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Consultoria e auditoria de processos de gestão de pessoas Aula 9: Programação da consultoria Apresentação Nesta aula, apresentaremos as metodologias para implantação da consultoria e as estratégias que podem ser utilizadas. Também discutiremos as ações necessárias para execução, avaliação e acompanhamento da consultoria. Objetivos Entender as metodologias para implantação da consultoria; Discutir as estratégias de Consultoria Organizacional; Identi�car as ações necessárias para execução, avaliação e acompanhamento da consultoria. A implantação da Consultoria Já estudamos em aulas anteriores que o processo de consultoria se inicia com o diagnóstico de situação do problema apresentado pela organização. Aprendemos que, para realizar o diagnóstico, o consultor deve escolher com quais ferramentas irá trabalhar, o que depende de cada situação enfrentada. Neste exato momento em que o consultor começa o diagnóstico, terá início a implantação da consultoria. A realização de uma consultoria consiste na elaboração e execução de um projeto (com início, meio e �m). Desta forma, é muito útil que o consultor use as ferramentas de gestão de projetos para administrar o trabalho que estiver realizando. Neste aspecto, a elaboração de um termo de abertura para a consultoria que se inicia, nos moldes do gerenciamento de projetos, ajudará o consultor a direcionar seus esforços. Por Africa Studio (Fonte: Shutterstock). Este documento conterá as seguintes informações vitais: Título que propicie uma identidade à consultoria, facilitando a comunicação. Patrocinador, gerente do projeto e equipe básica. Mapa de in�uência das partes interessadas. Metas traduzidas por meio de indicadores. Objetivo ou justi�cativa do projeto de consultoria. Escopo da consultoria, dos problemas que ele pretende abordar e o que não estará incluído na consultoria. Requisitos que satisfazem as necessidades dos interessados (stakeholders). Ligações com outros projetos (internos ou externos à organização). Cronograma resumido em marcos. Premissas e restrições organizacionais. Identi�cação dos riscos. Orçamento sintetizado. Como parte do processo de diagnóstico, o consultor precisará construir um checklist, documento referencial para seu trabalho de diagnóstico. Neste documento inicial, o consultor deverá elencar todas as questões fundamentais que o diagnóstico precisará abordar. Isto ajudará o consultor a abordar todo o conjunto de elementos que precisarão ser investigados, sem deixar nenhum para trás. Esta é a etapa de planejamento da consultoria. O checklist, neste sentido, faz parte dos documentos de planejamento do projeto de consultoria. O processo de consultoria se divide em três etapas distintas: 1 Diagnóstico organizacional Descoberta das causas dos problemas e análise dos fatos. 2 Elaboração de soluções Recomendações para tratar as causas dos problemas apontados. 3 Implementação das soluções desenvolvidas Aspectos fundamentais na etapa de diagnóstico A etapa de diagnóstico poderá concentrar-se nos seguintes aspectos fundamentais: Empresa cliente Envolve avaliar a estratégica organizacional, área de atuação, sua história, recursos empregados, importância da empresa no mercado em que atua e as in�uências que a empresa está submetida. Ambiente Consiste na análise do ambiente econômico, social, político, legal e tecnológico em que a empresa está inserida. Estudamos anteriormente que a ferramenta Análise de Swot ajudará o consultor. Disponibilidade de recursos O foco do consultor deve ser a avaliação da adequação de recursos frente aos objetivos organizacionais ou aos problemas que se pretende enfrentar. Não só os recursos �nanceiros importam neste aspecto, mas também as competências dos indivíduos que trabalham na empresa, tecnologia empregada e equipamentos disponíveis. Objetivos, políticas e planos Neste ponto, o consultor avaliará a consonância dos objetivos ao plano estratégico. Também deve veri�car se existem políticas e planos táticos e operacionais que suportem e apoiem a estratégia da empresa ou que auxiliem na resolução das causas e problemas apontados. Cabe ao consultor veri�car se existem políticas ou planos antagônicos, ou seja, que tenham objetivos contrários ou divergentes. Finanças A análise �nanceira deverá se concentrar na capacidade da empresa em se manter saudável nos períodos futuros. Esta análise poderá ser setorial, com a avaliação dos aspectos �nanceiros relacionados à área de gestão de pessoas, aferindo seus custos, sua relação com o faturamento da empresa, a perspectiva futura e sua contribuição para os resultados da organização. Marketing