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Professora: MSc. Vivian Honorato Barletta 
Disciplina:
Fisiopatologia e Farmacoterapia 
das doenças infecciosas, 
imunes e virais
UNIDADE DE ENSINO 2: IMUNIDADE, 
SOROLOGIA E DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Seção 2.3. Diagnóstico laboratorial em 
imunologia
1. Proteína C reativa (PCR)
2. Antiestreptolisina O (ASL O ou ASO)
3. Fator reumatóide (FR)
4. Reação de floculação: diagnóstico VDRL
5. Determinação de grupos sanguíneos (sistema ABO)
Métodos de Diagnóstico Laboratorial 
 Proteína reagente de fase aguda, sintetizado no fígado.
 Concentrações plasmáticas alteradas em decorrência de 
estímulos inflamatórios diversos, tais como:
 Infecções 
 Doenças inflamatórias
 Processos necróticos
 Câncer
 Queimaduras
 Traumas (incluindo os cirúrgicos)
 Estresse
 Exercícios extenuantes.
Proteína C reativa (PCR)
E quais são as outras proteínas de fase aguda, 
além da PCR? 
 Proteínas do complemento,
 Imunoglobulinas, 
 Fibrinogênio, 
 Fator VIII da coagulação, 
 Ferritina,
Lipoproteínas,
Haptoglobina,
Amilóide “A” sérico
Ceruloplasmina, α1-antitripsina
α1-glicoproteína ácida.
 Valores da PCR começam a se elevar entre 4 a 10hs após 
o início da injúria ou estímulo, 
 Atingindo valores até 1000 vezes superiores aos níveis 
basais em cerca de 48 horas,
 Retornando rapidamente aos valores iniciais com a 
melhora no quadro clínico.
 Meia vida da PCR é de cerca de 4 a 9hs.
Proteína C reativa (PCR)
Porque
 Participar na defesa em infecções por diferentes tipos de
microrganismos,
 Regulação de processos inflamatórios
 Reabsorção de material necrótico.
 Provavelmente, nos processos inflamatórios das lesões
ateroscleróticas, pois placas ateroscleróticas são locais de
produção extra-hepática da PCR,
Proteína C reativa (PCR): FUNÇÕES
 É sintetizada e degradada, principalmente, no fígado
 Gene que codifica a síntese da PCR tem a sua transcrição
regulada por citocinas.
Proteína C reativa (PCR): FUNÇÕES
Exame do PCR 
látex
Aglutinação é 
indicativa de resultado 
positivo.
 Teste laboratorial rotineiramente utilizado para determinar
uma infecção prévia por Streptococcus pyogenes e seu
estado evolutivo.
 ASLO, realizado em conjunto com outros testes, pode ser
usado em levantamentos epidemiológicos
 Auxiliar determinação de processos infecciosos 
provocados por S. pyogenes quanto no diagnóstico da 
febre reumática. 
Antiestreptolisina O (ASLO ou ASO)
Bactérias do tipo 
estreptococos beta 
hemolíticos do grupo A 
produzem dois tipos de 
estreptolisinas: 
Estreptolisina O (por ser 
sensível ao oxigênio).
Por que ASLO ou ASO?
 A partir de um teste de aglutinação empregando partículas
de látex revestidas com estreptolisina O.
 Método manual
E como o exame pode ser realizado? 
Método automatizado: 
turbidimetria e nefelometria.
 Streptococcus pyogenes: agente relacionado a diferentes 
condições clínicas, principalmente a orofaringite, a febre 
reumática e a glomerulonefrite. 
 Febre reumática: doença do tipo imune, sendo que há uma 
correlação em até 3% dos casos não tratados por infecções 
estreptocócicas evoluírem para febre reumática. 
 Glomerulonefrite: doença autoimune e pode aparecer 
depois de episódios de faringite, amigdalite e 
piodermites.
Antiestreptolisina O (ASLO ou ASO)
 Teste para diagnóstico e prognóstico da artrite reumatóide, a
partir da dosagem de autoanticorpos.
 Teste apresenta sensibilidade, porém tem pouca
especificidade (em torno de 70%).
