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PRINCIPAIS TEORIAS QUE FUNDAMENTAM AS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Este texto é um breve resumo sobre as Teorias que oferecem suporte à Fundamentação Teórica das AH/S, extraído do Livro “Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais”. A TEORIA DOS TRÊS ANÉIS – JOSEPH RENZULLI Esta teoria remete-nos à questão da potencialidade, pois segundo Renzulli, uma criança com alta motivação a realizar um trabalho, ou aprofundar determinado tópico, técnica ou atividade, poderá se esforçar e vir a dominar, em algum momento, o conhecimento associado a esta área de interesse, mesmo que anteriormente não tenha demonstrado uma capacidade intelectual superior. Neste sentido, a persistência em atingir um determinado resultado, a autoconfiança e a determinação podem colaborar para fazer desta criança um adulto produtivo (RENZULLI, 1979). A Concepção dos Três Anéis, de Renzulli (1979, p. 20), evidencia a compreensão de que “[...] os comportamentos de superdotação são manifestações do desempenho humano que podem ser desenvolvidos em certas pessoas, em determinados momentos e sob determinadas circunstâncias”. Segundo Renzulli (1979) o comportamento superdotado consiste nos comportamentos que refletem uma interação entre três grupamentos básicos dos traços humanos – sendo esses grupamentos habilidades gerais e/ou especificas acima da média, elevados níveis de comprometimento com tarefa e elevados níveis de criatividade. As crianças superdotadas e talentosas são aquelas que possuem ou são capazes de desenvolver este conjunto de traços e que os aplicam a qualquer área potencialmente valiosa do desempenho humano. Habilidade Acima da Média (compreende a habilidade geral e específica) - Geral – alto desempenho no raciocínio verbal e lógico-matemático, nas relações espaciais, na memória destacada e na fluência verbal, alta capacidade de adaptação e modificação de situações novas, na automatização do processamento de informações e na sua recuperação rápida e precisa. - Específica – capacidade de adquirir conhecimento e destrezas (Agilidade de mãos e de todos os movimentos, habilidade ou agilidade na utilização das mãos) ou na habilidade para executar uma ou mais atividades de um tipo especializado, desempenho em uma ou mais atividades especializadas numa gama restrita. A capacidade de utilizar o conhecimento tácito, técnicas, logística e estratégias em um problema específico e de selecionar informações relevantes ou não relacionadas a esse problema ou área específica também refletem a habilidade específica. Diferentemente da habilidade geral, a específica não é facilmente reconhecida na escola e ainda não é contemplada nos testes padronizados de inteligência. Uma alternativa para avaliar as habilidades específicas seria uma observação dessas habilidades por um determinado período, incluindo opiniões de diferentes profissionais relacionados à área em questão. (RENZULLI, 1979). Criatividade A criatividade envolve aspectos que geralmente aparecem juntos: fluência, flexibilidade, originalidade de pensamento, abertura a novas experiências, curiosidade, sensibilidade e coragem para correr riscos. Conforme Alencar & Fleith (2001), na criatividade, constata-se uma multiplicidade de concepção. No entanto, as teóricas, por meio da análise de várias definições, enfatizam que um ponto fulcral é comum a todas: a elaboração de um produto novo, que venha atender às necessidades de uma dada cultura. De acordo com essa concepção, deve-se ressaltar que, para as autoras, a criatividade não está exclusivamente relacionada à área artística, mas a qualquer área de interesse do aluno; acreditando-se que o seu desenvolvimento e a motivação dentro do campo de interesse vêm ampliar as possibilidades de este ter sucesso, satisfação pessoal e alto nível de produtividade. O termo criatividade é utilizado como atributo da pessoa talentosa, gênio, criadores eminentes ou pessoas altamente criativas. Embora, sabe-se que, na maior parte das