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UNOPAR- UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
PEDAGOGIA
MARIA ZULEIKA PEREIRA DA CUNHA R.A 2112978807
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:
GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Santa Barbara D’Oeste S.P
 2021
MARIA ZULEIKA PEREIRA DA CUNHA 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:
GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional e Espaços não Escolares do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Tutor á Distância: Claudia Macharete Bezerra
Tutor Presencial: Audrey
Santa Barbara D’Oeste S.P
 2021
 
 SUMÁRIO
LEITURAS OBRIGATÓRIAS	7
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) / REGIMENTO ESCOLAR	10
ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA	13
PLANO DE AÇÃO	14
CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS	18
1 INTRODUÇÃO
Diante das transformações que vem se instaurando na sociedade brasileira nas últimas décadas, faz-se necessário conjecturar sobre o desempenho da escola, e, por conseguinte, da gestão escolar pública democrática na sociedade moderna. Compreender os processos da gestão democrática, analisar o que historicamente foi positivo e do que precisa ser redimensionado e refletido, visto que isso é o resultado de um processo político pedagógico, ou seja, não é neutro, para que haja maiores graus de autonomia e participação dos atores educativos e da comunidade local dentro do contexto escolar. É necessário que se faça uma análise, e a instauração do processo de redemocratização do poder e como a gestão democrática tem se intensificado, tendo em vista a participação dos segmentos escolares nas tomadas de decisões, no exercício da autonomia e desenvolvimento do trabalho coletivo nas instituições escolares para garantir a qualidade do ensino. Uma gestão democrática traz como elemento indispensável a participação ativa da comunidade escolar no processo de tomada de decisões, baseado na dinâmica do trabalho coletivo e partilha de responsabilidades para exercício da autonomia escolar. Além disso, tem ainda como intuito ponderar sobre as mudanças que esse tipo de gestão impõe na postura ética e cultural dos sujeitos pertencentes e atuantes da comunidade escolar, assim como os desafios lançados com a implementação dos mecanismos de gestão democrática, instituídos pela legislação educacional brasileira.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O discurso da gestão democrática ganhou demasiada importância no cenário educacional nas últimas décadas. Contudo, Decretos, Leis e Instruções Normativas não são suficientes para garantir uma gestão democrática, haja vista que o fortalecimento da participação e autonomia, dois grandes princípios importantes que dimensionam essa prática de gestão, precisam ser vivenciados no contexto escolar, para tanto, a instauração de alguns mecanismos que mobilizem a implementação dessa gestão democrática se faz necessário.
A gestão democrática segue na arena do debate educacional brasileiro, tendo sido impulsionada a partir da segunda metade do século XX, ainda no curso das reações da sociedade brasileira às injunções da Ditadura Militar, que marcaram indelevelmente o país. Não há dúvida de que os movimentos pela redemocratização do país, aqui incluída a construção da Constituição Federal de 1988 e de uma nova LDB, constituíram uma etapa central da luta pela democracia no Brasil, ainda que a aprovação da lei da educação nacional tenha ocorrido oito anos depois, em outro contexto político.
Muitas discussões têm sido feitas em todo o país, onde se busca novas alternativas, a fim de propiciarmos uma educação de qualidade para todos. Leis têm sido redigidas como diretrizes para as mudanças necessárias, as discussões e anseios sociais das diretrizes propostas não penetraram, ainda, de forma eficaz, clara e transformadora, na escola, como instituição social educativa, mas para os professores isso não é o suficiente apenas desenvolver saberes e competências dentro da sala de aula, é preciso que compreendam como e porque são tomadas certas decisões no sistema de ensino; quais relações de poder há nessas decisões, e quais as implicações das decisões tomadas. Assim sendo, vai emergindo um novo processo educativo, no qual a gestão escolar democrática participativa adquire dimensão articuladora dos recursos humanos, burocráticos e financeiros, objetivando fazer da educação, tanto formal, quanto não formal, espaço de formação crítica. A gestão escolar democrática participativa é concebida como elemento de democratização da escola, auxiliando a compreensão da cultura da instituição escolar e seus processos e, a articulação das relações sociais, da qual fazem parte, os desafios concretos do contexto histórico. A construção do processo de gestão escolar democrática participativa implica repensar a lógica da organização e participação nas relações e dinâmica escolar, tendo como fundamento a discussão dos mecanismos de participação, as finalidades da escola, bem como, a definição de metas e a tomada de decisão consciente e coletiva. É, nesta perspectiva, muito útil aos objetivos da gestão escolar democrática participativa que, os professores, compreendam os processos de tomada de decisões do Estado e sistemas educativos, percebendo que a escola não está isolada do sistema social, político e cultural; assim como compreender que, enquanto profissional da educação tem uma importante função a exercer: oportunizar meios para que a educação de qualidade torne-se uma realidade para todos.
