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APS - Educação Física na Educação Infantil

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11
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso de Educação Física
Caroline Kaoana Franco – D31CDB-0
Gabriela Cecília de Campos Bernardo – D4165C-6
Joyce Maria Ferreira da Silva – D482DH-9
Hudson Teodoro da Silva – D19998-6
Giovanna Deganello Carvalho – D422FJ-7
Uziel Severino Rufino Filho – N1622G-8
Guilherme Gonzalez – C865II-6
RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR 
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
RIBEIRÃO PRETO
2018
Caroline Kaoana Franco – D31CDB-0
Gabriela Cecília de Campos Bernardo – D4165C-6
Joyce Maria Ferreira da Silva – D482DH-9
Hudson Teodoro da Silva – D19998-6
Giovanna Deganello Carvalho – D422FJ-7
Uziel Severino Rufino Filho – N1622G-8
Guilherme Gonzalez – C865II-6
RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR 
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório Interdisciplinar de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborado para a avaliação no semestre letivo na habilitação de Graduação Plena no curso de Educação Física apesentado à Universidade Paulista – UNIP 
Orientador: Maíra de Menezes Franco
RIBEIRÃO PRETO
2018
SUMÁRIO
1 RESUMO..........................................................................................................03
2 INTRODUÇÃO.................................................................................................04
3 DESENVOLVIMENTO......................................................................................05
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................09
5 REFERÊNCIAS................................................................................................10								
1 RESUMO
A tecnologia e seus meios eletrônicos trouxeram muitos benefícios e facilidades para quem a utiliza, desde estudar a se comunicar com pessoas de todo o mundo, porém esse grande avanço na sociedade afetou também as crianças, que deixaram de praticar atividades físicas, as brincadeiras, os jogos, os movimentos, para utilizarem os aparelhos eletrônicos sem ter controle algum. Esse fato acarretou em um impacto negativo nessa fase da infância, uma vez que as mesmas se isolaram das pessoas, dos objetos e do mundo em geral, se tornaram inativas fisicamente, entrando na fase do sedentarismo com risco de serem obesas, além de terem a probabilidade de apresentarem doenças psicológicas ainda nessa etapa da vida, como aflição, tormento, angústia e até depressão, impossibilitando a criança de se desenvolver mental, cognitiva e socialmente. Esse esquecimento e falta de interesse na prática das atividades lúdicas impede a criança de aprender novos hábitos de vida, novas culturas e como isso, não sabem interagir com outras pessoas e com o meio que a cerca. Para evitar que a infância seja prejudicada desta forma, as instituições de ensino preservam os programas de atividades e brincadeiras em seus planejamentos pedagógicos, nas creches e pré-escolas. O desenvolvimento da criança, seja em seu âmbito físico, mental, cognitivo e social se dá por intermédio das brincadeiras e atividades realizadas em grupos, se interagindo com outras crianças, aprendendo novas culturas, descobrindo os objetos, o mundo em geral e seu próprio corpo, na execução dos movimentos e em cada gesto que realiza. Toda essa vivência no período da infância é essencial para o desenvolvimento do indivíduo, é um papel de grande importância para a instituição de ensino, a qual oferece um ambiente aconchegante, confortável, organizado, assim como também é importante para o Professor, dado que, por meio da Educação Física, ele consegue aplicar aulas pedagógicas que desafie as capacidades e estimule todos os sentidos da criança, para desenvolverem melhor todas elas em seu próprio tempo, acarretando em ótimas repercussões no futuro.
2 INTRODUÇÃO
Com o avanço da tecnologia, nos deparamos com inúmeras facilidades que acabaram trazendo certo conforto no nosso dia-a-dia, coisas que antes eram difíceis e complicadas, acabaram sendo resolvidas em segundos com um simples apertar de tecla. 
Porém temos que entender que todo avanço traz um impacto negativo e positivo, afinal, os seres humanos são compostos por movimentos quais, quando limitados utilizando os meios tecnológicos, faz ocorrer mudanças significativas em sua saúde física e mental, além de impactar também no meio social. 
No complexo tecnológico, o aumento dos jogos e aparelhos eletrônicos acabaram exterminando as brincadeiras saudáveis da vida das crianças, uma vez que, o fantástico mundo digital é capaz de ir além das capacidades físicas humanas. Partindo desse pressuposto é fácil perceber que as crianças estão ficando mais interessadas nesse mundo imaginário sedentário do que nas brincadeiras saudáveis.
Tal analise é observada devido a inatividade física atrapalhar o desenvolvimento físico, social, motor e psicológico das crianças, habilidades como se comunicar, se movimentar, se relacionar e interagir com as pessoas, objetos e com o mundo, podem ser adquiridas e aprendidas através de uma simples brincadeira de pular corda ou amarelinha, isto é, são exatamente as atividades lúdicas capazes de auxiliar no desenvolvimento infantil.