realizações mais significativas, a criatividade está presente. Assim, a criatividade envolve, entre outros: originalidade de pensamento, aptidão para deixar de lado as convenções e talento para projetar e realizar projetos originais. A criatividade implica em pensar em algo diferente, ver novos significados e implicações, retirar ideias de um contexto e usá-las em outro. Comprometimento/Envolvimento Com a Tarefa Refere-se à energia que o indivíduo investe em uma área específica de desempenho. Inclui a perseverança, persistência, trabalho árduo e intensa dedicação, prática, autoconfiança e autoeficácia, perceptividade, capacidade superior para identificar problemas significativos, fascinação especial com um determinado tema, altos níveis de interesse e entusiasmo, determinação, definição de expectativas elevadas para seu próprio trabalho, autocrítica, senso estético e qualidade e excelência no seu próprio trabalho e no dos outros. Influência da Genética e do Meio Ambiente A influência genética é um fator relevante, mas não determinante. No entanto, quando o ambiente não é estimulante e motivador, as habilidades conferidas ao aluno com AH/S podem não se manifestar. Este fato é conferido por Winner (1998, p. 244) ao se referir ao mito – A superdotação é inteiramente inata. A autora afirma que “não importa quão cedo eles comecem ou quão duro eles trabalhem, a maioria das crianças jamais aprenderá tão rápido nem fará tanto progresso como as nascidas com habilidades excepcionais”. Acreditar nesse mito faz com que ignoremos a influência de fatores externos no desenvolvimento de aptidões e capacidades humanas. Percebemos que o ambiente é tão ou mais importante que a hereditariedade, no entanto, esse fato não descarta a possibilidade de que a relação entre esses elementos possa provocar desajustes emocionais e adaptativos em alunos com altas habilidades/superdotação. Desajustes como a disparidade entre idade mental e intelectual, dificuldade de relacionamentos com pessoas de sua idade ou grupo, dentre outros. (NOVAES, 1979; VIRGOLIM, 1997; FREEMAN; GUENTHER, 2000). Tipos de Superdotação Segundo Renzulli - Superdotação do contexto educacional: A superdotação do contexto educacional (ou acadêmica) seria apresentada por aqueles indivíduos que se saem bem na escola, aprendem rapidamente, apresentam um nível de compreensão mais elevado. - Superdotação do tipo criativa-produtiva: diz respeito àqueles aspectos da atividade humana na qual se valoriza o desenvolvimento de produtos originais. Renzulli interessou-se especialmente por esse tipo e, com base em pesquisas sobre pessoas que se destacaram por suas realizações criativas, propôs uma concepção de superdotação, que inclui os seguintes componentes: habilidades acima da média, envolvimento com a tarefa e criatividade – Teoria dos Três Anéis. Observação importante sobre a Teoria dos Três Anéis Ter altas habilidades/superdotação dependerá do contexto e das interações. Ademais, Renzulli (2004, p. 4) recomenda que não se deve compreender “[...] superdotação como um conceito absoluto – algo que existe em si mesmo ou de si mesmo, sem relação com qualquer outra coisa [...]”. Assim, alunos com altas habilidades/superdotação não devem ser negligenciadas, pois se espera que eles se tornem produtores de novos conhecimentos em vez de meros consumidores de informações existentes. Complementando a sua concepção de superdotação, Renzulli (2004) propôs uma teoria para o desenvolvimento da criatividade produtiva em pessoas jovens, que inclui diferentes elementos que contribuem para a provisão de atos ideais de aprendizagem. A referida teoria contém três componentes principais, a saber: o aluno, o professor e o currículo e devem ser levados em conta pelos sistemas educacionais interessados no desenvolvimento mais pleno do potencial de cada aluno.O professor é considerado o componente mais importante. Aqueles que contribuem de forma mais efetiva para o desenvolvimento de habilidades criativas de seus alunos caracterizam- se pelo domínio da