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MANUAL TÉCNICO Título: GAPS©AM 03 03 Manual da Auditoria Retrospectiva Elaborado por: Dra.Lilian Lang, Enfermeira Marcia Amancio Aprovado por: Enfermeira Ana Paula Félix Emissão: 12 /11 /2012 Revisado por: Enfermeira Ana Paula Félix Aprovado por: Enfermeira Ana Paula Félix Versão: 2 Data da ultima revisão: 04/11/2015 Setor gestor do processo: Gerência operacional Manual da Auditoria Retrospectiva 2015 IMPACTO Tecnologias Gerenciais em Saúde __________________________________________________________________Página 2 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 9 REVISÃO DE CONTAS .................................................................................................................................................10 COMPOSIÇÃO DA FATURA HOSPITALAR ................................................................................................................................. 11 PRESCRIÇÃO MÉDICA ......................................................................................................................................................... 12 PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM ............................................................................................................................................. 12 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM .............................................................................................................................................. 12 DESCRIÇÃO CIRÚRGICA ....................................................................................................................................................... 13 FICHA ANESTÉSICA ............................................................................................................................................................. 13 FICHA DA REPAI .............................................................................................................................................................. 13 CONFERENTE/REVISOR DE CONTAS ....................................................................................................................................... 13 AUTORIZAÇÃO PRÉVIA ........................................................................................................................................................ 14 HONORÁRIOS MÉDICOS ...................................................................................................................................................... 14 DIÁRIAS E TAXAS HOSPITALARES ........................................................................................................................................... 14 MATERIAIS DE CONSUMO ................................................................................................................................................... 15 MEDICAMENTOS ............................................................................................................................................................... 15 OPME ........................................................................................................................................................................... 15 PACOTES DE PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................................. 15 CONSULTA MÉDICA ........................................................................................................................................................... 15 CONSULTA HOSPITALAR ..................................................................................................................................................... 16 SERVIÇO DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPIAS SADT ............................................................................................................... 16 TABELA DE CONTRASTES RADIOLÓGICOS DO COLÉGIO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ........................................................................ 16 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO ......................................................................................................................................... 18 RELATÓRIO MÉDICO .......................................................................................................................................................... 18 TRATAMENTO CLÍNICO - VISITAS HOSPITALARES...................................................................................................................... 19 TRATAMENTO CIRÚRGICO ................................................................................................................................................... 19 DESPESAS DE HONORÁRIOS MÉDICOS .......................................................................................................................20 INTENSIVISTA NÃO-PLANTONISTA E PLANTONISTA DE CTI/UTI .................................................................................................. 20 IRREGULARIDADES EM COBRANÇAS DE HONORÁRIOS MÉDICOS ................................................................................................... 21 DESPESAS DE DIÁRIAS HOSPITALARES .......................................................................................................................21 TIPOS DE DIÁRIAS .............................................................................................................................................................. 21 DIÁRIAS DE CTI ................................................................................................................................................................ 22 DIÁRIA DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS ................................................................................................................................. 22 DIÁRIAS DE UTI NEONATAL ............................................................................................................................................. 22 DIÁRIAS DE ISOLAMENTO .................................................................................................................................................... 22 __________________________________________________________________Página 3 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA DIÁRIAS DE ACOMPANHANTE EM APARTAMENTO SEM A COBRANÇA DE EXTRA .............................................................................. 23 COMPOSIÇÃO DA DIÁRIA..................................................................................................................................................... 23 ITENS NÃO INCLUSOS NO VALOR DA DIÁRIA ............................................................................................................................. 23 DESPESAS DE TAXAS DE USO DE SALAS......................................................................................................................24 TAXA DE SALA DE CIRURGIA, PARTO, HEMODINÂMICA, RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA. ............................................................... 24 LIMPEZA DA ÁREA OPERATÓRIA ...........................................................................................................................................25 TAXA DE SALA DE PRÉ-PARTO.............................................................................................................................................. 25 TAXA DE SALA PARA PEQUENOS PROCEDIMENTOS ................................................................................................................... 25 TAXA DE SALA DE RECUPERAÇÃO REPAI ............................................................................................................................... 25 TAXA DE SALA DE OBSERVAÇÃO ........................................................................................................................................... 26 TAXA DE USO DE APARELHOS EM CONSULTÓRIO ...................................................................................................................... 26 TAXA DE SALA DE NECROTÉRIO ............................................................................................................................................ 26 DESPESAS DE OUTRAS TAXAS HOSPITALARES ............................................................................................................27 TAXA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (NPT) ............................................................................................................................... 27 TAXAS NUTRIÇÃO ENTERAL .................................................................................................................................................. 27 TAXA DE INSTRUMENTADOR (A) NA SALA ............................................................................................................................... 