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1 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ SEMIOLOGIA DO SISTEMA NEUROLÓGICO SISTEMA NEURAL: é um sistema de processamento de informação, regulando funções específicas e, por vezes, interdependes. CÉLALA NERVOSA, ARCO REFLEXO E UNIDADE MOTORA O neurônio apresenta corpo celular e prolongamentos denominados de axônio e dendritos. A mielina do SNP é formada pelas células de schwann e recobre o axônio a partir de curto trajeto de sua emergência no corpo celular. A bainha de mielina do SNC é formada pelos oligodendrócitos, essa bainha é interrompida por estrangulamentos regulares chamados de nodos de ranvier. Os neurônios conduzem os impulsos pela via aferente sensitiva ou centrípeta (da periferia ao centro), pela via eferente, motora ou centrifuga ( no sentido inverso) ou pelas vias associativas ( que integram as áreas dentro do SNC). O arco reflexo coordena, adapta e integra as atividades do organismo, ele ocorre pelo estímulo periférico que caminha pela via centrípeta – interliga pela via de associação – e segue pela via centrífuga até os órgãos efetores. - As sinapsees interligam os neurônios entre si por intermédio de qualquer parte da célula, Elas podem ser excitatórias e inibitórias, facilitando ou bloqueando respectivamente a trans missão do impulso nervoso. - Essa transmissão ocorre por mediadores químicos, entre eles a acetilcolina, catecolaminas, serotonina e o ácido gama-aminobutírico. - Os moduladores e transmissores do SNC podem ser: AMINOÁCIDOS- modulador excitatório (ácido glutâmico e aspártico), inibitório (GABA e glicina). AMINAS BIOGÊNICAS- acetilcolina, dopamina, noradrenalina e serotonina. PEPTÍDEOS- somatostatina, CCK, substancia P, encefalinas e dinorfina. OBS: os neurônios motores da coluna cinzenta da medula lançam seus axônios para a periferia e terminam nas fibras musculares, cada uma recebe a ramificação de somente uma fibra de somente uma fibra nervosa –esse conjunto recebe o nome de unidade motora ( fibra muscular + fibra nervosa). A junção mioneural ou placa motora corresponde ao impulso transmitido à fibra muscular através das sinapse libera o mediador químico (acetilcolina) – chamado transmissão neuromuscular. - células gliais são células não neurais do SNC, mais numerosas que os neurônios e podem ser chamadas de astrócitos, oligodendrócitos, micróglia e célula ependimária. ANATOMIA ENCÉFALO Compreende o : - tronco encefálico( bulbo. Ponte e mesenncéfalo); -cerebelo; -cérebro (diencéfalo e telencéfalo). São estruturas contidas na cavidade craniana que se interliga com a medula espinhal que está no canal vertebral formando o SNC. CÉREBRO: Apresenta dois hemisférios e nele contém os núcleos da base e o diencéfalo. - A cor cinzenta corresponde ao córtex cerebral com aspecto enrugado e que constitui os giros e sulcos. Nele existem inúmeras conexões formadas por fibras nervosas. -A substância branca apresenta fibras ielinizadas a células. Hemisférios cerebrais: LOBO FRONTAL: ligado à atividade mental superior, motricidade e linguagem de expressão. LOBO PARIETAL: ligado à sensibilidade elementar e discriminativa, além das gnosias sensitivas.ise LOBO TEMPORAL: relacionado à audição e atividade psicossensorial. Lesões podem determinar o aparecimento de alucinações ou perversões auditivas, agnosioias auditivas, disfasia de recepção e perturbações psíquicas. Também alterações do campo visual, alucinações olfativas por lesão de uncus do giro hipocampal. LOBO OCCIPITAL: responsável pela visão, seu comprometimento bilateral provoca a chamada cegueira cortical, onde se perde a visão, estando íntegros os olhos e as vias ópticas. 2 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ Núcleos base: relacionados ao sistema motor extrapiramidal, compreende o corpo estriado (núcleo caudado e putâmen), globo pálido e o complexo nuclear amigdalóide. Na região mesencefálica ainda tem o núcleo subtalâmico, núcleo rubro, substância negra, substância retibular e o núcleo de Darkschewitsch. - As conxões do núcleo da base e córtex se dá de forma direta ou por intermédio do tálamo em um circuito de feedback. -Nas lesões dos núcleos da base pode aparecer alterações de tono muscular (hipo-hipertonia) e movimentos involuntários como tremores, Coria, atetose e balismo. Diencéfalo: está na parte mediana e profunda do cérebro, encoberto pelos hemisférios. Compreende o tálamo, hipotálamo, epitálamo e o metatálamo, dispostos em estreita vizinhança com o III ventrículo e o subtálamo, profundamente à superfície do III ventrículo. Tálamo: um núcleo ovóide que se relaciona medialmente com o III ventrículo, lateralmente com a cápsula interna, cranialmente com os ventrículos laterais e caudalmente com o hipotálamo. Essas áreas mantém conexão com o córtex cerebral e está ligada às àreas somestésicas. - Apresentam função de motricidade ( integram o sistema extrapiramidal), comportamento emocional (sistema límbico), ativação do córtex e sensibilidade. As sensações de dor, temperatura e trato grosseiro são interpretadas em nível talâmico. As sensações de dor, temperatura e trato grosseiro são interpretadas em nível talâmico. Hipotálamo: situa-se abaixo do tálamo, compreende os corpos mamilares túber cinéreo, infundíbulo, quiasma e tractos ópticos. - o infundíbulo + hipófise = neuro-hipófise, situada no interior da sela túrcica. - o hipotálamo atua na: 1. Regulação cardiovascular (pressão e freqüência cardíaca); 2. Temperatura ( através de vasoconstricção e sudorese); 3. Hídrica (sensação de sede, secreção do antidiurético); 4. Gastrointestinal e alimentar (fome, procura ou rejeição do alimento, peristaltismo); 5. Contratilidade uterina e da secreção de leite pelas mamas (ocitocina); 6. Comportamento (emoção, dor , motor e prazer ); 7. Eixo hipotálamo-hipófise; Epitálamo: constituído pelos trígonos e comissuras habenulares, comissura posterior ou e epitalâmica, corpo pineal ( metatonina e circadiano); Matatálamo; formado pelos corpos geniculados medial e lateral ( relaciona-se com as fibras ópticas que saem das retinas e se dirigem ao córtex occipital). Subtálamo: é o núcleo de transição do diencéfalo com o mesencéfalo, rotal e lateralmente ao núcleo rudo e ventralmente ao tálamo. Recebe impulsos excitatórios do córtex e inibitórios da parte externa do globo pálido. Lesão desse núcleo causa movimentos involuntários amplos dos contralaterais, chamado de hemibalismo. CEREBELO: Situado no andar posterior da cavidade craniana, está posterior ao troco encefálico. Pela filogênese ele é dividido em arquicerelo, paleocerebelo e neocerebelo, apresenta um manto cortical cinzento chamado de corte cerebelar o qual envolve a substância branca que contém os núcles cerebelares (denteado, globoso, emboliforme e fastigial). -é