Percebe-se então que, a Educação Física é a maior aliada no desenvolvimento da criança, uma vez que utiliza todos esses recursos e atividades para promover uma infância completa. Sendo assim, as escolas, juntamente com o educador físico devem proporcionar aulas pedagógicas lúdicas e desafiadoras, que permitam a criança de se expressar, se interagir, se movimentar e aprender, aperfeiçoando seus diversos sentidos para se tornar um indivíduo desenvolvido por completo.
3 DESENVOLVIMENTO
Com a tecnologia estando tão presente em nossas vidas, nos oferecendo tanta praticidade nas diversas atividades do nosso cotidiano, acabamos tendo uma visão turva sobre nossas prioridades e sobre a nossa realidade, devido a isso, a nova geração está sendo diretamente afetada exatamente por essa falta de contato com a vida sem tais experiências (PAIVA, COSTA, 2015; BONA, 2010).
A chegada desta avançada tecnologia fez com que inúmeras facilidades surgissem com ela, como estudar qualquer tipo de assunto, em qualquer lugar, aprender novas línguas, se comunicar com quem quiser, independente do lugar do mundo onde esteja, além da praticidade de entretenimento e diversão, tudo na palma da mão, com vídeo game ou simplesmente pela tela de um computador. Porém, assim como tudo em excesso faz mal, com a tecnologia não é diferente e, por causa dela, as diversas brincadeiras saudáveis que eram realizadas pelas crianças na rua foram esquecidas, transformando as mesmas em celebridades, mini adultos, obcecados pelo meio digital (BONA, 2010; MAGNABOSCO, SIVA, 2005).
Essa troca brusca de jogos/brincadeiras que demandam a execução de movimentos físicos por aparelhos eletrônicos acarretou em um grande impacto negativo a vida das crianças, prejudicando tanto a mente, o aspecto psicológico, já que as mesmas se excluem do restante das pessoas, quanto na questão do corpo, da saúde física, pois com a falta da prática de alguma atividade física, a criança se torna sedentária e, consequentemente, tem grandes probabilidades de ser obesa (GARMES, MOURA, 2014).
Além dessa repentina mudança no modo de vida das crianças, a frequência com que usam esses meios tecnológicos também é alarmante, pois elas ficam grande parte do dia isoladas nesse mundo virtual, sem ter contato físico com qualquer outra pessoa, resultando em problemas de aflição, tormento, angústia e até depressão, impossibilitando-a de se desenvolver mental, cognitiva e socialmente (MACHADO, 2011).
A tecnologia está conquistando o interesse das crianças, fazendo-as esquecer e/ou abandonar as atividades físicas que antes eram realizadas na infância, brincadeiras como jogar bola, pique-pega, amarelinha, estão sendo substituídas por televisão, videogame e computador (MACHADO, 2011).
 
As crianças estão vivendo em um mundo puramente digital, automatizado e acabam se distanciando do restante do mundo, com isso, a exequibilidade de apresentaremdoenças psicológicas ainda nessa fase é alta, pois não aprenderam a se relacionar com outras pessoas, culturas e modos de vidas diferentes do seu (GUEDES, 1999).
A realização das diversas atividades físicas, as quais possuem importantes papeis na vida de uma criança, estão sendo deixadas de lado, a execução de diversos movimentos corporais está sendo compensada pela tecnologia, acarretando em uma grande sociedade de pessoas inativas, que cultivam costumes sedentários e que preferem passar o tempo com os meios eletrônicos ao invés da ludicidade das brincadeiras (GUEDES, 1999).
Para evitar que esse “novo estilo de vida” baseado no mundo digital afete negativamente o desenvolvimento e aprendizagem das crianças, as instituições de ensino procuram intervir nessa questão mantendo vivas e presentes as diversas atividades físicas lúdicas em seu planejamento curricular, para que os alunos possam deixar de lado a tecnologia e conhecer o mundo sem elas, onde podem se interagir com seus colegas, se movimentar, gritar, se divertir ao mesmo tempo em que podem aprender e se desenvolver (VASCONCELLOS, 2002).
Partindo desta premissa, o sistema educacional brasileiro separa o ensino infantil em diferentes níveis, sendo a Educação Infantil, intituladas como creches, que ampara crianças de até 3 anos, e Pré-escolas, com faixas etárias de 4 e 5 anos (BASEI, 2008).
Sendo assim, a partir do momento que entendemos o sistema de ensino precisamos entender o que é a criança e suas necessidades. O Estatuto da Criança e do Adolescente diz que, a mesma é um ser humano que está inserida na sociedade e deve ter uma infância enriquecedora, em desenvolvimento psicomotor, afetivo e cognitivo. (BRASIL, 2010). Logo, até os estímulos básicos, como engatinhar, sorrir, piscar os olhos, andar, reconhecer cores e sons, fazem a diferença no desenvolvimento da criança para que ela possuir habilidades motoras, mentais e sociais básicas. (VASCONCELLOS, 2002).
