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Desenvolvimento dos Arcos Faríngeos

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MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
1 
Faringe 
Estrutura do aparelho 
faríngeo 
→ Arcos faríngeos 
→ Bolsas faríngeas 
→ Sulcos faríngeos 
→ Membranas faríngeas 
 
Arcos faríngeos 
→ Início do desenvolvimento na semana 4 
quando as células da crista neural migram para 
as futuras regiões da cabeça e pescoço. 
 
→ Formado por células que migram da crista 
neural do rombencéfalo para o mesenquima 
que formará a cabeça e pescoço. A sinalização 
sonic hedgehog desempenha um papel 
importante na formação dos primeiros arcos 
faríngeos. 
 
→ Inicialmente é um núcleo mesenquimal coberto 
pelo ectoderma externamente e internamente 
pelo endoderma. 
 
 
*Visualização do 
processo de migração 
das células da crista 
neural para formar os 
arcos faríngeos. 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
2 
 
 
*Cada arco faríngeo é 
revestido por ectoderma 
na superfície externa e 
endoderma na superfície 
interna. O recheio é 
mesenquimal, de origem 
mesodérmica e de cristas 
neurais. 
 
 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
3 
→ Sustentam a faringe lateralmente (derivada do 
intestino anterior) 
 
→ Estomodeu (boca primitiva): depressão do 
ectoderma separa da faringe pela membrana 
orofaríngea que se aos 26 dias proporcionando 
a comunicação da faringe, intestino anterior e 
bolsa amniótica. 
 
 
 
 
→ Primeiro arco: aparecem como elevações 
superficiais laterais à faringe 
• Proeminência maxilar menor (forma 
a maxila, o osso zigomático e uma 
porção do vômer) 
• Proeminência mandibular maior 
(forma a mandíbula e o osso temporal 
escamoso) 
 
→ Segundo arco (arco hióide) 
• Osso hióide 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
4 
 
 
 
 
CARTILAGENS DERIVADAS DOS ARCOS 
FARÍNGEOS 
→ O primeiro par de arcos branquiais (arcos 
mandibulares), pela migração das células da 
crista neural, forma os processos mandibulares 
e maxilares. A cartilagem dos processos 
mandibulares (cartilagem de Meckel) é o 
molde da mandíbula até ocorrer a ossificação 
do mesênquima ao redor (ossificação 
intramembranosa). Nas extremidades dorsais 
da cartilagem de Meckel, forma-se o martelo 
(M) (ossificação endocondral). Do pericôndrio 
da porção intermediária da cartilgem de 
Meckel em regressão, resultam os ligamentos 
anterior do martelo (LM) e 
esfenomandibular (LE). Das extremidades 
dorsais da cartilagem dos processos maxilares, 
ossificam-se a bigorna (B) e o esfenóide (um 
pequeno osso localizado na parede orbital). 
 
→ Da cartilagem do segundo par de arcos 
branquiais (arco hióideos), ossificam-se, das 
extremidades dorsais, o estribo da orelha 
média (E) e o processo estiloide (PE) do osso 
temporal e, da porção ventral, o corno menor 
e a parte superior do osso hióide (H). A 
cartilagem entre o processo estilóide e o osso 
hióide regride, e o pericôndrio forma o 
ligamento estilo-hióideo (LEH). 
 
→ Da cartilagem do terceiro par de arcos, 
ossificam-se o corno maior e a parte inferior 
do osso hióide (H). 
 
→ Do quarto e sexto par de arcos, originam-se as 
cartilagens da laringe. 
 
 
 
MÚSCULOS DERIVADOS DOS ARCOS FARÍNGEOS 
→ O componente muscular dos arcos branquiais é 
proveniente dos sete pares de somitômeros 
e dos primeiros somitos. 
 
→ O primeiro par de arcos branquiais origina, 
entre outros, os músculos da mastigação e o 
tensor do tímpano. 
 
Saliência 
fronto-nasal 
Saliência 
maxilar 
Saliência 
mandibular 
1º arco faríngeo 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
5 
→ Do segundo par, os músculos da expressão 
facial. 
→ Do terceiro par: o estilofaríngeo. 
 
→ Do quarto e sexto arcos: os músculos da 
faringe e os da laringe. 
 
Derivados dos sulcos 
faríngeos 
→ O primeiro par invagina-se, formando os 
meatos acústicos externos. 
 
→ Os demais sulcos são obliterados pelo 
crescimento do segundo par de arcos 
branquiais sobre eles (um homólogo 
filogenético do opérculo dos peixes). Assim, o 
pescoço adquire um aspecto liso e é revestido 
por epiderme proveniente apenas do segundo 
par de arcos. 
 
→ O aumento do segundo par de arcos branquiais 
sobre os sulco é causado pela presença de um 
centro de sinalização no ectoderma, que 
produz shh, FGF-8 e BMP-7, os quais 
estimulam a proliferação celular no 
mesênquima subjacente. Esse centro não existe 
em outros arcos. 
 