Com as reformas na educação a partir da década de 90 são visíveis na legislação brasileira algumas modificações no que se refere à gestão e a organização da educação básica, evidenciando no contexto escolar importantes mudanças. O que entendemos hoje como Gestão Democrática no âmbito do sistema público de ensino, como pudemos ver anteriormente num breve contexto histórico, nasceu a partir de um processo de luta protagonizado pelo movimento de várias entidades da sociedade civil que se afirmaram com a crise do governo militar. Consiste num conceito referencial de gestão que engloba várias expectativas de mudanças e inovações que gostaríamos que acontecesse nas escolas, promovendo a melhoria da qualidade do ensino público. Esse novo paradigma de gestão vem desencadear uma série de rupturas quanto às concepções e posturas dos sujeitos que vivenciam o cotidiano escolar.
A gestão democrática deve ser concebida como participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar (pais, professores, estudantes e demais funcionários) na organização, na construção e na avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, nos processos de tomadas de decisões. Portanto, esse tipo de gestão inclui um ingrediente muito importante e essencial que se traduz no aumento de poder para uma maioria que compõe a estrutura humana da escola. Trata-se da participação com possibilidade de decidir. A prática da participação deve ser um mecanismo ativo na escola, pois nada adianta ter representação das instancias da comunidade escolar se não tem a atuação dos sujeitos das mesmas nas tomadas de decisão. Esse modelo de gestão democrática na escola pressupõe a ampliação da participação dos sujeitos para se tornar factível e real, e será construído a partir de um projeto coletivo que não possa mais ser gestado sem a presença de todos os protagonistas do ensino.
Outro mecanismo a ser enfatizado, é a autonomia da escola que se expressa mediante a ação política dos sujeitos dessa comunidade, sendo que um dos instrumentos que garante essa autonomia é o projeto político pedagógico, cuja elaboração é produto e resultado de um processo amplo de participação de todos os setores da comunidade escolar. Portanto, a construção da democraciana escola é o resultado e um processo mediado pelo diálogo e marcada pelo compartilhamento de responsabilidades provoca rupturas com uma concepção autoritária e burocrática do sistema de ensino.
A dinâmica de funcionamento das escolas expressa um diversidade de práticas, isto porque há heterogeneidade de pessoas e que assumem posições e funções diferentes. Nesse sentido, torna-se imprescindível que haja na escola o respeito às diferenças de pensar fazendo disso um instrumento de conciliação de interesses de forma colaborativa entre os sujeitos membros da instituição. É indispensável o trabalho coletivo e solidário para alcançar os objetivos da escola quanto à formação e a aprendizagem dos alunos. Isso significa dizer que o trabalho coletivo é um principio que possibilita a gestão democrática. Aprender a trabalhar em conjunto com outras pessoas marcadas pela sua heterogeneidade, tornou-se uma condição necessária a formação cidadã. Ao basear seu trabalho na discussão coletiva, a escola tende a melhorar a qualidade dos serviços que presta para a comunidade e estimula ações compartilhadas entre seus membros, objetivando a realização de sua maior tarefa: a construção do seu projeto pedagógico. Para a efetivação da gestão democrática na escola, devem ser observados que as instâncias colegiadas como Colegiado escolar, Conselho Escolar e Projeto Político Pedagógico, dentre outras, devam estar além do campo teórico ou legal, precisando se convergir em ações práticas vivenciadas dentro da escola de modo a instrumentalizar todos os partícipes da escola.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) / REGIMENTO ESCOLAR
O Projeto Político Pedagógico e o Regimento escolar são dois documentos fundamentais para as escolas, pois contam com as normas e os objetivos de cada instituição. Eles devem orientar todos os educadores, as metodologias adotadas e também as relações entre os estudantes. É comum ter dúvidas sobre o que é e qual a função de cada um. Assim, é preciso compreender que eles são diferentes e que ambos precisam ser conhecidos por todos os profissionais da área. Isso porque são eles que guiarão a efetividade das práticas pedagógicas, bem como o enquadramento nas normas da escola.
O que é o Projeto Politico Pedagógico? O PPP é um documento que deve ser elaborado por cada instituição de ensino para orientar os trabalhos durante um ano letivo. O projeto político e pedagógico precisa ter o caráter de um documento formal, mas também deve ser acessível a todos os integrantes da comunidade escolar. Ele determina, em linhas gerais, quais os grandes objetivos da escola, que competências ela deve desenvolver nos alunos e como pretende fazer isso. É através do PPP que cada escola articula a maneira como os conteúdos serão ensinados, levando em consideração a realidade social, cultural e econômica do local onde está inserida. Desse modo, o projeto deve servir para atender às especificidades de cada escola e deve ser flexível, para atender às demandas de aprendizado específicas de cada aluno.
