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Manual da Auditoria Retrospectiva

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MANUAL TÉCNICO 
Título: GAPS©AM 03 03 Manual da Auditoria Retrospectiva 
Elaborado por: Dra.Lilian Lang, Enfermeira Marcia 
Amancio 
Aprovado por: Enfermeira Ana Paula Félix Emissão: 
 12 /11 /2012 
Revisado por: Enfermeira Ana Paula Félix Aprovado por: Enfermeira Ana Paula Félix Versão: 2 
Data da ultima revisão: 04/11/2015 Setor gestor do processo: Gerência operacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual da Auditoria 
Retrospectiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2015 
IMPACTO 
Tecnologias Gerenciais em Saúde 
 
 
__________________________________________________________________Página 2 de 89 
Este material é para uso somente dos colaboradores especificamente designados pelo cliente. Nenhuma parte deste documento deve ser distribuída, citada ou copiada 
fora da organização do cliente sem aprovação prévia da Impacto 
 
MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
 
SUMÁRIO 
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 9 
REVISÃO DE CONTAS .................................................................................................................................................10 
COMPOSIÇÃO DA FATURA HOSPITALAR ................................................................................................................................. 11 
PRESCRIÇÃO MÉDICA ......................................................................................................................................................... 12 
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM ............................................................................................................................................. 12 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM .............................................................................................................................................. 12 
DESCRIÇÃO CIRÚRGICA ....................................................................................................................................................... 13 
FICHA ANESTÉSICA ............................................................................................................................................................. 13 
FICHA DA REPAI .............................................................................................................................................................. 13 
CONFERENTE/REVISOR DE CONTAS ....................................................................................................................................... 13 
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA ........................................................................................................................................................ 14 
HONORÁRIOS MÉDICOS ...................................................................................................................................................... 14 
DIÁRIAS E TAXAS HOSPITALARES ........................................................................................................................................... 14 
MATERIAIS DE CONSUMO ................................................................................................................................................... 15 
MEDICAMENTOS ............................................................................................................................................................... 15 
OPME ........................................................................................................................................................................... 15 
PACOTES DE PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................................. 15 
CONSULTA MÉDICA ........................................................................................................................................................... 15 
CONSULTA HOSPITALAR ..................................................................................................................................................... 16 
SERVIÇO DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPIAS SADT ............................................................................................................... 16 
TABELA DE CONTRASTES RADIOLÓGICOS DO COLÉGIO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ........................................................................ 16 
MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO ......................................................................................................................................... 18 
RELATÓRIO MÉDICO .......................................................................................................................................................... 18 
TRATAMENTO CLÍNICO - VISITAS HOSPITALARES...................................................................................................................... 19 
TRATAMENTO CIRÚRGICO ................................................................................................................................................... 19 
DESPESAS DE HONORÁRIOS MÉDICOS .......................................................................................................................20 
INTENSIVISTA NÃO-PLANTONISTA E PLANTONISTA DE CTI/UTI .................................................................................................. 20 
IRREGULARIDADES EM COBRANÇAS DE HONORÁRIOS MÉDICOS ................................................................................................... 21 
DESPESAS DE DIÁRIAS HOSPITALARES .......................................................................................................................21 
TIPOS DE DIÁRIAS .............................................................................................................................................................. 21 
DIÁRIAS DE CTI ................................................................................................................................................................ 22 
DIÁRIA DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS ................................................................................................................................. 22 
DIÁRIAS DE UTI NEONATAL ............................................................................................................................................. 22 
DIÁRIAS DE ISOLAMENTO .................................................................................................................................................... 22 
 