possível viver sem o cerebelo, no entanto esse órgão interfere de forma fundamental no mecanismo de controle dos movimentos. - o comprometimento das estruturas das estruturas cerebelares podem se manifestar por: o Ataxia da marcha e dos MMII ( lesão do paleocerebelo); o Hipotonia, disdiadococinesia. Dismetria , disatria, tremor postural e de ação, nistagmoe ataxia da marcha ( lesão do neocerebelo) o Ao contrário do cérebro, as lesões dos hemisférios cerebelares produzem manifestações homolaterais. TRONCO ENCEFÁLICO Localizado também no andar posterior da cavidade craniana, situa-se anteriormente ao cerebelo. É formado pela substancia cinzenta que contém os núcleos dos nervos cranianos sensitivose motores e pelos núcleos estações de fibras aferentes e eferentes distribuídos simetricamente na substância branca. - o tronco encefálico é uma estação intermediária por onde transitam as informações da periferia para os inúmeros centos encefálicos e os respectivos impulssos-respostas desses centros para as várias partes do corpo. Dividido em: -mesencéfalo- formado pelos pedúnculos cerebrais anteriormente e pelo teto posteriormente. Tem um estreito canal chamado de aqueduto de sylylus ligando o III e IV ventrículos. 3 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ -ponte ou protuberância- é a porção intermediária, ventralmente possui fibras nervosas que formam os pedúnculos cerebelares médios; entre eles e a pedúnculos cerebelares médios; entre eles e a ponte surge o nervo trigêmeo; além disso, o sulco basilar por onde passa a artéria basilar. Na parte inferior, no sulco bulbopontino têm origem os nervos abducentes faciais e vestibulococlear. Na face dorsal ele forma com o bulbo o assoalho do IV ventrículo. -bulbo ou medula oblongata- é a porção mais inferior e continua com a medula sem limites nítidos. Unido ao cerebelo pelos pedúnculos cerebelares inferiores, na sua face anterior existe um relevo na superfície com formações chamadas de pirâmides, uma de cada lado. Essas pirâmides são constituídas de fibras das áreas motoras dos hemisférios cerebrais- sendo feixe ou tracto corticoespinhal ou piramidal. HÁ o cruzamento dessa fibras motoras na linha média, formando a decussação das pirâmides. MEDULA ESPINHAL - até o4 mês de vida a medula tem o mesmo tamanho da coluna e as raízes nervosas são horizontalizadas. -já a época do nascimento, a medula termina entre a 1ª e 2ª vértebras lombares, as raízes nervosas torácica deixam de ser horizontalizadas e passam a venrticalizar ao nível do segmento lombar e sacro formando a cauda equina. Porção cinzenta (interna se assemelha ao ‘”H”, sendo mais volumosa anteriormente. SUA cor se deve à abundância de células dos neuroblastos, apresenta um canal central com celular ependimárias, coluna anterior (c/ motoneurônios inferiores ou periféricos que recebem os impulsos do SNC levando ao órgão efetor) e posterior( menos volumosa, ricas em células que tem ligação com a via aferente dos gânglios sensitivos até as células motoras da coluna anterior). Substância branca (de localização marginal, envolve o “H” cinzento), é dividida em funículos ou cordões ventrais, dorsais e laterais. Cada funículos por tractos e fascículos sem limites precisos, ambos à custa de fibras nervosas que levam impulsos para o SNC- em vias ascendentes, aferentes ou sensitivas. As enfermidades da medula podem se manifestar de forma sensitiva, reflexa, motora, trófica e autonômica. Elas são discretas ou intensas a depender do grau e da extensão do comprometimento das estruturas da medula. Em nível de lesão podem ser vesicorretais ( cone medular), nos MMII ( região torácica ou lombossacra) ou nos quatro membros ( medula cervical). MENINGES DURA-MÁTER: a mais externa, é resistente e espessa. Chamada também de paquimeninge é subdividida na região craniana – sendo externa aderida ao osso tal como periósteo, e interna – sendo a verdadeira meninge tanto no crânio quanto no canal vetebral. - entre a camada externa e a tábua óssea do crânio e entre à camada interna e a aracnóide existem espaços virtuais onde se localizam os hematomas extradural e subdural respectivamente. - ela é bastante inervada, quando comprimida ou tracionada, seja por um trauma ou neoplasia ou tracionada, seja por um trauma ou neoplasia ela dá lugar à cefaléia. ARACNÓIDE: folheto médio, delicado, com incontáveis trabéculas se melhantes à teia de aranha. Carece de inervação e vascularização . Entre ela e a pia-máter existe o espaço subaracnóideo por onde circula o líquor, nesse mesmo espaço com os processos inflamatórios as raízes e nervo participam do quadro clinico- alterado pela inflamação das meninges. PIA-MÁTER: é o folheto mais interno, se adere em toda extensão do encéfalo e medula, penetrando nos sulcos. É transparente e delicada, porém resistente: além disso, tem rica inervação. LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO (LCR) É formado nos ventrículos laterais e dirige-se medialmente pela ação pulsátil dos plexos coróides para o III ventrículo através dos forames interventriculares , depois para o IV ventrículo, pelo aqueduto do mesencéfalo ( de SYLVIUS); finalmente atingindo o espaço subaracnóideo por intermédio da abertura lateral ( de LUSCHKA) e da mediana (de MAGENDIE). Ele circunda por todo encéfalo, chega à região medular circulando até o filamento terminal depois retorna à cavidade craniana onde pelas granulações aracnóideas ocorre sua reabsorção. São produzidos cerca de 500 ml/ dia. IRRIGAÇÃO DO SNC Se da através de dois sistemas arteriais: o carotídeos- irrigando dois terços anteriores e o vértebro-basilar- que irriga o terço posterior. A. A carótida comum direita nasce em 99% dos casos do tronco braquiocefálico. - a carótida comum esquerda em 80% dos casos origina-se do arco aórtico. -após divisão a carótida interna sofre dilatação e forma o seio carotídeo- com corpúsculos carotídeos, barorreceptor e quimiorreceptor. Além disso, é dividida em 4 segmentos ( cervical, intrapetroso, intracavernoso artéria hipofisária formando o sistema porta- hipofisário supraclinóideo). Termina bifurcando em artéria cerebral anterior e cerebral média (supre 80% dos hemisférios cerebrais). B. O sistema vértebro-basilar apresenta um aporte sanguíneo menor que o carotídeo, ele 4 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ supre centros vitais do tronco encefálico. As artérias vertebrais nascem como primeiro ramo da subclávia e ascendem pelos forames transversos das vértebras cervicais ( exceto a 7 ) penetrando no crânio pelo forame occipital e seguindo ventrolateralmente ao bulbo formando perfurantes antes de unir e formar a artéria basilar. – As vertebrais que possuem intima relação com o plexo venoso e podem sofrer constrição ( por osteófitos ou rotação e extensão da cabeça