Para ser possível desenvolver todas as competências e capacidades de uma criança, a educação infantil precisa considerar todos os seus aspectos, seja no âmbito cognitivo, motor e afetivo, para que, através de um planejamento delineado, estruturado e pedagógico, consiga incentivá-las a adquirir e expandir os seus conhecimentos básicos para o seu desenvolvimento como um todo (RODRIGUES, 2008).
Por tanto, a Educação Física acaba sendo o melhor meio para desenvolver tais fatores na criança, promovendo atividades onde a mesma cria, descobre e reelabora inúmeras coisas, além de proporcionar a exploração do corpo e da mente com atividades, matérias e interação social. É possível então perceber que na educação física elas exploram todas suas capacidades socais, motoras, psicológicas, e físicas, tudo através de desafios, comunicação, movimento, relacionamentos (BASEI, 2008).
Com tantos benefícios no meio infantil, o professor leva consigo uma responsabilidade muito grande, tendo que incentivar o desenvolvimento através de brincadeiras, estabelecendo situações desafiadoras para seus alunos melhorando a qualidade e os hábitos de vida (CAMPÃO, CECCONELLO, 2008).
Para que uma criança possa ter seus sentidos e ações desenvolvidas durante suas várias fases de vida, até se tornar um jovem amadurecido, ela precisa ter suas próprias experiências, se movimentar, agir e interagir de forma criativa com o mundo, para que a mesma consiga obter discernimento sobre quem é, como seu corpo funciona a cerca de seus movimentos, sentidos, sentimentos e pensamentos, afim de compreender a melhor forma de se relacionar com os objetos, com o espaço e com o tempo (FONSECA, 1995).
A interação e a socialização que uma criança possui com as demais é possível por intermédio dos movimentos corporais que realizam e suas vivências, contextuadas entre as experiências que defrontam o próprio corpo quando está se movimentando; as que conhecem os materiais e objetos através de seus movimentos e as que usam o meio social, a relação com outras pessoas para se comparar e se conhecer a cerca de como interagir com as pessoas quando estão em movimento (BASEI, 2008).
Por isso, é muito importante evitar que uma criança vivencie uma rotina desorganizada e/ou bagunçada, pois irá expô-la a muito estresse, assim, deve-se planejar um cotidiano metodizado e organizado para que a mesma se sinta estável, confortada e equilibrada desde bebês (VASCONCELLOS, 2002).
Muitos são os estímulos e experiências aprendidas pelas pessoas ainda na fase da infância, as quais as permitem se exprimir em seus diversos meios sociais e isso se dá por intermédio da brincadeira, do jogo, do modo de pensar, de ouvir e de se mover, pois é desta forma que uma criança consegue se comunicar e desenvolver sua própria identidade e cultura (BASEI, 2008).
A Educação Física, nesta fase de desenvolvimento a qual as crianças se encontram, se torna um instrumento de aprendizagem muito importante que as ajudam e as guiam no processo de descoberta do seu corpo e seus limites, é nesse momento em que se descobre a capacidade de falar, andar, pensar, imaginar e se movimentar de diferentes maneiras com as várias partes do corpo em respostas aos seus pensamentos. Por isso, além da Educação Física ser uma intermediária na busca de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades mentais e motoras, a instituição de ensino a qual é aplicada essa educação, deve assumir um outro papel, de igual valia nesse processo, sendo este de simplificar o noviciado, dando estímulos e desafiando as capacidades de seus alunos, para desenvolverem melhor todas elas, sempre oferecendo-lhes um ambiente confortável, que acolha as crianças e as façam se sentir seguras, para que possam se expandir no seu próprio tempo (VASCONCELLOS, 2002; CAMPÃO, CECCONELLO, 2008).
Juntamente com a Educação Física e com a escola, o professor também é responsável pela aprendizagem da criança, e por essa razão, o mesmo deve programar e estruturar aulas didáticas as quais permitem a socialização e a troca de culturas entre alunos, a interação com o meio e com os objetos que os cercam, interferindo diretamente na metodologia do desenvolvimento da criança e monitorar o progresso da mesma (GALLARDO, 2005; BASEI, 2008).
Os profissionais que atuam com crianças devem ter a plena consciência de que, para estimular a conquista de conhecimentos das mesmas, precisam desafiá-las de maneira lúdica, através de brincadeiras simples, como pular corda, jogar queimada, amarelinha, as quais as motivem a realizar e a se divertir, pois são nessas pequenas recreações que estão inseridas os verdadeiros saberes básicos que levarão para toda a vida, desde entender sobre seu corpo como também relacionar-se com as demais crianças e suas diferenças (MATTOS, NEIRA, 2008; CAMPÃO, CECCONELLO, 2008).