O que é o Regimento Escolar? O regimento escolar é um documento obrigatório em todas as escolas brasileiras.
1. Qual a função do regimento no ambiente escolar?
O regimento escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. Define os objetivos da escola, os níveis de ensino que oferece e como ela opera. Dividindo as responsabilidades e atribuições de cada pessoa, evitando assim, que o gestor concentre todas as ordens, todo o trabalho em suas mãos, determinando o que cada um deve fazer e como deve fazer. O Regimento escolar determina, normatiza as ações das instituições de ensino e deve seguir a legislação para a educação. Nesse cenário, as unidades podem formular o seu próprio regimento ou alterar aquele que for feito de maneira unificada para que atenda às suas características individuais. Dessa forma, atua como uma “constituição escolar”, que conta com as normas para o bom funcionamento da instituição. Para isso, ele engloba todas as relações administrativas e sociais que envolvam esse ambiente. Como um instrumento que também é político, precisa ser feito de maneira democrática, ou seja, deve contar com a participação da comunidade escolar. Com isso, promove debates e alinhamentos para que todos exerçam a sua cidadania e ajudem a construir uma escola melhor.
1. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
O Regimento Escolar deve surgir da reflexão que a escola tem sobre si mesma, porém, deve estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município. Ele é um o documento administrativo e normativo de uma unidade escolar que é fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações entre os representantes do processo educativo. Ele deve ser baseado em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que é a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola, buscando respostas às questões referentes ao processo de ensino e aprendizagem. Toda instituição deve possuir um conjunto de normas e regras que regulem a suas propostas explicitadas em um documento que deve está disponível para a consulta de toda a comunidade escolar. O momento de construção do Regimento Escolar deve propiciar o aperfeiçoamento da qualidade da educação, estabelecendo a responsabilidade de cada um dos segmentos que compõem a instituição escolar como forma de garantir o cumprimento de direitos e deveres da comunidade escolar. Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática,
assim ele possibilitará a qualidade do ensino, fortalecendo a autonomia pedagógica e valorizando a participação da comunidade escolar que está representada através dos órgãos colegiados, como, por exemplo, o Conselho Escolar e o grêmio estudantil. Outro objetivo do Regimento é o cumprimento das ações educativas estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico da escola. A escola deve ser percebida como um espaço que favorece a discussão dos conhecimentos históricos acumulados pela sociedade. É através dessa construção coletiva que teremos uma organização capaz de efetivar uma educação de qualidade, gratuita e para todos, além de formar cidadãos críticos capazes de transformar a sua realidade. Dessa forma, podemos conclui que o Regimento Escolar é essencial para uma instituição escolar que busca a qualidade do ensino numa perspectiva democrática. Devem ser considerados aspectos legislativos de acordo com sua aplicação no país, estado e município, levando em consideração os princípios adotados pela Secretaria de Estado da Educação, estes constituem a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola. O regime escolar deve ser pautado em uma gestão de participação efetiva de professores, alunos, pais, comunidade, de forma democrática, área que resulte em um ensino de qualidade, valor, fortalecimento e autonomia.
3 A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA
1.Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola.
O diretor representa legalmente a escola,constituindo sua função de administrar o funcionamento do estabelecimento e a execução do projeto pedagógico, ela também é responsável por administrar o espaço escolar dentro das diretrizes dos órgãos responsáveis pela educação (secretarias municipal e/ou estadual de ensino), bem como gerir o corpo docente, auxiliar na elaboração de projetos da grade curricular, garantir a viabilidade de programas de ensino, também é papel do diretor atender aos pais e à comunidade, supervisionar o departamento de RH, estimular a formação e o aprimoramento dos docentes, criar normas e calendários, supervisionar as finanças da escola e determinar a compra de certos materiais. Durante o ano letivo, essas responsabilidadesse desdobram, em muitas outras tarefas.
2.Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes.
O diretor escolar é uma figura central de um determinado centro de ensino, apresentando por isso grande relevância diante da comunidade escolar. Este deve saber agir com diplomacia e respeito para com os indivíduos, tanto inerentes ao próprio ambiente de ensino, quanto elementos externos. Por isso, o diretor tem como papel também atender aos alunos e docentes de forma respeitosa, compreendendo as necessidades e buscando soluções para entraves. É fundamental saber orientar, ouvir e motivar os docentes, cabe à direção buscar a excelência na gestão de professores, pois, com professores motivados, ganhos significativos no desempenho acadêmico dos alunos serão percebidos, mais essencial é a criação de um ambiente de trabalho saudável, em que eles possam sentir-se motivados, valorizados e inspirados.