sobre a nuca) causando uma isquemia cerebral. - a artéria basilar emite três tipos de ramos, são eles: os paramedianso ( vão ao tecido encefálico), os circunflexos longos ( cerebelar inferior anterior e cerebelar superior) e curtos (a depender da distância percorrida). -o polígono de WILLIS comunica os dois hemisférios cerebrais com os dois sistemas de irrigação. OBS.; não esquecer o sistema venoso, que apresenta o sistema superficial e profundo drenando para os seis durais e em seguidas para o sistema jugular. - o superficial drena o sangue do córtex e da substância branca adjacente. -o profundo drena a substância branca Peri ventricular, os núcleos da base, a cápsula interna, o centram oval e os plexos coróides. As veias de drenagem são: VV. Basilares, cerebrais internas, laterais dos ventrículos laterais que confluem e formam e v. cerebral magna ( veia de Galeno). Como ocorre o controle da circulação cerebral? FSC = PAM – PVC / RVC FSC = fluxo sanguíneo cerebral PAM = pressão arterial média PVC = pressão venosa cerebral RVC = resistência vascular cerebral ATENÇÃO! -variações amplas de pressão não alteram o FSC, isso só ocorre quando a pressão arterial cai abaixo de 60 mmHg. - o controle da circulação cerebral se dá através da autoregulação da RVC. - a resistência vascular é diretamente proporcional à viscosidade sanguínea; assim, em casos como a policitemia e desidratação há aumentode resistência e conseqüente redução da FSC, já na anemia há uma diminuição da resistência e aumento da FSC. - em condições normais, a circulação cerebral está sob influência de um tono vasoconstritor. Quem atua como potente dilatador? -aumento do CO2 (hipercapnia) -PO2 e pH sanguíneo; a elevação deles produz vasoconstrição cerebral. hipotensão arterial crônica é bem tolerada; hipotensão aguda só até 60mmHg, se abaixo há diminuição do fluxo sanguíneo. Aterosclerose diminui o calibre dos vasos, tornando rígidos e causando uma perda da capacidade de reação. A hipertensão intracraniana diminui o calibre dos vasos por diminuir a pressão transmural, assim há o aumento da resistência e conseqüente diminuição do FSC. OS centros bulbares sofrem isquemia relativa e lançam mão da liberação vasoconstritora sistêmica, com isso ocorre aumento da pressão arterial sistêmica para restaurar o FSC. PLEXOS NERVOSOS ESPINHAIS -cervical; braquial; lombar; Sacro; Coccígeo Cada qual reúne as fibras sensitivo- motoras e simpáticas de vários segmentos medulares. EXAME CLÍNICO ANAMNESE O inicio da doença – qual a duração das doenças? É recente? Tempo? Esclerose lateral amiotrófica, aneurisma cerebral, hemorragia , meningite etc... Modo de instalação agudo ou crônico ? TCE,VASCULAR, NEOPLASICO, PROCESSO DEGENERATIVOS? Evolução cronológica dos sintomas- quando e como surgiu ou desapareceu? Exames e tratamentos com seus resultados – importante avaliar. Estado atual do enfermo – apura a situação momento do exame a fim de fechar o ciclo evolutivo que e enfermidade apresenta. Progressão da doença Tumor cerebral (gradativo) Doenças degenerativas (lento e progressivo) Acidentes vasculares e poliomielite (súbito) Esclerose múltipla (doença desmielinizante) epilepsia e enxaqueca (crise) ANTECEDENTES PESSOAIS Condições pré natal Condições de nascimento Condições de desenvolvimento psicomotor 5 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ Vacinações Doença anteriores Hábitos de vida ( abuso de drogas, alimentações, hábitos sexuais) ANTECEDENTES FAMILIARES Doenças do SNC ocorridas na família; Consangüinidade dos pais Doenças contagiosas; Incompatibilidade sanguínea materno-fetal SINAIS E SINTOMAS Distúrbios de consciência Cefaléia Dor facial Dor neuropática Parestesias e paresias Tonturas e vertigens Convulsões Automatismos Amnésia DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA- estado de vigília. Obnubilação- comprometimento é pouco intenso e o estado de alerta é pouco ou moderadamente comprometido. Sonolência Confusão mental e delirium Alucinações Estupor ou torpor- quando a alteração é mais pronunciada, o paciente é despertado através de estímulos espontâneos. Estado de coma- se o paciente não despertar através de estímulos e também não apresenta movimentos espontâneos. ESTADO DE COMA • Coma leve, vigil ou grau I : Comprometimento leve da consciência; atende a ordens simples , deglute e tem reflexo doloroso +, reflexos +. • Coma de grau médio ou grau II: Perda de consciência é quase total; deglute com dificuldade , reflexo doloroso + com estimulação grande, reflexos +. • Coma profundo, grau III: Perda de consciência total , sem reflexo doloroso , sem deglutição , arreflexia , relaxamento total da musculatura . • Coma grau IV: grau III + compromentimento da funções vitais ( parada respiratória ( apneia) Escala de como de glasgow CEFALÉIAS Tipos: o Cefaléia vascular: ela e a tensional são consideradas primárias, visto que não apresentam lesões estruturais que a determina. Ela se apresenta com caráter pulsátil, latejante, acompanhando os batimentos cardiíaos.como: Enxaqueca- hemicraniana ( frototemporal), crescente, percebidas por alteração da visão ou parestesias , além de náuseas, vômitos, fotofobia, irritabilidade e hiperacusia – levando o paciente a um ambiente escuro e silencioso. Cefaléia em salvas- dor muito intensa, pulsátil ou não, na região frontotemporobitária, é unilateral, ocorre de tempos em tempos com dores de 8-12 semanas e episórios, com duração de 15 a 180minutos, geralmente na madrugada. Nessa crise o paciente refere rinorréia, lacrimejamento do lado dolorido, hiperemia do lado dolorido, hiperemia conjuntival, sudorese e agitação. o Cefaléia tensional: dor constrtiva, em aperto, com sensação de peso na cabeça. Sua localização preferencial é nos músculos da nuca, podenso se difundir. o Cefaléia por abuso de substâncias o Cefaléia da hipertensão intracraniana: com o aumento da pressão, o sintoma é uma dor pulsátil que toma a cabeça toda. Perdura dia ou meses, sendo mais intensa e com o a cabeça toda. Perdura dia ou meses, sendo mais intensa e com o passar do tempo, resistente a analgésicos. Em geral pela manhã sendo acompanhada de vômitos em jato, diploplia , diminuição da acuidade visual, convulsões e alterações psíquicas. o Cefaléia secundaria (a TCE,neoplasia , distúrbios vasculares etc ) DOR FACIAL- existe diversos tipos de dor facial, variando irradiação, intensidade, localização em consonância com sua etiologia: Distúrbios da ATM, oftalmológicas, Neuralgia do trigêmeo, Sinusites e Síndrome dolorosa miofascial. DOR NEUROPÁTICA 6 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ TONTURAS E VERTIGENS • Tontura com sensação de iminente desmaio ( palidez, escurecimento visual e transpiração profunda); queda do fluxo sanguíneo cerebral por vasodilatação periférica ( sincope