É imprescindível que o educador realize um coordenado e estruturado prospecto de aulas lúdicas, prazerosas, desafiadores, dinâmicas e completas, permitindo que a criança utilize todos os seus sentidos motores, cognitivos, mentais e sociais, para se relacionar com o mundo e com tudo o que nele está inserido, proporcionando aos alunos um ambiente aconchegante, estável e harmônico, para que possam se desenvolver em seu próprio tempo, acarretando em ótimas repercussões no futuro (RODRIGUES, 2008; CAMPÃO, CECCONELLO, 2008). 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muitos são os desafios enfrentados pelas instituições de ensino e pelos professores para promover uma infância completa e desenvolvida para as crianças, desafios oriundos principalmente da tecnologia.
Devido a esse empecilho, é necessário que as escolas e os professores de Educação Física suscitem situações e ambientes que estimulem as crianças a se movimentarem e aprenderem, seja por meio de brincadeiras, atividades e instigações, as quais iram encorajar as mesmas a compreender/vivenciar o mundo, desde objetos, espaço, cores, pessoas chegando às culturas, estilos de vida e situações fora do seu cotidiano, permitindo que desenvolva tanto física, mental, cognitiva e socialmente, para que se possa ter boas consequências no futuro.5 REFERÊNCIAS
BASEI, A. P. A educação física na Educação Infantil: a importância do movimentar-se e suas contribuições no desenvolvimento da criança. Revista Iberoamericana de Educación nº 47/3 – 25 de octubre de 2008. Disponível em: <http://www.rieoei.org/ deloslectores/2563Basei.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2018.
BONA, V. de. Tecnologia e infância: ser criança na contemporaneidade. 2010. Disponível em: <http://www.bdtd.ufpe.br/handle/123456789/3812>. Acesso em: 20 de maio de 2018.
CAMPÃO, D. S; CECCONELLO, A. P. A contribuição da Educação Física no desenvolvimento psicomotor na Educação infantil. Buenos Aires: Revista Digital, ano 13, n 123, agosto de 2008. Disponível em: <http://www.cdi.uneb.br/observatorio _arte_movimento/wp-content/uploads/2015/12/A-contribui%C3%A7%C3%A3o-da-Educa%C3%A7%C3%A3o-F%C3%ADsica-no-desenvolvimento-psicomotor-na-educa%C3%A7% C3%A3o-infantil.pdf>. Acesso em: 21 de maio de 2018.
FONSECA, V. Manual de Observação psicomotora: Significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995.
GALLARDO, J. S. et al. Educação física escolar: do berçário ao ensino médio. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
GARMES, A.; MOURA, M. Obesidade Infantil: a doença do milênio. Cienciaetec. Disponível em: <http://cienciaetec.wordpress.com/2014/05/13/obesidade-infantil-a-doença-do-milenio/>. Acesso em: 23 de maio de 2018.
GUEDES, D. P. Educação para a saúde mediante programas de Educação Física escolar. São Paulo: Motriz, v.5, n.1, jun, 1999. 
MACHADO, Y. L. Sedentarismo e suas consequências em crianças e adolescentes. Muzambinho, 2011. Disponível em: <http://www.muz.edu.br/ attachments/1681_17.pdf>. Acesso em: 24 de maio de 2018.
MAGNABOSCO, M.; SILVA, M. C. O fim da infância. Anais do I Simpósio de Tecnologia e Sociedade Curitiba. UTFPR/PPGTE. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/curitiba/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/grupos/tema/ 35o_fim_infancia.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2018.
MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física Infantil: Construindo o Movimento na Escola. 4ª. ed. São Paulo, 2008.
PAIVA, N. M. N.; COSTA, J. S. Influências da tecnologia na Infância: desenvolvimento ou ameaça? Psicologia Pt. Disponível em: <http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0839. pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2018.
RODRÍGUEZ, C. G. Educação Física Infantil: Motricidade de 1 a 6 anos. 3ed. Tradução: Roberto Francine Júnior. São Paulo: Phorte, 2008. Disponível em: <https://paginas.uepa.br/ ccbs/edfisica/files/2011.2/HERIC_SOUZA.pdf>. Acesso em: 19 de maio de 2018.
VASCONCELLOS, M. F. B. As Fases do Desenvolvimento da Criança de 0 A 06 anos. 2002. Disponível em: <http://br.monografias.com/trabalhos-pdf/fases-desenvolvimento-crianca/fases-desenvolvimento-crianca.pdf>. Acesso em: 19 de maio de 2018.

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