Esta avaliação deve considerar a estratégia de marketing do cliente e sua adequação ao mercado potencial. Mesmo internamente, é preciso avaliar estratégias de comunicação e marketing. Por exemplo, em consultorias de gestão de pessoas deve-se avaliar como as estratégias de endomarketing afetam os programas de gestão de pessoas, se há e�ciência na comunicação e se os esforços empregados resultam em boa imagem e aceitação dos produtos pelos empregados da empresa. Produção Consiste em veri�car o arranjo físico, os �uxos de materiais, a relação entre a área de produção e as demais áreas da organização, a capacidade instalada, o ciclo dos principais produtos, as taxas de retrabalho (ou da ausência de qualidade). Esta avaliação também pode ser feita setorialmente. Por exemplo: pode-se avaliar a qualidade dos produtos desenvolvidos na área de gestão de pessoas, o tempo de produção, a capacidade dos empregados da área para elaboração de produtos etc Pesquisa e Desenvolvimento Diz respeito à avaliação da capacidade da empresa em impulsionar novos negócios através do aporte de recursos no desenvolvimento de novos produtos. Refere- se também às políticas de inovação adotadas pelas empresas e ao impacto disto no desenvolvimento de novos processos. Recursos Humanos Envolve a avaliação das políticas de gestão de pessoas relativas a recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, planos de carreira, políticas de avaliação de desempenho, planos de remuneração e benefícios, dentre outros. Neste aspecto, a Consultoria pode fazer uso das informações que tenham sido levantadas pela Auditoria de Processos em Gestão de Pessoas para subsidiar a análise. Administração e Organização Neste ponto, caberá ao consultor avaliar o per�l de liderança da empresa ou setor, a estrutura organizacional adotada, o processo de tomada de decisão, como se dá participação dos funcionários na gestão e tomada de decisão, quais são as técnicas e tecnologias utilizadas e que sistemas de informação são usados. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Por everything possible (Fonte: Shutterstock). Estratégias de Consultoria Organizacional As estratégias de consultoria dizem respeito aos modelos usados pelos consultores para a coleta de dados, que possam ser usados para o diagnóstico e proposição de soluções para os problemas apresentados. Temos, basicamente, três métodos para obtenção de dados: Clique nos botões para ver as informações. Método que deve ser considerado prioritariamente pelo consultor, pois permite a aproximação das pessoas que trabalham nas áreas que serão objeto da consultoria. Tem a vantagem de possibilitar a redução de eventuais resistências, justamente por conta do contato pessoal. Outras vantagens: a entrevista fornece ao consultor maior percepção dos sentimentos dos entrevistados quanto aos problemas investigados, possibilita investigar questões laterais aos assuntos principais que talvez contribuam para a elucidação da raiz do problema e abre espaço para o entrevistado apresentar críticas e sugestões. O consultor, por outro lado, precisa tomar cuidado para que todas as informações prestadas na entrevista sejam capturadas adequadamente. Sempre que possível e autorizado pelo entrevistado, deve-se considerar a necessidade de gravar em áudio as entrevistas para que se recupereo conteúdo integral. Caso a natureza das informações e dos assuntos tratados não permitam a gravação, o consultor precisa cuidar que as principais informações prestadas sejam cuidadosamente anotadas. Para facilitar este processo, a entrevista deve ser conduzida com um roteiro previamente elaborado. Entrevista Ferramenta que deve ser utilizada quando o número de entrevistados for muito grande. Em comparação à entrevista, perde a possibilidade de aferir com maior acurácia as motivações das respostas, mas, em compensação, agiliza a coleta de dados. Isto é especialmente importante quando se dispõe de pouco tempo para a coleta dos dados. O consultor, contudo, precisa tomar cuidado na elaboração das questões para evitar ambiguidades que di�cultem a compreensão das perguntas por parte dos respondentes. Recomenda-se que as perguntas sejam concisas e claras, que sejam feitas explicações sobre a �nalidade da pesquisa realizada e que seja adotado um vocabulário adequado ao público que irá responder o questionário. Para ter certeza que o questionário atende aos requisitos acima, o consultor pode fazer a experimentação prévia (teste- piloto) com um pequeno número de pessoas. A desvantagem do uso do questionário é a perda da percepção dos sentimentos do respondente quando é confrontado com as questões. Questionário A