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anotações - processo civil

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VÍDEO AULA 1 
Surge a partir de um momento evolutivo: 
Sempre que pensava-se em conflitos, resolvido pelas próprias pessoas: 
Autotutela – cada um por si, vou pegar e fazer da maneira que eu entendo que é correto, pelas próprias mãos, com evolução da sociedade, surge a JURISDIÇÃO. 
Direito processual civil é como o Estado vai dizer o direito. 
-Autocomposição – heterocomposição (terceira pessoa que compõe as partes) 
-Precisa que as partes tragam cada vez menos conflitos para o judiciário. 
-Nova onda, onda de incentivo aos métodos alternativos de solução de litígios. 
Quais são os métodos: 
Arbitragem: terceiro que decide. Esse terceiro não é juiz. Tem força de decisão judicial. 
Mediação: Técnicas de autocomposição. Mediador tem que ficar afastado da relação entre as partes. Impor proposta de solução, dar atenção a relação pre-existente entre as partes. Fazer que as partes sozinhas cheguem a conciliação.
Conciliação: Postura mais ativa entre o conciliador, não pode obrigar a parte a chegar acordo. 
VÍDEO AULA 2 
NOÇÃO DE APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL NO ESPAÇO E NO TEMPO
Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos praticados e as situações jurídicas consolidadadas sob a norma vigente. 
É caminho para um fim. 
Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código. 
Quais matérias só podem ser decididas por autoridades judiciária brasileira: JURISDIÇÃO EXCLUSIVA 
Art. 23. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: 
I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; 
II - em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional; 
III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional. 
VÍDEO AULA 4 
Toda sua interpretação e redação é baseada os princípios constitucionais. 
Vão além da piramede Kelsen, entrando numa imersão dos princípios constitucionais. 
É colocado pelo legislador em seu início. 
Quais são as bases constitucionais: 
Princípio da Isonomia (art. 5° : ) Promoção da igualdade material. Garantir que as partes tenham paridade de armas no processoll
Contraditório e ampla defesa: Assume uma nova feição no direito cpc, art. 9° no cpc
 Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. 
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica: 
I - à tutela provisória de urgência; 
II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III ; 
III - à decisão prevista no art. 701 . 
Princípio da não surpresa
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Inafastabilidade da jurisdição; Assegura que o pj apreciará toda lesão ou ameaça de lesão: 
Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 
§ 1º É permitida a arbitragem, na forma da lei. 
§ 2º O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos. 
§ 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial. 
Princípio da imparcialidade e fundamentação das decisões: 489 cpc
Art. 489. São elementos essenciais da sentença: 
I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; 
II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; 
III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem. 
§ 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: 
I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; 
II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; 
III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; 
IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; 
V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; 
VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. 
§ 2º No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. 
§ 3º A decisão judicial deve ser interpretada a partir da conjugação de todos os seus elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé. 
Publicidade: regra de publicidade de julgamento. 
Princípio do juiz natural: Uma certa suavização. 
Duplo grau de jurisdição: não está expresso, caráter implícito. 
Devid processo legal. 
Licitude das provas
Razoável duração do processo: A Justiça que tarda é aquela que falha. 
,prazo razoável de mérito.
Assistência jurídica integral e gratuita, ir a justiça não deve estar relacionada ao poder funanceira
Indispensabilidade do advogado. Art. 133, exceção : juizado especial (até 20 salários mínimo) 
Reclamações trabalhistas. 
Hipóteses válidas
Acesso a justiça. 
Segurança jurídica e coisa julgada;
Dignidade da pessoa humana. 
LIMPE 
VÍDEO AULA 4 
· Princípios Processuais Civis 
· Perpetuação da jurisdição/ Perpetuatio jurisdictionis
É competência é determinada no registro/distribuição, determina qual o órgão competente. Art. 43 do CPC. Para julgar do início ao fim. Aquele órgão para qual foi direcionada. Seguriá até o final
· Dispositivo/impulso oficial
Diz que o processo começa por iniciativa das partes, o juiz não pode de ofício começar o processo. Diz no sentido que o processo se desenvolve pelo impulso oficial, mas a partir do momento que a pretensão chega, o desenvolviemnto vai dar por meio do impulso. Juiz pode determinar a produção da provas.
· Congruência/correlação
Tem base no artigo 492 é vedado ao juiz concenar de forma diversa. Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. 
Parágrafo único. A decisão deve ser certa, ainda que resolva relação jurídica condicional. 
Ultra petita ou extra petita. Conjunto do postulado. 
· Persuação racional ou livre convencimento motivado
Tem liberdade de escolher, mas deve fundamentar o porque escolhe cada prova. 
· Vedação às decisões surpresa/não-surpresa
Garantir o contraditório mesmo quando acha que a parte não vai se manifestar:
 Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. 
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica: 
I - à tutela provisória de urgência; 
II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III ; 
III - à decisão prevista no
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Parte não pode ser surpreendida com adecisão. 
· Direito à solução de mérito
Obrigação de resolução de mérito. Previsto no artigo 4° do CPC, a resolução integral do mérito satisfativa.
· Instrumentalidade das formas: 
Sempre que a lei prescrever uma forma, preencheu sua formalidade. 
· Substanciação
Cabe ao autor o fato e o fundamento jurídico do seu pedido. Ideia é preciso que o autor traga a causa de pedir próxima e a remota. 
· Impugnação Específica
Na prática: se as partes não se manifestarem de forma específica, tal fato gerará a exclusão. 
Para o réu é específica. 
Maneira mais ampla 
233 do CPC. 