4 PLANO DE AÇÃO
	Descrição da Situação problema
	Nos	mares,				rios,		lagos		de aproximadamente 3,5 bilhões de anos atrás,		os		organismos			primitivos unicelulares			(bactérias)			obtinham energia para	sobreviver	através	das moléculas orgânicas (proteínas, glicose, lipídios)		que	se	encontram		no	seu
ambiente. Como ocorreu este processo?
	Proposta de solução
	É enfatizado o debate e as situações- problema na apresentação dos conceitos (tornar os conhecimentos implícitos em explícitos), negociações de significados, argumentações,exemplos, comparações, relações para que ocorram as continuidades e rupturas nos conhecimentos. Não é apresentado para os alunos, o conhecimento “pronto”
(formalismo do ensino tradicional).
	Objetivos do plano de ação
	O objetivo desta questão é identificar os conhecimentos sobre as reações bioquímicas na célula, colisão e ruptura da estrutura das moléculas orgânicas com liberação de energia para as células através da ação de enzimas (cuja função é acelerar as reações bioquímicas na
célula).
	Abordagem teórico – metodológica
	Esta situação problema refere-se à aprendizagem de um dos conceitos relativos ao campo conceitual da célula, o conceito de enzima, através de uma metodologia diferenciada (a Teoria dos Campos Conceituais) e da metodologia tradicional, que devem ser aplicada em
turmas de biologia do 1º ano no ensino
	
	médio, na promoção da aprendizagem significativa dos conceitos trabalhados (adaptado de Krey e Moreira, 2009).O desenvolvimento dos conteúdos de ensino (situações de apresentação de conceitos) deve ser intercalado pelas tarefas (situações-problema avaliativas). Estas devem realizadas individualmente
sem consulta de material de apoio.
	Recursos
	Na situação-problema, foi identificada a necessidade de contextualizar esta situação no ambiente da Terra primitiva, para promover a relação dos conhecimentos prévios dos alunos com a situação proposta. Segundo Ausubel (1982) a concepção prévia é o elemento mais importante para a aprendizagem, pois o aluno só aprende a partir daquilo
que ele já sabe.
	Considerações finais
	As concepções prévias dos alunos tiveram um importante papel, tanto para o professor, na elaboração das situações-problemáticas, como para o aluno. Ele apoia-se nestas concepções para a elaboração de novos conhecimentos. O campo conceitual da célula é amplo e diverso. Para resolvê-lo plenamente o aluno deverá compreender muitas e diferentes situações para que se aproprie dos conceitos e esquemas que fazem parte deste campo. Este trabalho é uma tentativa inicial de contribuir para a compreensão dos
processos cognitivos que levam à
	
	aprendizagem do campo conceitual da
célula através do conceito de enzima.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho proposto e realizado neste semestre propiciou-me a oportunidade de conhecer sobre o tema gestão educacional, sua importância, as possibilidades de caminhos para as experiências que estão por vir. Pôde nos dar uma idéia de como utilizar a gestão escolar para melhor nos relacionarmos com nossos colegas docentes, nossos alunos, como usar e solucionar uma situação problema proveitosa para toda a turma. A gestão escolar pode ser o primeiro passo no caminho de uma construção teórica e prática de valor imensurável para as futuras gerações de professores e alunos de todos os cursos de licenciatura.
REFERÊNCIAS
<https://blog.lyceum.com.br/regimento-escolar/>. Acesso em 26 jun. 2020
<https://blog.wpensar.com.br/pedagogico/projeto-politico-pedagogico-ppp/#:~:text=O
%20PPP%20%C3%A9%20um%20documento,os%20integrantes%20da
%20comunidade%20escolar>. Acesso em 25 jun.2020
<https://www.gennera.com.br/blog/gestao-escolar-entenda-o-que-e-e-como- desenvolver/>. Acesso em: 25 jun. 2020
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. OLIVEIRA, Emanuelle. Disponível em
<https://www.infoescola.com/educacao/gestao-educacional-e-gestao-escolar/ #:~:text=A%20gest%C3%A3o%20educacional%20nacional%20%C3%A9,pelo
%20setor%20p%C3%BAblico%20e%20privado.> Acesso em: 25 jun. 2020 RIBEIRO,	Raimunda	Maria	da	Cunha.	NARDI,	Elton	Luiz.	Disponível	em
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 40362018000100007>. Acesso em: 23 jun.2020
RPGE – Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 22, n. esp.1, p. 31-48, mar., 2018.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas. Papirus, 1996.

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