No contexto atual, a avaliação não pode ser mais fria e conservadora, mantida apenas por um instrumento avaliativo como a prova, na qual, o aluno não tem uma análise particular sobre sua evolução. Por isso, precisamos pensar em como melhorar a avaliação, diante de um cenário de aprendizagem colaborativa, com auxílio de tecnologias. Dentre os métodos mais conhecidos, o professor avalia o estudante de diferentes formas. Analise as afirmativas a seguir, com relação à essas formas de avaliação: I. Observação durante a aula. II. Verificação das anotações, cadernos e atividades propostas. III. Aplicação de provas e testes avaliativos com seus alunos. IV. Avaliar sua participação e capacidade de interação. I e III. III e IV. I e II. II, III e IV. I, II, III e IV.
Para fazer um bom uso de jogos educativos, o professor precisa conhecer as opções que existem, se interessar em aprender como eles funcionam e quais suas possibilidades de interação com o conteúdo e conhecer os níveis de dificuldade, para que sejam coerentes com a faixa etária e os interesses da classe. Um exemplo são os jogos de treinamento, que tem como característica: I. Utilização para se introduzir algum tema, uma explicação, ou um exemplo de algo. II. Estímulo à memorização, já que contribuem para o desenvolvimento de agilidade e raciocínio. III. São mais estratégicos, ajudam a pensar melhor, achar soluções e tomar decisões. IV. São cada vez mais populares, podem ser jogados em qualquer lugar e estimulam o desenvolvimento do raciocínio, memorização, leitura dinâmica e rapidez. I e II. Apenas II. III e IV. Apenas IV. I, II e IV.
O plano de aula é uma necessidade da educação, como uma extensão do planejamento docente, para otimizar o ensino-aprendizagem. No planejamento, fica descrito o que se pretende realizar em sala de aula, para um conteúdo específico, e isso faz parte de toda a organização do professor para o desempenho de sua função e as expectativas de aprendizagem para o ano letivo. Para o professor, como o plano de aula funciona? Como uma estratégia direcionadora dos valores do docente, capazes de moldar os alunos. Como um Roteiro, para que o professor busque conhecimentos e novas tecnologias para se aplicar em sala de aula. Como um Alicerce, que sedimenta os conhecimentos adquiridos pelos estudantes. Como um improviso, de modo a tornar o planejamento fluído e desprovido de amarras organizacionais. Como uma regra, a ser seguida à risca pelos docentes, de modo a facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
A autoavaliação não pode caminhar sozinha, ela deve ter uma relação com a escola, comunidade, alunos e sociedade. Educadores sugerem que essa autoavaliação deve ser feita por área. Para se auto avaliar, o docente deve questionar-se sobre: I. O planejamento das atividades. II. A organização dos materiais em sala de aula. III. Como é a postura em sala de aula e o relacionamento com os colegas de trabalho. IV. Como aplicar a criatividade. III e IV. I, II, III e IV. I, II e III. I e IV. I e II.
Durante todo o processo de ensino e aprendizagem, a observação participativa permite ao docente, identificar quais as tecnologias que atendem às necessidades da turma e do conteúdo a ser estudado. Segundo Silva, a observação é um recurso básico de pesquisa, que leva o professor a buscar novos conhecimentos e aprimorar-se para desempenhar suas funções. Em relação a observação participativa, é correto afirmar que: É uma prática que pode ser desenvolvida pelo professor, para o aprimoramento constante. É uma teoria desenvolvida pelos alunos, e que o docente aplica em suas aulas. É uma prática que pode ser desenvolvida por alunos e professores, e que possibilita a interação. É uma forma de desenvolver a autonomia tanto do aluno, quanto do professor. É uma teoria elaborada por alunos e desenvolvida pelos professores para estudo de caso.
A atividade de campo pode conectar o aluno a outros espaços, além da sala de aula. Esse contato permite aos alunos o desenvolvimento de senso crítico, principalmente, quando a prática mostra aspectos do que se aprende na teoria, o que motiva o aprendizado. A prática de atividades de campo auxilia no processo de desenvolvimento de: Raciocínio lógico. Interatividade. Raciocínio indutivo. Aprendizagem. Motricidade.
As novas tecnologias modificam significativamente o papel do professor no processo de aprendizagem e as pesquisas disponíveis não indicam caminhos claros para enfrentar o desafio da formação e do desempenho docente nesse novo contexto. por esses motivos os recursos tecnológicos, na educação básica: São pouco examinados pedagogicamente, porque a escola fornece estrutura parcial para sua utilização. Têm sido pouco explorados pedagogicamente, mesmo quando a escola fornece essa estrutura. Não são explorados, porque a escola não fornece estrutura necessária à sua utilização. São muito explorados pedagogicamente, mesmo quando a escola não possui estrutura para o mesmo. São muito explorados, atualmente, quando a escola fornece a estrutura.
Os seres humanos têm a necessidade de socializar, e na socialização e interação entre professores, são construídas pontes que permitem a busca de soluções para uma educação melhor. Para alcançar um crescimento, é necessário perceber o que ocorre na comunidade escolar. Para se trabalhar a socialização adequadamente, é necessário que: I. A construção dos saberes não podem estar divididas pelas áreas do conhecimento, pois não serão relevantes para o cotidiano e a vida prática do aluno. II. É necessário perceber o que ocorre na comunidade escolar, para alcançar o crescimento. III. A socialização seja incluída no planejamento das aulas, junto à organização, estruturação e montagem dos materiais. IV. Considerar elementos que contemplem outras possibilidades de construção do conhecimento. II e IV. II, III e IV. I, II e IV. I e II. I e III.
