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adaptações cardiovasculares ao exercício físico

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Adaptações cardiovasculares ao exercício físico
determinantes do débito cardíaco
· DC = FC x VS
· FC: Nodo sinusal simpático e parassimpático
· Paciente no ritmo sinusal?
· Houve descarga adrenérgica, simpática que a FC e repercutiu em do DC? Ou a FC e o VS mantendo o DC igual?
· Houve descarga colinérgica, parassimpática que a FC e repercutiu na redução do DC?
· VS: Pré-carga, pós-carga, contratilidade
· Pré-carga: tensão que o sangue exerce na parede do ventrículo
· Pós-carga: carga que o coração faz para vencer a pressão nos vasos.
lei de frank-starling
· Se aumentar o volume diastólico vai aumentar o volume sistólico proporcionalmente, em condições naturais.
dc e o exercício físico
· FC faz com que o tempo de enchimento ventricular fique mais curto
· contratilidade (inotropismo)
· relaxamento miocárdico permite um enchimento ventricular adequado mesmo com um tempo de enchimento mais curto.
· Em trabalhos maiores, onde há um uso maior do O2 o VS cai porque há uma vasodilatação para os músculos, sudorese, mas o DC continua aumentando às custas da FC. 
ação propulsora da panturrilha e da coxa – retorno venoso
· As válvulas venosas e a atividade muscular da panturrilha e da coxa são fundamentais para o Retorno Venoso (RV), tanto na posição ortostática quanto na deambulação.
· Esses músculos são propulsores do sangue para retornar ao coração. 
· Volume de Sangue da Panturrilha coxa (75ml)
· Cerca de 200ml ficam acumulados nas veias femorais e outras quando o indivíduo está em repouso.
· A pressão que a coxa exerce na veia femoral é menor que a dos músculos da panturrilha exercem em suas veias.
colapso venoso e Retorno venoso
· É observado no:
· Exercício físico 
· Defecação
· Tosse 
· O colabamento das veias com consequente aumento da resistência venosa ao fluxo sanguíneo.
· Auxilia o retorno venoso
controle neuro-humoral do tônus venomotor
· Venoconstricção:
· Causada por descarga do S.N. Simpático 
· Receptores alfa-adrenérgicos
· NA
· Epinefrina (suprarrenal)
· Angiotensina II da renina 
· Via músculo liso e via estímulo simpático
· Venodilatação:
· Vasopressina (ADH)
· Venodilatador de pequenas veias e vênulas
· Bradicinina
medição do dc pelo consumo de o2 nos tecidos – método de fick
· A extração de oxigênio no tecido está relacionada ao DC.
· Então o que será o débito? O quanto de O2 os tecidos estão extraindo pelo quanto de O2 está no sangue.
dc durante o exercício – valores absolutos
· Há ajustes em alguns órgãos para garantir o fluxo muscular e miocárdico.
mecanismos
Tempo de adaptação
· Como ele consegue manter o fluxo (Q= fluxo), sem alterar o DC, mesmo o VS caindo?
· Vasodilatação (músculo) + desidratação
· Para o DC não alterar o coração começa a bater mais ( FC) para compensar a queda do VS.
· Pacientes não cardiopatas: correr a 10km/h em 50min.
· Pacientes cardiopatas: correr por 1h na FC de 140bpm(o paciente vai diminuir progressivamente a intensidade do exercício para manter a FC de 140bpm
há diferença entre sedentários e treinados?
· O DC não se altera, porém...
· PASistólica x FC = Marcador do consumo de O2 pelo miocárdio (MVO2) - Marcador de trabalho cardíaco.
· Mesmo DC, mas com consumo de O2 mais baixo.
· Maior economia cardíaca.
· Coração do treinado é mais eficiente.
· Se esse paciente tem angina, em uma certa intensidade ele irá sentir dor no peito.
· Quando ele treina, consegue aumentar a carga de trabalho um pouco e mantém o limiar de angina do duplo produto ele demora um pouco mais para sentir dor.

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