__________________________________________________________________Página 3 de 89 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
DIÁRIAS DE ACOMPANHANTE EM APARTAMENTO SEM A COBRANÇA DE EXTRA .............................................................................. 23 
COMPOSIÇÃO DA DIÁRIA..................................................................................................................................................... 23 
ITENS NÃO INCLUSOS NO VALOR DA DIÁRIA ............................................................................................................................. 23 
DESPESAS DE TAXAS DE USO DE SALAS......................................................................................................................24 
TAXA DE SALA DE CIRURGIA, PARTO, HEMODINÂMICA, RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA. ............................................................... 24 
LIMPEZA DA ÁREA OPERATÓRIA ...........................................................................................................................................25 
TAXA DE SALA DE PRÉ-PARTO.............................................................................................................................................. 25 
TAXA DE SALA PARA PEQUENOS PROCEDIMENTOS ................................................................................................................... 25 
TAXA DE SALA DE RECUPERAÇÃO REPAI ............................................................................................................................... 25 
TAXA DE SALA DE OBSERVAÇÃO ........................................................................................................................................... 26 
TAXA DE USO DE APARELHOS EM CONSULTÓRIO ...................................................................................................................... 26 
TAXA DE SALA DE NECROTÉRIO ............................................................................................................................................ 26 
DESPESAS DE OUTRAS TAXAS HOSPITALARES ............................................................................................................27 
TAXA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (NPT) ............................................................................................................................... 27 
TAXAS NUTRIÇÃO ENTERAL .................................................................................................................................................. 27 
TAXA DE INSTRUMENTADOR (A) NA SALA ............................................................................................................................... 27 
TAXA DE CURATIVOS .......................................................................................................................................................... 28 
Classificação do Tipo de Curativo por tamanho ...................................................................................................... 28 
Taxa de Curativo Especial ........................................................................................................................................ 28 
Taxa de curativo Grande ......................................................................................................................................... 28 
Taxa de Curativo médio ........................................................................................................................................... 28 
Taxa de curativo pequeno ....................................................................................................................................... 29 
DESPESAS COM GASOTERAPIA ..................................................................................................................................29 
OXIGENOTERAPIA .............................................................................................................................................................. 29 
TIPOS DE OXIGENOTERAPIA ................................................................................................................................................. 30 
OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA ........................................................................................................................................... 30 
OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO ............................................................................................................................................. 31 
PROTÓXITO DE AZOTO ........................................................................................................................................................ 31 
NEBULIZAÇÃO OU INALAÇÃO ............................................................................................................................................... 31 
TAXA DE ASPIRAÇÃO .......................................................................................................................................................... 31 
MATERIAIS DESCARTÁVEIS ........................................................................................................................................32 
MATERIAIS NÃO COBERTOS ................................................................................................................................................. 32 
Higiene e Uso Pessoal .............................................................................................................................................. 32 
Gastos com Refeições .............................................................................................................................................. 33 
AGULHAS ........................................................................................................................................................................ 35 
BIPAP (PRESSÃO POSITIVA NAS VIAS AÉREAS EM DOIS NÍVEIS) ................................................................................................ 35 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
BOLSA DE COLOSTOMIA ..................................................................................................................................................... 35 
CÂNULA ENDOTRAQUEAL NA UTI......................................................................................................................................... 36 
CPAP (PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS) ........................................................................................................ 36 
CATETER VENOSO CENTRAL ................................................................................................................................................ 36 
CATETER TOTALMENTE IMPLANTÁVEL ................................................................................................................................... 36 
CATETERISMO VESICAL ....................................................................................................................................................... 37 
CATETERISMO DE DEMORA ................................................................................................................................................. 37 
COMPRESSAS DE GAZE ..............................................................................................................................................38 
CÂNULA ENDOTRAQUEAL CÂNULA ESTÉRIL ............................................................................................................................. 38 
CATETER NASAL TUBO DE POLÍMERO PLÁSTICO DE PEQUENO CALIBRE .......................................................................................... 38 
CATETER DE SWAN-GANZ ................................................................................................................................................... 38 
CATETER CENTRAL CARACTERIZAÇÃO VENOSA PROFUNDA POR PUNÇÃO ....................................................................................... 39 
COLONOSCOPIA ................................................................................................................................................................ 39 
COLOSTOMIA ................................................................................................................................................................... 39 
CATETER DE BALÃO INTRA-ÓRTICO ....................................................................................................................................... 40 
COLETOR DE URINA DESCARTÁVEL .......................................................................................................................................40 
DISPOSITIVO VENOSO PERIFÉRICO ........................................................................................................................................ 40 
DISPOSITIVOS COM TERMINAÇÕES INTERMEDIÁRIAS (POLIFIX®) ................................................................................................. 41 
DISPOSITIVOS VENOSOS ..................................................................................................................................................... 41 
DISPOSITIVOS VENOSOS PERIFÉRICOS SCALP® OU BUTTERFLY® ................................................................................................. 41 
DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS – TUBO EXTENSOR MATERIAL FEITO DE PVC ............................................................................... 42 
DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS TORNEIRINHAS 3 VIAS ............................................................................................................. 42 
DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS ........................................................................................................................................... 42 
TORNEIRINHAS 3 VIAS ........................................................................................................................................................ 43 
DISPOSITIVO MÚLTIPLO (POLIFIX®) ...................................................................................................................................... 43 
EQUIPOS DE BOMBA INFUSORA ........................................................................................................................................... 43 
DIÁLISE PERITONIAL ........................................................................................................................................................... 44 
ELETRODOS ...................................................................................................................................................................... 44 
ENTEROCLISMA (LAVAGEM INTESTINAL) ................................................................................................................................ 45 
EQUIPOS ......................................................................................................................................................................... 45 
Medicamentos com indicação de equipo fotossensível .......................................................................................... 45 
Equipos Macrogotas ................................................................................................................................................ 45 
Equipos Microgotas ................................................................................................................................................. 46 
Equipos Fotossensível Macrogotas ......................................................................................................................... 46 
Equipos Fotossensível Microgotas ........................................................................................................................... 46 
Equipos Com Bureta (Microfix®) .............................................................................................................................. 46 
Equipos PVC ............................................................................................................................................................. 46 
Equipo Para NPT/Enteral Equipo com respiro lateral e com filtro bacteriano ........................................................ 46 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
EXTENSORES .................................................................................................................................................................... 46 
FIXAÇÃO DE MATERIAIS NO PACIENTE ................................................................................................................................... 47 
FILTRO BARREIRA VIRAL BACTERIANA ................................................................................................................................... 47 
FLEBOTOMIA DISSECÇÃO VENOSA PARA COLOCAÇÃO DE UM CATETER. ......................................................................................... 47 
HEMOFILTRAÇÃO .............................................................................................................................................................. 48 
HEMOGLUCOTESTE ............................................................................................................................................................ 48 
HEMODIÁLISE ................................................................................................................................................................... 48 
HIGIENE ORAL .................................................................................................................................................................. 48 
HEMOCOMPONENTES ........................................................................................................................................................ 48 
Exames Pré-transfusionais ...................................................................................................................................... 49 
Reserva de Sangue .................................................................................................................................................. 50 
Auto-transfusão ...................................................................................................................................................... 50 
TABELA DE HEMOTERAPIA .................................................................................................................................................. 50 
HEPARINIZAÇÃO/SORONIZAÇÃO .......................................................................................................................................... 54 
IRRIGAÇÃO VESICAL ........................................................................................................................................................... 54 
LAVAGEM GÁSTRICA .......................................................................................................................................................... 55 
LAVAGEM OUVIDO ............................................................................................................................................................ 55 
LAVAGEM VESICAL ............................................................................................................................................................ 55 
LAVAGEM VESICAL CONTÍNUA ............................................................................................................................................. 55 
LUVAS DE PROCEDIMENTO EPI ............................................................................................................................................ 55 
LUVA ESTÉRIL MATERIAIS E SOLUÇÕES .................................................................................................................................. 56 
MÁSCARA VENTURI ........................................................................................................................................................... 56 
MÁSCARA DE AEROSOL ...................................................................................................................................................... 56 
P.A.M PRESSÃO ARTERIALMÉDIA ....................................................................................................................................... 56 
PARACENTESE/TORACOCENTESE .......................................................................................................................................... 57 
PREVENÇÃO DE ÚLCERAS DE DECÚBITO ................................................................................................................................. 57 
PICC .............................................................................................................................................................................. 57 
PROTEÇÃO OCULAR ........................................................................................................................................................... 58 
RESPIRADOR NA UTI OU CPAP/BIPAP NA UTI OU OUTRO APOSENTO ....................................................................................... 58 
RETIRADA DE PONTOS ........................................................................................................................................................ 58 
SAF-T-INTIMA® CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO COM ASAS ................................................................................................. 59 
SISTEMA DE CONTROLE E MANUTENÇÃO DIÁLISE PERITONIAL.................................................................................................... 59 
SISTEMA CONVENCIONAL, ABERTO, COM CATÉTER RÍGIDO. SISTEMA FECHADO, COM CATÉTER DE TENCKHOFF – D.P.I. .......................... 59 
SISTEMA DE CONTROLE E MANUTENÇÃO LENTA DE HEMODIÁLISE CONTÍNUA ............................................................................... 59 