reflexa ou vasovagal ) ou diminuição difusa de fluxo sanguíneo ou nutrição cerebral • Tontura manifestada com sensação de desequilíbrio ( descontrole do sistema motor ) MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS • Convulsões : súbitos , involuntários , incoordenados , paroxístico , generalizado ou focais ( parciais ) • Quando a descarga afeta a maior parte do córtex cerebral. Convulsões tônicas – são sustentadas e imobilizam as articulações; Convulsões clônicas – são rítmicas, alternando em contrações e relaxamentos em ritmo mais ou menos rápido. Convulsões tônico – clônicas Grande mal : Tônico clônica generalizada Pequeno mal : ausências • Convulsões parciais simples: não há alteraçõe de consciência e contato no ambiente. Um exemplo é a descarga no giro pré-cntral que determina abalos nos membros e face contralaterais. descargas bioelétricas focais ( crises Bravais – jacksonianas ) • Convulsões complexas: as descargas são em áreas que alteram o estado de consciência. Ocorrem os chamados automatismos, onde o paciente perde a consciência e o paciente apresenta atos ordenados ou desordenados. descargas bioeletricas em locais onde alteram nível de consciência : Automatismos . Epilepsias, neoplasias cerebrais , neurocisticercose, TCEs, AVEs, intoxicação por álcool , meningites, episódios febris, sídrome de Stokes Adams . TETANIA • Movimentos involuntários ,Crises tônicas ,Espasmos carpopodais, Sinal de Trousseau, Hipocalcemia ( hipoparatireoidismo) e na alcalose respiratória por hiperventilação. FASCICULAÇÕES • Contrações involuntárias de grupos de fibras musculares , visíveis durante o repouso. • Breves , irregulares e não provocam deslocamento de segmentos corporais. 7 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Patologias do neurônio motor periférico • Esclerose lateral amiotrófica ( corno anterior da medulaespinal) • Sirigomielia AMNÉSIA • Não há perda da consciência de forma global , somente de uma das funções superiores ( memória) • Sindromes demências ( demência senil, Alzheimer- amnesia anterógrada grave ) ; Amnesias pós traumáticas ( parcial ou total) DISTÚRBIOS VISUAIS • Amaurose – perda total da visão • Ambliopia – redução da acuidade visual; • Lesões da retina ( oclusão da artéria central , obstrução da carótida , ) , papila ou n. optico ( neurito retrobulbar, neoplasias , hipertensão intracranciana), deslocamento da retina , hemorragia , glaucoma . • Hemianopsia : defeito campimetrico . Perde a visão da metade do campo visual. Lesão no quiasma optico, distúrbios vasculares, neoplasias, dç desmielinizantes • Diplopia : visão dupla . Paresia ou paralisia dos músculos ligados ao movimento dos olhos . DISTÚRBIOS AUDITIVOS • Hipoacusia ou Acusia – pertubação auditivo deficitária, parcial ou total, em um ou ambos os lados. Disturbios de condução : Cerume , corpo estranho , atresia da orelha externa, otite, otosclerose, colesteatoma na orelha média Defeitos neurossensoriais ( congênitos , presbiacusia , neoplasia do ângulo pontocerebelar, síndrome de Menière , traumatismos , labirintite) referentes a orelha interna • Zumbidos ou tinido : estimulação anormal do ramo coclear do VIII nervo craniano. As causas podem ser por insuficiência vascular, infecções, intoxicação medicamento e neoplasia. NÁUSEAS E VÔMITOS • Causas epigástricas. Acompanha palidez, bradicardia, sudorese, repulsa à ingestão e quase sempre precede o vômito. Pode aparecer nas doenças neurológicas que aumentam a pressão intracraniana (meningite, neoplasia, hemorragia, traumatismo cranioencefálico). • Nas encefalopatias não ocorrem náuseas precedendo vômitos. É o chamado vomito central ou cerbral – “ võmito em jato”. DISFAGIA Alteração do transporte do alimento da boca ao estômago Podendo culminar ou não na entrada do alimento na via respiratória Causas neurológicas , mecânicas ou até psicológicas Paralisia da língua ( n. XII) e do palato farínisgeo ( IX e X) . DISTÚRBIOS ESFINCTERIANOS Esfíncter vesical- bexiga neurogênica. -A beixiga é inervada pelo simpático (trígono), o músculo detrusor pelo parassimpático e há também inervação pelos plexos intramurais. A micção ocorre quando a fibra parassimpática envia impulsos reflexógenos para o destrusor por meio das fibras eferentes. - aqueles com lesão à nível das raízes aferentes, sensitivas e motoras – centro medular , e as vias sensitiva ascendente e motora descendente não possui consciência da micção. DISTÚRBIOS DAS FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES • As funções cognitivas superiores, também designadas como funções nervosas superiores ou funções mentais, são um conjunto de funções interrelacionadas entre si, que tornam possíveis, a aprendizagem, o processamento de informação, a atenção, a linguagem, a comunicação, a memória (guardar informação e recordar de imediato ou mais tarde). Permitem o planeamento (por exemplo, de estratégias ou de sequências nas atividades da vida diária), a capacidade de resolução de problemas e a automonitorização. • Comunicação por meio da linguagem , fala , escrita e leitura • Estado mental • Gnosias • Praxias DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO 8 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Disfonia: Disturbio do timbre e da intensidade do som produzido . Rouquidão . Lesão do nervo acessório XI par. • Disartria : alteração na articulação da palavra falada ou fala . Neuropatias centrais ou periféricas . Parkisonismo . • Dislalia: perturbação da articulação da palavra falada , sem que as causas estejam localizadas no sistema nervoso ( sapato , “papato”) • Disritmolalia : taquilalia ( alterações no ritmo da fala , tornando-a imprecisa ); bradilalia ; Gagueira ( interrupção do ritmo da fala , fatores genéticos e psíquicos ) . • Dislexia : dificuldade para capacitar-se para a leitura convencionalmente ensinada . esa alteração reflete desorganização temporo- espacial e a dificuldade se mostra mais na composição das palavras do que na identificação das letras. Genético. • Disgrafia : grafia irregular, fragmentada e por vezes ilegível. Pode ser espacial/ de evolução ou pode ser secundária a problemas orgânicos ( Parkinson – micrografia/ cerebelopatia- macrografia). AFASIAS - perda total da fala . Disfasia ( parcial) . Afasia motora , afasia sensorial , afasia global , afasia de condução , afasia amnéstica , afasia transcortical . • Afasia motora ou verbal ( BROCA) : dificuldade ou incapacidade de se expressar oral ou graficamente. Palavras incompletas ou defeituosas , frases estereotipadas . Podem executar comandos simples. • Afasia sensorial ou de percepção ( wernicke ) : incapacidade ou dificuldade de entender a palavra falado ou escrita. Vocábulos ou frases incompreensíveis; perseveração ( repetição do mesmo vocábulo ) ; jargonofasia ( novas palavras , sem significados ) • Afasia global : lesões sensoriais e motoras . Compreensão e expressão da palavra amplamente reduzida. • Afasia de condução : não consegue repetir frases ditas apesar de consegui ler e escrever . • Afasia amnestica: incapacidade para nomear vocábulos ou objetos . Apesar de saber o que ele significa . • Afasia transcortical : repetição preservada . Pode ser sensorial , motora ou mista com suas características mantidas . AGNOSIAS • Dificuldade incapacidade de reconhecer objetos ou sons , em que pese a ausência de alterações ópticas, auditivas ou táteis . As agnosias são provocadas por lesões cerebrais focais. AVCs , neoplasias , TCEs lesões causada nos lobos pariental, temporal e occipital. • Agnosia auditiva • Cegueira cortical ou psíquica ( da visão de objetos ) • Estereoagnosia( dos objetos colocados a mão a ser suprimida a visão) • Somatoagnosia ( do próprio corpo em relação ao espaço ) • Prosopoagnosia ( fisionomia alheia ) • Autoprosopoagnosia ( própria fisionomia ) • SÍNDROME DE GERSTMANN: desorientação direita esquerda, agnosia digital bilateral, acalculia e disgrafia APRAXIAS • Alteração na atividade gestual . Excluir distúrbios paralíticos , atáxicos e coreatetóticos) • Apraxia construtiva: perda de gestos organizados ( desenhar , pintar ..) • Apraxia ideomotora : perda de gestos simples ( ex:levar a mão até a orelha) • Apraxia ideatória : dificuldade para realizar uma sequencia de atos simples ( abrir um pacote de biscoito , levar a boca e mastiga-lo ) . • Apraxia do vestir : incapacidade de vestir-se ou despir-se • Apraxia da marcha : dificuldade em iniciar a marcha . • Apraxia bucolinguofacial : alterações dos gestos da mímica facial . EXAME FISICO INSPEÇÃO: • Malformações crânio-raquianas: • Macrocefalia, platicefalia, microcefalia, turricefalia, crânio bífido, meningoencefalocele. • "Brevis collis", lordose, cifose, escoliose, espina bífida, meningocele meningomielocele. 9 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Malformações congênitas dos pés e mãos( sindactilia, polidactilia, pés cavum etc.) • FACEIS, posturas e movimentos involuntários ( ver exame físico geral ) PESCOÇO E COLUNA CERVICAL: • Carótidas( avaliar existências de estenose ou oclusão arterial ) palapação e ausculta – amplitude, frêmito e sopro; • Limitação dos movimentos : extensão , flexão, rotação e lateralização da cabeção . Causas osteomusculares , radiculopatias , meningites . • Rigidez de nuca ( meningite)mão na região occiptal, suavemente tenta fletir a cabeça, se amplo o movimento não há rigidez. • Prova de Brudzinski – com o pacinete em decúbito dorsal, o examinador repousa a mão no tórax e a outra coloca na região occiptal, executando a flexão forcada da cabeça. COLUNA LOMBOSACRA • Dor lombo sacra , limitação dos movimentos . • Radiculopatias , discopatias, osteoartrose , neoplasias , síndrome miofascial, infecções , doenças reumatológicas, espondilolistese , estenose do canal medular, fraturas . • Avaliar comprometimento neurológico ( força , sensibilidade , provas de estiramento da raiz nervosa ) . prova de laségue Paciente em decúbito dorsal . Levantar o membro inferior estendido até 30 -45 º . E a positivo quando dor irradiada na face posterior da coxa . prova de kernig: Extensão da perna , estando a coxa fletida em ângulo reto com a bacia . É positiva quando dor em trajeto do nervo ciático. • Meningite , radiculopatia do ciático. COMPRESSÃO DO N. CIÁTICO manobra de Patrick: Testa articulação coxo femural. Avalia articulação coxofemoral- o tornozelo é colocado ao lado medial do joelho contralateral e o joelho ipsilateral é deslocado/ pressionado em direção à mesa do exame. É positivo quando há doenças da articulação do quadril. NERVOS RAQUIDIANOS • Cubital ; Radial; Fibular ; Auricular • Deve ser palpado para suspeita de diagnósticos de neurites onde há espessamento dos nervos periféricos . ( hanseníase ) MACHA OU EQUILÍBRIO DINÂMICO • Ato automático , dependente de múltiplos mecanismos • Disbasia : todo e qualquer distúrbio da marcha • O exame da marcha deve ser realizado com o paciente semi despido • Ordenar ao paciente para acelarar , lentificar e até correr • Executar meia volta • Andar sobre ponta dos pés e calcanhares • Andar de lado e para trás • Andar de olhos fechados • Subir e descer escadas 10 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ marcha ceifante ou hemiplégica: Hemiplegias .Sem flexão de joelho e quadril. Ocorre abdução do quadril e circundação , O MMII é espástico, o joelho não flexiona e por isso a perna tem que arrastar no chão descresvendo umsemicirculo na troca do passo. Lembra movimento de foice. • AVCs, siringomielias .. marcha anserina ou de pato: Fraqueza muscular ( músculos pélvicos e coxas ) . Acentua lordose lombar e inclina corpo para direita e esquerda, lembrando o andar de um pato. marcha parkisoniana: Andar em bloco , enrijecido , sem movimentos nos mmss . Passos curtos e rápido. Cabeça fica inclinada para frente e os passos são miúdos e rápidos. marcha cerebelar ou do ébrio: Lesões do cerebelo. Uso de álcool marcha tabética: Perda de sensibilidade proprioceptiva por lesão do cordão posterior da medula . o paciente mantém o olhar fixo no chão, os MMII são levantados abruptamente e são recolocados no chão, os calcanhare tocam o solo pesadamente ou se torna impossível. • Tabes dorsalis :Mielopatia por deficiência de B12 , acido fólico e B6 ;HIV marcha de pequenos passos: Passos muito curtos e arrastados .Atrofia cortical da senilidade • Marcha do idoso marcha vestibular: Lesão vestibular ( labirinto ). Como se fosse empurrado ao lado quando tenta se mover em linha reta. Se fizer o movimento para voltar de costas e olhos fechados ele descreverá a figura de uma estrela. • Marcha em estrela marcha escarvante: Paralisia do movimento de flexão dorsal do pé .Passo de ganso ou pé caído. Lesão do nervo fibular marcha claudicante: ao andar a paciente manca para um dos lados. Insuficiência arterial periférica . Lesões do aparelho locomotor marcha em tesoura ou espástica: Manifestações espásticas da paralisia cerebral. Os MMII enrijecidos e espasticos permanecem semifletidos , os pés se arrastam e as pernas se cruzam uma na frete da outra ao caminhar . marcha estático: • Prova de Romberg: Paciente em posição vertical , com os pés juntos olhando para frente , por alguns segundos . • Ao fechar os olhos , apresenta oscilações no corpo , com desequilíbrio e forte tendência ao cair . - Romberg Positivo • Lesão das vias de propriocepção • Labiritopatias , tabes dorsalis, neuropatias periféricas MOTRICIDADE VOLUNTÁRIA Se o problema for do lado D a lesão e do lado E • Estudada por meio de duas técnicas : • Motricidade espontânea- assim que o paciente entra começa avaliar • Força muscular – com resistência MOTRICIDADE ESPONTÂNEA • Solicitar ao paciente que realize movimentos ativos: abrir e fechar mão , estender e fletir o antebraço abduzir e elevar o braço, fletir a coxa , fletir e estender a perna ou o pé . • Afastar condições extra neurológicas • Síndromes piramidais há diminuição da velocidade do movimento • Síndromes extrapiramidais há diminuição da velocidade e da amplitude do movimento • A redução ou abolição do mov. Espontâneo é representada por lesão dos neurônios motores ou suas vias ( piramidal, coluna ventral da medula , nervos periféricos) FORÇA MUSCULAR • Realiza os mesmos movimentos da motricidade espontânea só que com oposição aplicada pelo examinador . • Testar de maneira geral , MMSS e MMII . 