→ O espaço temporário (temporário porque vai 
haver sobreposição do segundo par) entre os 
sulcos branquiais pela sobreposição do 
segundo par de arcos é chamado seio cervical. 
A sua persistência é um evento raro. Devido ao 
acúmulo de líquido e fragmentos celulares, 
cistos podem ser produzidos. Pelo lento 
aumento no eu volume, os cistos cervicais na 
superfície do pescoço (fístula cervical externa) 
ou na faringe (fístula cervical interna), com 
liberação de muco 
 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
Derivados das bolsas 
faríngeas 
 
→ O primeiro par origina as tubas auditivas e 
as cavidades timpânicas. A membrana 
timpânica é derivada do endoderma da bolsa 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
Derivados das bolsas 
tubas auditivas e 
. A membrana 
timpânica é derivada do endoderma da bolsa 
faríngea e do ectoderma do sulco branquial, 
com o mesênquima interposto.
 
→ O segundo par deriva as tonsilas palatinas, 
sendo que o endoderma deriva o epitélio, e o 
mesoderma o tecido linfóide.
 
6 
 
 
faríngea e do ectoderma do sulco branquial, 
mesênquima interposto. 
deriva as tonsilas palatinas, 
sendo que o endoderma deriva o epitélio, e o 
mesoderma o tecido linfóide. 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
7 
→ O terceiro par origina as glândulas 
paratireóides inferiores da sua parte dorsal e o 
timo da parte ventral. Neste último, as células 
reticulares epiteliais surgem do endoderma, e 
o tecido linfóide e a cápsula formam-se do 
mesênquima. As paratireóides e o timo 
migram: as paratireóides inferiores passam a 
se situar dorsalmente à tireóide e o timo, no 
mediastino anterior do tórax. 
 
→ O quarto par deriva as glândulas paratireóides 
superiores da sua parte dorsal e as células 
parafoliculares (ou células C, produtoras de 
calcitonina) da glândula tireóide da parte 
ventral. Essas células se diferenciam na crista 
neural. As glândulas paratireóides superiores 
localizam-se na parte dorsal da tireóide, em 
posição superior às paratireóides inferiores. 
 
Membrana faríngea 
→ Aparece no assoalho do sulco na semana 4 pro 
aproximação do epitélio dos sulco e da bolsa 
faríngea. 
 
→ O primeiro par contribui para a formação da 
membrana timpânica no adulto. 
 
 
Tireoide 
→ Primeira glândula endócrina a se desenvolver. 
→ Início: 24 dias- espessamento endodérmico 
mediano no assoalho da faringe primitiva que 
por evaginação forma a tireóide primitiva. 
 
→ Crescimento da língua: ligada á língua por 
curto período- duto tireogloso. 
• Ultrapassa o osso hióide e cartilagens 
laríngeas- proliferação celular: oblitera 
o divertículo que se une formando o 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
istmo que une a tireóide dividida em 
lobo direito e esquerdo. 
 
→ Semana 7: forma e posição definitiva
 
→ Degeneração do duto tireoglosso. A abertura 
proximal persiste formando o forame cego no 
dorso da língua. 
 
→ Lóbulo da tireóide piramidal: 50% dos 
indivíduos, ligado osso hióide por tecido 
fibroso, músculo liso ou ambos. 
 
→ Semana 11: folículos da tireóide, produção de 
hormônio pode ser detectada. 
 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
istmo que une a tireóide dividida em 
 
 
emana 7: forma e posição definitiva. 
Degeneração do duto tireoglosso. A abertura 
proximal persiste formando o forame cego no 
Lóbulo da tireóide piramidal: 50% dos 
indivíduos, ligado osso hióide por tecidoSemana 11: folículos da tireóide, produção de 
ANOMALIAS DA TIREOIDE
→ Glândula ectópica: 
• Raro: alojamento da glândula em local 
da rota de descida da língua.
• Tecido da tireóide lingual: mais comum 
geralmente sublingual no alto do
pescoço ou inferior ao osso hióide.
� Geralmente é tecido único 
presente. Diagnóstico diferencial: 
cisto Ed
tecido tireoidiano acessório.
� Complicação: retirada cirúrgica 
inadvertida. (Hipotireoidismo 
iatrogênico: dependência de 
reposiçã
 
 
→ Cistos e seios do ducto tireoglosso
• Persistência forma cisto na língua ou na 
porção anterior do pescoço inferior ao 
osso hióide. 
• Cisto geralmente indolor e móvel com 
crescimento progressivo.
� Infecção: drenagem pela pele 
formando um seio do
tireoglosso no terço médio do 
pescoço anterior á cartilagem 
laríngea.
 
8 
ANOMALIAS DA TIREOIDE 
Raro: alojamento da glândula em local 
da rota de descida da língua. 
Tecido da tireóide lingual: mais comum 
geralmente sublingual no alto do 
pescoço ou inferior ao osso hióide. 
Geralmente é tecido único 
presente. Diagnóstico diferencial: 
cisto Ed ducto tireoglosso e 
tecido tireoidiano acessório. 
Complicação: retirada cirúrgica 
inadvertida. (Hipotireoidismo 
iatrogênico: dependência de 
reposição hormonal). 
 