SISTEMA DE CONTROLE DE HEMOFILTRAÇÃO .......................................................................................................................... 60 
SISTEMA DE DRENAGEM DE TÓRAX SIMPLES E CONTÍNUO ......................................................................................................... 60 
SONDA DE ASPIRAÇÃO ....................................................................................................................................................... 60 
SONDAGEM NASO-GÁSTRICA OU NASO-FILTRAÇÃO ................................................................................................................ 60 
SONDAGEM NASOGÁSTRICA ENTERAL/ JEJUNOSTOMIA / GASTROTOMIA ..................................................................................... 60 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
SONDA ENTERAL ............................................................................................................................................................... 61 
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA / ALÍVIO / IRRIGAÇÃO........................................................................................................... 61 
SONDA NASOGÁSTRICA E ENTERAL ....................................................................................................................................... 61 
SONDAGEM RETAL ............................................................................................................................................................ 62 
TAMPINHA DE DISPOSITIVOS VENOSOS ................................................................................................................................. 62 
TESTE DE GLICEMIA DE URGÊNCIA ........................................................................................................................................ 62 
TORNEIRINHAS OU DISCOFIX ............................................................................................................................................... 62 
TRAQUEOSTOMIA.............................................................................................................................................................. 62 
CATETER TOTALMENTE IMPLANTÁVEL SEMI-IMPLANTÁVEL ..................................................................................................... 63 
TRATAMENTO DE ÚLCERAS DE PRESSÃO .............................................................................................................................. 63 
TRICOTOMIA .................................................................................................................................................................... 63 
DESPESAS COM MEDICAMENTOS ..............................................................................................................................64 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS .................................................................................................................................... 64 
MEDICAMENTOS COM CONTRATO PARA PAGAMENTO DE GENÉRICO ............................................................................................ 65 
OSTEÓLISE ....................................................................................................................................................................... 65 
ERITROPOETINA HUMANA RECOMBINANTE ............................................................................................................................. 67 
DESPESAS DE ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS–OPMES ..........................................................................71 
DESPESAS COM EQUIPAMENTOS ...............................................................................................................................72 
ASPIRADOR CIRÚRGICO ULTRASSÔNICO ................................................................................................................................. 72 
ASPIRADOR A VÁCUO ELÉTRICO ........................................................................................................................................... 72 
BALÃO INTRA-AÓRTICO ...................................................................................................................................................... 72 
BERÇO AQUECIDO/FOTOTERAPIA ......................................................................................................................................... 72 
BIO-PUMP ....................................................................................................................................................................... 73 
BISTURI BIPOLAR .............................................................................................................................................................. 73 
BISTURI ELÉTRICO/CAUTÉRIO .............................................................................................................................................. 73 
BIPAP E CPAP ................................................................................................................................................................... 73 
BOMBA DE INFUSÃO CONTÍNUA ........................................................................................................................................... 73 
BOMBA DE CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA ........................................................................................................................... 73 
BOMBA DE RETORNO VENOSO ............................................................................................................................................ 73 
CAMA BALANÇA ............................................................................................................................................................... 74 
CAPNÓGRAFO ..................................................................................................................................................................74 
CARDIOTOCÓGRAFO – MONITOR FETAL – ULTRASSOM FETAL PORTÁTIL – EUCOTONE ................................................................... 74 
CARDIOSCÓPIO/MONITORIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 74 
CARRO DE ANESTESIA COMPLETO ........................................................................................................................................ 74 
CATETER DE TERMODILUIÇÃO .............................................................................................................................................. 74 
CISTOSCÓPIO/NEFROSCÓPIO ............................................................................................................................................... 75 
COLCHÃO AQUECIDO ......................................................................................................................................................... 75 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
CRIO............................................................................................................................................................................... 75 
COLCHÃO D'AGUA OU DE AR ............................................................................................................................................... 75 
DESFIBRILADOR OU CARDIOVERSOR ...................................................................................................................................... 75 
DESFIBRILAÇÃO EMERGENCIAL ............................................................................................................................................. 76 
DESFIBRILAÇÃO ELETIVA ..................................................................................................................................................... 76 
EXCIMER LASER ................................................................................................................................................................ 77 
ENDOLASER ..................................................................................................................................................................... 77 
ESTERNÓTOMO SERRA DE ESTERNO ...................................................................................................................................... 77 
FACOEMULDIFICADOR ........................................................................................................................................................ 77 
FOTOTERAPIA ................................................................................................................................................................... 77 
GARROTE PNEUMÁTICO ..................................................................................................................................................... 78 
HEMODIÁLISE CONVENCIONAL (MÁQUINA) ........................................................................................................................... 78 
HEMODIÁLISE VENOSA CONTÍNUA ....................................................................................................................................... 78 
INCUBADORA ................................................................................................................................................................... 78 
INCUBADORA DE TRANSPORTE COM OXIGÊNIO ....................................................................................................................... 78 
INTENSIFICADOR DE IMAGEM............................................................................................................................................... 79 
LIPOASPIRADOR ................................................................................................................................................................ 79 
MARCA PASSO TRANSITÓRIO .............................................................................................................................................. 79 
MARCA PASSO EXTERNO .................................................................................................................................................... 79 
MICRO-CERÁTOMO ........................................................................................................................................................... 79 
MICRO RESSUSCITADOR ..................................................................................................................................................... 79 
MICROSCÓPIO CIRÚRGICO .................................................................................................................................................. 80 
MONITOR APNEIA (BERÇÁRIO) ............................................................................................................................................ 80 
MONITOR DE ARRITMIAS .................................................................................................................................................... 80 
MONITOR/ECG/FREQUÊNCIA CARDÍACA ............................................................................................................................... 80 
MONITOR E OXÍMETRO ...................................................................................................................................................... 80 
O OXIMETRO DE PULSO É UM APARELHO ACOPLADO ATRAVÉS DE UMA CÉLULA SENSITIVA E LIGADO A UMA EXTREMIDADE, (DEDO, LÓBULO 
DA ORELHA), DANDO COM PRECISÃO A CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO ATRAVÉS DE UM PAINEL. UTILIZADO EM PACIENTES PREMATUROS E EM 
ADULTOS COM PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS QUE NECESSITAM DE UM CONTROLE MAIS PRECISO DA CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO RECEBIDO. 
(POR USO/DIA). AINDA É UTILIZADO EM TODOS OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS. ......................................................................... 81 
MONITOR MECÂNICA PULMONAR ....................................................................................................................................... 81 
MONITOR DE PRESSÃO ARTERIAL –(NÃO INVASIVA) ................................................................................................................ 81 
MONITOR DE PRESSÃO ARTERIAL – (INVASIVA)....................................................................................................................... 81 
MONITOR INTRACRANIANO ................................................................................................................................................. 81 
MONITOR DA PRESSÃO INTRACRANIANA – PIC........................................................................................................................ 82 
MORCELADOR/TRITURADOR ............................................................................................................................................... 82 
NEFROLITOTRITOR/GERADOR ULTRA-SÔNICO ........................................................................................................................ 82 
OXICAPNÓGRAFO .............................................................................................................................................................. 82 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
A TAXA DE OXICAPNÓGRAFO DEVE SER CONSIDERADA SE REGISTRADO O USO NA FICHA ANESTÉSICA. O REGISTRO SOMENTE EM SAÍDA DE 
SALA NOTA DE DÉBITO OU HOUVER INCOERÊNCIA NA COBRANÇA O ENFERMEIRO DEVE SINALIZAR PARA QUE O MÉDICO AUDITOR DEFINA. 
SOMENTE EM PACIENTE COM ANESTESIA GERAL ENTUBADO. ...................................................................................................... 82 
PERFURADOR ELÉTRICO OU AR COMPRIMIDO ........................................................................................................................ 82 
QUADRO BALCÂNICO ......................................................................................................................................................... 83 
RAQUIMANÔMETRO .......................................................................................................................................................... 83 
REFRATÔMETRO CILINDRO .................................................................................................................................................. 83 
RESSECTOR ENDOSCÓPICO .................................................................................................................................................. 83 
RESPIRADOR .................................................................................................................................................................... 83 
RESPIRADOR MECÂNICA COM BLENDER (MISTURA DE GASES) .................................................................................................... 84 
RESPIRADOR A VOLUME ..................................................................................................................................................... 84 
RESPIRADOR NÃO INVASIVO – (BIPAP / CPAP / EPAP) .......................................................................................................... 84 
SERRA PNEUMÁTICA ...................................................................................................................................................... 84 
LÂMINA DE SHAVER – (PARA ARTROSCOPIA) ....................................................................................................................... 85 
SISTEMA PARA VÍDEO-ENDOSCOPIAS .................................................................................................................................... 85 
TENDA ÚMIDA ................................................................................................................................................................. 85 
TERMÔMETRO DIGITAL .................................................................................................................................................... 85 
TRANSILUMINADOR ........................................................................................................................................................... 85 
TESOURA E BISTURI HARMÔNICO ......................................................................................................................................... 86 
BISTURI ULTRASSÔNICO ..................................................................................................................................................... 86 
GERADOR ULTRASSÔNICO ................................................................................................................................................... 86 
TRANSDUTOR OU PEÇA DE MÃO ........................................................................................................................................... 87 
INSTRUMENTOS MINIMAMENTE INVASIVOS ............................................................................................................................ 87 
Lâminas ................................................................................................................................................................... 87 
Vitreófago ............................................................................................................................................................... 87 
HISTÓRICO DE REVISÕES ............................................................................................................................................88 
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................................89 
 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
APRESENTAÇÃO 
O presente manual possui instruções técnicas para subsidiar a Auditoria Retrospectiva na 
análise das contas hospitalares/ambulatorial. 
Trata-se de uma ferramenta técnico operacional para a equipe médica, de enfermagem e 
do setor de contas médicas, a fim de possibilitar um suporte à operacionalização da Auditoria 
Retrospectiva. 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
REVISÃO DE CONTAS 
 