27 TAXA DE CURATIVOS .......................................................................................................................................................... 28 Classificação do Tipo de Curativo por tamanho ...................................................................................................... 28 Taxa de Curativo Especial ........................................................................................................................................ 28 Taxa de curativo Grande ......................................................................................................................................... 28 Taxa de Curativo médio ........................................................................................................................................... 28 Taxa de curativo pequeno ....................................................................................................................................... 29 DESPESAS COM GASOTERAPIA ..................................................................................................................................29 OXIGENOTERAPIA .............................................................................................................................................................. 29 TIPOS DE OXIGENOTERAPIA ................................................................................................................................................. 30 OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA ........................................................................................................................................... 30 OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO ............................................................................................................................................. 31 PROTÓXITO DE AZOTO ........................................................................................................................................................ 31 NEBULIZAÇÃO OU INALAÇÃO ............................................................................................................................................... 31 TAXA DE ASPIRAÇÃO .......................................................................................................................................................... 31 MATERIAIS DESCARTÁVEIS ........................................................................................................................................32 MATERIAIS NÃO COBERTOS ................................................................................................................................................. 32 Higiene e Uso Pessoal .............................................................................................................................................. 32 Gastos com Refeições .............................................................................................................................................. 33 AGULHAS ........................................................................................................................................................................ 35 BIPAP (PRESSÃO POSITIVA NAS VIAS AÉREAS EM DOIS NÍVEIS) ................................................................................................ 35 __________________________________________________________________Página 4 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA BOLSA DE COLOSTOMIA ..................................................................................................................................................... 35 CÂNULA ENDOTRAQUEAL NA UTI......................................................................................................................................... 36 CPAP (PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS) ........................................................................................................ 36 CATETER VENOSO CENTRAL ................................................................................................................................................ 36 CATETER TOTALMENTE IMPLANTÁVEL ................................................................................................................................... 36 CATETERISMO VESICAL ....................................................................................................................................................... 37 CATETERISMO DE DEMORA ................................................................................................................................................. 37 COMPRESSAS DE GAZE ..............................................................................................................................................38 CÂNULA ENDOTRAQUEAL CÂNULA ESTÉRIL ............................................................................................................................. 38 CATETER NASAL TUBO DE POLÍMERO PLÁSTICO DE PEQUENO CALIBRE .......................................................................................... 38 CATETER DE SWAN-GANZ ................................................................................................................................................... 38 CATETER CENTRAL CARACTERIZAÇÃO VENOSA PROFUNDA POR PUNÇÃO ....................................................................................... 39 COLONOSCOPIA ................................................................................................................................................................ 39 COLOSTOMIA ................................................................................................................................................................... 39 CATETER DE BALÃO INTRA-ÓRTICO ....................................................................................................................................... 40 COLETOR DE URINA DESCARTÁVEL .......................................................................................................................................40 DISPOSITIVO VENOSO PERIFÉRICO ........................................................................................................................................ 40 DISPOSITIVOS COM TERMINAÇÕES INTERMEDIÁRIAS (POLIFIX®) ................................................................................................. 41 DISPOSITIVOS VENOSOS ..................................................................................................................................................... 41 DISPOSITIVOS VENOSOS PERIFÉRICOS SCALP® OU BUTTERFLY® ................................................................................................. 41 DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS – TUBO EXTENSOR MATERIAL FEITO DE PVC ............................................................................... 42 DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS TORNEIRINHAS 3 VIAS ............................................................................................................. 42 DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS ........................................................................................................................................... 42 TORNEIRINHAS 3 VIAS ........................................................................................................................................................ 43 DISPOSITIVO MÚLTIPLO (POLIFIX®) ...................................................................................................................................... 43 EQUIPOS DE BOMBA INFUSORA ........................................................................................................................................... 43 DIÁLISE PERITONIAL ........................................................................................................................................................... 44 ELETRODOS ...................................................................................................................................................................... 44 ENTEROCLISMA (LAVAGEM INTESTINAL) ................................................................................................................................ 45 EQUIPOS ......................................................................................................................................................................... 45 Medicamentos com indicação de equipo fotossensível .......................................................................................... 45 Equipos Macrogotas ................................................................................................................................................ 45 Equipos Microgotas ................................................................................................................................................. 