortalidade Hospitalar. → Tempo Limite: - 90 minutos dede o primeiro contato médico. - 120 minutos desde o primeiro contato médico, se o atendimento inicial for realizado em unidade sem Angioplastia e o paciente tenha que ser transferido para uma unidade com Angioplastia disponível.
Compartilhar