A Auditoria Retrospectiva refere-se à conferência de todos os custos que foram gerados na 
assistência ao beneficiário, ocorrendo in loco no faturamento do hospital ou na operadora, sendo 
realizada pelo Médico e/ou Enfermeiro auditor. 
 
Para realização de uma auditoria pós, observar os seguintes itens importantes: 
 
O tratamento que está sendo cobrado foi liberado pela auditoria prospectiva? 
 Encontram-se frequentemente casos nos quais, apesar da negativa prévia, o tratamento foi 
realizado, e a cobrança enviada e paga pela operadora sem questionamentos. 
 
A quantidade de diárias, taxas e honorários cobrados estão de acordo com o que foi liberado? 
 Esta é uma fonte comum e pouco observada de desperdício de recursos. É importante 
checar se a cobrança das taxas de sala é adequada ao tratamento realizado e se o 
procedimento solicitado é compatível com cobrança de honorários médicos. 
 
A cobrança de medicamentos foi feita de acordo com a melhor distribuição das apresentações 
disponíveis no mercado? 
 Um dos principais problemas encontrados em auditoria pós é a cobrança com ou sem um 
fracionamento adequado gerando custo superior ao ideal e desperdício de medicação, 
principalmente na pediatria onde as doses são menores; 
 É indispensável que a equipe de auditoria retrospectiva tenha à disposição uma lista das 
apresentações dos medicamentos e suas estabilidades para analise de fracionamentos 
possíveis sem a perda de qualidade dos medicamentos e risco para os pacientes. 
 
O medicamento utilizado e cobrado está de acordo com a patologia informada para tratamento? 
 Sempre que houver dúvidas observar a bula do medicamento registrada na ANVISA, pois é 
considerado experimental quando não estiver contemplada na bula do medicamento, que 
ele é indicado para a referida patologia. 
 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Para análise adequada das contas médico-hospitalares é fundamental: 
 Ter sempre disponíveis os manuais vigentes e usá-los; 
 Seguiras normas e procedimentos da seção onde se trabalha; 
 Conhecer regras das tabelas de honorários médicos, diárias e taxas; 
 Dominar as rotinas operacionais e possuir conhecimento técnico ara análise; 
 Ter segurança na tomada de decisão sobre pagar ou glosar itens da conta; 
 Conhecer as características das principais operadoras; 
 Conhecer o contrato efetuado entre o prestador e a operadora. 
 Estar atento às cobranças, verificando compatibilidade entre quantidades cobradas, com o 
diagnóstico e tempo de internação. 
 Conferir as liberações prévias realizadas pelo convênio (Guia); 
 Obter os dados da internação hospitalar 
 Confirmar período de internação, motivo do internamento, procedimentos realizados e 
exames complementares. 
 