 Pode ser dosado no soro de pacientes antes do
aparecimento dos sintomas, mas nessa fase inicial, o teste
tem uma sensibilidade baixa (em torno de 40%).
Fator reumatóide (FR)
Fator reumatóide (FR)
ATENÇÃO
 Resultados negativos: não excluem o diagnóstico da AR.
 Resultados positivos: devem ser interpretados em
conjunto com outros ensaios e com a sintomatologia clínica:
Diversos outros processos, reumatológicos ou não, 
podem dar resultados positivos para o FR.
EX: Waaler Rose, FAN, Anti-DNa
Fator reumatóide (FR)
 Síndrome de Sjodren (Distúrbio
 sistema imunológico caracterizado 
por olhos secos e boca seca)
 Hanseníase, 
Malária, esquistossomose, filariose
 LES
 Hepatite. 
 Neoplasias
 Doenças infecciosas
Podem apresentar 
resultados 
positivos para 
FR, mas com 
baixos títulos
Fator reumatóide (FR)
Dosagem do FR no laboratório de análises clínicas pode ser
realizada através:
 Técnica de aglutinação em látex
 Turbidimetria (automação)
 Nefelometria (automação)
 Técnica de aglutinação em láte para FR: + utilizada
Reação de floculação: 
Diagnóstico VDRL
Soro não reator
Soro reator
O que é sífilis?
É uma DST?
SÍFILIS
 Movimentos em rotação e 
flexão: facilitam invasão nos 
tecidos.
 Transmissão: pessoa infectada para outras. + comum no 
início da doença.
Estágios mais avançados.
 Contato lesões 
cutâneas ou 
mucosas (com 
bactéria). 
 Genitália
 Boca 
 Reto
Sífilis
 Nos casos bacteremia intensa, pode haver a morte do feto e/ou aborto. 
Sífilis congênita (exantema)
 Sífilis congênita precoce
 Sífilis congênita tardia
Sífilis
Manifestações clínicas: sífilis
Sífilis secundária: fase mais evidente da doença. 2 e 8 semanas após o
aparecimento do cancro e sua duração varia de poucos dias a meses.
 2 a 10 semanas.
 Úlcera cicatrizada 
espontaneamente
1. Teste de VDRL 
2. Teste FTA-Abs (fluorescent treponemal antibody absorption)
Diagnóstico: sífilis
1.VDRL (Veneral Disease
Research Laboratory):
Método triagem para detecção
de REAGINAS (Ac NÃO
TREPONÊMICOS) da sífilis.
Reaginas
PRINCÍPIO DE AÇÃO: Reação de Floculação.
Combinação lecitina+ colesterol + cardiolipina possui semelhança imunológica com
antígenos T.pallidum, consistindo em um antígeno não treponêmico.
Reaginas da amostra + antígeno não treponêmico do kit= produz floculação
Reação REAGINA do soro 
paciente + antígeno não 
treponêmico kit. = 
FLOCULAÇÃO, visualizada em 
MO.
Fenômeno de prozona
 Fenômeno decorre da relação desproporcional entre as
quantidades de Ag e Ac presentes na reação não
treponêmica, gerando resultados falso-negativos.
 Principalmente sífilis secundária.
 Facilmente identificado fazendo-se o teste qualitativo com
a amostra pura e diluída a 1:8 ou a 1:16.
 Ocorre amostras de pessoas 
com sífilis: elevada quantidade 
de Ac presentes. 
50µL 50µL 50µL 50µL 50µL 50µL 50µL 50µL 
 50µL 
50µL 
50µL 50µL 50µL 50µL 50µL 50µL 50µL
SALINA 0,9%
1°- 50µL de NaCl 0,9% em todos poços
2°- 50µL soro,homogeneizar. Transferir 50µL 
da cavidade Nº 1 para a Nº 2 e assim 
sucessivamente. 
3°- Em seguida adicionar à cada cavidade, 
20µL do Reagente Nº 1.
4°- Agitar manualmente com movimentos 
circulares.
2. Teste FTA-Abs (fluorescent treponemal antibody absorption)
 Identificação de Ac contra T. pallidum em soro humano e líquidos 
biológicos: CONFIRMAÇÃO DA SÍFILIS. 
