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Caixa torácica/ parede torácica: espaço compreendido pela curvatura das costelas, entre o osso esterno e a coluna vertebral. músculos abdominais. Quaisquer alterações em ossos da região, como uma escoliose, podem interferir no processo de respiração. Músculos inspiratórios: ➔ DIAFRAGMA: o Contraído: rebaixamento de sua cúpula, tracionando o parênquima pulmonar, favorecendo a inspiração o Relaxado: cúpula fica na sua região, momento em que ocorre a expiração ➔ ESCALENOS: musculatura acessória* → função de elevar as primeiras costelas o M. escaleno anterior o Médio o Posterior ➔ INTERCOSTAIS EXTERNOS: fibras oblíquas interior e anteriormente → forma uma lamina muscular que solidariza as costelas entre si, fazendo da caixa torácica um conjunto coeso ➔ ACESSÓRIOS: só são ativas em momentos de esforço respiratório. o Esternocleidomastoideo – eleva o esterno o Serrátil anterior – abertura das escápulas o Trapézio o Peitoral maior o Latíssimo do dorso Músculos expiratórios: processo passivo, relaxamento da contração da musculatura inspiratória ➔ ABDOMINAIS: tem certa atividade na expiração ➔ INTERCOSTAIS INTERNOS: fibras obliquas inferior e posteriormente. Espaço compreendido entre duas costelas → diminuição da elevação do gradil costal – fecham a caixa torácica, diminuindo seu diâmetro antero-posterior Troca gasosa entre os alvéolos e o ambiente externo, processo pelo qual o oxigênio da atmosfera é levado ao interior dos pulões e o dióxido de carbono é expelido do organismo. Volumes do pulmão: quantidades de ar envolvidas num processo de inspiração ou expiração • Volume corrente (VC)/ volume normal: quantidade de ar que entra e sai do pulmão em uma respiração normal • Volume de reserva inspiratório (VRI): quantidade máxima de ar que pode ser inspirada além da inspiração normal • Volume de reserva expiratório (VRE): quantidade máxima de ar que pode ser expirada após uma expiração normal • Volume residual: volume de ar que continua no pulmão, mesmo após uma expiração forçada (impede que os alvéolos colabem) Capacidades do pulmão: quantidades de ar que compreendem 2 ou mais volumes • Capacidade inspiratória (CI): quantidade máxima de ar que pode ser inspirada após uma expiração normal (VC + VRI) • Capacidade residual funcional (CRF): quantidade de ar que permanece nos pulmões após uma expiração normal (VRE + VR) • Capacidade vital (CV): quantidade máxima de ar que pode ser inspirada após uma expiração máxima (VC + VRI + VRE) • Capacidade pulmonar total (CPT): quantidade de ar que permanece nos pulmões após uma expiração máxima (VC + VRI + VRE + VR) MANOBRA EXPIRATÓRIA FORCADA: utiliza a capacidade vital (CVF) – eliminar todo o gas do interior dos pulmões VEF1: volume expiratório forçado no 1° segundo: inspiração máxima + exalar o ar com a maior força e rapidez que conseguir RAZAO: VEF1/ CVF → deve ser maior que 80% para serem considerados normais ou valores Obstrutivo: ar exalado com maior lentidão, com porcentagem pequena – paciente tem tendência de aprisionar o ar no interior dos pulmões. DPOC, ASMA Restritivo: volumes e capacidades diminuídas, ventilando em volumes menores ATENÇÃO: VOLUMES PULMONARES – ESPAÇO MORTO FISIOLÓGICO: parte do pulmão que não elimina CO2, mesmo podendo fazer a troca; ex= alvéolo ventilado e não perfundido (alvéolo recebe o ar [ventilado], mas não recebe o sangue [perfusão]) ESPAÇO MORTO ANATOMICO: via de condução para que ocorra a troca gasosa – o epitélio não é especializado em troca gasosa
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