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Classificação das inflamações

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Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Classificação das inflamações 
Inflamação Granulomatosa 
 
Cronologia da inflamação 
Aguda 
© Instalação rápida 
© Duração até 15 dias a 3-6 meses 
© Presença dos sinais cardinais 
© Prevalecem os fenômenos vasculares e exsudativos 
© Predomina polimorfonucleares – neutrófilos e macrófagos 
 
Crônica 
© Longa duração (acima de 6 meses) 
© Instalação lenta 
© Sinais cardinais discreto 
© Linfócitos e plasmócitos 
© F. produtivos e F. alterativos com regeneração e/ou de 
reparação 
© Exemplo: tendinites, fascites, osteartrose e fibromialgia 
© Pode haver padrão granulomatoso 
 
Sub-aguda (3-6 meses) 
© Prevalência de eosinófilos 
 
Inflamação aguda – padrões específicos 
 
Inflamações exsudativas – ocorrem sobretudo em serosas 
→ inflamação serosa onde podem caracterizar-se por exsudato fluido, 
com aspecto de soro 
→ inflamação fibrinosa ou serofibrinosa – rico em fibrina que deposita na 
superfície da serosa (inflamação fibrinosa, ou ainda com exsudato 
liquido e deposito de fibrina – inflamação serofibrinosa) 
→ inflamação serohemorrágica ou fibrinohemorrágica – se for 
associada a hemorragia 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Inflamações catarrais 
© Há exsudação líquida e de leucócitos na superfície de mucosas, 
com descamação do epitélio e secreção de muco que juntos 
formam o catarro 
© Faringites e laringites, comuns em gripes e resfriados 
 
Inflamação pseudomembranosa 
© Geralmente de origem bacteriana, na qual o agente produz 
toxinas que determinam necrose do epitélio, iniciando os 
fenômenos de exsudação de células e fibrina 
© A fibrina forma uma camada espessa sobre a mucosa, tomando 
o aspecto de uma membrana (pseudomembrana) 
© É a inflamação que ocorre na laringite diftérica e na colite 
pseudomembranosa 
 
Inflamações necrosantes 
© Associada a necrose tecidual 
 
Inflamação purulenta/supurativa 
© Ocorre nas agudas ou crônica, tem como característica principal 
a formação de pus 
© São causadas por bactérias (mais frequentemente estafilococos e 
estreptococos, denominados bactérias piogênicas) que induzem 
grande exsudação de fagócitos e fibrina 
© Os fagócitos são mortos por ação de toxinas bacterianas, o que 
acarreta liberação maciça de hidrolases na área inflamada, com 
necrose lítica dos tecidos 
© A mistura do exsudato inflamatório com os restos necróticos forma 
o pus 
© Apresenta-se como pústulas, abcessos e furúnculos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Inflamação crônica 
 
Inflamação hipertrofiantes ou hiperplásicas 
© São inflamações crônicas que se acompanham de acentuada 
neoformação conjuntivovascular (fenômeno reparativo cicatricial 
exagerado) ou de hiperplasia de componentes do parênquima 
do órgão 
© Ocorrem em mucosas – papilas, pólipos 
 
Inflamações esclerosantes 
© Há neoformação fibrosa excessiva e sua retração subvertem 
profundamente a arquitetura do órgão e suas funções, causando 
outra doença (fibrose do órgão) 
© Ex.: fibrose pulmonar secundária a pneumonia 
 
Inflamação crônica granulomatosa 
© É uma forma de inflamação crônica que exibe agregados 
celulares organizados, que recebem o nome de granulomas, no 
qual o tipo celular predominante é o macrófago ativado com 
uma aparência modificada semelhante uma célula epitelial 
(células epitelióides) 
 
© Granuloma são agregados de células de uma forma particular de 
inflamação crônica que formam nódulos de tamanhos 
milimétricos, podendo confluir dormando grandes áreas 
 
© Classificados em: granuloma imunogênico e granuloma não-
imunogênico 
 
Etiologia dos granulomas 
© Bacteriana 
→ tuberculose – Mycobacterium tuberculosis 
→ hanseníase – Mycobacterium leprae 
→ sífilis – Treponema pallidum 
→ BGN (bacilos gram-negativos) 
 
© Parasitária 
→ leishmaniose – Leishmania braziliensis 
→ esquistossomose – Schistossoma mansoni / Schistossoma 
haematobium / Schistossoma japonicum 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 período - UNL 
© Micótica 
→ Cryptococcus neoformans 
→ Coccidioides immitis 
→ Paracoccidioides braziliensis 
 
© Poeiras minerais 
→ Silicose 
→ Beriliose 
 
© Corpo estranho 
→ fios de sutura 
→ cristais de colesterol 
 
© Desconhecida 
→ sarcoidose 
 
Arquitetura do granuloma 
1. Células epitelióides ao redor – IFNy, TNF-alfa, IL-1 e IL-4 
2. Células gigantes no centro do granuloma – IL-6 e GM-CSF 
3. Macrófagos recém chegados 
4. Manto linfocitário, plasmócitos 
 
© Elementos acessórios: 
→ necrose: gomosa, caseosa 
→ eosinófilos – granulomas parasitários 
→ fibroblastos

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