46 Equipos Fotossensível Macrogotas ......................................................................................................................... 46 Equipos Fotossensível Microgotas ........................................................................................................................... 46 Equipos Com Bureta (Microfix®) .............................................................................................................................. 46 Equipos PVC ............................................................................................................................................................. 46 Equipo Para NPT/Enteral Equipo com respiro lateral e com filtro bacteriano ........................................................ 46 __________________________________________________________________Página 5 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA EXTENSORES .................................................................................................................................................................... 46 FIXAÇÃO DE MATERIAIS NO PACIENTE ................................................................................................................................... 47 FILTRO BARREIRA VIRAL BACTERIANA ................................................................................................................................... 47 FLEBOTOMIA DISSECÇÃO VENOSA PARA COLOCAÇÃO DE UM CATETER. ......................................................................................... 47 HEMOFILTRAÇÃO .............................................................................................................................................................. 48 HEMOGLUCOTESTE ............................................................................................................................................................ 48 HEMODIÁLISE ................................................................................................................................................................... 48 HIGIENE ORAL .................................................................................................................................................................. 48 HEMOCOMPONENTES ........................................................................................................................................................ 48 Exames Pré-transfusionais ...................................................................................................................................... 49 Reserva de Sangue .................................................................................................................................................. 50 Auto-transfusão ...................................................................................................................................................... 50 TABELA DE HEMOTERAPIA .................................................................................................................................................. 50 HEPARINIZAÇÃO/SORONIZAÇÃO .......................................................................................................................................... 54 IRRIGAÇÃO VESICAL ........................................................................................................................................................... 54 LAVAGEM GÁSTRICA .......................................................................................................................................................... 55 LAVAGEM OUVIDO ............................................................................................................................................................ 55 LAVAGEM VESICAL ............................................................................................................................................................ 55 LAVAGEM VESICAL CONTÍNUA ............................................................................................................................................. 55 LUVAS DE PROCEDIMENTO EPI ............................................................................................................................................ 55 LUVA ESTÉRIL MATERIAIS E SOLUÇÕES .................................................................................................................................. 56 MÁSCARA VENTURI ........................................................................................................................................................... 56 MÁSCARA DE AEROSOL ...................................................................................................................................................... 56 P.A.M PRESSÃO ARTERIALMÉDIA ....................................................................................................................................... 56 PARACENTESE/TORACOCENTESE .......................................................................................................................................... 57 PREVENÇÃO DE ÚLCERAS DE DECÚBITO ................................................................................................................................. 57 PICC .............................................................................................................................................................................. 57 PROTEÇÃO OCULAR ........................................................................................................................................................... 58 RESPIRADOR NA UTI OU CPAP/BIPAP NA UTI OU OUTRO APOSENTO ....................................................................................... 58 RETIRADA DE PONTOS ........................................................................................................................................................ 58 SAF-T-INTIMA® CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO COM ASAS ................................................................................................. 59 SISTEMA DE CONTROLE E MANUTENÇÃO DIÁLISE PERITONIAL.................................................................................................... 59 SISTEMA CONVENCIONAL, ABERTO, COM CATÉTER RÍGIDO. SISTEMA FECHADO, COM CATÉTER DE TENCKHOFF – D.P.I. .......................... 59 SISTEMA DE CONTROLE E MANUTENÇÃO LENTA DE HEMODIÁLISE CONTÍNUA ............................................................................... 59 SISTEMA DE CONTROLE DE HEMOFILTRAÇÃO .......................................................................................................................... 60 SISTEMA DE DRENAGEM DE TÓRAX SIMPLES E CONTÍNUO ......................................................................................................... 60 SONDA DE ASPIRAÇÃO ....................................................................................................................................................... 60 SONDAGEM NASO-GÁSTRICA OU NASO-FILTRAÇÃO ................................................................................................................ 60 SONDAGEM NASOGÁSTRICA ENTERAL/ JEJUNOSTOMIA / GASTROTOMIA ..................................................................................... 60 __________________________________________________________________Página 6 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA SONDA ENTERAL ............................................................................................................................................................... 61 SONDAGEM VESICAL DE DEMORA / ALÍVIO / IRRIGAÇÃO........................................................................................................... 61 SONDA NASOGÁSTRICA E ENTERAL ....................................................................................................................................... 61 SONDAGEM RETAL ............................................................................................................................................................ 62 TAMPINHA DE DISPOSITIVOS VENOSOS ................................................................................................................................. 62 TESTE DE GLICEMIA DE URGÊNCIA ........................................................................................................................................ 62 TORNEIRINHAS OU DISCOFIX ............................................................................................................................................... 62 TRAQUEOSTOMIA.............................................................................................................................................................. 62 CATETER TOTALMENTE IMPLANTÁVEL SEMI-IMPLANTÁVEL ..................................................................................................... 63 TRATAMENTO DE ÚLCERAS DE PRESSÃO .............................................................................................................................. 