disciplina sob sua responsabilidade, grande entusiasmo e mesmo paixão pela sua área de conhecimento (denominado “romance com a disciplina” pelo autor), além do uso de práticas pedagógicas diversificadas em sala aula, utilizando, por exemplo, discussão em grupo, aulas expositivas, estudos dirigidos, jogos e exercícios, filmes para ilustrar tópicos abordados e outras estratégias que ajudam a despertar e assegurar o interesse do aluno pelo conteúdo ministrado. A TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS - HOWARD GARDNER Gardner (1994), em sua Teoria, afirma que cada indivíduo tem formas diferenciadas de inteligência e em graus variados, logo, o autor relaciona as altas habilidades/superdotação à manifestação das várias inteligências do ser humano, dando ênfase à capacidade de resolver problemas e elaborar produtos. No entanto, este indivíduo pode ser promissor em uma delas e não apresentar um desempenho tão bom em outra. Sob a influência do norte-americano Robert Sternberg, que estudou as variações dos conceitos de inteligência em diferentes culturas, Gardner foi levado a conceituá-la como o potencial para resolver problemas e para criar aquilo que é valorizado em determinado contexto social e histórico. Na elaboração de sua teoria, Gardner partiu da observação do trabalho dos gênios e buscou evidências também no estudo de pessoas com lesões e disfunções cerebrais, que o ajudou a formular hipóteses sobre a relação entre as habilidades individuais e determinadas regiões do órgão (GARDNER 1994). Finalmente, o psicólogo se valeu do mapeamento encefálico mediante técnicas surgidas nas décadas recentes. Suas conclusões, como a maioria das que se referem ao funcionamento do cérebro, são eminentemente empíricas. Como resultado de seus estudos propôs oito inteligências diferentes (GARDNER, 1994): 1. Lógico-matemática Esse tipo de inteligência é mais voltado para conclusões baseadas na razão, e descreve a capacidade de resolver equações e provas, de ter pensamento lógico, detectar padrões, fazer cálculos e resolver problemas abstratos. Por muito tempo esse foi o principal tipo utilizado para medir a inteligência de uma pessoa, através do teste de QI. O estilo de aprendizado que mais se encaixa com esse perfil é utilizando números e lógica. E as profissões que se destacam para esse tipo de inteligência são de engenheiros, cientistas, contadores, estatísticos e analistas (GARDNER, 1994). 2. Linguística A inteligência linguística se refere não apenas à capacidade oral, mas também à outras formas de expressão, como a escrita ou mesmo o gestual. A inteligência verbo-linguística refere-se à capacidade de um indivíduo de se expressar, seja por meio da linguagem ou de gestos. Assim como a forma de analisar e interpretar ideias e informações, e produzir trabalhos envolvendo linguagem oral e escrita. Pessoas com esse tipo de inteligência mais desenvolvido costumam ser ótimos comunicadores e oradores, e aprendem idiomas com certa facilidade. O estilo de aprendizagem está relacionado à linguagem e às palavras. As profissões que mais se encaixam com esse tipo de inteligência são: escritores, advogados, poetas, jornalistas, redatores e relações públicas (GARDNER, 1994). 3. Espacial Essa inteligência está ligada à percepção visual e espacial, à interpretação e criação de imagens visuais, e à imaginação pictórica. Ela permite que as pessoas compreendam melhor informações gráficas, como mapas. O estilo de aprendizado está mais relacionado a imagens, gravuras, formas, e ao espaço tridimensional. Profissões como artistas, arquitetos, fotógrafos, designers e escultores estão mais ligados a esse tipo de inteligência (GARDNER, 1994). 4. Corporal-cinestésica A inteligência corporal-cinestésica implica o uso do próprio corpo para resolver problemas. Diz respeito à capacidade de controlar os movimentos corporais, ao equilíbrio, coordenação, e de se expressar por meio do corpo. As profissões mais ligadas a esse tipo de inteligência são: dançarinos, atores, esportistas, mergulhadores, bombeiros e motoristas. O tipo de aprendizado é geralmente relacionado com a experiência física e movimento, sensações e toque (GARDNER, 1994). 