11 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ ASIA Analisa: nível neurológico; nível motor; nível sensitivo; tipo de lesão ( completa, parcial..) vai de A-E Avaliação motora : graduação de força muscular dos miótomos chaves. Miótomos- grupamento muscular inervado por fibra motora. 0- Paralisia total 1- Contração palpável 2- Movimento ativo , ADM completa com gravidade eliminada 3- Movimento ativo, ADM completa contra a gravudade 4- Movimento ativo, contra resistência moderada 5- Movimento (normal) com resistência máxima para o individuo NI- não testável ( imobilização, dor intensa, amputação). C5- flexão do antebraço C6- extensão do punho C7-extensão do antebraço C8- flexão dos dedos T1- abdução do dedo mínimo L2- flexão do quadril L3- extensão da perna/joelho L4- dorso flexão L5- extensão do halux S1-flexão plantar As provas deficitárias; MMII -mingazzinei- em decúbito dorsa avaliar a flexão do quadril e depois a flexão de coxa 90 graus deixa por 30 segundos e observa se ocorre queda da perna ou da coxa uni ou bilateral. -barre- em de decúbito ventral flet a perna cobre a coxa 90 graus observa queda oscilação bruscar. MMSS -flexão do MMSS 30 segudos em 90 graus. Também é importante avaliar o tônus muscular pode observa Hipotonia ou hipetonia. A inspiração só é possível olhar alteração se for grande e em MMII um achatamento. Os exames vão avaliar na palpação a consistência. Pode realizar o balanço passivo na mão e no pé.também do movimento repetir o movimento observando a resistência. Obs: lugar que não tem miotorno para testar so considera apenas a parte sensitiva e considera como normal a parte motora se o miotorno acima estiver normal. Avaliação sensitiva: avalia o toque leve/ agulhada dos dermátomos chaves. Dermátomos: são segmentos da pele que são inervados por determinada fibra sensitiva. Serve para determinar o nível da lasão. 12 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ TÔNUS MUSCULAR Tônus pode ser considerado o estado de tensão constante a que estão submetidos os músculos, tanto em repouso ( tônus de postura ) , como em movimento ( tônus de ação). Exame do Tônus: paciente deitado. Inspeção ( achatamentodos músculos) Palpação das massas musculares ( grau de consistência muscular hipotonia e hipertonia ) Movimentos passivos: balanço passivo ( segura o membro do paciente e o movimenta , observando de a extremidade balança de forma normal , exagerada ( hipotonia ) ou diminuída ( hipertonia ) . ALTERAÇÕES • Hipotonia: achatamento das massas musculares, consistência muscular diminuída, passividade aumentada. Lesões do cerebelo, coma profunda, lesões de vias de sensibilidade proprioceptiva, encefalopatias. • Hipertonia: aumento da consistência muscular, passividade diminuída. Encontrado nas lesões piramidais ( espasticidade – vai com uma dificuldade tem uma parada professorar conparou com canivete ) e extrapiramidais ( rigidez). COORDENAÇÃO : A perda da coordenação é chamada ataxia e pode se manifestar de três tipos – cerebelar, sensitivo e misto. • Prova dedo- nariz ( índex- nariz): solicita que o paciente toque a ponta do nariz com indicador . repete-se a prova algumas vezes, com olhos abertos e olhos fechados. Ainda tem a prova índex-nariz-index. • Prova calcanhar joelho: em decúbito dorsal é solicitado que o paciente toque o joelho com o calcanhar do memnro a ser examinado. • Prova dos movimentos alternados : solicita que ele realize movimentos rápidos e alternados, como abrir e fechar a mão, supinação e pronação, extensão e flexão dos pés. REFLEXOS • Reflexos motores: • Via aferente: receptor e fibras sensoriais do nervo. • Centro reflexógeno: substancia cinzenta do sistema nervoso • Via eferente: fibras motoras do nervo • Órgão efetor: músculo • Exteroceptivos ou superficiais: pele ou mucosa externa ( estímulo feito com um estilete rombo). 13 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Cutâneo –plantar : decúbito dorsal , MMII estendidos . Estimular a região plantar fazendo um leve semi circulo na parte mais anterior . • Banbinski + lesão piramidal ou corticoespinal • Cutâneo – abdominal : Estimula-se a pele do abdome com um objeto de ponta romba no sentido látero-medial em direção a cicatriz umbilical havendo uma contração dos músculos ipsolaterais e desvio da linha alba e da cicatriz umbilical para o lado do estimulo Abolido em lesão piramidal REFLEXO AQUILEU L5-S1 REFLEXO PATELAR L4-L5 REFLEXO PRONADOR REFLEXO SUPINADOR c5-c6 REFLEXO TRICIPITAL REFLEXO BICIPITAL REFLEXOS MIOTÁTICOS PODEM ESTAR • Abolido ou arreflexia : 0 ( poliomielite , polineuropatia periférica, miopatia) • Hiporreflexia : - • Normal + • Reflexo vivo ++ 14 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Hiperreflexia : +++ ( AVC , neoplasia , doença desmielinizante , traumatismos) REFLEXO DE AUTOMATISMO OU DE DEFESA • Reação normal de retirada do membro a um estimulo nociceptivo , habitualmente aplicado no pé . • Reação normal após estimulo no pé : permanece inalterado ou retira o membro discretamente • Reação anormal : tríplice flexão , pé sobre a perna, perna sobre a coxa e coxa sobre bacia • Lesão piramidal , a nível medular SENSORIAS. VIAS AFERENTES OU SENSORIAIS • Fibras A : tátil e pressão • Fibras B: dor e temperatura • Fibras C : vibratória , cientico postural, • Tatil discriminativa SENSIBILIDADE • OBJETIVA: GERAL E ESPECIAL • GERAL: • profunda ( vibratória, pressórica , cinetico- postural, dolorosa • superficial : tatil , termica e dolorosa • especial: • olfação , visão , gustação e audição SEMIOTECNICA Material utilizado: Martelo, Diapasão ,Algodão ou pincel pequeno, Estilete rombo q provoque dor , sem ferir ,Água gelada e quente ,Odores fortes. SENSIBILIDADE SUPERFICIAL • TÁTIL (usar algodão ou pincel suave) • TERMICA ( usar dois tubos de ensaio quente e frio ) • DOLOROSA ( usar estilete rombo que cause dor , sem ferir) • Diminuição da sensibilidade tátil ( hipoestesia , anestesia e hiperestesia ) • Alterações da sensibilidade dolorosa ( hiperalgesia , alodinia ) SENSIBILIDADE DE PROFUNDA • Vibratória ( realizada com diapasão