63 TRICOTOMIA .................................................................................................................................................................... 63 DESPESAS COM MEDICAMENTOS ..............................................................................................................................64 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS .................................................................................................................................... 64 MEDICAMENTOS COM CONTRATO PARA PAGAMENTO DE GENÉRICO ............................................................................................ 65 OSTEÓLISE ....................................................................................................................................................................... 65 ERITROPOETINA HUMANA RECOMBINANTE ............................................................................................................................. 67 DESPESAS DE ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS–OPMES ..........................................................................71 DESPESAS COM EQUIPAMENTOS ...............................................................................................................................72 ASPIRADOR CIRÚRGICO ULTRASSÔNICO ................................................................................................................................. 72 ASPIRADOR A VÁCUO ELÉTRICO ........................................................................................................................................... 72 BALÃO INTRA-AÓRTICO ...................................................................................................................................................... 72 BERÇO AQUECIDO/FOTOTERAPIA ......................................................................................................................................... 72 BIO-PUMP ....................................................................................................................................................................... 73 BISTURI BIPOLAR .............................................................................................................................................................. 73 BISTURI ELÉTRICO/CAUTÉRIO .............................................................................................................................................. 73 BIPAP E CPAP ................................................................................................................................................................... 73 BOMBA DE INFUSÃO CONTÍNUA ........................................................................................................................................... 73 BOMBA DE CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA ........................................................................................................................... 73 BOMBA DE RETORNO VENOSO ............................................................................................................................................ 73 CAMA BALANÇA ............................................................................................................................................................... 74 CAPNÓGRAFO ..................................................................................................................................................................74 CARDIOTOCÓGRAFO – MONITOR FETAL – ULTRASSOM FETAL PORTÁTIL – EUCOTONE ................................................................... 74 CARDIOSCÓPIO/MONITORIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 74 CARRO DE ANESTESIA COMPLETO ........................................................................................................................................ 74 CATETER DE TERMODILUIÇÃO .............................................................................................................................................. 74 CISTOSCÓPIO/NEFROSCÓPIO ............................................................................................................................................... 75 COLCHÃO AQUECIDO ......................................................................................................................................................... 75 __________________________________________________________________Página 7 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA CRIO............................................................................................................................................................................... 75 COLCHÃO D'AGUA OU DE AR ............................................................................................................................................... 75 DESFIBRILADOR OU CARDIOVERSOR ...................................................................................................................................... 75 DESFIBRILAÇÃO EMERGENCIAL ............................................................................................................................................. 76 DESFIBRILAÇÃO ELETIVA ..................................................................................................................................................... 76 EXCIMER LASER ................................................................................................................................................................ 77 ENDOLASER ..................................................................................................................................................................... 77 ESTERNÓTOMO SERRA DE ESTERNO ...................................................................................................................................... 77 FACOEMULDIFICADOR ........................................................................................................................................................ 77 FOTOTERAPIA ................................................................................................................................................................... 77 GARROTE PNEUMÁTICO ..................................................................................................................................................... 78 HEMODIÁLISE CONVENCIONAL (MÁQUINA) ........................................................................................................................... 78 HEMODIÁLISE VENOSA CONTÍNUA ....................................................................................................................................... 78 INCUBADORA ................................................................................................................................................................... 78 INCUBADORA DE TRANSPORTE COM OXIGÊNIO ....................................................................................................................... 78 INTENSIFICADOR DE IMAGEM............................................................................................................................................... 79 LIPOASPIRADOR ................................................................................................................................................................ 79 MARCA PASSO TRANSITÓRIO .............................................................................................................................................. 79 MARCA PASSO EXTERNO .................................................................................................................................................... 79 MICRO-CERÁTOMO ........................................................................................................................................................... 79 MICRO RESSUSCITADOR ..................................................................................................................................................... 79 MICROSCÓPIO CIRÚRGICO .................................................................................................................................................. 80 MONITOR APNEIA (BERÇÁRIO) ............................................................................................................................................ 80 MONITOR DE ARRITMIAS .................................................................................................................................................... 80 MONITOR/ECG/FREQUÊNCIA CARDÍACA ............................................................................................................................... 80 MONITOR E OXÍMETRO ...................................................................................................................................................... 