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Unidade Curricular: Sistemas de Transportes Aula 10: Mobilidade Urbana Sustentável e PLAMUS MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: O governo brasileiro sancionou a Lei n. 12.587, em 3 de janeiro de 2012, que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana – PNMU. A PNMU é apoiada na Constituição Federal de 1988 no artigo 21, inciso XX, que determina a União a instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, e no artigo 182, que estabelece ser a responsabilidade do município a política urbana e a garantia das funções sociais da cidade e desenvolvimento dos cidadãos. Segundo o Ministério das Cidades (2015), a lei é: “ A reunião das políticas de transporte e circulação, e integrada com política de desenvolvimento urbano, com a finalidade de proporcionar o acesso amplo e democrático o espaço urbano, priorizando os modos de transporte coletivo e os não motorizados, de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável “. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: Os planos de mobilidade visam: - nortear as políticas públicas, avaliando a situação atual da mobilidade; - criar metas, definindo responsabilidades dos agentes envolvidos e identificando um plano de financiamento para as melhorias. - revelar os verdadeiros problemas que as cidades enfrentam bem como busca prever as consequências futuras dos rumos que a cidade enfrentará, - fornecer estratégias para os desafios da mobilidade. “PREVER E PODER” METODOLOGIA ANTIGA METODOLOGIA MODERNAS : AUMENTAR O USO DE MEIOS NÃO MOTORIZADOS, DIMINUINDO O USO DE VEÍCULOS, INVESTINDO EM INFRAESTRUTURA CICLOVIAS, CALÇADAS E ALTERNATIVAS. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Social Meio Ambiente MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: Böhler-Baedeker et al. (2014) destaca, entretanto, que medidas potencialmente mais rentáveis, entenda-se de menor custo, como novas calçadas, ciclovias, zonas de pedestre e traffic calming podem contribuir para uma maior utilização de modos de transporte não motorizado e contribuir para a sustentabilidade. As principais alternativas podem ser agrupadas em: - Incentivos econômicos: Ex: tarifação de estacionamentos - Medidas regulatórias e de planejamento: Ex: Construções “amigas” dos pedestres e ciclistas - Medidas infra estruturais: Ex: Traffic calming MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: Existem diversos exemplos de PMU de sucesso, vamos detalhar o plano de mobilidade de Barcelona. O Pacte per la mobilitat (1998) foi o primeiro passo, com resultado e desenvolvido entre 2006 e 2012. Atualmente, numa segunda fase a partir de 2014 uma nova etapa foi lançada. Esta etapa procurou avaliar as melhorias do plano anterior e definir novas metas para 2018. A seguir se apresenta as principais metas e soluções adotadas para atingir estes objetivos. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: Em resumo as metas são: - A Mobilidade segura: Redução de 20% no número de feridos e 30% no número de mortes no sistema viário; - Mobilidade Sustentável: Cumprimento das normas de emissões de gases poluentes de acordo com normais da União Europeia em todas as estações de medições espalhadas pela cidade; - Mobilidade Equitativa: 99% da população possua paradas de ônibus em menos de 250m e redução da frequência do transporte público para apenas 6 minutos; - Mobilidade Eficiente: Criação de micro plataformas logísticas e uso de novas tecnologias buscando melhorar ocupação do espaço público e condições ambientais. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: Principais ações realizadas nos transportes: 1 – À PÉ a) Criação de superquadras: com 400x400m, de vias urbanas focadas nos cidadãos e ciclistas com acesso restrito de veículos (apenas para residentes e com velocidade controlada) MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: b) Melhorar a acessibilidade e o conforto das calçadas: isso busca aumentar a quantidade de deslocamentos a pé, com a pacificação das ruas das superquadras. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: c) Ampliar a superfície dedicada ao pedestre: O objetivo dessa medida é aumentar de 74,5 hm² (2013) para 750,0 hm² (2018). Os deslocamentos a pé são uma das prioridades para a cidade de Barcelona, isto devido principalmente as boas condições geográficas e climáticas da cidade. Cidade compacta (podendo ser quase que em sua totalidade inserida em uma circunferência de apenas 10km de diâmetro), plana, com apenas 74 dias de chuva por ano e temperatura média de 17,3 ºC. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: d) Aumentar a segurança do pedestre: Ex: Zonas 30 e pontos de passagem e de espera estudados para o transito de pedestres com velocidade compatível =~ 0,8m/s. e) Melhoria das eficiência de viagens a pé: Pacificação dos cruzamentos e rotas retilíneas. f) Reviver a figura do pedestres: MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 2 – DE BICICLETA a) Ampliar e melhorar a rede de ciclovias: 2011 2018 MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 2 – DE BICICLETA b) Aumentar a oferta de estacionamentos para bicicletas em estacionamento públicos: MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 2 – DE BICICLETA c) Revisar e melhorar pontos de conflitos (acidentes): MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 2 – DE BICICLETA d) Reativar o registro de bicicletas: e) Incentivar a melhoria e adequação do transporte público para o acesso de bicicletas: f) Melhorar a eficiência do serviço de bicicletas públicas da cidade: No sistema de bicicletas compartilhadas (34 mil deslocamentos), estudar alternativas de promoções de ida e volta. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 2 – DE BICICLETA g) Favorecer o uso de bicicleta no âmbito privado: Facilitar viagens de bicicleta na cidade por grupos específicos (trabalhadores, turistas, estudantes), com sistemas de aluguel ou empréstimo de frotas de bicicletas a empresas ou a centros de ensino como faculdades, escolas, etc. h) Promoção no uso de bicicletas elétricas: Criação de estacionamentos seguros com a possibilidade de carregamento de modo seguro. Criação de um sistema de empréstimo de bicicletas elétricas semelhantes ao sistema de aluguel das bicicletas convencionais já bem difundidas em Barcelona. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 3 – TRANSPORTE PÚBLICO a) Criação da nova proposta de linhas nos transportes públicos de Superfície: Propor novas linhas ortogonais (roxo), horizontais (azul) e verticais (verde) formando assim uma linha de fácil leitura, com intervalos de 6 a 8 minutos com qualquer viagem com apenas no máximo um transbordo. b) Melhorar o serviço de ônibus: Diminuir o tempo de espera para 6 minutos, com aumento dos corredores de ônibus. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 3 – TRANSPORTE PÚBLICO c) Melhorar a conexão dos ônibus interurbanos com as linhas urbanas: aumentar o numero de usuários na região metropolitana, garantindo integração das linhas interurbanas por eixos ortogonais. d) Incentivar a criação de pistas segregadas na entrada na cidade destinadas ao transporte público: visa melhorar do fluxo de onibus na entrada da cidade. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 3 – TRANSPORTE PÚBLICO e) Garantir o acesso de todos ao sistema: medidas e projetos para garantir o acesso universal à todos no sistema público. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 4 – TRANSPORTES DE CARGAS a) Melhorar a eficiência da distribuição urbana de mercadorias: a distribuição urbana de mercadorias é uma necessidade e requer uma gama de soluções, e não apenas uma solução única. Uma alternativa seria estudar a implantação de áreas de proximidade e centros de distribuição (CDU), visando racionalizaro uso da via pública com uso de veículos elétricos e de pequeno porte dentro das superquadras. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: 4 – TRANSPORTES DE CARGAS Desafios enfrentados para a melhoria da infraestrutura de transportes em Florianópolis No sistema atual o transporte coletivo não é competitivo. Por exemplo, qual o tempo de viagem dos Ingleses à Palhoça? PLAMUS apresenta soluções para os problemas de mobilidade urbana nos 13 municípios da Grande Florianópolis Anitápolis, Rancho Queimado, São Bonifácio, Angelina, Antônio Carlos, Águas Mornas, São Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Governador Celso Ramos, São José, Palhoça e Florianópolis. http://www.plamus.com.br/ Hoje a população da Grande Florianópolis é de 959.158 pessoas; 48,71% da mobilidade é feita por carros. http://www.plamus.com.br/ AÇÕES A CURTO PRAZO: 1 – Tráfego Ilha-Continente: licitação de um serviço de guincho e integração dos órgãos de transito nos três níveis para dar respostas rápidas a acidentes na região metropolitana. Melhorar a sinalização e os entrelaçamentos nas pontes 2 – Via Expressa: implantação de terceira faixa, melhoria na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes. 3 – SC 401: Transforma a rodovia em avenida, com instalação de faixas exclusivas para ônibus e ciclistas e semáforos. A velocidade deve cair de 80km/h para 60km/h. OBJETIVOS: Desenvolver e aplicar a mobilidade urbana, que transcenda a discussão de modais e oferta de infraestrutura; Tratar de mobilidade como a facilidade de se chegar a destinos; Promover sustentabilidade econômica e ambiental; Estimular o crescimento inteligente e orientar o desenvolvimento urbano para um sistema de transporte coletivo mais eficaz. ESTRUTURAÇÃO: 1 - Priorização de Modos Não Motorizados; 2 – Sistema BRT; 3 - Sistema VLT; 4 – Desafios das Ciclovias. 