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FACULDADE CLARETIANO 
LEILA DE LIMA LOPES 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFOLIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2019 
 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
Cliente: Maria João, 78 anos. 
Cliente deu entrada na Clinica médica, há 4 dias, após 8 dias na UTI, 
com o diagnóstico de IAM, encontra-se no leito em repouso, decúbito dorsal. 
Ao exame físico apresenta via aéreas simétricas, sem presença de secreções, 
mantendo traqueostomia metálica, macro nebulização de O2 a 2 litros/min, 
eupneico( 18MRPM), tórax assimétrico , com boa expansão torácica, fazendo 
uso da musculatura acessória abdominal, profunda e arrítmica, MV+ em toda 
extensão pulmonar, normotensa (130X70mmhg), B1 E B2 audíveis e 
normofonéticos, pulso radial rítmico forte e fino, boa perfusão periférica, 
normocárdica (79bpm), AVC em subclávia D, recebendo SF0,9% à ml/min. 
 Consciente orientada no tempo e espaço, pupilas isocóricas e fotos 
reagentes, acuidade visual, olfatória e auditiva aparentemente preservada, pele 
ressecada, com turgor cutâneo preservado, boas condições de higiene 
corporal, febril (38,1C), cabelos finos, grisalhos, curtos em pouca quantidade, 
cabeça com movimentação ativa, face simétrica, deambula com auxílio, 
conjuntiva corada, cavidade bucal em regulares condições de higiene, ausência 
de dentes, refere regular ingesta alimentar, abdome plano, timpânico e indolor 
a palpação, com RHA presentes normativos, mantendo colostomia à E, sem 
presença de evacuação, eliminação vesical presente e espontânea. 
Enfermeira Leila de Lima Lopes. Coren 00000. 
TEMPERATURA 
A temperatura corporal elevada pode ser considerada como febre ou 
hipertermia. A febre é uma elevação da temperatura corporal que ultrapassa a 
variação diária normal e ocorre associada ao aumento do ponto de ajuste 
hipotalâmico, por exemplo, de 37ºC para 39ºC. Essa elevação ocorre em 
resposta a um sinal químico (pirogêno endógeno) lançado como parte da 
resposta inflamatória, com liberação de mediadores como a interleucina-1B e 
interleucina-6. A febre pode ser causada por infecções, atelectasia, doença 
tromboembólica e reações medicamentosas e acomete um terço dos pacientes 
hospitalizados. 
A hipertermia é o aumento da temperatura corporal devido a um 
desequilíbrio entre a produção e a dissipação de calor. A hipertermia 
diferencia-se do estado febril porque nela o limiar térmico hipotalâmico está 
preservado e o aumento da temperatura corporal ocorre por excesso de 
produção ou falência na dissipação de calor ou, ainda, por disfunção do centro 
termorregulador. É encontrada nos casos de doenças provocadas pelo calor 
como a internação, distúrbios neurológicos ou hipertermia maligna, muitas 
vezes com a temperatura corporal acima de 40ºC. O organismo humano não 
se adapta à hipertermia, assim, deve ser tratada como uma emergência clínica. 
Assim como o mecanismo patológico da febre é diferente da hipertermia, 
tanto uma quanto a outra também demandam um conjunto de cuidados 
relacionados, apropriados, específicos e baseados em evidências científicas. 
Contudo, pouco se sabe sobre quais são os melhores cuidados que devem ser 
prestados a pacientes humanos com temperatura corporal elevada. 
Observa-se, na prática clínica, que a atuação do enfermeiro diante de 
um paciente com temperatura corporal elevada restringe-se, na maioria das 
vezes, à execução de intervenções colaborativas, na administração de 
medicamentos e utilização de métodos físicos. Tradicionalmente, os 
enfermeiros assistenciais têm usado protocolos de cuidado durante o processo 
de avaliação, diagnóstico, tratamento e evolução dos pacientes. Contudo, 
esses protocolos são baseados na experiência adquirida e em rotinas 
preestabelecidas que, muitas vezes, não são atualizadas periodicamente. 
Portanto, torna-se essencial prestar uma assistência de enfermagem 
segura, com qualidade e de baixo custo, baseada em informações atualizadas. 
Desse modo, o objetivo deste estudo foi identificar as evidências disponíveis na 
literatura sobre os melhores cuidados de enfermagem para o paciente com 
temperatura corporal elevada. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
Livro - Sistema De Assistência De Enfermagem: Evolução E Tendências 
DULCE MARIA ROSA GUALDA 
https://www.secad.com.br/blog/enfermagem/registro-de-evolucao-de-
enfermagem/ 
https://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-
de-enfermagem-coren-sp.pdf 
 
 
 
 
 
https://www.submarino.com.br/produto/113752436/livro-sistema-de-assistencia-de-enfermagem-evolucao-e-tendencias#author-section
https://www.secad.com.br/blog/enfermagem/registro-de-evolucao-de-enfermagem/
https://www.secad.com.br/blog/enfermagem/registro-de-evolucao-de-enfermagem/
https://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf
https://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf

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