80 O OXIMETRO DE PULSO É UM APARELHO ACOPLADO ATRAVÉS DE UMA CÉLULA SENSITIVA E LIGADO A UMA EXTREMIDADE, (DEDO, LÓBULO DA ORELHA), DANDO COM PRECISÃO A CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO ATRAVÉS DE UM PAINEL. UTILIZADO EM PACIENTES PREMATUROS E EM ADULTOS COM PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS QUE NECESSITAM DE UM CONTROLE MAIS PRECISO DA CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO RECEBIDO. (POR USO/DIA). AINDA É UTILIZADO EM TODOS OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS. ......................................................................... 81 MONITOR MECÂNICA PULMONAR ....................................................................................................................................... 81 MONITOR DE PRESSÃO ARTERIAL –(NÃO INVASIVA) ................................................................................................................ 81 MONITOR DE PRESSÃO ARTERIAL – (INVASIVA)....................................................................................................................... 81 MONITOR INTRACRANIANO ................................................................................................................................................. 81 MONITOR DA PRESSÃO INTRACRANIANA – PIC........................................................................................................................ 82 MORCELADOR/TRITURADOR ............................................................................................................................................... 82 NEFROLITOTRITOR/GERADOR ULTRA-SÔNICO ........................................................................................................................ 82 OXICAPNÓGRAFO .............................................................................................................................................................. 82 __________________________________________________________________Página 8 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovaçãoprévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA A TAXA DE OXICAPNÓGRAFO DEVE SER CONSIDERADA SE REGISTRADO O USO NA FICHA ANESTÉSICA. O REGISTRO SOMENTE EM SAÍDA DE SALA NOTA DE DÉBITO OU HOUVER INCOERÊNCIA NA COBRANÇA O ENFERMEIRO DEVE SINALIZAR PARA QUE O MÉDICO AUDITOR DEFINA. SOMENTE EM PACIENTE COM ANESTESIA GERAL ENTUBADO. ...................................................................................................... 82 PERFURADOR ELÉTRICO OU AR COMPRIMIDO ........................................................................................................................ 82 QUADRO BALCÂNICO ......................................................................................................................................................... 83 RAQUIMANÔMETRO .......................................................................................................................................................... 83 REFRATÔMETRO CILINDRO .................................................................................................................................................. 83 RESSECTOR ENDOSCÓPICO .................................................................................................................................................. 83 RESPIRADOR .................................................................................................................................................................... 83 RESPIRADOR MECÂNICA COM BLENDER (MISTURA DE GASES) .................................................................................................... 84 RESPIRADOR A VOLUME ..................................................................................................................................................... 84 RESPIRADOR NÃO INVASIVO – (BIPAP / CPAP / EPAP) .......................................................................................................... 84 SERRA PNEUMÁTICA ...................................................................................................................................................... 84 LÂMINA DE SHAVER – (PARA ARTROSCOPIA) ....................................................................................................................... 85 SISTEMA PARA VÍDEO-ENDOSCOPIAS .................................................................................................................................... 85 TENDA ÚMIDA ................................................................................................................................................................. 85 TERMÔMETRO DIGITAL .................................................................................................................................................... 85 TRANSILUMINADOR ........................................................................................................................................................... 85 TESOURA E BISTURI HARMÔNICO ......................................................................................................................................... 86 BISTURI ULTRASSÔNICO ..................................................................................................................................................... 86 GERADOR ULTRASSÔNICO ................................................................................................................................................... 86 TRANSDUTOR OU PEÇA DE MÃO ........................................................................................................................................... 87 INSTRUMENTOS MINIMAMENTE INVASIVOS ............................................................................................................................ 87 Lâminas ................................................................................................................................................................... 87 Vitreófago ............................................................................................................................................................... 87 HISTÓRICO DE REVISÕES ............................................................................................................................................88 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................................89 __________________________________________________________________Página 9 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA APRESENTAÇÃO O presente manual possui instruções técnicas para subsidiar a Auditoria Retrospectiva na análise das contas hospitalares/ambulatorial. Trata-se de uma ferramenta técnico operacional para a equipe médica, de enfermagem e do setor de contas médicas, a fim de possibilitar um suporte à operacionalização da Auditoria Retrospectiva. __________________________________________________________________Página 10 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA REVISÃO DE CONTAS A Auditoria Retrospectiva refere-se à conferência de todos os custos que foram gerados na assistência ao beneficiário, ocorrendo in loco no faturamento do hospital ou na operadora, sendo realizada pelo Médico e/ou Enfermeiro auditor. Para realização de uma auditoria pós, observar os seguintes itens importantes: O tratamento que está sendo cobrado foi liberado pela auditoria prospectiva? Encontram-se frequentemente casos nos quais, apesar da negativa prévia, o tratamento foi realizado, e a cobrança enviada e paga pela operadora sem questionamentos. A quantidade de diárias, taxas e honorários cobrados estão de acordo com o que foi liberado? Esta é uma fonte comum e pouco observada de desperdício de recursos. É importante checar se a cobrança das taxas de sala é adequada ao tratamento realizado e se o procedimento solicitado é compatível com cobrança de honorários médicos. A cobrança de medicamentos foi feita de acordo com a melhor distribuição das apresentações disponíveis no mercado? Um dos principais problemas encontrados em auditoria pós é a cobrança com ou sem um fracionamento adequado gerando custo superior ao ideal e desperdício de medicação, principalmente na pediatria onde as doses são menores; É indispensável que a equipe de auditoria retrospectiva tenha à disposição uma lista das apresentações dos medicamentos e suas estabilidades para analise de fracionamentos possíveis sem a perda de qualidade dos medicamentos e risco para os pacientes. O medicamento utilizado e cobrado está de acordo com a patologia informada para tratamento? Sempre que houver dúvidas observar a bula do medicamento registrada na ANVISA, pois é considerado experimental quando não estiver contemplada na bula do medicamento, que ele é indicado para a referida patologia. __________________________________________________________________Página 11 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Para análise adequada das contas médico-hospitalares é fundamental: Ter sempre disponíveis os manuais