 Teste de referência ou padrão ouro.
 VDRL positivo e FTA-ABS positivo: confirmam o diagnóstico
 VDRL positivo e FTA-ABS negativo: outra doença que não sífilis.
 VDRL negativo e FTA-ABS positivo: sífilis em fase bem inicial, ou sífilis 
já curada, ou sífilis terciária.
 VDRL negativo e FTA-ABS negativo: descartam o diagnóstico sífilis.
2. Teste FTA-Abs (fluorescent treponemal antibody absorption)
 Método consiste na capacidade que Ac possuem de se unir com alguns 
corantes sem alterar as propriedades imunológicas. 
 1. Soro do paciente + substrato antigênico = formação de um 
complexo Ag-Ac (se houver presença de anticorpos no soro).
 2. Complexo Ag-Ac + antigamaglobulina humana marcada com 
isotiocianato de fluoresceína = reação positiva (fluorescência 
verde maçã brilhante, observada por microscópio de 
fluorescência).
 Não existe vacina.
 Prevenção: uso de preservativos
 Acompanhamento sorológico dos indivíduos infectados
 Penicilina continua eficaz no tratamento de todos os estágios da doença.
 Pacientesalérgicos à penicilina: tetraciclina, eritromicina ou cefalosporina.
 Até o momento, nenhuma resistência à penicilina.
TratamentoT. pallidum
Esquema Terapêutico para Sífilis em Adultos e Gestantes (modificado do CDC 2006 e MS, 2004)
Esquema Terapêutico Adultos e Gestantes 
Determinação de grupos 
sanguíneos
Sistema ABO
 Eritrócitos possuem Ag de superfície em suas membranas
que classificam o grupo sanguíneo de uma pessoa.
 Na determinação sorológica para a classificação ABO, diferentes 
níveis de expressão do antígeno A ou B nas hemácias podem 
ser encontrados: subgrupos de A ou subgrupos de B. 
 Os dois principais subgrupos de A são A1 e A2 que podem ser 
diferenciados sorologicamente pela reatividade das hemácias.
Métodos de tipagem
GEL CENTRIFUGAÇÃO
Determinação de grupos sanguíneos
A definição do grupo sanguíneo de um indivíduo se dá por 
duas provas: 
1. Prova Direta
2. Prova Reversa
Determinação de grupos sanguíneos
1. Prova Direta : pesquisa dos antígenos fixados nas 
hemácias do paciente. Deve ser feita com soro Anti-A, Anti-B e 
Anti-A,B. 
 Prova no tubo:
 Mais utilizada
 Pipetagem manual e em rotinas laboratoriais pequenas.
Determinação de grupos sanguíneos
2. Prova Reversa: Determina a presença ou ausência dos
anticorpos ABO (anti-A e anti-B) no soro, utilizando-se
hemácias conhecidas.
A prova reversa é uma contra-prova fundamental para a
conclusão do exame.
 A prova reversa você irá detectar ANTICORPOS através 
do uso de hemácias conhecidas.
EX: tipagem sanguínea (prova direta e reversa
EX: tipagem sanguínea (prova direta e reversa
EX: tipagem sanguínea (prova direta e reversa
Sistema Rhesus – Rh (D)
Sistema Rhesus – Rh (D)
 Apesar de a maioria das pessoas serem D+ ou D-
(negativo), existe variações do antígeno D, conhecidos
como fenótipos D fraco, D parcial.
1. D fraco (antigo DU)
 Variante do RhD em que a expressão do antígeno D 
(quantidade) encontra-se diminuída na superfície das 
hemácias.
 147 tipos de D fraco são conhecidos até o momento. 
 Dependendo do tipo de antígeno, o paciente será 
classificado como D+ ou D-.
 Tipos 1, 2 e 3: recomenda-se que sejam considerados como 
RhD positivos. 
 Outros tipos: recomendação é que sejam classificados como 
RhD negativos.
Fenótipos variantes do antígeno D
1. D fraco (antigo DU)
 O termo DU foi inicialmente usado para denominar
antígenos D de hemácias que não aglutinavam com anti-D
IgM, mas reagiam com anti-D IgG no teste de
antiglobulina.