em saliências ósseas ) • Pressórica ( verificada mediante compressão digital em qlq parte do corpo) • Cinético – postural ( é explorada colocando qualquer segmento do corpo em várias direções , flexão , extensão ) • Dolorosa profunda : compressão moderada de massas musculares e tendões , o que , normalmente , não causa dor . Em caso de dor é sinal de que há neurites ou miosites . • Estereognosia : capacidade de reconhecer um objeto com a mão e sem auxilio da visão . NERVOS CRANIANOS I NERVO OLFATÓRIO • Nervo puramente sensitivo • Exame realizado com odores conhecidos • Hiposmia, anosmia ( alterações no olfato) • Sifilis , fratura base do crânio , neoplasia • Lesões corticais Parosmia ( perversão do olfato ) Alucinações olfatórias Cacosmia ( sensação olfatória desagradável na ausência de substancia capaz de originar odor. II NERVO ÓPTICO • Acuidade visual • Campo visual • As alteração possíveis são: ambliopia ( quando diminuída). Amaurose ( quando abolida), pode ser uni ou bilateral. • Fundoscopia ( oftalmoscópio) III NERVO OCULOMOTOR , IV NERVO TROCLEAR VI NERVO ABDUCENTE • Responsáveis pelas inervações dos vários músculos que têm a função de motilidade dos globos oculares . • Músculos Reto medial , reto superior, reto inferior, obliquo inferior( invervados pelo oculomotor) Obliquo superior ( troclear) , reto lateral ( abducente ) , musculatura ELEVADORA DA PÁLPEBRA ( OCULOMOTOR 15 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ MOTILIDADE OCULAR EXTRINSECA • Estrabismo ( desvio do seu eixo normal) : paresia ou paralisia do muscolo antagônico. • Horizontal ( convergente ou divergente ) ; Vertical ( superior ou inferior) • Pode ocorrer visão dupla ou diplopia • Causas: DM , traumatismos , aneurisma , hipertensão intracraniana, neoplasia MOTILIDADE EXTRÍNSECA Separadamente solicita que o paciente com a cabeça imóvel desloque os olhos na horizontal e vertical, em simultâneo faz o teste de convergência ocular, aproximando gradativamente um objeto nos olhos do paciente. MOTILIDADE INTRÍNSECA • Reflexo fotomotor: incide um feixe de luz em uma pupila e observa-se a resposta de ambas as pupilas . • Reflexo fotomotor direto : contração da pupila a qual se fez o estimulo . • Reflexo fotomotor concesual: contração da pupila oposta . • Reflexo de acomodação : aproxima-se um objeto dos olhos e as pupilas se contraem normalmente . ALTERAÇÕES PUPILARES • Lesão unilateral do oculomotor midríase unilateral midríase paralitica • Lesão bilateral da via aferente ( fibras pupilomotoras juntas ao N optico), reflexos fotomotor direto ou consensual abolidos, reflexo acomodação preservado. • SINAL DE ARGYLL- ROBERTSON : miose bilateral , abolição do reflexo fotomotor e presença do reflexo de acomodação. Lesão na região periaquedutal, no mesencéfalo . • SINDROME DE CLAUDE BERNARD- HORNER : MIOSE , ENOFTALMIA E DIMINUIÇÃO DA FENDA PALPEBRAL. Lesão do simpático cervical ( traumatismo , pós cirurgia cervical ) V NERVO TRIGÊMEO Nervo misto composto por : Raiz motora nervo mastigador, Raiz sensorial : oftálmico, maxilar e mandibular ( sensibilidade da metade anterior do segmento cefálico). A lasão da raiz motora é observada através da: - atrofia das regiões temporais e masseterinas; -abertura da boca com desvio da desvio da mandíbula para o ladolesionada; - Ao trincar os dentes, há debilidade do lado paralisado: -dificuldade de lateralização da mandíbula. A raiz sensitiva compreende o nervo olftámico, maxilar e mandibular. Responsabiliza-se pela sensibilidade geral da metade anterior do segmento cefálico. - e feita a pesquisa da sensibilidade comeana, aproximando uma mecha de algodão que toca suavemente entre a escleróitica e a córnea, o paciente deve estar com os olhos virados para o lado oposto. A resposta normal é a contração do orbicular das pálpebras ( reflexo córneopalpebral). As alterações do trigêmeo podem ser consequência de herpeszoster, traumatismo e neoplasias. VII NERVO FACIAL 16 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Parte motora temporofacial e cervicofacial resposnsaveis pela musculatura da mímica facial • Exame : solicitar ao pct para enrugar a testa , franzir supercílios , fechar pálpebras , mostrar os dentes , abrir boca , assobiar , inflar a boca • Paralisia unilateral : lagoftalmia ( o olho sempre permanece aberto ), ausência do ato de piscar , desvio da boca para o lado normal. • Paralisia de face prosopoplegia ( unilateral ) ; diplegia facial ( bilateral) PARALISIA FACIAL • 80% têm caráter benigno • Causas: admite-se que pode ser Provocadas por infecções virais com reação Edematosa do nervo , DM , herpes zoster, Traumatismos, hanseníase, neoplasias. VIII NERVO VESTIBULOCOCLEAR • Duas raízes : Coclear ( audição ) , vestibular ( equilíbrio) • Prova de Rinne : consiste em aplicar o diapasão na região mastoide , quando o paciente deixar de ouvir a vibração , coloca-se o aparelho ao conduto auditivo . Em condições normais, pct acusa percepção do som ( Rinne + ) Transmissão óssea mais prologada que a aérea ( Rinne - ) deficiência auditiva de condução . • Alterações auditivas : • Deficitarias : Hipoacusia • De estimulação : zumbidos , hiperacusia, alucinações auditivas . • Causas comuns de lesões da raiz cóclear : rubéola , neurinoma , fraturas osseas, intoxicação alimentar e síndrome de Menière • Raiz vestibular • Queixas de vertigem , náuseas , vômitos e DESEQUILIBRIO . • • Na lesão vestibular o pct cai para o lado lesado ao realizar os testes com os olhos fechados. • VERTIGEM : incomoda sensação de deslocamento do corpo ou objetos , sem alteração da consciência . • Exames : marcha , Romberg , prova calórica e rotatória ( requer equipamento especializado ) Estimular labirinto com agua quente e fria e uma cadeira rotatória é possível diagnosticar lesão do nervo e suas vias . IX NERVO GLOSSOFARIGEO E X NERVO VAGO • O exame dos nervos IX e parte motora do X é realizado em conjunto devido a sua origem ( sulco posterior do bulbo ), ao trajeto e distribuição . • Realizam a inervação sensitiva e motora da laringe e orofaringe. • exame motor : N. vago : m. levantador do véu palatino e m. da úvula . N. Glossofarígeo : musculo constrictor da faringe • Lesão unilateral do glossofaríngeo : : distúrbios de gustação 1/3 posterior da língua. Podendo aparecer disfagia . • Lesão unilateral do IX e X nervos : desvio do véu palatido para o lado normal e quando pronunciar vogais A e E , desvio da parede posterior da faringe para o lado normal sinal da cortina • Lesão isolada do N. vago ( ramo laríngeo) disfonia • A porção autônoma do vago não é examinada rotineiramente. • Causas de lesões do IX e X N. : ELA, difteria , neoplasia de mediastino, e traumatismo. XI NERVO ACESSÓRIO • Essencialmente motor • Inerva os músculos esternocleidomastóideo e trapézio superior . • Causas de lesão :traumatismo, ELA , sirigomielia atrofia muscular. XII HIPOGLOSSO • Exclusivamente motor • Investiga-o pela inspeção da língua , movimentando-a para todos os lados, Forçando-a ate que vá ao encontro da bochecha e palpando-a . • Lesão unilateral :atrofia e fasciculação da língua na metade lesionada. • Disartria pra consoantes linguais. 