vigentes e usá-los; Seguiras normas e procedimentos da seção onde se trabalha; Conhecer regras das tabelas de honorários médicos, diárias e taxas; Dominar as rotinas operacionais e possuir conhecimento técnico ara análise; Ter segurança na tomada de decisão sobre pagar ou glosar itens da conta; Conhecer as características das principais operadoras; Conhecer o contrato efetuado entre o prestador e a operadora. Estar atento às cobranças, verificando compatibilidade entre quantidades cobradas, com o diagnóstico e tempo de internação. Conferir as liberações prévias realizadas pelo convênio (Guia); Obter os dados da internação hospitalar Confirmar período de internação, motivo do internamento, procedimentos realizados e exames complementares. O prontuário para ser considerado completo deve ter os seguintes documentos: Prescrições e evoluções médicas Prescrições e evoluções de enfermagem; Descrição cirúrgica; Ficha anestésica; Relatório de REPAI; Saída de sala com a relação dos materiais, medicamentos e OPME com as respectivas etiquetas dos produtos ou materiais em formulário próprio, utilizados no procedimento; Solicitações e Laudos de exames, mesmo que realizados em serviço terceirizado se cobrança for feita dentro da conta. Composição da Fatura Hospitalar Em todas as faturas devem constar: Nome do paciente; Nome da operadora Número da carteira e validade Data e hora do atendimento; __________________________________________________________________Página 12 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Nome e endereço completos do prestador; CGC ou CPF do prestador; Registro no conselho de classe CRM, COREN, CREFITO, CRN, Especialidade do médico; Assinatura do profissional; Código TUSS e descrição do procedimento realizado. Valor cobrado (numérico e por extenso); Assinatura do paciente Prescrição médica Deve conter todas as orientações de cuidados do paciente iniciando pela dieta, controle de dados vitais e outras orientações, medicações necessárias com suas doses e intervalos de aplicação, gasoterapia com a forma de administração (contínua, névoa ou outra forma), recomendações de repouso ou mobilidade, solicitações de fisioterapia (tipo). Com assinatura legível e CRM ou rubrica e carimbo do executante. Na evolução médica deve ser diária e conter descrição do estado geral do paciente, como ele está respondendo ao tratamento proposto além de procedimentos realizados, Com assinatura legível e CRM ou rubrica e carimbo do executante. Prescrição de enfermagem Deve orientar os cuidados ao paciente, bem como todos os cuidados e medicações prescritas e checadas, com justificativas pertinentes de quando não for realizado. A checagem na administração de medicações e de hemoderivados deve ser clara, utilizando a padronização de risco e horário para medicações administradas e o círculo ao redor do horário nas não efetuadas. A gasoterapia deve ter a informação do horário de início e término. Hemoderivados como concentrado de hemácias devem ser checados a cada unidade aplicada, já as plaquetas podem ser checadas em grupo. Evolução de enfermagem Deve ser feita a cada plantão com descrição dos cuidados realizados no período, assinatura legível e COREN ou rubrica e carimbo do executante. __________________________________________________________________Página 13 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Descrição cirúrgica Deve conter: data, hora, equipe cirúrgica, procedimento realizado, via de acesso, técnica realizada, fios e OPME utilizados. Ficha anestésica Deve conter todos os cuidados que foram executados pelo anestesista, técnica anestésica realizada, material utilizado, soluções infundidas com as quantidades e via, medicações dosagens, gases e equipamentos. Ficha da REPAI Deve conter o horário que o paciente foi admitido, nível de consciência, monitoramento de dados vitais, aspecto da ferida cirúrgica, estado geral, TODOS OS DADOS ACIMA DESCRITOS DEVE ESTAR NA EVOLUÇÃO DE ALTA DA REPAI, HORA E CONDIÇÕES DE ALTA DA REPAI. As ações da auditoria de análise de contas devem estar baseadas no bom senso e na experiência. Existindo divergência entre as auditorias operadora x hospital, essas equipes devem realizar o consenso (revisão de prontuário) conjuntamente. Conferente/revisor de contas Recebe o prontuário médico, referente ao período de internamento e verifica quais os itens passiveis de cobrança (diárias, materiais e medicamentos – dispensação da farmácia, OPME, taxas de sala, honorários, uso de equipamentos, e outras despesas) bem como as guias de solicitações de internamento, exames e outros liberadas pela operadora. Normalmente são pactuadas tabelas para os pagamentos de Honorários Médicos, taxas e diárias hospitalares, materiais e medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais, e pacotes de procedimentos. Os Serviços terceirizados devem ter guia de liberação com todos os códigos de procedimentos, sejam eles médicos (clínicos e cirúrgicos), diagnósticos e terapêuticos, além de __________________________________________________________________Página 14 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA todos os serviços hospitalares pagos aos prestadores e segurados como diárias, taxas de sala, serviço de enfermagem, equipamentos, gasoterapia, etc. Autorização prévia Os serviços somente podem ser realizados mediante autorização prévia, exceto nos casos de urgência e ou emergência quando a não realização do procedimento por falta de guia implica em omissão de socorro, passível de penalidades legais. Devem ser confrontados os dados relativos ao procedimento liberado na autorização prévia com os dados efetivamente realizados. Tabelas utilizadas para a cobrança dos serviços devem ser previamente negociadas e contratualizadas legalmente. As tabelas normalmente pactuadas em contrato são: Honorários médicos Observar qual a versão de tabela que está sendo utilizada pela operadora no contrato com o hospital, pois existem itens que implicam também em cobranças de taxas de sala e outros itens utilizados como contrastes, custo operacional de procedimentos e exames além de filme radiológico. Diárias e taxas hospitalares Estes itens devem ser negociados e contratualizados de forma clara para que não haja dúvidas de interpretação de cobranças. Contratos com base da tabela PROPASS terão a cobrança de diárias e taxas globais e não terão a cobrança de equipamentos e taxas de uso, sendo a taxa de sala cirúrgica cobrada por tempo de utilização. Os contratos feitos com base na FEHOSPAR terão a cobrança de diárias e taxas mais os equipamentos, sendo a taxa de sala cirúrgica cobrada conforme o porte anestésico relacionado ao procedimento de maior porte. __________________________________________________________________Página 15 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Materiais de consumo Verificarqual tabela está negociada com a operadora, tabelas de materiais descartáveis própria da operadora, SIMPRO ou BRASÌNDICE. Deverão ser observadas as negociações da operadora relativas à deflatores aplicados nas tabelas pactuadas em contrato. Medicamentos No contrato deverá constar a padronização de medicações (referência, genérico ou similar) e utilizar as tabelas de medicamento SIMPRO ou BRASÍNDICE, como referência. Deverão ser observadas as negociações da operadora relativas à deflatores aplicados nas tabelas pactuadas em contrato. OPME Algumas operadoras realizam o pagamento diretamente para o fornecedor e outras em conta hospitalar, observar o que consta em contrato. Para o pagamento de OPME a auditoria deverá verificar a guia de liberação, a nota fiscal, e confrontar com a saída de sala, impresso de controle de registro de OPME (ETIQUETAS) e descrição cirúrgica, solicitar laudo e imagens quando divergência nos documentos anteriormente citados. A taxa de comercialização de OPME deve ser negociada em contrato. Não deve-se aceitar justificativa de OPME em conta hospitalar. Cabe ao prestador proceder à liberação sempre que necessário, através do envio da solicitação médica com justificativa e da descrição detalhada do procedimento discriminando o material utilizado. Pacotes de procedimentos Procedimentos que tem custo com pouca variação podem ser negociados para cobrança em forma de pacotes, esta cobrança promove redução de custos e retrabalho. O contrato deve conter claramente a composição de cada pacote e as situações de exceções para a abertura de pacotes. Consulta Médica Observar o que consta em contrato com relação a intervalo entre as consultas e pagamento. __________________________________________________________________Página 16 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Consulta Hospitalar Aplica-se quando um médico especialista é chamado, em caráter de urgência, para avaliar paciente internado, se houver a necessidade de acompanhamento posterior deverá ser justificado e pedido como visita de especialista. Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapias SADT Exames laboratoriais Exames de imagem Fisioterapia Quimioterapia Radioterapia Diálise Fonoterapia Psicoterapia Acupuntura Tabela de Contrastes Radiológicos do Colégio Brasileira de Radiologia Quantidades ideais por procedimento, conforme OF DT CIEFAS N.