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CURSO DE ODONTOLOGIA ATIVIDADE REALIZADA: Restauração classe IV com barreira de silicone. Data: 28/05/2021 Aluno (a): Francisca Gabrielle Silveira Gomes PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II INTRODUÇÃO CLASSE IV DE BLACK => são cavidade preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, com remoção do ângulo incisal. Confecção do BISEL - Vantagens 1) Arredonda os ângulos deixados pela ponta diamantada; 2) Mimetizar a transição entre dente/restauração; 3) Remoção dos prismas de esmalte friáveis; 4) Aumenta a área a ser condicionada (retenção); 5) Melhora a estética da restauração; 6) Brocas com pontas em forma de chama 1111 ou 3118 Gabrielle Silveira 1) Colagem de fragmento dental; 2) Restauração direta com resina composta; SOLUÇÕES RESTAURADORAS PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II COLAGEM DE FRAGMENTO INDICAÇÕES 1) Fraturas coronárias (quando acomete apenas a coroa do dente); 2) Fraturas corono-radiculares (necessita avaliar bem se é possível colar); DEPENDE DA... 1) Presença do fragmento dentário; precisa ser ÚNICO; 2) Adaptação do fragmento em relação ao remanescente dental; precisa encaixar; 3) Cor do fragmento; 4) Tamanho do fragmento; LIMITAÇÕES » Deslocamento do fragmento ao mastigar -> “somente sorrir para foto”; » Comprometimento estético*; mudança de cor; » Envolvimento radicular; VANTAGENS DA COLAGEM ✓ Tratamento conservador; ✓ Técnica simples e segura; ✓ Baixo custo; ✓ Excelente estética; ✓ Manutenção da função; ✓ Efeito psicológico positivo; CLASSIFICAÇÃO 1) Quanto ao tipo de fragmento dental utilizado; COLAGEM AUTÔGENA: fragmento próprio do paciente; COLAGEM HOMOGÊNEA: colagem feita com fragmentos de outras pessoas; 2) Quanto ao momento de realização da técnica de colagem; 3) Quanto a extensão da fratura; Gabrielle Silveira PROTOCOLO CLÍNICO – PASSO A PASSO 1) Verificação do encaixe do fragmento no remanescente dental; 2) Hidratação do fragmento (água); 3) Anestesia*; 4) Seleção da cor; 5) Seleção dos materiais restauradores; PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II COLAGEM DE FRAGMENTO Gabrielle Silveira PROTOCOLO CLÍNICO – PASSO A PASSO 6) Verificação dos contatos oclusais; 7) Isolamento do campo operatório (isolamento absoluto); 8) Procedimentos prévios no fragmento (FD) e no remanescente dental (RD); 9) Profilaxia no FD e RD; 10)Fixação do FD em godiva; 11) Procedimento adesivo no FD e RD; 12)Inserção da resina composta; 13)Adaptação do fragmento, remoção dos excessos de resina composta; 14)Ajuste oclusal; 15)Acabamento e polimento; EXEMPLO – CASO CLÍNICO Sexo: masculino; idade 17 anos; queixa principal: quebrou o dente da frente durante atividade esportiva; OBS: comprometeu a polpa do dente; PLANEJAMENTO Dente – 21; Tratamento endodôntico – Sim; Tratamento reabilitador – Colagem do fragmento dental; Resina composta (partículas de carga) – Microhíbrida; Resina composta (viscosidade) – Baixa (“flow”); Sistema adesivo – Convencional de 3 passos; RESTAURAÇÃO DIRETA COM RESINA COMPOSTA; 1) Técnica a mão livre; 2)Técnica da guia de silicone; PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II RESTAURAÇÃO DIRETA COM RESINA COMPOSTA; TÉCNICA DA GUIA DE SILICONE; VANTAGENS 1) Auxilia processo restaurador; 2) Adaptação palatina sem excesso; 3) Alternativa para profissionais com dificuldades de realizar a técnica a mão livre; DESVANTAGENS 1) Alto custo; 2) Técnica mais demorada; 3) Exige cuidado na adaptação da guia de silicone; Gabrielle Silveira CONFECÇÃO DE GUIA DE SILICONE 1) Moldar a boca do paciente com alginato; 2) Depois, vaza gesso dentro do molde para ter o modelo em gesso; 3) Após isso, preencher com cera e esculpir a restauração com cera no molde de gesso; 4) Em cima do modelo encerado, deve confeccionar a guia de silicone; - Silicone de condensação (pasta pesada): é mais barata, mas a guia não fica com todos os detalhes; - Silicone de adição: é mais cara, mas a guia fica mais fiel ao modelo do enceramento; 5) Pega uma porção da pasta da guia de silicone; PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II RESTAURAÇÃO DIRETA COM RESINA COMPOSTA; Gabrielle Silveira CONFECÇÃO DE GUIA DE SILICONE 6) Com mesma colher da pasta, fazer uma marcação no centro; é importante fazer isso para poder colocar a pasta catalizadora e forma de X na marcação; 7) Depois, é o momento de manipular o material até que ele fique homogêneo; para assim, ser colocada em cima do molde; aperta até tomar presa; 8) Depois de pegar presa, remove; e encaixa na cavidade; PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II RESTAURAÇÃO DIRETA COM RESINA COMPOSTA; Gabrielle Silveira CONFECÇÃO DE GUIA DE SILICONE 9) Depois de encaixada, com o auxilio de uma sonda exploradora, fazer um limite da junção do dente com o guia; 10) Inserir uma fina camada de resina composta até o limite demarcado; pode utilizar um pincel para deixar mais liso e fino; e depois encaixar novamente na boca do paciente; 11) Para evitar que a resina fique grudada na guia de silicone, inserir uma fina linha de resina fluida entre o limite dos dois e depois polimerizar; ou com um instrumental ir apertando ao redor da resina na guia de silicone; PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II RESTAURAÇÃO DIRETA COM RESINA COMPOSTA; Gabrielle Silveira CONFECÇÃO DE GUIA DE SILICONE PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II RESTAURAÇÃO DIRETA COM RESINA COMPOSTA; Gabrielle Silveira PROTOCOLO RESTAURADOR – PASSO A PASSO 1) Confecção de guia de silicone; 2) Anestesia*; 3) Seleção de cor; 4) Seleção dos materiais restauradores; 5) Verificação dos contatos oclusais; 6) Isolamento do campo operatório (isolamento absoluto); 7) Preparo do dente (confecção de bisel); 8) Procedimento adesivo; 9) Adaptação da guia de silicone no dente; 10) Confecção da restauração direta com resina composta; 11) Verificação dos contatos oclusais; 12)Acabamento e polimento; TÉCNICA DE MÃO LIVRE 1) Uso da tira de poliéster; 2) Utiliza o dedo para pressionar a região palatina,, para que a resina não extravase; DIFICULDADE: uso de uma mão para fazer e a outra esta com o instrumental, além de desenhar a altura e largura apenas no olho; necessita de uma destreza manual muito boa para realizar essa técnica;
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