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Relatorio - TRT 5

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JADE PEREIRA SANTOS GOIS 
202051119241
ATIVIDADE 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA
SALVADOR-BA
2020
JADE PEREIRA SANTOS GOIS 
202051119241
ATIVIDADE 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA
Atividade para composição de nota da AV1, especificamente da matéria Estágio Supervisionado III, do curso de Direito da Faculdade Ruy Barbosa.
Orientadora: Karine da Costa Rocha Baptista
SALVADOR-BA
2020
1° Sessão Telepresencial da 4° turma do TRT 5°
Presidente do Tribunal: Dalila Andrade
Desembargadores: Margareth Costa, Debora Nascimento e Rubens Nascimento
Procurador: Claudio Dias
Processo nº 107033.2016-194
Reclamante: Marla Ferreira Cerqueira Vasconcelos / Adv. Ivan Isaac 
Reclamada: Bando do Bradesco S.A
RELATÓRIO
A Desembargadora declara esclarecimento prévio sobre o direito intertemporal, fixando as regras do antes e depois da Lei 13467/2017. O recurso foi admitido pois todos os requisitos foram preenchidos. Em relação ao mérito do processo a matéria envolve a incapacidade permanente decorrente de assalto e indenização normativa que foi objeto do pedido. A Desembargadora no seu voto transcreve todos os fatos que foram objetos de declínio. 
No que se trata do processo a Reclamante sofreu um assalto em 28 de outubro de 2009, na agência bancária do Bradesco no qual trabalhava em Feira de Santana, Bahia. Ela foi refém dos meliantes, sendo gravemente ameaçada. Por conta do acontecido foi submetida a um stress forte, causando assim consequências desastrosas para a própria vida, desenvolvendo assim problemas de saúde e psicológicos, desenvolvendo assim “stress pós traumático”. 
A Reclamada alega nas contrarrazões que a indenização oferecida a reclamante, era mais que suficiente para superar o “stress pós traumático”, pois confirma que a parte autora continuou a trabalhar, o que segundo eles seria evidente que não estaria incapacitada. A Desembargadora reforma a sentença que não reconheceu o direito da Reclamante. Relatando que todas as provas necessárias foram apresentadas. A perícia alegou a existência de nexo causal entre a enfermidade da autora e o trabalho no banco. 
Vossa Excelência, reformou a sentença invertendo o ônus da sucumbência. Os honorários periciais ficaram a cargo da Reclamada, que deve pagar também os honorários advocatícios, sobre 15% do valor da reclamação. 
Não houve sustentação oral por parte do advogado da Reclamante, pois ele alegou que não havia necessidade, considerando que não houve divergência no voto da desembargadora, todos foram unânimes. 
1° Sessão Telepresencial da 4° turma do TRT 5°
Presidente do Tribunal: Dalila Andrade
Desembargadores: Margareth Costa, Debora Nascimento e Rubens Nascimento
Procurador: Claudio Dias
Processo nº 769612018 – 18° Vara
Reclamante: Karine Moura do Rosário 
Reclamada: Banco do Brasil S.A / Nelson Willian Advogados Associados
RELATÓRIO
A Desembargadora admitiu o recurso pois tinha todos os pressupostos necessários. No que dizia a matéria do mérito, se travava do vínculo empregatício. A Reclamante recorreu, pois, lhe foi negada inicialmente a existência de relação de emprego. 
A relatora reconhece todos os requisitos para o reconhecimento de vínculo empregatício como, subordinação, habitualidade, jornada semanal etc. Alega também a parte reclamada que deveria ter o ônus em comprovar uma prestação de serviço e o vínculo de fato, pois segundo o voto da desembargadora a prova testemunhal dos autos não sustenta a tese da defesa. 
A reclamante trabalhava com advogada, porém foi contratada com prestadora de serviço, fazia todo o serviço, mas não recebia sua parte no resultado dos processos em que laborava, havia somente uma remuneração fixa. Sendo assim, a relatora defere que seja feita as anotações na CTPS, sob pena de multa diária, que seja feita a dispensa sem justa causa e que seja pago todas as verbas rescisórias. 
A sustentação oral das advogadas, tanto da reclamante quanto da reclamada são feitas. A Dra. Neidiane Bastos, da parte da reclamante questiona os domingos trabalhados pela autora, considerando que a relatora não considerou o labor aos domingos como alegaram na prova testemunhal, solicita a relatora que essa decisão seja revista. Alega também que a reclamada utilizou de um contrato de prestação de serviço para fraudar a relação. 
A Dra. Gabriela Andrade, advogada da reclamada questiona a prova testemunhal, alegando que existe divergência dos fatos e sendo assim não comprova o vínculo empregatício da reclamante. A mesma pede que os relatores revisem esse ponto e confirma que o contrato assinado pela advogada foi de forma espontânea, alegando a liberdade contratual e que a mesma sabia o que estava assinando de fato. 
Ocorre que um dos relatores tem divergência no que condiz um dos pontos da relatora Margareth, ele diz que concorda com quase tudo mas que não consegue visualizar uma responsabilidade no que diz uma responsabilidade subsidiaria do escritório, sendo assim a relatora principal do processo analisa o que foi dito e altera essa questão no seu voto, encerrando a sessão. 
1° Sessão Telepresencial da 4° turma do TRT 5°
Presidente do Tribunal: Dalila Andrade
Desembargadores: Margareth Costa, Debora Nascimento e Rubens Nascimento
Procurador: Claudio Dias
Processo nº 901.09.2017 1° Vara 
Reclamante: Jaime Luís Barreto Gomes de Barros 
Reclamada: Linkimports S.A e Banco Itaú Card S.A
RELATÓRIO
O processo trata-se da licitude da terceirização e da atividade fim, o que não foi objeto de prova nesses autos. O recurso do reclamante foi reconhecido pela relatora de forma parcial, apenas para deferir o pagamento de uma hora diária a título de intervalo interjornada, que é devido quando se tem mais de 6 horas diárias de trabalho. Nenhum dos relatores possuem divergência sobre o voto. 
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