º 64/97, de 21 Nov. 97. APARELHO DIGESTÓRIO PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC Colangiografia per-operatória Iodado I (iônico) 20 / 25ml Colangiografia per-operatória Iodado I (iônico) 20 / 25 ml Colangiografia venosa Miligrama infusão 100 ml Colangiografia com planigrafia Miligrama infusão 100 ml Colangiografia oral Iodado oral 12 comp. Esôfago Bário 1 frasco Estômago e duodeno Bário 2 frascos Esôfago, hiato, est. e duodeno Bário 2 frascos Transito e morfologia delgado Bário 3 frascos __________________________________________________________________Página 17 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Clister Opaco Bário 4 frascos Duodenografia hipotônica Bário 2 frascos Est. delgado duplo contraste Bário 3 frascos APARELHO GENITO-URINÁRIO PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC Urografia venosa Iodado (iônico) 40 / 50 ml Urografia venosa Iodado (não iônico) 40 / 50 ml Pielografia ascendente Iodado (iônico) 40 / 60 ml Uretrocistografia Iodado (iônico) 50 / 60 ml Urografia venosa minutada Iodado (iônico) 40 / 50 ml Urografia venosa minutada Iodado (não iônico) 40 / 50 ml Urografia com nefrotomografia Iodado (iônico) 40 / 50 ml Urografia com nefrotomografia Iodado (não iônico) 40 / 50 ml PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC Broncografia unilateral Hytrast 20 ml Laringografia Hytrast 20 ml Ductografia (por mama) Lipiodol UF 5 ml Sialografia (por glândula) Lipiodol UF 5 ml Histerossalpingografia Telebrix Hystero 20 ml Artrografia Iodado (iônico) 20 / 25 ml Fistulografia Telebrix Hystero 20 ml Colangiografia transcutânea Iodado (iônico) 40 / 50 ml Colangiopancreato retrogr. Iodado (iônico) 40 / 50 ml Dacriocistografia Lipiodol UF 5 ml NEURORADIOLOGIA PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC Angiografia carotídea unilateral Iodado (iônico) 60 / 80 ml __________________________________________________________________Página 18 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Angiografia carotídea unilateral Iodado (não iônico) 60 / 80 ml Angiografia carotídea int. Iodado (iônico) 80 / 100 ml Angiografia carotídea int. Iodado (não iônico) 80 / 100 ml Arteriografia vertebral Iodado (iônico) 80 / 100 ml Arteriografia vertebral Iodado (não iônico) 80 / 100 ml Arco Aórtico Iodado (iônico) 100 / 150 ml Arco Aórtico Iodado (não iônico) 100 / 150 ml Angiografia medular Iodado (iônico) 100 / 150 ml Mielografia seg. 1 segmento Iopamiron 300 20 ml Mielografia seg. 1 segmento Omnipaque 370 20 ml Mielografia 2 segmentos Iopamiron 350 20 ml Mielografia 2 segmentos Omnipaque 350 20 ml Mielografia 3 segmentos Iopamiron 370 20 ml Mielografia 3 segmentos Omnipaque 350 20 ml Nas demais angiografias a quantidade de contraste não é previsível, variando com peso, complexidade do procedimento ou patologia. Medicina física e reabilitação A avaliação de pagamento para fisioterapia é realizada através de confronto entre a prescrição médica, estado clínico do paciente e os relatórios de evolução da fisioterapia diariamente. Relatório Médico É parte integrante da conta médico hospitalar (Hospital de corpo clínico aberto ou fechado; Cirurgias ambulatoriais realizadas por pessoa física; Cirurgias múltiplas; Tratamento clínicos ou cirúrgicos em hospitais credenciados, porém por profissionais não credenciados; outros). O objetivo do Relatório Médico é facilitar a análise de contas, impedindo que glosas por omissão de informações sejam processadas, evitando dessa forma que o mesmo seja solicitado a posteriori. O relatório médico a ser utilizado na análise de uma conta médico-hospitalar é o documento que descreve o que efetivamente ocorreu do início ao fim do tratamento dispensado ao paciente, sendo portanto, distinto dos relatórios necessários para autorização prévia bem como o exigido para prorrogação. __________________________________________________________________Página 19 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Tratamento Clínico - Visitas Hospitalares É devida somente uma visita a cada dia de internação. Em casos de visitas adicionais, enviar relatório médico junto à cobrança. Também deverá juntar relatório, sempre que houver necessidade de outros especialistas participarem no tratamento do paciente. Tratamento Cirúrgico Todos os procedimentos cirúrgicos requerem necessariamente análise técnica. Descrição cirúrgica: verificar se o procedimento cobrado foi efetivamente o realizado, observar cobrança de tempos cirúrgicos como procedimento em separado e quefazem parte do ato principal, sendo então considerados excludentes. Ficha anestésica deve conter todos os dados referentes a este ato médico, deve ser considerada como uma ficha de prescrição médica, portanto tudo o que for administrado pelo anestesista deve estar registrado. Nas cirurgias complexas ou múltiplas (dois ou mais procedimentos cirúrgicos), realizadas pela mesma equipe cirúrgica, as contas devem obrigatoriamente ser vistas pelos analistas técnicos, para análise da compatibilidade entre o código cobrado e a descrição dos serviços e/ou para indicação de percentuais, quando procedimentos múltiplos, que a princípio serão: Cirurgias pela mesma via de acesso: principal 100%, demais 50%; Cirurgias por vias de acesso diferentes: principal 100%, demais 70%; Cirurgias bilaterais: principal 100%, demais 70%; Equipes distintas: 100% para cada equipe se realizado apenas um procedimento, ou 100% para a principal e 50% ou 70% para as demais, conforme itens anteriores. A regra acima, não é aplicável nas seguintes situações: Partos gemelares, em que os profissionais participantes da cirurgia recebem 100% dos códigos; observar que nas tabelas CBHPM E TUSS o código de gemelaridade foi excluído para a cesariana. Assistência ao RN, em sala de parto e no berçário, onde se paga 100% dos honorários previstos na tabela, “por criança”; Honorários médicos de hemodinâmica segue a mesma regra de honorário cirúrgico. __________________________________________________________________Página 20 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA DESPESAS DE HONORÁRIOS MÉDICOS (Cirurgião, Auxiliar, Anestesista, Pediatra e Visitas Hospitalares) São valores devidos aos médicos pelos serviços prestados aos pacientes, sejam estes clínicos (visitas) ou cirúrgicos. Analisar: Nome do paciente; Data da realização; Valor cobrado (numérico e por extenso); Nome e endereço completos do prestador; CGC ou CPF do prestador; CRM e especialidade do médico; Assinatura do profissional; No caso de equipe cirúrgica (CGC), informar nome, CRM, posição e valor cobrado para cada profissional; Relatório médico emitido pelo médico assistente informando diagnóstico, tempo de existência da doença e tratamento realizado. Local do Atendimento: ambulatório ou internado (enfermaria ou apartamento). Tipo de Atendimento: clínico, cirúrgico ou obstétrico. Intensivista Não-Plantonista e Plantonista de CTI/UTI Os honorários dos médicos plantonistas serão sempre devidos, independente da cobrança de outros profissionais envolvidos no evento. Nos honorários do plantonista em UTI já estão incluídos: intubação, monitorização cardioscópica, assistência ventilatória, cardioversão, desfibrilação e punção venosa (intracath). Pagar intensivista se ele for cadastrado na operadora como intensivista e o plantonista (diarista). Considerar para pagamento desde que haja evolução dos profissionais de plantão e intensivista e se houver outro especialista deve ter solicitação e evolução. O intensivista receberá somente como intensivista não sendo possível a somatória com outros procedimentos como avaliação parenteral e mesmo plantões. Pagar especialista dentro da UTI quando for solicitada pelo médico diarista. Não autorizar acompanhamento, e sim a avaliação. Caso seja necessário o acompanhamento pela especialidade, remunerar apenas um profissional (especialista). __________________________________________________________________Página 21 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Plantões de UTI não seguem a regra da acomodação prevista em contrato – UTI é considerada acomodação coletiva. Irregularidades em cobranças de honorários médicos Cobrança de honorários médicos para profissionais que não constem relacionados na descrição cirúrgica Cobrança de procedimentos diferentes do que os liberados em guia. Observar nestes casos a utilização de guia para a realização de procedimentos sem cobertura contratual, ou em outros casos a necessidade de correção de códigos para pagamento. Cobrança de procedimentos não descritos, cobrança de 30% sobre procedimentos eletivos realizados em horários especiais de urgência ou emergência. Observar laudo de anatomopatológico das peças cirúrgicas pois através destas se pode confirmar o que foi realizado. DESPESAS DE DIÁRIAS HOSPITALARES Devem ser consideradas exatamente as diárias de aposento (apartamento, enfermaria, UTI, berçário, etc..) liberadas na guia que deve estar anexada à fatura para fins de análise. Somente devem se considerar as diárias quando houver prescrição médica. Quando no mesmo dia o paciente estiver no aposento (apartamento