Cistos e seios do ducto tireoglosso 
Persistência forma cisto na língua ou na 
porção anterior do pescoço inferior ao 
 
Cisto geralmente indolor e móvel com 
crescimento progressivo. 
Infecção: drenagem pela pele 
formando um seio do ducto 
tireoglosso no terço médio do 
pescoço anterior á cartilagem 
laríngea. 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
9 
Língua 
→ A parte oral (2/3 anteriores) desenvolve-se de 
duas proeminências distais e de uma 
proeminência mediana (tubérculo ímpar), 
resultantes da proliferação do mesenquima do 
primeiro par de arcos branquiais. 
 
→ As proeminências distais aumentam 
rapidamente, unem-se e crescem mais do que a 
proeminência mediana. 
 
→ Os planos de fusão das proeminências distais 
são marcadas na face superior pelo sulco 
mediano e, na superfície inferior, pelo septo 
mediano. 
 
 
 
 
→ A parte faríngea (terço posterior) desenvolve-
se de duas estruturas: a cópula e a eminência 
hipobranquial. A cópula resulta da proliferação 
de mesênquima do segundo par de arcos 
branquiais, e a eminência hipobranquial, do 
terceiro e do quarto pares de arcos branquiais, 
sendo que a porção do terceiro par contribui 
para a parte faríngea da língua, e a do quarto 
par, para a epiglote. 
 
→ A linha de fusão das partes oral faríngea é 
indicada por um sulco em forma de V, o sulco 
terminal. O epitélio da língua diferencia-se do 
endoderma, e o tecido conjuntivo, do 
mesênquima dos arcos branquiais. A maior 
parte da musculatura da língua deriva dos 
mioblastos que migram dos somitômeros. 
 
→ As papilas linguais circunvaladas e foliadas 
aparecem ao final da oitava semana. Mais 
tarde, surgem as papilas fungiformes e, da 
10ª à 11ª semana, as papilas filiformes. Da 11ª 
à 13ª semana, desenvolvem-se os corpúsculos 
gustativos. 
 
→ Glândula sublingual 
• Aparecem na semana 8, duas semanas 
após às glândulas salivares. 
• Aparecem a partir de brotos epiteliais 
do endoderma no sulco paralingual. 
• Brotos ramificados se canalizam 
formando10-12 dutos que se abrem 
independentemente no assoalho da 
boca. 
 
 
 
ALTERAÇÕES DA LINGUA 
→ Cistos e fístulas congênitas da língua 
• Cistos: geralmente derivados de restos 
do duto tireoglosso, cursam com dor na 
faringe e disfagia (dor a deglutição). 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
10 
• Fístulas: persistência da porção lingual 
do duto tireoglosso. Abrem-se na 
cavidade oral pelo forame cego. 
 
→ Anquiloglossia (língua presa) 
• 1/300 crianças 
• Frêmulo lingual: conecta a superfície 
interior ao assoalho da boca 
• Geralmente se corrige com o tempo 
(distensão) 
 
Alterações no 
desenvolvimento 
→ Seios cervicais (branquiais) 
• São incomuns e geralmente externos e 
laterais ao pescoço. 
• Externos 
� Falha de fechamento do segundo 
sulco e seio cervical 
� Diagnóstico na infância: descarga 
de material mucoso. Geralmente 
bilaterais 
• Internos 
� Aberto para faringe 
� Raros 
� Persistência da porção proximal 
da segunda bolsa faríngea. 
 
 
→ Fístula branquial 
• Persistência de parte do segundo sulco 
e da segunda bolsa faríngea 
� Canal se abre internamente no 
seio tonsilar (passa entre as 
artérias carótidas interna e 
externa) e externamente ao lado 
do pescoço. 
� Rara. 
 
→ Cisto cervical 
• Aparecem no final da infância ou início 
da vida adulta. 
• Acúmulo de líquido e debris celulares 
da descamação do revestimento 
epitelial 
• Formado por porções remanescentes 
do seio cervical. 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
EMBRIOLOGIA - FRANCISCO 
 
 
11 
→ Síndrome do primeiro arco 
• Anomalias associadas: 
olhos, orelha, 
mandíbula e palato 
compõem a síndrome. 
• Provável migração 
insuficiente das 
células da crista neural na semana 4. 
• Manifestações clínicas: 
� Sd. Treacher Collins 
� Sequência de Pierre Robin 
 
SD. TREACHER COLLINS 
*Disostose mandíbulofacial 
 
*Aut. Dominante (TCOF1) 
 
*Subdesenvolvimento do zigomático-hipoplasia 
malar. 
 
*Traços: fissura palpebral descendente e oblíqua, 
defeito na pálpebra inferior, deformidade da orelha 
externa, ou média e interna. 
 
SEQUÊNCIA DE PIERRE ROBIN 
*Hipoplasia da mandíbula, fenda palatina, defeitos 
nos olhos e na orelha. 
 
*Defeito principal é a MICROGNATIA que desloca 
posteriormente a língua e compromete o 
fechamento do palato, resultando em fenda palatina 
bilateral

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