5 - Novos Centros logísticos 1 - Priorização de Modos Não Motorizados. REQUALIFICAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO DESAFIO: RUAS COMPLETAS – Conforto e Segurança para todos DESAFIO – ZONAS 30 Propostas de Remodelação do Espaço Viário Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário Propostas de Remodelação do Espaço Viário Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário Propostas de Remodelação do Espaço Viário Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário Vista Atual dos 5,5 km de Via expressa (BR 282) Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário Desafio: Propostas de Remodelação do Espaço Viário SISTEMA BRT A definição de BRT é: “Bus Rapid Transit” ou transporte rápido de alta capacidade por ônibus; Transporta demandas elevadas por ônibus de forma rápida a um custo inferior a outros modais (VLT, Metro); Alta flexibilidade sendo viável desde 3 mil a 45 mil passageiros/hora por sentido. Em Florianopolis, 12 mil passageiros/hora. SISTEMA BRT – CARACTERÍSTICAS As características que permitem atingir essas capacidades: Faixas exclusivas dedicadas totalmente à circulação dos ônibus do BRT; Plataforma das estações nivelada com o piso dos ônibus; Pagamento antecipado da tarifa na entrada das estações; Três ou quatro portas nos ônibus para embarque e desembarque; Faixa de ultrapassagem e linhas expressas para aumentar a velocidade média (acima dos 20 km/h); SISTEMA BRT SISTEMA BRT - ESTAÇÕES SISTEMA BRT – GRANDE FLORIANÓPOLIS Para a nossa região o modelo segue o conceito de sistema tronco- alimentado com faixas segregadas no centro da via e com estação central; O sistema inclui 11 terminais de integração para transferência; Complementarmente ao Sistema BRT, propõe-se a implantação de faixas exclusivas nos principais corredores de tráfego; O sistema esta estrutural como um H e dois anéis de contorno viário um no centro da cidade e um no continente; 87 km de corredores com faixas segregadas de BRT, 52 km de faixas exclusivas para ônibus e 11 terminais. Sistema BRT – GRANDE FLORIANÓPOLIS Sistema BRT – CUSTOS Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) - Tecnologia da Informação, Planejamento, Programação, Monitoramento e Supervisão de Transportes. Sistema BRT – CUSTOS INFRAESTRUTURA SISTEMA BRT – IMPLANTAÇÃO A implantação do sistema de BRT exige prazo de três a cinco anos e por isso foi considerado que em 2020 ele estaria completamente implantado. SISTEMA BRT – ANÁLISE FINAL O tempo de público viagem do coletivo transporte diminui significativamente em todos os cenários de implantação do troncal; Entretanto, O CAPEX* financeiro para a implantação dos cenários apresenta variação significativa. *CAPEX é a sigla da expressão inglesa capital expenditure (em português, investimento em bens de capital) SISTEMA MARITIMO Já foi autorizada pelo Departamento de Transportes e Terminais (Deter) cinco rotas, conforme mapa; Porém, a integração com os terminais de embarque ainda será feitos com veículos particulares. PLAMUS – INVESTIMENTOS Pacto Metropolitano 2018: Prefeitos da Grande Florianópolis assinam pacto para mobilidade Plano inclui implantação de BRT, ciclovias e transporte marítimo na região. Os investimentos podem chegar a R$ 4,6 bilhões. Desse total, 48% seria para o BRT, 36% para obras na estrutura, 8% para a Ponte Hercílio Luz, 5% para obras viária e 3% para ciclovias. Devem ser usados recursos tanto dos municípios quanto do estado, do governo federal e da iniciativa privada. A maior parte está em fase de projeto. Além de medidas para melhorar a mobilidade urbana, a intenção é estender essa parceria entre as prefeituras para soluções integradas em outras áreas. SISTEMA VLT VLT é a sigla para Veículo Leve sobre Trilhos, tradução da sigla LRT – Light Rail Transit. A tecnologia surgiu para propor uma solução de menor capacidade e menor custo de investimento em contraposição ao metrô. A capacidade de passageiros transportados pelo VLT está limitada a 20 mil passageiros/hora por sentido. SISTEMA VLT - CARACTERÍSTICAS As principais características operacionais do VLT são: • Velocidade comercial média de 18 km/h a 22 km/h; • Conforto elevado; • Bom rendimento energético; • Boa aceitação pela população local, atraindo novos usuários para o sistema de transporte coletivo; • Elevada qualidade operacional; • Circulação em leito segregado; SISTEMA VLT Exemplo de VLT similar ao proposto para Florianópolis. SISTEMA VLT – GRANDE FLORIANÓPOLIS O VLT