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POP OBTURAÇÃO SCR - CONE ÚNICO

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SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
UNIVERSIDADE POTIGUAR – COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 
DE DENTES POSTERIORES 
LABORATÓRIO 
 
DATA: 
VERSÃO: 
PÁGINA: 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. Objetivos 
 Ao final desta prática, o aluno deverá ser capaz de: 
• Realizar obturação dos canais radiculares de pré-molar e molar (inferior e/ou superior) após 
preparo biomecânico; 
• Compreender a necessidade e a importância da Obturação. 
• Executar, ao final das aulas práticas, a Técnica de obturação pelo cone único de pré-molar e 
molar (inferior ou superior). 
 
2. Campo de aplicação 
 A obturação deverá ser realizada nos laboratórios de habilidades odontológicas. É 
obrigatório o uso do EPI completo, conforme recomendado pelas normas de biossegurança 
UnP. 
3. Equipe responsável 
• Equipe de professores da disciplina Odontologia Restauradora II. 
 
4. Descrição 
 
 4.1 Aplicação clínica 
 
 As atividades desenvolvidas nos laboratórios de habilidades odontológicas caracterizam a 
preparação do aluno para o posterior atendimento clínico de pacientes. 
4.2 Amostra 
 
Serão utilizados dentes artificiais ou humanos não tratados endodonticamente. 
 
4.3 Fundamentos e Métodos 
 
Todos os procedimentos laboratoriais pré-clínicos são precedidos de aulas teóricas e/ou 
metodologia ativa sobre o tema da aula prática. No momento da pré-clínica é realizada uma 
revisão sucinta da prática do dia, a fim de facilitar o aprendizado. Para a revisão pode ser 
utilizado o projetor multimídia, vídeos, demonstração prática ou explanação oral pelo professor. 
 
 
 
 
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
UNIVERSIDADE POTIGUAR – COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 
DE DENTES POSTERIORES 
LABORATÓRIO 
 
DATA: 
VERSÃO: 
PÁGINA: 
 
 
 
4.4 Limitação do método 
 
Uma vez que os procedimentos são laboratoriais, os aspectos clínicos práticos de dor, 
ansiedade, salivação, acidentes anatômicos, entre outros, não podem ser reproduzidos na 
prática pré-clínica. 
 
 4.5 Princípios 
 
Para realização da aula prática o aluno deverá ter estudado e compreendido o conteúdo 
teórico abordado na aula de metodologia ativa e/ou teórica, para a devida aplicação nas 
práticas laboratoriais. 
O aluno que não possuir o material e/ou instrumental necessários à prática pré-clínica, 
não poderá realizar as práticas. 
 
 4.6 Materiais e instrumental utilizados 
 
ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL UND QUANT. 
1. Jaleco (Bata) UND 01 
2. Óculos para proteção do aluno UND 01 
3. Máscara descratável UND 01 
4. Gorro descartável UND 01 
5. Luvas de procedimento descartáveis UND 02 
6. Avental descartável para colocar na bancada UND 01 
7. Bandeja em aço inox UND 01 
8. Cartela plástica com as radiografias dos molares UND 03 
9. Lâmina para bisturi no 15 (reta) UND 01 
10. Lupa UND 01 
11. Colgaduras Unitárias UND 02 
12. Colgadura com 14 presilhas UND 01 
13. Sonda exploradora nº 5 UND 01 
14. Sonda exploradora modificada nº 47 UND 01 
15. Limas endodônticas (Kit endodôntico solicitado) KIT 01 
16. Régua milmetrada calibradora de cones UND 01 
17. 
Espátula p/ manipulação de cimento nº 24 ou 
Espátula Endo Flex Intrafill (Duflex SS White) 
 
UND 
01 
18. Régua milimetrada UND 01 
19. Maçarico UND 01 
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
UNIVERSIDADE POTIGUAR – COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 
DE DENTES POSTERIORES 
LABORATÓRIO 
 
DATA: 
VERSÃO: 
PÁGINA: 
 
 
 
20. Gás para maçarico UND 01 
21. Isqueiro ou fósforo UND 01 
22. Calcadores tipo Paiva KIT 01 
23. Placa de vidro UND 01 
24. Cânulas para irrigação/aspiração KIT 01 
25. Agulha BD 0,55 x 20 24G 3/4 UND 01 
26. Seringa descartável rosqueável BD 5 ml UND 01 
27. Cones de guta percha ProTaper (fornecido pela UnP) UND 01 
28. 
Cones de papel absorvente ProTaper ou convencional 
(fornecido pela UnP) 
UND 
01 
29. Cimento endodôntico (Sealer 26 ou Endofill) KIT 01 
 