O prontuário para ser considerado completo deve ter os seguintes documentos: 
 Prescrições e evoluções médicas 
 Prescrições e evoluções de enfermagem; 
 Descrição cirúrgica; 
 Ficha anestésica; 
 Relatório de REPAI; 
 Saída de sala com a relação dos materiais, medicamentos e OPME com as respectivas 
etiquetas dos produtos ou materiais em formulário próprio, utilizados no procedimento; 
 Solicitações e Laudos de exames, mesmo que realizados em serviço terceirizado se 
cobrança for feita dentro da conta. 
Composição da Fatura Hospitalar 
Em todas as faturas devem constar: 
 Nome do paciente; 
 Nome da operadora 
 Número da carteira e validade 
 Data e hora do atendimento; 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
 Nome e endereço completos do prestador; CGC ou CPF do prestador; 
 Registro no conselho de classe CRM, COREN, CREFITO, CRN, 
 Especialidade do médico; 
 Assinatura do profissional; 
 Código TUSS e descrição do procedimento realizado. 
 Valor cobrado (numérico e por extenso); 
 Assinatura do paciente 
Prescrição médica 
Deve conter todas as orientações de cuidados do paciente iniciando pela dieta, controle de 
dados vitais e outras orientações, medicações necessárias com suas doses e intervalos de 
aplicação, gasoterapia com a forma de administração (contínua, névoa ou outra forma), 
recomendações de repouso ou mobilidade, solicitações de fisioterapia (tipo). Com assinatura 
legível e CRM ou rubrica e carimbo do executante. 
Na evolução médica deve ser diária e conter descrição do estado geral do paciente, como 
ele está respondendo ao tratamento proposto além de procedimentos realizados, Com assinatura 
legível e CRM ou rubrica e carimbo do executante. 
Prescrição de enfermagem 
Deve orientar os cuidados ao paciente, bem como todos os cuidados e medicações 
prescritas e checadas, com justificativas pertinentes de quando não for realizado. 
A checagem na administração de medicações e de hemoderivados deve ser clara, 
utilizando a padronização de risco e horário para medicações administradas e o círculo ao redor do 
horário nas não efetuadas. A gasoterapia deve ter a informação do horário de início e término. 
Hemoderivados como concentrado de hemácias devem ser checados a cada unidade aplicada, já 
as plaquetas podem ser checadas em grupo. 
Evolução de enfermagem 
Deve ser feita a cada plantão com descrição dos cuidados realizados no período, assinatura 
legível e COREN ou rubrica e carimbo do executante. 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Descrição cirúrgica 
Deve conter: data, hora, equipe cirúrgica, procedimento realizado, via de acesso, técnica 
realizada, fios e OPME utilizados. 
Ficha anestésica 
Deve conter todos os cuidados que foram executados pelo anestesista, técnica anestésica 
realizada, material utilizado, soluções infundidas com as quantidades e via, medicações dosagens, 
gases e equipamentos. 
 
Ficha da REPAI 
Deve conter o horário que o paciente foi admitido, nível de consciência, monitoramento de 
dados vitais, aspecto da ferida cirúrgica, estado geral, TODOS OS DADOS ACIMA DESCRITOS DEVE 
ESTAR NA EVOLUÇÃO DE ALTA DA REPAI, HORA E CONDIÇÕES DE ALTA DA REPAI. 
 
As ações da auditoria de análise de contas devem estar baseadas no bom senso e na 
experiência. Existindo divergência entre as auditorias operadora x hospital, essas equipes devem 
realizar o consenso (revisão de prontuário) conjuntamente. 
Conferente/revisor de contas 
Recebe o prontuário médico, referente ao período de internamento e verifica quais os 
itens passiveis de cobrança (diárias, materiais e medicamentos – dispensação da farmácia, OPME, 
taxas de sala, honorários, uso de equipamentos, e outras despesas) bem como as guias de 
solicitações de internamento, exames e outros liberadas pela operadora. 
 
Normalmente são pactuadas tabelas para os pagamentos de Honorários Médicos, taxas e 
diárias hospitalares, materiais e medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais, e pacotes 
de procedimentos. 
 
Os Serviços terceirizados devem ter guia de liberação com todos os códigos de 
procedimentos, sejam eles médicos (clínicos e cirúrgicos), diagnósticos e terapêuticos, além de 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
todos os serviços hospitalares pagos aos prestadores e segurados como diárias, taxas de sala, 
serviço de enfermagem, equipamentos, gasoterapia, etc. 
Autorização prévia 
Os serviços somente podem ser realizados mediante autorização prévia, exceto nos casos 
de urgência e ou emergência quando a não realização do procedimento por falta de guia implica 
em omissão de socorro, passível de penalidades legais. Devem ser confrontados os dados relativos 
ao procedimento liberado na autorização prévia com os dados efetivamente realizados. 
 
Tabelas utilizadas para a cobrança dos serviços devem ser previamente 
negociadas e contratualizadas legalmente. As tabelas normalmente pactuadas em 
contrato são: 
Honorários médicos 
Observar qual a versão de tabela que está sendo utilizada pela operadora no contrato com 
o hospital, pois existem itens que implicam também em cobranças de taxas de sala e outros itens 
utilizados como contrastes, custo operacional de procedimentos e exames além de filme 
radiológico. 
Diárias e taxas hospitalares 
Estes itens devem ser negociados e contratualizados de forma clara para que não haja 
dúvidas de interpretação de cobranças. 
Contratos com base da tabela PROPASS terão a cobrança de diárias e taxas globais e não 
terão a cobrança de equipamentos e taxas de uso, sendo a taxa de sala cirúrgica cobrada por 
tempo de utilização. 
Os contratos feitos com base na FEHOSPAR terão a cobrança de diárias e taxas mais os 
equipamentos, sendo a taxa de sala cirúrgica cobrada conforme o porte anestésico relacionado ao 
procedimento de maior porte. 
 
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Materiais de consumo 
Verificarqual tabela está negociada com a operadora, tabelas de materiais descartáveis 
própria da operadora, SIMPRO ou BRASÌNDICE. Deverão ser observadas as negociações da 
operadora relativas à deflatores aplicados nas tabelas pactuadas em contrato. 
Medicamentos 
No contrato deverá constar a padronização de medicações (referência, genérico ou similar) 
e utilizar as tabelas de medicamento SIMPRO ou BRASÍNDICE, como referência. Deverão ser 
observadas as negociações da operadora relativas à deflatores aplicados nas tabelas pactuadas em 
contrato. 
OPME 
Algumas operadoras realizam o pagamento diretamente para o fornecedor e outras em conta 
hospitalar, observar o que consta em contrato. 
Para o pagamento de OPME a auditoria deverá verificar a guia de liberação, a nota fiscal, e 
confrontar com a saída de sala, impresso de controle de registro de OPME (ETIQUETAS) e 
descrição cirúrgica, solicitar laudo e imagens quando divergência nos documentos anteriormente 
citados. A taxa de comercialização de OPME deve ser negociada em contrato. 
Não deve-se aceitar justificativa de OPME em conta hospitalar. Cabe ao prestador proceder 
à liberação sempre que necessário, através do envio da solicitação médica com justificativa e da 
descrição detalhada do procedimento discriminando o material utilizado. 
Pacotes de procedimentos 
Procedimentos que tem custo com pouca variação podem ser negociados para cobrança 
em forma de pacotes, esta cobrança promove redução de custos e retrabalho. O contrato deve 
conter claramente a composição de cada pacote e as situações de exceções para a abertura de 
pacotes. 
Consulta Médica 
Observar o que consta em contrato com relação a intervalo entre as consultas e 
pagamento. 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Consulta Hospitalar 
Aplica-se quando um médico especialista é chamado, em caráter de urgência, para avaliar 
paciente internado, se houver a necessidade de acompanhamento posterior deverá ser justificado 
e pedido como visita de especialista. 
Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapias SADT 
 Exames laboratoriais 
 Exames de imagem 
 Fisioterapia 
 Quimioterapia 
 Radioterapia 
 Diálise 
 Fonoterapia 
 Psicoterapia 
 Acupuntura 
 
