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A história de inclusão no Brasil e no Mundo (Grécia)3

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A história de inclusão no Brasil
A história de inclusão no Brasil 
O tema proposto tem como 
objetivo tecer como se deu a 
inclusão no decorrer da história. 
Sendo assim, durante a sequência 
de trabalhos que postarei farei 
uma linha do tempo do percurso 
histórico no qual foi sendo 
inserido gradativamente pessoas 
com limitações físicas, cognitivas 
ou sensorias.
No início postarei sobre a 
“História Mundial” e 
posteriormente o foco da história 
será no Brasil.
Grécia, Esparta
Na Grécia, mas especificamente 
em Esparta o costume espartano 
se tornou muito conhecido por 
quem já estudou esse tema.
Os registros relatam que dentro 
da cultura espartana o pai deveria 
levar o filho recém-nascido para 
apresentar a um Conselho de 
Espartanos. Essa Comissão era 
representado por Sábios que 
fariam uma avaliação no bebê.
Se ficasse constatado que o bebê 
era saudável, o bebê voltava para 
o pai e seria criado até os 7 anos 
de idade.
Em seguida, o estado tomava para 
si a responsabilidade de educar a 
criança para a guerra.
Caso o bebê tivesse alguma 
deficiência, ele não voltava para 
pai. 
• Pois, a mesma era levada para um 
local conhecido como “Apothetai” 
(significa depósito). Na verdade se 
tratava de um abismo onde eles 
jogavam a criança.
• Não era considerado bom para a 
República e nem para a criança já 
que desde o nascimento o bebê 
mostrava limitações.
• (Licurgo dr Plutarco apud Silva, 
1987, p. 105)
Hoje, com certeza, é considerado 
algo absurdo e cruel.
Na época era justificável, ano de 400 
a. C. onde os homens eram treinados 
para a guerra.
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