17 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ • Lesões unilaterais fasciculações , atrofia , disartria acentuada, paralisia , dificuldade para mastigar e deglutir . AULA DA RENATA FASCÍCULO FASCICULO GRÁCIL: fibrasaferentes FASCICULO CUNEIFORME: fibras aferentes. São responsáveis pela sensibilidade profunda. Posterior. As fibras não cruzam, ou seja, o lado da lesão é o mesmo lado dos sintomas. Ex: sensibilidade dolorosa profunda, dor da compressão da massa muscular, vibratória, propriocepção ( se estiver alterada o paciente apresenta alteração na macha, a característica é a manha TABETICA porque perde a noção de espaço) TRACTO TRACTO ESPINOTALÂMICO LATERAL- aferente. As fibras cruzam assim que entram na medula para o lado oposto. Responsável pela sensibilidade superficial ( térmica, dolorosa, tátil). TRACTO CORTICOESPINHAL- eferente, se cruzam nas pirâmides no bulbo mas a sensibilidade é sentida do mesmo lado. É o principal tracto motor temos. PROVA DE POMBERG: Pede para o paciente em pé, com os pés e braços unidos, fechar os olhos. Caso ele se desequilibre para qualquer lado, é uma paciente com alteração da propriocepção. -se tiver lesão uns segundo vestibular, o paciente após fechar os olhos, demora alguns segundo e tente a cair sempre para o memo lado de lesão. - lesão cerebelar, o roomberg também é positivo. LESÕES: 1. Síndrome piramidal 2. Síndrome medular posterior – fascículos, alteração de motricidade e sensibilidade profunda. Envolve as colunas dorsais, perda da sensibilidade vibratória e de propriocepção; Outras funções mooras e sensitivas estão normais; Lesão rara, geralmente associada a traumas em extensão. 3. Síndrome medular anterior - tracto espinotalâmico e corticoespinhal. Alteração de motricidade e sensibilidade superficial. Lesão por hiperflexão; Perda motora completa e perda da discriminação a dor e temperatura abaixo do nível da lesão. O prognóstico é bom se a recuperação for evidente e progressiva nas primeiras 24 hrs. 4. Síndrome medular central – a sindrome medular central ( SMC) é uma lesão traumática incompleta na coluna cervical que tem como consequência uma lesão traumática incompleta na coluna cervical que tem como consequência um enfraquecimento motor nas extremidades superiorres maior do que nas inferiores. Prognóstico bom em 50 a 60 % dos casos. 18 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ 5. Síndrome de Brown-sequard – hemissecção direita da medula – Paresia espástica ipsilateral Hiperreflexia ipsilateral Perda das sensibilidades proprioceptiva e vibratória ipsilat. Perda tato discriminat, ipsilateral. Perda das sensibilidades termoalgésica contralateral. Lesão das raízes nervosas no nível e ipsilateralà lesão. Perda de sensibilidade térmica e dolorosa é contra- lateral. Bom prognósticos. Sensibilidade prufuda do lado omesmo. sensibilidade supeficial do outro lado Motora do mesmo lado 6. Secção medular completa - altera tudo de todos os lados, sensibilidade, motricidade. SÍNDROMES NEUROLÓGICAS SÍNDROME PIRAMIDAL - danos no feixe piramidal- primeiro neurônio moto - síndrome do primeiro neurônio ou neurônio motor superior. -principal trato: corticoespinhal -achado patognomônico: sinal de babinski Características: fraqueza muscular ( paresia ou plegar0, trofia muscular ( hipotrofia) -outras alterações: hiperreflexia (miotálicos), clônusplegia, hipertonia elástica. Sinal de babinski:extensão do halacos clónus: estiramento muscular súbito e o paciente tem múltiplas contração. sinal de Hoffman: são técnicas utilizadas para avaliar a presença ou ausência de problemas em circuitos neuronais da medula espinhal. O sinal de Hoffmann pode ser obtido com o pinçamento da falange distal do dedo médio, exercendo pressão sobre a unha; uma resposta positiva é observada com a flexão da falange distal do polegar. sinal do canivete: hipertonia elática (espástica) Causas: -agudas : AVE, trauma -insidiosas: ELA, processo expansivos: tumores, abcessos bacterianos, neurotoxoplasmose. https://pt.wikipedia.org/wiki/Redes_neurais_biol%C3%B3gicas https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal https://pt.wikipedia.org/wiki/Falange_distal https://pt.wikipedia.org/wiki/Dedo_m%C3%A9dio https://pt.wikipedia.org/wiki/Unha 19 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ SINDROME DO NEURÔNIO MOTOR INFERIOR - o pct não consegue mandar ordens aos músculos porque o neurônio que efetua essa ordem está “parado”. -segundo neurônio motor -arcos reflexos também não funcionam. -tronco cerebral e medula espinhal ( substância cinzenta) -fraqueza muscular, atrofia hipo ou arreflexia, fasciculações, hipotonia. -miofasciculações -Características: fraqueza muscular (plegia),atrofia, hiporreflexia ou arreflexia e hipotonia muscular. -causas: neuropatia motora multifocal, ELA. Marcha: escavante SINDROME CEREBELAR -causas: AVE cerebelar, neoplasias, abscessos, etilismo crônico. -achados: Tremor de intenção: iniciar quando o paciente começa o movimento. Disdiadococinesia: Disatria esandida Nistagmo Reflexo pendular Dismetria – tocar o nariz Hipotonia muscular Manobra do rechaço (Stewart-holmes)– incapacidade de abortar um movimento quando se retira a oposição ao mesmo, lembrar de proteger o rosto do pct, para evitar que a continuidade do movimento machuque. Joelho- tornozelo Nistagmo- é um movimento involuntário, rápido e repetitivo dos olhos. Dedo-nariz Reflexo pendular Dedo-nariz- dedo Marcha? Enbriosa / atáxica Teste de Romberg? Positivo 20 SEMIO 2 SN 26/08/18 DINAH LUZ HIPERTENSÃO INTRACRANIANA -doutrina de Monro-Kellie - tríade clássica: cefaléia,vômitos em jato e edma de papila. -herniação cerebral: sintomatologia variada. -tríade de cushing: HIC grave HAS+ bradicardia+bradpneia Esvaziamento do líquor ou sangue quando isso não ocorrer tem herniação Herniação uncal SÍNDROME EXTRAPIRAMIDAL - sistema responsável por: modulação do movimento, ajuste fino e automatização do movimento. -achados: Bradicinasia Hipertonia plástica-sinal da roda denteada Tremor de repouso Instabilidade postural Força, reflexos e sensibilidade: inalterados Causas: doença de Parkinson, drogas, doença cerebrovascular, doença de wilson AVALIAR AINDA: tônus muscular, reflexos profundos, fala, nistagmo, fenômeno do rebote. Revisando: Músculo tremor/bradicinessia Forca preservada Tônus hipetonia plástica Reflexos inalterados Sensitivo inalterado Marcha parkinsoniana
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