observação consiste em avaliação in loco de algumas circunstâncias organizacionais. Nunca deve ser usada isoladamente, mas apenas como complemento dos demais métodos de coleta de dados. Esta alternativa deve ser usada nas seguintes situações: Necessidade de avaliar layouts de escritórios, armazéns e demais locais de trabalho da empresa cliente; Observação de �uxos, métodos e ritmos de trabalhos; avaliação de condições físicas dos ambientes. Deve-se evitar imprimir um caráter de inspeção quando se realiza a observação. O trânsito pelas áreas deve se dar em clima amistoso e leve. Este é um método que ajuda a entender a cultura da organização e que, por isto, deve ser sempre considerado e isto constitui a grande vantagem do método. Por outro lado, sua desvantagem é a impossibilidade de capturar as opiniões e sentimentos das pessoas em uma organização. Em face disto, não deve ser usado isoladamente em um processo de coleta de dados de consultoria organizacional. Observação pessoal Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atividade 1. Leia as a�rmativas a seguir e indique se estão certas ou erradas. Justi�que a resposta. a. A consultoria organizacional é realizada com métodos próprios, não admitindo o uso de metodologia de gestão de projetos. b. A atividade de observação, como método de obtenção de dados em uma consultoria organizacional, pode ser usada isoladamente. Execução, avaliação e acompanhamento da consultoria Uma vez que tenham sido levantados os dados e realizado o diagnóstico de situação, o próximo passo será elaborar os planos de ação para a solução do problema considerado. Nesta etapa, o consultor deverá reunir-se com os representantes da empresa cliente com poder de decisão. A construção dos planos deve ser conduzida pelo consultor com base em sua expertise, mas deve contar com a anuência dos tomadores de decisão do cliente, para que os planos tenham chance de serem executados. Por fizkes (Fonte: Shutterstock). Duas ferramentas podem ser utilizadas nesta fase: Matriz GUT, para de�nição das causas e problemas que terão prioridade na execução das ações para resolvê-los e Matriz Básica, que ajuda na priorização das possíveis soluções apresentadas. Matriz GUT Esta é uma ferramenta que ajuda a escolher os problemas que devem ser tratados prioritariamente. São três as dimensões avaliadas em cada problema: G (gravidade) Diz respeito aos prejuízos (�nanceiros ou não), que seriam causados por não agir sobre o problema analisado. U (urgência) Diz respeito ao tempo disponível para agir antes que algo aconteça e provoque danos. T (tendência) Diz respeito à velocidade de agravamento do problema caso nada seja feito. Para ajudar nesta avaliação, deve-se considerar três estágios possíveis: Estabilidade, Agravamento ou Atenuação do problema, na eventualidade de nada ser feito sobre o problema. Esta ferramenta foi proposta por Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, em 1981, como uma das ferramentas utilizadas na Solução de Problemas. Para avaliar o problema ou conjunto de problemas a ser priorizado, deve-se atribuir à cada dimensão da matriz e para cada problema valores de 1 a 5, de acordo com a tabela a seguir. Ao �nal, multiplicamos os valores atribuídos em cada dimensão e temos o resultado de cada problema. O problema com o maior valor é o que deve ser priorizado pelos tomadores de decisão. Devemos considerar as seguintes escalas para cada problema e dimensão da Matriz: Nota Gravidade Urgência Tendência 5 Extremamente grave Precisa de ação imediata Irá piorar rapidamente 4 Muito grave Muito urgente Irá piorar a longo prazo 3 Grave Urgente, merece atenção no curto prazo Irá piorar e médio prazo 2 Pouco grave Pouco urgente Irá piorar a curto prazo 1 Sem gravidade Pode esperar Não irá mudar Fonte: Adaptado de Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe. Matriz básica Na Matriz básica, há seis dimensões: Benefícios (B); Abrangência (A); Satisfação (S); Investimentos necessários (I); Efeitos da solução sobre os clientes (C); Operacionalidade da solução (O). Cada solução apresentada será avaliada de acordo com as seis dimensões, atribuindo uma pontuação de 1 a 5 para cada uma. No �nal, são multiplicadas as pontuações obtidas para cada solução em cada dimensão. A solução que apresentar maior pontuação será a recomendada ou priorizada. Os critérios para atribuição de pontos na Matriz em cada dimensão são os seguintes: Peso Benefícios Abrangência SatisfaçãoInterna Investimentos Cliente Operação 5 Vital importância Total de (70% a 100%) Muito grande Baixíssimo Muito grande Muito fácil implementar 4 Significativo Total de (70% a 100%) Grande Baixo