5. Interpessoal A inteligência interpessoal reflete a capacidade de reconhecer e entender os sentimentos, motivações, desejos e intenções de outras pessoas. Diz respeito à capacidade de se relacionar com os outros, e o estilo de aprendizado ligado a esse tipo de inteligência envolve contato humano, trabalho em equipe e comunicação. Profissões como terapeutas, professores, psicólogos, médicos, profissionais de RH e políticos são mais relacionados com esse tipo de inteligência (GARDNER, 1994). 6. Intrapessoal A inteligência intrapessoal refere-se à capacidade das pessoas de reconhecerem a si mesmos, percebendo seus sentimentos, motivações e desejos. Está ligado à capacidade de identificar seus hábitos inconscientes, transformar suas atitudes, controlar vícios e emoções. A principal forma de aprendizado está ligada à autorreflexão. Essa inteligência pode ser aplicada a qualquer profissão, pois diz respeito a conhecer a si mesmo (GARDNER, 1994). 7. Musical A inteligência musical permite aos indivíduos produzir, compreender e identificar os diferentes tipos de som, reconhecendo padrões tonais e rítmicos. O tipo de aprendizado é relacionado com músicas, ritmos e sons, e as profissões mais ligadas a esse tipo de inteligência são como músicos, compositores, DJs, cantores, produtores musicais e engenheiros acústicos (GARDNER, 1994). 8. Naturalista A inteligência naturalista refere-se à capacidade de compreender o mundo natural, identificando e distinguindo entre diferentes tipos de plantas, animais e formações climáticas. O tipo de aprendizagem relacionado com essa inteligência é por meio do contato com a natureza, e as profissões relacionadas são as de biólogos, geólogos, engenheiros climáticos, jardineiros e meteorologistas. Apesar desse tipo de inteligência não fazer parte do estudo original de Gardner, ele decidiu inclui-lo em 1995, por ser uma inteligência essencial para a sobrevivência no futuro (GARDNER, 1994). Howard Gardner (1994) crê que todos nós temos tendências individuais (áreas de que gostamos e em que somos competentes) e que estas tendências podem ser englobadas numa das inteligências listadas acima. O que leva as pessoas a desenvolver capacidades inatas são a educação que recebem e as oportunidades que encontram. Para Gardner (1994), cada indivíduo nasce com um vasto potencial de talentos ainda não moldado pela cultura, o que só começa a ocorrer por volta dos 5 anos. Segundo ele, a educação costuma errar ao não levar em conta os vários potenciais de cada um. Além disso, é comum que essas aptidões sejam sufocadas pelo hábito nivelador de grande parte das escolas. Preservá-las já seria um grande serviço ao aluno. A TEORIA TRIÁDICA DE INTELIGÊNCIA - ROBERT STERNBERG Preocupado com as questões mais gerais sobre o comportamento inteligente, o renomado pesquisador da Universidade de Yale, Robert Sternberg (1996) desenvolveu a Teoria Triádica da Inteligência. Segundo este pesquisador, os testes de QI não são válidos para medir o tipo de inteligência exigida para o sucesso no mundo real, como por exemplo, para a carreira profissional de uma pessoa (STERNBERG, 1996). Para Sternberg (1996), o comportamento inteligente é muito amplo, não sendo passível de ser medido da forma tradicional. Ele argumenta que a pessoa pode ser inteligente de três formas: Pelo uso de uma inteligência analítica; ou pelo uso de uma inteligência criativa; ou ainda pelo uso de uma inteligência prática.Inteligência Analítica A criança que se destaca por sua inteligência analítica é aquela que, em geral, o professor gosta de ter em sala de aula: academicamente brilhante, tira boas notas nos testes, aprende com facilidade e com pouca repetição, tem facilidade em analisar as ideais, pensamentos e teorias. Gosta de livros e muitas vezes aprende a ler sozinha ou com pouca instrução. A escola tradicionalmente reforça as habilidades analíticas de seus alunos, ao