ou enfermaria) e na UTI, considerar a diária maior. Tipos de diárias Ver em: http://www.aherj.com.br/padron.htm - FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS - FBH A diária é indivisível e compreende o período de 24 h. Pode ser cobrada de acordo com o tipo de acomodação utilizada pelo beneficiário do Plano de Saúde como, desde que estas estejam contratualizadas com o prestador e contratadas pelo usuário no seu plano: Diária de Suíte, Apartamento Standard / Quarto Privativo; Quarto Semi-privativo / Enfermaria Diária de Hospital-Dia Diária de Alojamento Conjunto Diária de Internação Psiquiátrica ou de Dependência Química http://www.aherj.com.br/padron.htm __________________________________________________________________Página 22 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Diária de Recém-Nascido Normal/ Diária de Berçário: Trata-se da diária paga a paciente neonatal, que não apresenta intercorrência e geralmente ficam 3 dias no berçário. Diária de Recém-Nascido Patológico (incubadora ou berço aquecido) Diárias de CTI É um espaço do Hospital onde se reúne um número reduzido de leitos e se assegura a cada um deles a presença permanente de condições ambientais especiais e equipamentos sofisticados, operado por profissionais de múltiplas disciplinas, treinados nas habilidades de Terapia Intensiva. Durante a permanência no C.T.I. não será pago a diária em unidade de internação, mesmo para acompanhantes. Diária de Cuidados Intermediários Para internação de pacientes em estado clínico intermediário hemodinamicamente estável, porém exigido cuidados especiais, médico e de enfermagem, impossível de atender na Unidade de Internação. Tipos: Adulto – Pediátrico – Neonatal. Diárias de UTI NEONATAL Recém-nato até 28 dias que tiveram intercorrências no parto como: traumatismos, prematuridade, incompatibilidade sanguínea, distress respiratório, membrana hialina, mau formações graves e outras que exigem cuidados intensivos. Berço aquecido/incubadora. Diárias de Isolamento Destinam-se ao paciente infectado ou ao imunodeprimido que necessita permanecer em ala restrita, pelos riscos de contaminação a que estão sujeitos: eles, os demais pacientes e funcionários do hospital. Considerar mediante prescrição médica e/ou indicação do serviço do controle de infecção hospitalar, conforme a recomendação da comissão de infecção hospitalar e princípios de infectologia científica. Caso haja discordância, a enfermagem deve sinalizar para que o médico auditor defina.OBS: Cada hospital define a sua classificação, de acordo com a Portaria MS nº. 2616, de 1998 e prescrição médica, da CCIH e/ou enfermagem. http://c.t.i/ __________________________________________________________________Página 23 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Diárias de Acompanhante em apartamento sem a cobrança de extra A diária de acompanhante refere-se ao pernoite com direito ao café da manhã. Normativa da ANS quanto à alimentação de acompanhantes Composição da diária As refeições dos pacientes, excluindo os produtos nutricionais industrializados; Administração de medicamentos e soros, exceto materiais de consumo; Banho; Controle de sinais vitais, controle de diurese; Cuidados de higiene, exceto materiais e soluções, tais como: gaze, solução oral, aparelho de barbear; Limpeza e higienização da acomodação; Roupa de cama; Uso do aposento. Itens não inclusos no valor da diária Exames Complementares, tais como: Laboratoriais, Radiológicos, Ecográficos, Medicina Nuclear, Audiometria, Tomografia, Cardiologia, Neurofisiologia, Diagnóstico Pneumológico, Angiografia Digital, Ressonância Magnética, Laboratório Oftalmológico, Laboratório Vascular, Laboratório de Patologia e outros; __________________________________________________________________Página 24 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Honorários Médicos; Ligações telefônicas, inclusive para a própria cidade onde se encontra o hospital; Material de expediente; Medicamentos, sangue, materiais descartáveis e outros utilizados, na sala de cirurgia, nas unidades de internação; obstetrícia, ambulatório, berçário, CTI/UTI, centro de recuperação, radiologia intervencionista e outros; Oxigênio, e/ou gases que fazem parte da gasoterapia, em todo e qualquer procedimento; Refeições de acompanhante, excluído o café da manhã, pedidos extra cardápio e pedidos especiais e pernoite de acompanhante; Serviços de enfermagem particular, por solicitação individual; Uso de equipamentos Uso de salas especiais: cirúrgicas, obstétricas, recuperação, hemodinâmicas, anestesias, radiologia intervencionista, e outras; Serviços e procedimentos de enfermagem, conforme contrato; DESPESAS DE TAXAS DE USO DE SALAS Taxa de Sala de Cirurgia, Parto, Hemodinâmica, Radiologia Intervencionista. Sala para a realização de procedimentos que exijam ambiente cirúrgico estéril, independente do tipo de anestesia. Compreende: Utilização de instalações permanentes (MESA, LÂMPADA CIRÚRGICA, APARELHOS DE ELETROCOAGULAÇÃO E BISTURIS ELETRICOS, APARELHOS DE ASPIRAÇÃO), instrumental cirúrgico ESTÉRIL, roupas apropriadas (campos e vestes cirúrgicas ESTEREIS), um circulante, um auxiliar, mesas auxiliares. Não inclui: O consumo de medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases, anestésicos, gasoterapia, aparelhos e equipamentos com taxa específica (EXEMPLO: ECG, CAPNOGRAFIA, OXIMETRIA, MONITORAÇÃO POR ELETRODO BIS, ENTRE OUTROS). Pagamento conforme contrato. Deverá constar, sempre, o horário de início e término do procedimento na folha de sala. Em caso de cirurgias infectadas, devidamente justificadas, pode ser paga taxa de desinfecção, quando negociada. Exemplo: tratamento cirúrgico de osteomielite, SINDROME DE FOURNIER. __________________________________________________________________Página 25 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Não pagar separadamente Aventais esterilizados; mesas auxiliares, esterilização de material; serviços de enfermagem, MATERIAIS DE EPI. Os valores das taxas de sala variam de acordo com as negociações efetuadas entre a operadora e o hospital credenciado. Quando dois ou mais atos cirúrgicos forem realizados simultaneamente pela mesma equipe ou equipes distintas, ao hospital é devida somente uma taxa de sala correspondem à cirurgia de maior porte. Limpeza da Área Operatória NÃO É PAGO – definido como incluso da sala. Acatada quando for procedimento sem taxa de sala. Taxa de Sala de Pré-Parto Deve ser acompanhada de partograma. Sala de trabalho de parto, mediante prescrição médica ou folha obstétrica. Permanência de até 12 horas, para exceções mediante prescrição e justificativa médica. Taxa de Sala para Pequenos Procedimentos Sala especial para pequenos procedimentos que não necessitem de ambiente asséptico. Broncoscopia, colonoscopia, endoscopia, Traumato-ortopedia, Procedimentos com anestesia local (em ambiente asséptico), Quimioterapia Ambulatorial, Redução de fratura com anestesia local (em ambiente asséptico). Não inclui o consumo de medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases anestésicos, gasoterapia, aparelhos e equipamentos com taxa específica, exames, materiais e medicamentos. Taxa de Sala de Recuperação REPAI Sala para pacientes pós-cirúrgicos que necessitam de cuidados e avaliação até que estejam em plena consciência e com dados vitais estabilizados para que seja liberado para o aposento. A taxa de recuperação pós - anestésica deve ser paga nos casos de anestesia geral ou com sedação, ANESTESIA RAQUIDIANA E PERIDURAL, e deve conter registro de entrada e saída desta sala, anotações de enfermagem com o registro das condições GERAIS do paciente, CONFORME DESCRITO ACIMA. __________________________________________________________________Página 26 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA Taxa de Sala de Observação Sala onde o paciente permanece em observação, a pedido médico, após consulta, com administração de medicamentos ou realização de procedimento ambulatorial. Após 12 horas de utilização da sala de observação, ou o paciente recebe alta para domicílio, ou será internado no hospital onde está ou transferido para outro, na falta de vagas. Não se considera o pagamento de taxa de observação quando o paciente é atendido no Pronto Atendimento e internado no mesmo dia, considerar sim os materiais e medicamentos e também não se considera quando o paciente recebe medicação que poderia ser feita fora do ambiente hospitalar. Taxa de uso de aparelhos em consultório É improcedente a cobrança de taxa de uso de aparelhos em consultório (exemplo: oftalmologia – refrator, ginecologia – colposcópio, cardiologia – eletrocardiógrafo). Taxa de Sala de Necrotério A taxa de necrotério embora prevista em algumas tabelas não se deve pagar em respeito à legislação municipal vigente. O preparo do corpo é realizado pela funerária, não procede, portanto, a cobrança de qualquer material. Artigo 6 do decreto municipal – 696 de 22/05/2001 __________________________________________________________________Página 27 de 89 Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA DESPESAS DE
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