Grande Fácil implementar 3 Razoável Total de (70% a 100%) Média Médio Médio Média facilidade 2 Poucos Total de (70% a 100%) Pequena Alto Pouco Difícil de implementar 1 Algum Total de (70% a 100%) Indiferente Altíssimo Nenhum Muito difícil de implementar Fonte: Adaptado de Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe. Após a escolha da solução mais adequada, o próximo passo é planejar a implementação. Uma ferramenta importante é a Planilha 5W2H, um relatório organizado em que cada coluna possui um título que representa uma questão que descreve os pormenores do plano de ação. O nome da planilha é uma síntese das letras iniciais de cada questão em inglês ( what, why, who, where, when, how e how much - em português signi�cam respectivamente o quê, por quê, quem, onde, quando, como e quanto). Veja um exemplo de uma planilha 5W2H: O que? (What) Descrição da ação a ser implantada para a eliminação de uma determinada causa. Por que? (why) Razão do desenvolvimento da ação. Como? (How) Procedimento para o desenvolvimento da ação. Onde? (Where) Local de desenvolvimento da ação. Quem? (Who) Responsável pela execução da ação. Quando? (When) Prazo para a execução da ação. Quanto custa? (How much) Custo da ação. O consultor deve se preocupar também em implementar o uso das ferramentas que ele utiliza para a resolução dos problemas organizacionais, ou seja, transferir a inteligência de resolução dos problemas. Isto garantirá o sucesso dele como consultor e o da empresa cliente. Após a elaboração dos planos, a empresa deverá monitorar a sua execução. Este monitoramento pode ser feito pelo consultor ou pela própria empresa. Na contratação do trabalho de consultoria, deve �car claro as etapas em que o consultor participará. A avaliação e acompanhamento deve ser feita com a elaboração de indicadores para cada ação planejada. Os indicadores devem ser construídos obedecendo algumas características que veremos a seguir. Características relevantes para a elaboração deindicadores Ao se tratar de modelos de painéis ótimos que avaliam o relevante, alguns atributos devem ser considerados: Utilidade (seletividade ou importância) – os indicadores construídos devem servir para a tomada de decisão. Validade – os indicadores devem representar a realidade que se pretende medir ou acompanhar. Em outras palavras, o indicador deve ser signi�cante. Confiabilidade – os dados coletados e tratados devem ter origem em fontes con�áveis. Disponibilidade – as informações devem ser de fácil obtenção. Simplicidade, clareza, inteligibilidade e comunicabilidade – a leitura do nome das informações do indicador deve apontar claramente para o que se pretende medir e informar. Representatividade e sensibilidade – o indicador deve possuir a capacidade de apontar ou demonstrar a mais importante e crítica etapa de um processo, projeto etc. Devem também ser capazes de captar com precisão as alterações deste processos. Investigativos (auditabilidade ou acessibilidade) – os dados devem ser fáceis de analisar, sejam estes para registro ou para reter informações e permitir juízos de valor; Comparabilidade – os indicadores devem ser de fácil comparação entre si e em séries históricas. Estabilidade – a constância nos métodos de extração e obtenção dos dados deve ser garantida para possibilitar a comparação. Custo-efetividade (economicidade) – os custos de obtenção dos dados devem ser menores que os custos do não controle. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atividade 2. (FCC/TRE_AC/2010/TECNICO JUDICIÁRIO/AREA ADMINISTRATIVA) A matriz GUT é uma ferramenta utilizada para: a) Verificação do treinamento e conhecimento do pessoal. b) Análise do grau técnico e único de pessoal. c) Análise das priorizações na empresa. d) Comparação e garantia da agilidade nos trâmites processuais e administrativos. e) Análise dos resultados projetados com os resultados obtidos. 3. (CESPE/SERPRO/2010/ANALISTA TÉCNICO DE INFORMAÇÕES) Leia a a�rmativa a seguir e indique se ela está certa ou errada. Justi�que a resposta. O 5W2H é uma ferramenta adequada para encontrar as causas de problemas em determinado processo. Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. 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Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999 javascript:void(0); ORLICKAS, E. Consultoria interna de recursos humanos: conceitos, cases e estratégias. São Paulo: Futura, 2001 Próxima aula Conceitos de Ética e Moral; Governança Corporativa; Compliance. Explore mais Aplicação do método 5W2H em uma microempresa de artefatos têxteis.. javascript:void(0);
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