Tabela de Contrastes Radiológicos do Colégio Brasileira de Radiologia 
Quantidades ideais por procedimento, conforme OF DT CIEFAS N.º 64/97, de 21 Nov. 97. 
 APARELHO DIGESTÓRIO 
PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC 
Colangiografia per-operatória Iodado I (iônico) 20 / 25ml 
Colangiografia per-operatória Iodado I (iônico) 20 / 25 ml 
Colangiografia venosa Miligrama infusão 100 ml 
Colangiografia com planigrafia Miligrama infusão 100 ml 
Colangiografia oral Iodado oral 12 comp. 
Esôfago Bário 1 frasco 
Estômago e duodeno Bário 2 frascos 
Esôfago, hiato, est. e duodeno Bário 2 frascos 
Transito e morfologia delgado Bário 3 frascos 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Clister Opaco Bário 4 frascos 
Duodenografia hipotônica Bário 2 frascos 
Est. delgado duplo contraste Bário 3 frascos 
 
APARELHO GENITO-URINÁRIO 
PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC 
Urografia venosa Iodado (iônico) 40 / 50 ml 
Urografia venosa Iodado (não iônico) 40 / 50 ml 
Pielografia ascendente Iodado (iônico) 40 / 60 ml 
Uretrocistografia Iodado (iônico) 50 / 60 ml 
Urografia venosa minutada Iodado (iônico) 40 / 50 ml 
Urografia venosa minutada Iodado (não iônico) 40 / 50 ml 
Urografia com nefrotomografia Iodado (iônico) 40 / 50 ml 
Urografia com nefrotomografia Iodado (não iônico) 40 / 50 ml 
 
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 
PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC 
Broncografia unilateral Hytrast 20 ml 
Laringografia Hytrast 20 ml 
Ductografia (por mama) Lipiodol UF 5 ml 
Sialografia (por glândula) Lipiodol UF 5 ml 
Histerossalpingografia Telebrix Hystero 20 ml 
Artrografia Iodado (iônico) 20 / 25 ml 
Fistulografia Telebrix Hystero 20 ml 
Colangiografia transcutânea Iodado (iônico) 40 / 50 ml 
Colangiopancreato retrogr. Iodado (iônico) 40 / 50 ml 
Dacriocistografia Lipiodol UF 5 ml 
 
NEURORADIOLOGIA 
PROCEDIMENTO PRODUTO/TIPO QTDE/VALOR UC 
Angiografia carotídea unilateral Iodado (iônico) 60 / 80 ml 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Angiografia carotídea unilateral Iodado (não iônico) 60 / 80 ml 
Angiografia carotídea int. Iodado (iônico) 80 / 100 ml 
Angiografia carotídea int. Iodado (não iônico) 80 / 100 ml 
Arteriografia vertebral Iodado (iônico) 80 / 100 ml 
Arteriografia vertebral Iodado (não iônico) 80 / 100 ml 
Arco Aórtico Iodado (iônico) 100 / 150 ml 
Arco Aórtico Iodado (não iônico) 100 / 150 ml 
Angiografia medular Iodado (iônico) 100 / 150 ml 
Mielografia seg. 1 segmento Iopamiron 300 20 ml 
Mielografia seg. 1 segmento Omnipaque 370 20 ml 
Mielografia 2 segmentos Iopamiron 350 20 ml 
Mielografia 2 segmentos Omnipaque 350 20 ml 
Mielografia 3 segmentos Iopamiron 370 20 ml 
Mielografia 3 segmentos Omnipaque 350 20 ml 
 
Nas demais angiografias a quantidade de contraste não é previsível, variando com peso, 
complexidade do procedimento ou patologia. 
Medicina física e reabilitação 
A avaliação de pagamento para fisioterapia é realizada através de confronto entre a prescrição 
médica, estado clínico do paciente e os relatórios de evolução da fisioterapia diariamente. 
Relatório Médico 
É parte integrante da conta médico hospitalar (Hospital de corpo clínico aberto ou fechado; 
Cirurgias ambulatoriais realizadas por pessoa física; Cirurgias múltiplas; Tratamento clínicos ou 
cirúrgicos em hospitais credenciados, porém por profissionais não credenciados; outros). 
O objetivo do Relatório Médico é facilitar a análise de contas, impedindo que glosas por 
omissão de informações sejam processadas, evitando dessa forma que o mesmo seja solicitado a 
posteriori. O relatório médico a ser utilizado na análise de uma conta médico-hospitalar é o 
documento que descreve o que efetivamente ocorreu do início ao fim do tratamento dispensado 
ao paciente, sendo portanto, distinto dos relatórios necessários para autorização prévia bem 
como o exigido para prorrogação. 
 
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Tratamento Clínico - Visitas Hospitalares 
É devida somente uma visita a cada dia de internação. Em casos de visitas adicionais, enviar 
relatório médico junto à cobrança. Também deverá juntar relatório, sempre que houver 
necessidade de outros especialistas participarem no tratamento do paciente. 
Tratamento Cirúrgico 
Todos os procedimentos cirúrgicos requerem necessariamente análise técnica. 
Descrição cirúrgica: verificar se o procedimento cobrado foi efetivamente o realizado, 
observar cobrança de tempos cirúrgicos como procedimento em separado e quefazem parte do 
ato principal, sendo então considerados excludentes. 
Ficha anestésica deve conter todos os dados referentes a este ato médico, deve ser 
considerada como uma ficha de prescrição médica, portanto tudo o que for administrado pelo 
anestesista deve estar registrado. 
Nas cirurgias complexas ou múltiplas (dois ou mais procedimentos cirúrgicos), realizadas 
pela mesma equipe cirúrgica, as contas devem obrigatoriamente ser vistas pelos analistas 
técnicos, para análise da compatibilidade entre o código cobrado e a descrição dos serviços e/ou 
para indicação de percentuais, quando procedimentos múltiplos, que a princípio serão: 
 Cirurgias pela mesma via de acesso: principal 100%, demais 50%; 
 Cirurgias por vias de acesso diferentes: principal 100%, demais 70%; 
 Cirurgias bilaterais: principal 100%, demais 70%; 
 Equipes distintas: 100% para cada equipe se realizado apenas um procedimento, ou 100% 
para a principal e 50% ou 70% para as demais, conforme itens anteriores. 
 