Art. 233. Incumbe ao juiz verificar se o serventuário excedeu, sem motivo legítimo, os prazos estabelecidos em lei. 
§ 1º Constatada a falta, o juiz ordenará a instauração de processo administrativo, na forma da lei. 
§ 2º Qualquer das partes, o Ministério Público ou a Defensoria Pública poderá representar ao juiz contra o serventuário que injustificadamente exceder os prazos previstos em lei. 
· Estabilização da lide.
Depois que tiver a fase postulatória encerrada, não pode mais alterar o pedido. 
· Oralidade
· Boa-fé
· Cooperação
· Paridade de tratamento
· Atendimento aos fins sociais e ao bem comum 
Art. 8
· Obediência à ordem cronológica
Vídeo aula 5 
O direito processual civil se funda em 4 institutos 
A partir desses 4 tudo se desmembra
Quais são?
Ação: autor, ingressa.
 Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
Defesa: réu, requerido. 
Jurisdição: juiz. Autor e réu se manifestarão ao juiz e o juiz apreciará os fatos que o autor trouxer ou os fatos que a defesa trouxer. 
Processo: Toda essa movimentação acontecerá por meio do processo. Processo é uma relação jurídico processual, que é alimentada pelo contraditório. 
Ação é o começo do processo, preciso que ocorra a provocação da relação jurídica. 
Tenho autor que possui uma pretensão e leva ao judiciário. 
Teoria concretista: só existe ação se a pretensão fosse acolhida.
Teoria abstratistA: não importa o julgamento: se provocou o judiciário, tem ação
Teoria eclética: sempre que existir uma resposta de mérito. 
Seja favorável ou contrária a pretensão, a partir disso já há ação. 
Se contrapondo a ação, temos a defesa, ideia de que o réu pode opor exceções ao processo. 
Argumentos materiais, quanto argumentos procedimentais. P. Exemplo, veio ao juízo mas não utilizou o instrumento correto. 
Doutrina chama a defesa de exceção como sinônimo de defesa. 
A jurisdição basicamente o poder dever do estado de dizer o direito. 
Assume um dever, o estado é obrigado a julgar. 
Ação, se contrapõe a defesa e intermediando tal fato temos a jurisdição. 
(ordem material e formal).
O Processo é o: como! Não é um fim em si mesmo. 
PCP CONSOLIDA RESPOSTA DE MÉRITO. 
Vale destacar: processo e X procedimento
Processo: concepção mais ampla, não só atos, mas tmb sujeitos que interagem para garantir o desnevolviemento. 
Nada mais é que uma relação jurídica processual movimentada pelo contraditório
Procedimento. 
POLEMICA: 
 Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
Clássica das teoria da ação
Legitimidade e interessem acepção ampla. 
Variações doutrinárias. 
Legitimidade
Interesse
Pedido juridicamente possível. 
VÍDEO AULA 5 
Competência:
Como estão fixadas no CPC. 
Primeira coisa: está mantida a distinção entre competência de juízo é absoluta ea de fora relativa.
De juízo: órgão jurisdicional compete a jf, justiça de trabalho, competência de juízo. 
Essencialmente em razão da matéria.
Cometência de foro: determinada pelo local, comarca, seção ou subseção. 
Foro: zona territorial 
Juízo: absoluta! Sempre absoluta!!! 
Justiça especializada: trabalhista e eleitoral
justiça comum federal
Justiça comum estadual
Estadual é subsidiária, tudo que não for da federal, da trabalhista e eleitoral é da estadual.
 Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei.
Art. 45 Art. 45. Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações: 
I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho; 
II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho. 
§ 1º Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação. 
§ 2º Na hipótese do § 1º, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas. 
AS de FORO são relativas: Tem fundamento no artigo . 63. 
 Art. 62. A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é inderrogável por convenção das partes.
Art. 63As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações. 
§ 1º A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 
§ 2º O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes. 
§ 3º Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu. 
§ 4º Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão. 
Pode ser eleita pelas partes.
O juiz pode considerar ineficaz. 
...
Critérios para fixação do foro competente: 
Art. 46 regra geral!
Competente é o domicílio do réu:
t. 46. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu. 
§ 1º Tendo mais de um domicílio, o réu será demandado no foro de qualquer deles. 
§ 2º Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor. 
§ 3º Quando o réu não tiver domicílio ou residência no Brasil, a ação será proposta no foro de domicílio do autor, e, se este também residir fora do Brasil, a ação será proposta em qualquer foro. 
§ 4º Havendo 2 (dois) ou mais réus com diferentes domicílios, serão demandados no foro de qualquer deles, à escolha do autor. 
§ 5º A execução fiscal será proposta no foro de domicílio do réu, no de sua residência ou no do lugar onde for encontrado. 
Art. 50. A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente.
Se quiser processar a UNIÃO pode ser domicílio do autor. 
Art. 52
Competência territorial absoluta: exceção: art. 47 CPC 
 Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa.
Propriedade, vizinhança, servidão: foro onde está situado o imóvel. 
Art. 48 – invetário, competência. 
Art, 53 exclui o foro da mulher. Para dissolução, e o novo código trás novo critério, 1° lugar ação do guardião do filho, domícilio de quem estiver com a guarda. 2° Segunda hipótese ultimo domicílio do casal. 3 ° Terceiro se nenhum deles residir no último domicilio do casal, o domicílio do réu. Segue regra geral. 
Como e quando posso alegar incompetência: 
Art. 64 devem ser alegadas em preliminar de contestação. 
Art. 64. A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão preliminar de contestação.

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