 
4.7 PROCEDIMENTO OPERATÓRIO: 
a. Organização da bancada antes do início da prática, segundo check list; 
b. OBTURAÇÃO: 
1 – Inundar o canal com a solução irrigadora e recapitular a instrumentação com a lima 
correspondente ao D.C. (Diâmetro Cirúrgico) para remover possíveis raspas de dentina apical e 
verificar se a lima atingiu o CRT; 
2 – Secar o canal radicular com pontas de papel absorventes Protaper ou convencional, 
correspondentes ao D.C., no CRT; 
3 – Selecionar o cone de guta percha principal – cone único (Prova do Cone ou Conometria): 
 O cone de guta percha principal é selecionado a partir do D.C. Por exemplo: Se o canal foi 
instrumentado no CRT até a lima F3, então selecionamos o cone F3 (Protaper). Em seguida, 
realizar as seguintes provas ou testes para avaliar a adaptação do cone: 
➢ TESTE VISUAL – medir o cone principal no CRT e levar ao canal radicular para verificar se o 
cone atingiu o CRT; 
➢ TESTE TÁTIL – após o teste visual, segurar o cone com a pinça clínica e fazer um leve 
movimento de tração do cone, para verificar se o mesmo oferece resistência ao ser removido do 
canal, ou seja, para verificar se o cone está justo ou travado na região apical do canal; 
➢ TESTE RADIOGRÁFICO – fazer uma radiografia periapical com o cone principal no interior 
do canal, para verificar se está a 1 mm do ápice. 
ATENÇÃO: 
Não adianta realizar o teste radiográfico se o cone não tiver passado nos testes visual e/ou no 
teste tátil. 
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
UNIVERSIDADE POTIGUAR – COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 
DE DENTES POSTERIORES 
LABORATÓRIO 
 
DATA: 
VERSÃO: 
PÁGINA: 
 
 
 
 
B
1 mm
Prova Visual
 
Prova Visual – verificar se o cone atingiu o CRT 
B
Prova Tátil Prova Radiográfica
 
Prova Tátil – verificar se o cone está “travando” 
no CRT 
 
TÉCNICA DO CONE ÚNICO (PROTAPER) 
• Secar o canal radicular com pontas de papel absorvente; 
• Selecionar o cone de guta percha Protaper (Conometria); 
• Preparar o cimento endodôntico; 
• Envolver a LK 30 no cimento endodôntico e pincelar as paredes do canal radicular no CRT; 
• Envolver o cone Protaper no cimento, tirando-se o excesso de cimento da ponta do cone e levá-lo 
ao canal radicular correspondente até atingir o CRT; 
• Realizar o corte da obturação na entrada de cada canal radicular com calcador tipo Paiva 
aquecido – CUIDADO PARA NÃO DESLOCAR O CONE DE SUA POSIÇÃO (CRT). 
• CONDENSAÇÃO VERTICAL – condensar a guta-percha verticalmente com os calcadores tipo 
Paiva frio; 
• Limpar a câmara pulpar com álcool 96°; 
• Radiografia final. 
 
Rx Inicial 
 
RX Odontometria 
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
UNIVERSIDADE POTIGUAR – COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 
DE DENTES POSTERIORES 
LABORATÓRIO 
 
DATA: 
VERSÃO: 
PÁGINA: 
 
 
 
 
Seleção do Cone de Guta-percha 
 
Rx Conometria 
 
• Levar o cimento endodôntico ao canal radicular 
utilizando uma LK 30 e pincelar todas as paredes 
do canal; 
• Envolver o cone principal em cimento 
endodôntico, removendo o excesso da sua ponta; 
• Levar o cone principal envolto em cimento 
endodôntico ao canal radicular; 
• Cortar o cone principal com calcador de Paiva 
aquecido, na entrada de cada canal radicular; 
• Fazer compressão sobre cada cone, com um 
calcador de Paiva frio. 
 
Rx Final 
 
Obs: O selamento coronário é apenas em 
pacientes. 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
UNIVERSIDADE POTIGUAR – COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 
DE DENTES POSTERIORES 
LABORATÓRIO 
 
DATA: 
VERSÃO:PÁGINA: 
 
 
 
FICHA PARA ANOTAÇÕES DA OBTURAÇÃO: 
 
Anotar, na tabela abaixo, os dados referentes à obturação: 
DENTE 
CANAL 
PONTO DE 
REFERÊNCIA 
CRT DC 
CONE 
PRINCIPAL 
PMS 
V 
P 
PMI 
 
 
MOLAR 
SUPERIOR 
CANAL 
PONTO DE 
REFERÊNCIA 
CRT DC 
CONE 
PRINCIPAL 
MV 
DV 
P 
 
MOLAR 
INFERIOR 
CANAL 
PONTO DE 
REFERÊNCIA CRT DC 
CONE 
PRINCIPAL 
MV 
ML 
D

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