A regra acima, não é aplicável nas seguintes situações: 
 Partos gemelares, em que os profissionais participantes da cirurgia recebem 100% dos 
códigos; observar que nas tabelas CBHPM E TUSS o código de gemelaridade foi excluído 
para a cesariana. 
 Assistência ao RN, em sala de parto e no berçário, onde se paga 100% dos honorários 
previstos na tabela, “por criança”; 
 Honorários médicos de hemodinâmica segue a mesma regra de honorário cirúrgico. 
 
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DESPESAS DE HONORÁRIOS MÉDICOS 
(Cirurgião, Auxiliar, Anestesista, Pediatra e Visitas Hospitalares) 
São valores devidos aos médicos pelos serviços prestados aos pacientes, sejam estes clínicos 
(visitas) ou cirúrgicos. Analisar: 
 Nome do paciente; 
 Data da realização; 
 Valor cobrado (numérico e por extenso); 
 Nome e endereço completos do prestador; 
 CGC ou CPF do prestador; 
 CRM e especialidade do médico; 
 Assinatura do profissional; 
 No caso de equipe cirúrgica (CGC), informar nome, CRM, posição e valor cobrado para cada 
profissional; 
 Relatório médico emitido pelo médico assistente informando diagnóstico, tempo de 
existência da doença e tratamento realizado. 
 Local do Atendimento: ambulatório ou internado (enfermaria ou apartamento). 
 Tipo de Atendimento: clínico, cirúrgico ou obstétrico. 
Intensivista Não-Plantonista e Plantonista de CTI/UTI 
Os honorários dos médicos plantonistas serão sempre devidos, independente da cobrança 
de outros profissionais envolvidos no evento. 
Nos honorários do plantonista em UTI já estão incluídos: intubação, monitorização cardioscópica, 
assistência ventilatória, cardioversão, desfibrilação e punção venosa (intracath). 
Pagar intensivista se ele for cadastrado na operadora como intensivista e o plantonista 
(diarista). Considerar para pagamento desde que haja evolução dos profissionais de plantão e 
intensivista e se houver outro especialista deve ter solicitação e evolução. 
O intensivista receberá somente como intensivista não sendo possível a somatória com 
outros procedimentos como avaliação parenteral e mesmo plantões. 
Pagar especialista dentro da UTI quando for solicitada pelo médico diarista. Não autorizar 
acompanhamento, e sim a avaliação. Caso seja necessário o acompanhamento pela especialidade, 
remunerar apenas um profissional (especialista). 
 
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Plantões de UTI não seguem a regra da acomodação prevista em contrato – UTI é 
considerada acomodação coletiva. 
Irregularidades em cobranças de honorários médicos 
Cobrança de honorários médicos para profissionais que não constem relacionados na 
descrição cirúrgica 
Cobrança de procedimentos diferentes do que os liberados em guia. Observar nestes casos 
a utilização de guia para a realização de procedimentos sem cobertura contratual, ou em outros 
casos a necessidade de correção de códigos para pagamento. 
Cobrança de procedimentos não descritos, cobrança de 30% sobre procedimentos eletivos 
realizados em horários especiais de urgência ou emergência. 
Observar laudo de anatomopatológico das peças cirúrgicas pois através destas se pode confirmar 
o que foi realizado. 
DESPESAS DE DIÁRIAS HOSPITALARES 
Devem ser consideradas exatamente as diárias de aposento (apartamento, enfermaria, 
UTI, berçário, etc..) liberadas na guia que deve estar anexada à fatura para fins de análise. 
Somente devem se considerar as diárias quando houver prescrição médica. Quando no mesmo dia 
o paciente estiver no aposento (apartamento ou enfermaria) e na UTI, considerar a diária maior. 
Tipos de diárias 
Ver em: http://www.aherj.com.br/padron.htm - FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS - FBH 
 
A diária é indivisível e compreende o período de 24 h. Pode ser cobrada de acordo com o 
tipo de acomodação utilizada pelo beneficiário do Plano de Saúde como, desde que estas estejam 
contratualizadas com o prestador e contratadas pelo usuário no seu plano: 
 Diária de Suíte, 
 Apartamento Standard / Quarto Privativo; 
 Quarto Semi-privativo / Enfermaria 
 Diária de Hospital-Dia 
 Diária de Alojamento Conjunto 
 Diária de Internação Psiquiátrica ou de Dependência Química 
http://www.aherj.com.br/padron.htm
 
