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Emergências em odontologia

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 EMERGÊNCIA 
A expressão emergência vem do 
latim “emergentia”, que significa 
“situação crítica, acontecimento 
perigoso ou dificuldade súbita”. 
 Aurélio Buarque de 
Holanda (2009) 
 COMPETÊNCIA LEGAL DO CD DIANTE 
DE EMERGÊNCIAS 
Lei 5081, 24 de agosto de 1966 
Art. 6 – Compete ao cirurgião-
dentista: 
Parágrafo VIII: 
Prescrever e aplicar medicação de 
urgência nos casos de acidentes 
graves que comprometam a vida e a 
saúde do paciente. 
 EM EMERGÊNCIAS NO AMBIENTE 
ODONTOLÓGICO, DEVE-SE 
 Ter agilidade na avaliação 
inicial; 
 Identificação segura dos 
diagnósticos prováveis; 
 Prestar atendimento 
adequado às urgências; 
 Prover 
encaminhamento/transporte 
apropriado. 
 
 PROPEDÊUTICA 
 Equipe de trabalho 
(comunicação, treinamento); 
 Arsenal (equipamentos, 
fármacos); 
 Comunicação de urgências 
(samu, bombeiros, serviço 
particular). 
 
 PRINCIPAIS CAUSAS DAS 
EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM 
ODONTOLOGIA: 
 Falta de avaliação 
sistêmica / estado geral de 
saúde do paciente; 
 Despreparo 
/desinformação 
profissional; 
 Estresse emocional do 
paciente. 
 
 RECOMENDAÇÕES EM EMERGÊNCIAS 
 Manter a calma; 
 Pedir socorro; 
 Suporte Básico de Vida 
(SBV) 
 Conhecer o equipamento 
de emergência. 
 
 PROTOCOLO CABDE 
Sequência de ações realizadas 
durante os primeiros minutos de uma 
emergência (Se o paciente estiver 
inconsciente) e são cruciais para a 
sobrevivência. 
 C- Circulação; 
A- Vias aéreas; 
B- Boa Ventilação; 
 D- Estado neurológico; 
 E- Exposição do paciente. 
Emergências Médicas Em 
Odontologia 
 
 
 ALTERAÇÕES DOS SINAIS VITAIS 
Frequência respiratória maior que 
36 ou menor que 8 inspirações por 
minuto. 
Saturação de oxigênio menor que 
90%. 
Frequência cardíaca maior que 130 
ou menor que 40 batimentos por 
minutos. 
Enchimento capilar maior que 3 
segundos. 
Pressão arterial normal- sistólica 
entre 100 e 140mm/hg- diastólica 
entre 60 e 90 mm/hg. 
 
 LIPOTÍMIA 
 Mal estar passageiro; 
 Sensação angustiante e 
iminente de desfalecimento; 
 Palidez; 
 Sudorese aumentada; 
 Zumbidos auditivos; 
 Visão turva; 
 Sem necessariamente levar a 
perda total de consciência. 
 
 SÍNCOPE 
 Perda repentina e 
momentânea da consciência 
(desmaio); 
 Súbita diminuição do fluxo 
sanguíneo e oxigenação 
cerebral; 
 Causas neurológicas ou 
metabólicas. 
 
 LIPOTÍMIA E SINCOPE- PREVENCÃO 
 Avaliar o grau de ansiedade 
do paciente; 
 Oriente-o a se alimentar antes 
das consultas; 
 Evitar estímulos visuais 
estressantes (sangue, seringa, 
agulha, brocas etc.) 
 Anestesia menos traumática 
possível. 
 De preferência sentar o 
paciente em posição supina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(ANDRADE et.al.2011). 
 
HIPOGLICEMIA 
 Nível de glicose no sangue 
abaixo que 60mg/100mL ou 
60mg/dL ³; 
 Ansiedade; 
 Nervosismo; 
 
 Taquicardia; 
 Sudorese; 
 Palidez; 
 Frio; 
 Dilatação de pupila; 
 Salivação excessiva; 
 Sensação de fome; 
 Atividade mental anormal; 
 Depressão; 
 Tontura; 
 Visão dupla ou embaçada; 
 Dor de cabeça; 
 Dificuldade de fala; 
 Falta de coordenação motora. 
 
 PREVENÇÃO 
 Não comparecer às consultas 
em jejum alimentar; 
 Em pacientes diabéticos 
atentar-se a toda a história 
médica e medicamentos; 
 No dia da consulta, certificar-
se que o paciente diabético 
tomou a medicação; 
 Agendar as consultas de curta 
duração e para início da 
manhã. 
(ANDRADE et.al.2011). 
 
 
 
(ANDRADE et.al.2011). 
 
 CRISE DE HIPERVENTILAÇÃO 
 Ansiedade extrema (pânico); 
 Falta de ar, dispnéia, 
taquicardia; 
 Secura bucal; 
 Distúrbios visuais, Tontura ou 
comportamento incomum; 
 Desconforto ou distensão 
abdominal; 
 Flexão dos punhos e 
articulações dos dedos (Casos 
mais prolongados). 
 
 
 PREVENÇÃO 
 Anamnese; 
 Avaliar o grau de ansiedade 
do paciente; 
 
 Protocolo de redução do 
estresse; 
 Em casos de ansiedade aguda 
fazer uso de sedação com 
benzodiazepínicos ou com 
inalação de óxido nitroso com 
oxigênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O paciente é orientado a respirar dentro de 
um saco plástico. (ANDRADE et.al.2011). 
 
O paciente é orientado a respirar cobrindo a 
boca e o nariz com as mãos, em forma de 
concha. (ANDRADE et.al.2011). 
 
 CRISE AGUDA DE ASMA 
 Tosse Crônica; 
 Dispnéia (falta de ar e 
aumento da frequência 
respiratória); 
 Aumento da frequência 
cardíaca; 
 Sibilância (chiado no tórax); 
 Desconforto Torácico. 
 
 PREVENÇÃO 
 Anamnese direcionada: 
- Você tem Asma? 
- Qual tipo de Asma? 
- Quantas Crises você teve no último 
ano? 
- Você usa algum medicamento 
diariamente para controle da asma 
ou somente na crise? 
 Incluir broncodilatador em 
aerossol e aparelho portátil de 
administração de oxigênio nos 
seus equipamentos de 
emergência. 
 
(ANDRADE et.al.2011). 
 
 
(ANDRADE et.al.2011). 
 
 CRISE DE HIPERTENSÃO 
 Cefaleia; 
 Tontura e mal estar; 
 Encefalopatia; 
 Confusão mental; 
 Agitação; 
 Estado de coma superficial ou 
mesmo acidente vascular 
cerebral e convulsões. 
 Aumento do sangramento 
gengival ou epistaxe; 
 Dor em região occipital. 
 
 
 PREVENÇÃO 
 Controlar ansiedade do 
paciente; 
 Em casos de ansiedade aguda 
prescrever ansiolíticos; 
 Evitar que o paciente sinta dor; 
 A adrenalina não é contra-
indicada (2 tubetes), desde 
que empregada na proporção 
de 1:100.000 ou 1:200.000, 
em injeção lenta após a 
aspiração. 
 
(ANDRADE et.al.2011).

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