Atualmente, o termo DU é o equivalente do fenótipo D 
fraco sorológico.
DU = fenótipo D fraco sorológico
⚠ A recomendação é que os laboratórios utilizem a
terminologia D fraco ao invés do termo DU.
Fenótipos variantes do antígeno D
2. D parcial
 O fenótipo D parcial ocorre quando há substituição de um 
aminoácido em pelo menos uma das alças da região 
extracelular da proteína na membrana eritrocitária.
 A maioria dos pacientes com fenótipo D parcial são 
considerado D+ pelos métodos sorológicos de rotina.
 Até o momento, 105 tipos de D parciais foram descritos.
 Desses, o mais comum é o DVI.
Fenótipos variantes do antígeno D
Rh+
Rh+ ou Rh-Rh-
 DVI difere bastante do antígeno D normal: Se paciente DVI for
classificado como D+, caso seja transfundido com hemácias D+, o
organismo reconhecerá essas hemácias como estranhas e começará a
produzir anti-D.
 Então, muitos testes hoje em dia já são programados para não detectar
o DVI e o paciente ser classificado como RhD-. Assim, o risco de uma
aloimunização diminui.
 Paciente DVI, caso seja transfundido com hemácias D+: 
organismo reconhecerá essas hemácias como estranhas e 
começará a produzir anti-D.
Determinação de grupos sanguíneos
 Ac ABO são causa de rejeição aguda nos transplantes de 
órgãos sólidos: exige verifica de compatibilidade com o 
soro do receptor. 
 Transplante de medula óssea incompatível com relação ao 
sistema ABO: Ac ABO podem causar hemólise e atraso na 
recuperação das linhagens eritróide e de megacariócitos.
 Identificação: C. N. D., sexo masculino, 36 anos, branco, natural e
procedente de Guarapari (ES), solteiro, garçom.
 Queixa e Duração: Manchas escuras nas palmas das mãos e
plantas dos pés há 2 meses. Lesão no órgão genital, que durou
algumas semanas e depois desapareceu.
 História da Moléstia Atual: Paciente refere surgimento de lesões
papulares palmo-plantares acastanhadas, descamativas, não
pruriginosas e indolores há 2 meses, acompanhadas por febre
diária aferida em 39 °C, com piora e sudorese noturna.
 Refere que, há um mês, começou a apresentar náuseas e cefaleia
diária latejante, de localização frontal esquerda e parietal direita, a
qual piorava em intensidade durante os picos febris (paciente
somente obtinha discreta melhora com administração de altas
doses de Paracetamol).
Caso clínico
 Há 3 semanas refere perda do apetite (hiporexia) e artralgia (nas
articulações do punho, tornozelos, pés e mãos), a qual não era
acompanhado por sinais flogísticos.
 Paciente refere parestesia em dedos das mãos e dos pés, com perda
ponderal de 6kg em 3 meses.
 Antecedentes Pessoais: nega alergia a medicamentos ou alimentos;
Refere tabagista há 15 anos (5 cigarros por dia) e usuário constante
de álcool (3 garrafas de cerveja por dia); refere ter relação sexual
desprotegida com múltiplas parceiras.
Caso clínico
Caso clínico
Exames Laboratoriais realizados: 
 Exame VDRL: Resultado reagente 1/512
Fotos paciente
Caso clínico
a) A infecção descrita no caso clínico acima é de origem fúngica, 
bacteriana ou viral? 
b) A partir da situação descrita, qual o agente etiológico e nome da 
doença descrita no caso clínico? 
c) O que é o VDRL?
d) Quais são os mecanismos de transmissão da doença relatada? Qual é 
a porta de entrada para contrair a infecção?
e) As doenças infecciosas transmitidas sexualmente manifestam sinais e 
sintomas que variam de acordo com a fase. Quais são as fases descritas 
para a doença relatada no exame laboratorial apresentado do paciente? 
f) Descreva sobre duas estratégias de prevenção efetivas para evitar a 
ocorrência e também transmissão desta doença.
Obrigada!

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