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 Diária de Recém-Nascido Normal/ Diária de Berçário: Trata-se da diária paga a paciente 
neonatal, que não apresenta intercorrência e geralmente ficam 3 dias no berçário. 
 Diária de Recém-Nascido Patológico (incubadora ou berço aquecido) 
Diárias de CTI 
É um espaço do Hospital onde se reúne um número reduzido de leitos e se assegura a cada 
um deles a presença permanente de condições ambientais especiais e equipamentos sofisticados, 
operado por profissionais de múltiplas disciplinas, treinados nas habilidades de Terapia Intensiva. 
Durante a permanência no C.T.I. não será pago a diária em unidade de internação, mesmo para 
acompanhantes. 
Diária de Cuidados Intermediários 
Para internação de pacientes em estado clínico intermediário hemodinamicamente estável, porém 
exigido cuidados especiais, médico e de enfermagem, impossível de atender na Unidade de 
Internação. Tipos: Adulto – Pediátrico – Neonatal. 
Diárias de UTI NEONATAL 
Recém-nato até 28 dias que tiveram intercorrências no parto como: traumatismos, 
prematuridade, incompatibilidade sanguínea, distress respiratório, membrana hialina, mau 
formações graves e outras que exigem cuidados intensivos. Berço aquecido/incubadora. 
Diárias de Isolamento 
Destinam-se ao paciente infectado ou ao imunodeprimido que necessita permanecer em ala 
restrita, pelos riscos de contaminação a que estão sujeitos: eles, os demais pacientes e 
funcionários do hospital. 
Considerar mediante prescrição médica e/ou indicação do serviço do controle de infecção 
hospitalar, conforme a recomendação da comissão de infecção hospitalar e princípios de 
infectologia científica. Caso haja discordância, a enfermagem deve sinalizar para que o médico 
auditor defina.OBS: Cada hospital define a sua classificação, de acordo com a Portaria MS nº. 
2616, de 1998 e prescrição médica, da CCIH e/ou enfermagem. 
http://c.t.i/
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Diárias de Acompanhante em apartamento sem a cobrança de extra 
A diária de acompanhante refere-se ao pernoite com direito ao café da manhã. 
Normativa da ANS quanto à alimentação de acompanhantes 
Composição da diária 
As refeições dos pacientes, excluindo os produtos nutricionais industrializados; 
 Administração de medicamentos e soros, exceto materiais de consumo; 
 Banho; 
 Controle de sinais vitais, controle de diurese; 
 Cuidados de higiene, exceto materiais e soluções, tais como: gaze, solução oral, aparelho 
de barbear; 
 Limpeza e higienização da acomodação; 
 Roupa de cama; 
 Uso do aposento. 
Itens não inclusos no valor da diária 
Exames Complementares, tais como: 
 Laboratoriais, 
 Radiológicos, 
 Ecográficos, 
 Medicina Nuclear, 
 Audiometria, 
 Tomografia, 
 Cardiologia, 
 Neurofisiologia, 
 Diagnóstico Pneumológico, 
 Angiografia Digital, 
 Ressonância Magnética, 
 Laboratório Oftalmológico, 
 Laboratório Vascular, 
 Laboratório de Patologia e outros; 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
 Honorários Médicos; 
 Ligações telefônicas, inclusive para a própria cidade onde se encontra o hospital; 
 Material de expediente; 
 Medicamentos, sangue, materiais descartáveis e outros utilizados, na sala de cirurgia, nas 
unidades de internação; obstetrícia, ambulatório, berçário, CTI/UTI, centro de recuperação, 
radiologia intervencionista e outros; 
 Oxigênio, e/ou gases que fazem parte da gasoterapia, em todo e qualquer procedimento; 
 Refeições de acompanhante, excluído o café da manhã, pedidos extra cardápio e pedidos 
especiais e pernoite de acompanhante; 
 Serviços de enfermagem particular, por solicitação individual; 
 Uso de equipamentos 
 Uso de salas especiais: cirúrgicas, obstétricas, recuperação, hemodinâmicas, anestesias, 
radiologia intervencionista, e outras; 
 Serviços e procedimentos de enfermagem, conforme contrato; 
DESPESAS DE TAXAS DE USO DE SALAS 
Taxa de Sala de Cirurgia, Parto, Hemodinâmica, Radiologia Intervencionista. 
Sala para a realização de procedimentos que exijam ambiente cirúrgico estéril, 
independente do tipo de anestesia. Compreende: Utilização de instalações permanentes (MESA, 
LÂMPADA CIRÚRGICA, APARELHOS DE ELETROCOAGULAÇÃO E BISTURIS ELETRICOS, APARELHOS 
DE ASPIRAÇÃO), instrumental cirúrgico ESTÉRIL, roupas apropriadas (campos e vestes cirúrgicas 
ESTEREIS), um circulante, um auxiliar, mesas auxiliares. 
Não inclui: O consumo de medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases, 
anestésicos, gasoterapia, aparelhos e equipamentos com taxa específica (EXEMPLO: ECG, 
CAPNOGRAFIA, OXIMETRIA, MONITORAÇÃO POR ELETRODO BIS, ENTRE OUTROS). Pagamento 
conforme contrato. 
Deverá constar, sempre, o horário de início e término do procedimento na folha de sala. 
Em caso de cirurgias infectadas, devidamente justificadas, pode ser paga taxa de 
desinfecção, quando negociada. Exemplo: tratamento cirúrgico de osteomielite, SINDROME DE 
FOURNIER. 
 
 
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA RETROSPECTIVA 
Não pagar separadamente 
 Aventais esterilizados; mesas auxiliares, esterilização de material; serviços de 
enfermagem, MATERIAIS DE EPI. 
Os valores das taxas de sala variam de acordo com as negociações efetuadas entre a 
operadora e o hospital credenciado. 
Quando dois ou mais atos cirúrgicos forem realizados simultaneamente pela mesma 
equipe ou equipes distintas, ao hospital é devida somente uma taxa de sala correspondem à 
cirurgia de maior porte. 
Limpeza da Área Operatória 
 NÃO É PAGO – definido como incluso da sala. Acatada quando for procedimento sem taxa de sala. 
Taxa de Sala de Pré-Parto 
 Deve ser acompanhada de partograma. Sala de trabalho de parto, mediante prescrição 
médica ou folha obstétrica. Permanência de até 12 horas, para exceções mediante prescrição e 
justificativa médica. 
Taxa de Sala para Pequenos Procedimentos 
Sala especial para pequenos procedimentos que não necessitem de ambiente asséptico. 
Broncoscopia, colonoscopia, endoscopia, Traumato-ortopedia, Procedimentos com anestesia local 
(em ambiente asséptico), Quimioterapia Ambulatorial, Redução de fratura com anestesia local 
(em ambiente asséptico). Não inclui o consumo de medicamentos, materiais médico-hospitalares, 
gases anestésicos, gasoterapia, aparelhos e equipamentos com taxa específica, exames, materiais 
e medicamentos. 
Taxa de Sala de Recuperação REPAI 
Sala para pacientes pós-cirúrgicos que necessitam de cuidados e avaliação até que estejam 
em plena consciência e com dados vitais estabilizados para que seja liberado para o aposento. A 
taxa de recuperação pós - anestésica deve ser paga nos casos de anestesia geral ou com sedação, 
ANESTESIA RAQUIDIANA E PERIDURAL, e deve conter registro de entrada e saída desta sala, 
anotações de enfermagem com o registro das condições GERAIS do paciente, CONFORME 
DESCRITO ACIMA. 
 
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Taxa de Sala de Observação 
Sala onde o paciente permanece em observação, a pedido médico, após consulta, com 
administração de medicamentos ou realização de procedimento ambulatorial. Após 12 horas de 
utilização da sala de observação, ou o paciente recebe alta para domicílio, ou será internado no 
hospital onde está ou transferido para outro, na falta de vagas. Não se considera o pagamento de 
taxa de observação quando o paciente é atendido no Pronto Atendimento e internado no mesmo 
dia, considerar sim os materiais e medicamentos e também não se considera quando o paciente 
recebe medicação que poderia ser feita fora do ambiente hospitalar. 
Taxa de uso de aparelhos em consultório 
É improcedente a cobrança de taxa de uso de aparelhos em consultório (exemplo: 
oftalmologia – refrator, ginecologia – colposcópio, cardiologia – eletrocardiógrafo). 
Taxa de Sala de Necrotério 
A taxa de necrotério embora prevista em algumas tabelas não se deve pagar em respeito à 
legislação municipal vigente. O preparo do corpo é realizado pela funerária, não procede, 
portanto, a cobrança de qualquer material. Artigo 6 do decreto municipal – 696 de 22/05/2001 
 
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DESPESAS DE

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