adequado para a Grande Florianópolis seria do tipo bonde moderno. Na Avenida Beira Mar, o posicionamento poderia ser lateral junto ao mar, para facilitar os movimentos de conversão na via. SISTEMA VLT – GRANDE FLORIANÓPOLIS A proposta combinada BRT+VLT, além de contar com o apoio das faixas exclusivas de ônibus. O sistema final formaria uma rede de transporte coletivo prioritário com 54 km de corredores com faixas segregadas de BRT, 34 km de VLT e 52 km de faixas exclusivas entre os terminais BR-282, Centro, Trindade, Saco dos Limões, Rio Tavares e Aeroporto, como mostra a Figura 10-8. SISTEMA VLT Sistema VLT/BRT Cenário Tendencial SISTEMA VLT Os parâmetros utilizados para determinação do investimento de capital necessário para implantação do VLT foram levantados com base no projeto do VLT do Rio de Janeiro. Os parâmetros finais escolhidos e suas respectivas métricas são descritos nas tabelas a seguir: SISTEMA VLT – TABELA CUSTOS Custos de Sistemas e Outros - VLT Custos de Estações, Terminais e Estacionamento - VLT CICLOVIAS É o espaço destinadoà circulação exclusiva de bicicletas, separado fisicamente do tráfego comum por desnível ou elementos delimitadores e segregadores; Já as ciclofaixas bidirecionais utilizam o espaço ao lado à pista de veículos automotores separadas por pinturas, tachões ou elementos balizadores ; CICLOVIAS ATUAL REDE DE CICLOVIAS Cerca de 70 km de extensão; Maior parte localizada na Ilha de Santa Catarina, mais especificamente na região que abrange o Centro e a Bacia do Itacorubi; A extensão de ciclofaixas com tachões no município de Palhoça é também considerável, tendo dobrado nos últimos três anos. ATUAL REDE DE CICLOVIA S CICLOVIA – PROJETO A proposta do PLAMUS é uma rede contínua com 473 km de extensão. A consolidação de todas essas propostas complementares irá gerar benefícios significativos para a Grande Florianópolis. CICLOVIAS – PRAZO PARA A IMPLANTAÇÃO O projeto conta com 22 ciclovias imediatas, podendo serem feitas no ano atual; 122 ciclovias com o prazo de 5 anos para a sua construção; 144 com o prazo de 15 anos. CICLOVIAS – ANÁLISE FINAL Algumas razões para o apoio na implantação de ciclovias: Benefício a saúde e qualidade de vida; Redução nos custos, economia no tempo; Segurança de vida (a bicicleta é frágil comparada aos demais veículos); Benefício à cidade e aumento da segurança pública; Aquece o comécio e os serviços (com o custo economizado pelo cidadão). IMPLANTAÇÃO DO NOVO CONTORNO RODOVIÁRIO Obras visando interligar as rodovias principais de maneira mais eficiente; BR-101, SC-408, SC-407 e BR-282; Mudança dos locais de grandes transportadoras e agências dos correios; Desvio de 17,1 mil automóveis e 9,3 mil caminhões somente na BR-101; Criação dos Novos Centros Logísticos de Distribuição OBJETIVOS DOS NOVOS CENTROS LOGÍSTICOS Reduzir o numero de viagens e de veículos; Aumentar a taxa de ocupação dos veículos; Aumentar a velocidade das vias para veículos leves Diminuir o fluxo de veículos pesados nas pontes e no interior da ilha; Aumentar a eficiência na entrega das mercadorias; Diminuir a interferência no transito urbano. ATUAIS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO FUNÇÃO DOS NOVOS CENTROS Localização: Região Norte, Sul e Central, próximos aos entroncamentos; Recebimento de grandes cargas; Armazenamento e logística; Distribuição e entrega. NOVOS CENTROS LOGÍSTICOS DE DISTRIBUIÇÃO REGRAS PARA CARGA E DESCARGA Proibição de parada de veículos comerciais junto ao meio-fio ou sobre calçadas; Utilização de vagas únicas para carga e descarga; Empresas localizadas nas rodovias principais devem obrigatoriamente ter uma vaga interna exclusiva para o recebimento de mercadorias VANTAGENS DO NOVO SISTEMA DE TRANSPORTE DE CARGAS: Viagens com maior taxa de ocupação dos veículos; Economia de veículos, motorista, e combustível; Utilização de veículos elétricos em entregas curtas; Entregas com modos não motorizados, em destinos próximos e de mercadorias de menor peso; Criação de zonas de baixa emissão; Maior vida útil das rodovias urbanas; Eficiência e rapidez na entrega; REFERÊNCIAS: BNDES- PLAMUS - Relatório Final - Consolidação das Propostas e Plano de Implementação http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/ Arquivos/pro dutos/download/aep_fep/PLAMUS_Produto_19_Relatorio_Final_Volume_Princip al.pdf > Acessado em: 21/04/2015 Morawski, A.,Petry, G., Lopes, J., Vieria, J., Passos, L. Seminário de Sistemas de Transportes: Prioridade de ônibus em centros urbanos. Disciplina de Sistemas de Transportes do Curso de Engenharia Civil 2016/1. Instituto Federal de Santa Catarina http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/pro
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