acentuar a memorização e reprodução dos conhecimentos, muitas vezes em detrimento da aplicação e do ensino de técnicas para o desenvolvimento do pensamento criador. Assim é que a pessoa essencialmente analítica muitas vezes carece de ideais novas e originais e pode ter dificuldade em um ambiente que exija respostas diferentes e incomuns (STERNBERG, 1996). Inteligência Criativa A criança que se destaca por suas habilidades de pensamento criativo apresenta, em geral, talentos e dificuldade opostos. A pessoa com inteligência criativa nem sempre tem as melhores notas e nem sempre se destaca na escola por suas habilidades acadêmicas. No entanto, demonstra grande imaginação e habilidade em gerar ideias interessantes e criatividade na forma de escrever ou falar e de demonstrar suas aptidões e competências. Essa criança tende a ter independência de pensamento e de ideias, a ver humor em situações que nem sempre os outros percebem como tal. Muitas vezes é considerado o “palhaço da turma” (STERNBERG, 1996). Inteligência Prática A inteligência prática, conforme Sternberg, leva em consideração a facilidade da criança em se adaptar ao ambiente e desempenhar atividades que são adequadas para o desenvolvimento de uma tarefa. A criança demonstra inteligência prática e senso-comum, sendo capaz de chegar a qualquer ambiente, fazer um levantamento do que é necessário para atingir algum objetivo prático, e executar sua tarefa com precisão (STERNBERG, 1996). À medida que ganha experiência de vida, a pessoa prática demonstra esta inteligência com mais intensidade, o que a permite lidar com as pessoas e conseguir que um determinado trabalho seja executado, percebendo o que funciona e o que não funciona. É a inteligência prática ou conhecimento tácito que, no contexto de vida prática, é responsável pela melhor adaptação da pessoa ao ambiente e para o sucesso no mundo real, principalmente no desempenho profissional (STERNBERG, 1996). Tomemos o exemplo de um professor. É desejável que, para o sucesso de sua profissão, o professor tenha bem memorizado os conhecimentos relacionados à disciplina que ensina; é também desejável que aplique técnicas instrucionais com criatividade e imaginação; além disso, a forma com que utiliza o currículo deve ser adaptada ao contexto da sua sala de aula, às necessidades individuais de seus alunos e às demandas sociais da sua população estudantil (STERNBERG, 1996). Conclui Sternberg que os tradicionais testes de inteligência poderão ser bons preditores de sucesso do aluno na sua vida acadêmica, mas terão pouco impacto na predição do sucesso na vida prática e no ambiente de trabalho, que exigirão outras formas de inteligência não abarcadas pelos testes. Para serem justos para com a inteligência a ser medida, há necessidade do uso de outros tipos de testes, que não só os de lápis-e-papel, e que sejam mais amplos e flexíveis (STERNBERG, 1996). REFERÊNCIAS ALENCAR, E. S.; FLEITH, D. de S. Superdotados: determinantes, educação e ajustamento. 2. ed. São Paulo: EPU, 2001. FREEMAN, Joan; GUENTHER, Zenita C. Educando os mais capazes: Ideias e Ações Comprovadas. São Paulo: EPU, 2000. GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. NOVAES, M. H. Desenvolvimento psicológico do superdotado. São Paulo: Atlas, 1979. RENZULLI, J.S. O Que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. In: Revista Educação. Porto Alegre – RS, Ano XXVII, n. 1 (52), Jan./Abr. 2004. __________,What Makes Giftedness? Reexamining a Definition. Chronicle Guidance Professional Service P991. Moravia: Chronicle Guidance, 1979. STERNBERG, R.. Successful Intelligence. New York: Penguin Putnam, 1997. VIRGOLIN, Ângela. Altas Habilidades/Superdotação: Encorajando Potenciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de educação Especial, 2007. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo (SP) Martins Fontes 2007. WINNER, Ellen. Crianças superdotadas: mitos e realidades. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
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