Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: Hiperplasia de tecido conjuntivo fibroso que se desenvolve em associação às bordas de uma prótese total ou parcial mal adaptada. Resposta a uma irritação local. Etiopatogênese: trauma crônico Massa exofítica fibrosa com limites bem definidos Cor eritematosa ou rosa Superfície lisa ou ulcerada – assintomática. Localização: exclusiva da gengiva, comum em fundo de sulco vestibular. Faixa etária: ocorre mais em adultos meia idade e idosos Sexo: ocorre mais em mulheres CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: TRATAMENTO: Remoção cirúrgica – biopsia excisional Readaptação ou troca da prótese – prevenir a recidiva. Hiperplasia do tecido conjuntivo fibroso colageneizado O epitélio de revestimento frequentemente é hiperparaceratinizado Hiperplasia irregular das cristas epiteliais Infiltrado inflamatório crônico variável Feixes de colágenos arranjados de forma aleatória Fragmento de mucosa bucal revestida por tecido epitelial estratificado pavimentoso hiperceratinizado e hiperplasiado. Na lâmina própria, constituída por tecido conjuntivo denso observa-se exuberante deposição de fibras colágenas dispostas aleatoriamente. Focos de infiltrado inflamatório linfoplasmocitário completam o quadro. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: Hiperplasia reacional do tecido conjuntivo fibrosa em resposta a irritação ou trauma local, muito comum da cavidade oral. Etiologia: trauma continuo de baixa intensidade Forma: nódulo Cor: rosa, podendo apresentar áreas brancas (hiperceratose) Superfície: lisa; consistência fibrosa Desenvolve-se assintomático Pode ser séssil ou pedunculado. Localização: mucosa jugal (mais comum), mucosa labial, língua e gengiva. Faixa etária: adultos e jovens Gênero: ocorre mais em mulheres CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: TRATAMENTO: Remoção cirúrgica – biopsia excisional Readaptação ou troca da prótese – prevenir a recidiva. Massa nodular de tecido conjuntivo fibroso hiperplásico e colagenizado Epitélio escamoso estratificado – hiperceratose secundária Inflamação crônica dispersa Atrofia das cristas epiteliais devido ao aumento de volume do tecido subjacente Fragmento de mucosa revestido por epitélio pavimentoso estratificado , hiperparaceratose, atrofia, acantose, papilomatose , degeneração vacuolar, espongiose, exocitose focal. Tecido conjuntivo fibroso densamente colagenizado, feixe de fibras de colágenos desorganizados, fibroblastos volumosos e fibrócitos , vasos ectásicos. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: Extravasamento de mucina para dentro dos tecidos moles por conta da ruptura de um ducto de glândula salivar. Etiologia: trauma local Aumento de volume mucosos em forma de cúpula ou bolha Tamanho: varia de 1 a 2 mm a alguns centímetros Cor: azulada (transparência) Ausência se sintomatologia dolorosa Caracteristicamente a lesão é flutuante, mas alguns mucoceles são firmes à palpação. Localização: lábio inferior (mais comum – 60%), palato, língua Quando envolve ductos de glândulas salivares maiores no assoalho bucal Rânula. Comum em pacientes jovens CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: TRATAMENTO: Remoção cirúrgica – biopsia excisional Excisão da lesão e das glândulas menores associadas. Área de mucina extravasada circundada por tecido de granulação reacional Macrófagos espumosos (xantomizados) Infiltrado inflamatório crônico e ductos dilatados nas glândulas adjacentes Ductos dilatados Cavidade cística parcialmente preenchida por mucina extravasada permeada por macrófagos espumosos, linfócitos, plasmócitos e granulócitos polimorfonucleares neutrófilos, margeada por tecido de granulação. Observa- se, ainda, remanescente de glândula salivar menor seromucosa exibindo degeneração acinar e hemorragia.
Compartilhar