No contexto atual, a avaliação não pode ser mais fria e conservadora, mantida apenas por um instrumento avaliativo como a prova, na qual, o aluno não tem uma análise particular sobre sua evolução. Por isso, precisamos pensar em como melhorar a avaliação, diante de um cenário de aprendizagem colaborativa, com auxílio de tecnologias. Dentre os métodos mais conhecidos, o professor avalia o estudante de diferentes formas. Analise as afirmativas a seguir, com relação à essas formas de avaliação: I. Observação durante a aula. II. Verificação das anotações, cadernos e atividades propostas. III. Aplicação de provas e testes avaliativos com seus alunos. IV. Avaliar sua participação e capacidade de interação. I e III. III e IV. I e II. II, III e IV. I, II, III e IV.
Para fazer um bom uso de jogos educativos, o professor precisa conhecer as opções que existem, se interessar em aprender como eles funcionam e quais suas possibilidades de interação com o conteúdo e conhecer os níveis de dificuldade, para que sejam coerentes com a faixa etária e os interesses da classe. Um exemplo são os jogos de treinamento, que tem como característica: I. Utilização para se introduzir algum tema, uma explicação, ou um exemplo de algo. II. Estímulo à memorização, já que contribuem para o desenvolvimento de agilidade e raciocínio. III. São mais estratégicos, ajudam a pensar melhor, achar soluções e tomar decisões. IV. São cada vez mais populares, podem ser jogados em qualquer lugar e estimulam o desenvolvimento do raciocínio, memorização, leitura dinâmica e rapidez. I e II. Apenas II. III e IV. Apenas IV. I, II e IV.
O plano de aula é uma necessidade da educação, como uma extensão do planejamento docente, para otimizar o ensino-aprendizagem. No planejamento, fica descrito o que se pretende realizar em sala de aula, para um conteúdo específico, e isso faz parte de toda a organização do professor para o desempenho de sua função e as expectativas de aprendizagem para o ano letivo. Para o professor, como o plano de aula funciona? Como uma estratégia direcionadora dos valores do docente, capazes de moldar os alunos. Como um Roteiro, para que o professor busque conhecimentos e novas tecnologias para se aplicar em sala de aula. Como um Alicerce, que sedimenta os conhecimentos adquiridos pelos estudantes. Como um improviso, de modo a tornar o planejamento fluído e desprovido de amarras organizacionais. Como uma regra, a ser seguida à risca pelos docentes, de modo a facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
A autoavaliação não pode caminhar sozinha, ela deve ter uma relação com a escola, comunidade, alunos e sociedade. Educadores sugerem que essa autoavaliação deve ser feita por área. Para se auto avaliar, o docente deve questionar-se sobre: I. O planejamento das atividades. II. A organização dos materiais em sala de aula. III. Como é a postura em sala de aula e o relacionamento com os colegas de trabalho. IV. Como aplicar a criatividade. III e IV. I, II, III e IV. I, II e III. I e IV. I e II.
Durante todo o processo de ensino e aprendizagem, a observação participativa permite ao docente, identificar quais as tecnologias que atendem às necessidades da turma e do conteúdo a ser estudado. Segundo Silva, a observação é um recurso básico de pesquisa, que leva o professor a buscar novos conhecimentos e aprimorar-se para desempenhar suas funções. Em relação a observação participativa, é correto afirmar que: É uma prática que pode ser desenvolvida pelo professor, para o aprimoramento constante. É uma teoria desenvolvida pelos alunos, e que o docente aplica em suas aulas. É uma prática que pode ser desenvolvida por alunos e professores, e que possibilita a interação. É uma forma de desenvolver a autonomia tanto do aluno, quanto do professor. É uma teoria elaborada por alunos e desenvolvida pelos professores para estudo de caso.
A atividade de campo pode conectar o aluno a outros espaços, além da sala de aula. Esse contato permite aos alunos o desenvolvimento de senso crítico, principalmente, quando a prática mostra aspectos do que se aprende na teoria, o que motiva o aprendizado. A prática de atividades de campo auxilia no processo de desenvolvimento de: Raciocínio lógico. Interatividade. Raciocínio indutivo. Aprendizagem. Motricidade.
As novas tecnologias modificam significativamente o papel do professor no processo de aprendizagem e as pesquisas disponíveis não indicam caminhos claros para enfrentar o desafio da formação e do desempenho docente nesse novo contexto. por esses motivos os recursos tecnológicos, na educação básica: São pouco examinados pedagogicamente, porque a escola fornece estrutura parcial para sua utilização. Têm sido pouco explorados pedagogicamente, mesmo quando a escola fornece essa estrutura. Não são explorados, porque a escola não fornece estrutura necessária à sua utilização. São muito explorados pedagogicamente, mesmo quando a escola não possui estrutura para o mesmo. São muito explorados, atualmente, quando a escola fornece a estrutura.
Os seres humanos têm a necessidade de socializar, e na socialização e interação entre professores, são construídas pontes que permitem a busca de soluções para uma educação melhor. Para alcançar um crescimento, é necessário perceber o que ocorre na comunidade escolar. Para se trabalhar a socialização adequadamente, é necessário que: I. A construção dos saberes não podem estar divididas pelas áreas do conhecimento, pois não serão relevantes para o cotidiano e a vida prática do aluno. II. É necessário perceber o que ocorre na comunidade escolar, para alcançar o crescimento. III. A socialização seja incluída no planejamento das aulas, junto à organização, estruturação e montagem dos materiais. IV. Considerar elementos que contemplem outras possibilidades de construção do conhecimento. II e IV. II, III e IV. I, II e IV. I e II. I e III.