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ALEGAÇÕES FINAIS

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1
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL/SC
Autos do processo nº 0027062-46.2019.8.24.0023
Ref.:
Alegações Finais
JOÃO PEDRO DOS ANJOS, já qualificado nos autos em epígrafe, que lhe move o Ministério Público, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por suas advogadas que estas subscrevem, apresentar suas ALEGAÇÕES FINAIS por memoriais, com fulcro no artigo 403, § 3°, do Código de Processo Penal, nas quais passa a expender e requerer o que segue, alinhando na melhor forma de direito e de justiça.
ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS
conforme exposto a seguir:
I. DA SÍNTESE DOS AUTOS
Consta na exordial que o acusado foi denunciado pelo Ministério Público pelo flagrante na prática do delito previsto no art. 155, caput, c/c. art. 14, II (furto na modalidade tentada) do Código Penal.
Nos termos da denúncia no dia do fato, o réu estava no interior do Supermercado Pão Quentinho, local onde foi observado pelo o Sr Muralha de Souza segurança do estabelecimento na sala de monitoramento por câmeras, em atitudes suspeitas, colocando duas peças de carne dentro de sua jaqueta no valor de R$65,00 (sessenta e cinco reais). Prontamente ao observar o acontecimento avisou, via rádio, o gerente do supermercado da tal atitude.
No entanto, ao perceber que algo estava errado, o acusado correu para fora do supermercado, mas, no entanto, foi alcançado por um Policial que estava de folga e foi preso em flagrante delito com a respectiva res furtiva. 
Posteriormente ao flagrante, o réu foi levado para o Distrito Policial o qual o delegado lavrou o auto em prisão em flagrante estabelecendo uma fiança no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) enquadrando o acusado nas sanções do art. 155, caput, c/c. art. 14, II (furto na modalidade tentada), ambos do Código Penal. Sem poder pagar a fiança permaneceu preso.
O Ministério Público ofereceu denúncia, pela prática de furto qualificado tipificado no art. art. 155, caput, c/c. art. 14, inciso II do Código de Processo Penal, fl.xx, posteriormente o acusado foi citado, fl.xx, e apresentou resposta à acusação, fl.xx. No prosseguimento do feito não houve absolvição sumária, foi designada data para audiência de instrução e julgamento, fl. xx.
Na solenidade da audiência de instrução e julgamento, ouviram-se as testemunhas de acusação a vítima (dono do supermercado), segurança (do supermercado) e o policial que efetuou a prisão em flagrante. Ato seguinte procedeu-se o interrogatório do acusado, no entanto, as testemunhas de defesa, embora citadas não compareceram em Juízo, sendo assim, solicitado a oitiva das testemunhas de defesa.
No interrogatório, fl. xx, o acusado confessou a autoria do delito, alegando que tinha a intenção de subtrair a res furtiva para alimentar seus quatro filhos, e que estava muito arrependido do fato ocorrido. 
 É a síntese do necessário. 
II. PRELIMINARMENTE
III. DO MÉRITO
a) DA ABSOLVIÇÃO PELA APLICAÇÃO DO CRIME IMPOSSIVEL
 
O caso em questão trata-se de uma tentativa de furto em que o acusado tentou subtrair para si duas peças de carne, no valor de R$ 65,00 (sessenta e cinco reais). Consta dos autos que o acusado, em todo tempo dentro do estabelecimento comercial estava sob constante vigilância, tendo em vista que havia um segurança na sala de monitoramento de câmera, afim, de impedir esse tipo de acontecimento, é de fácil percepção que não seria possível que o acusado cometesse o delito sem que houvesse êxito em sua conduta. 
Nesse sentido, dispõe o art. 17 do Código Penal:
“Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime”
Ademais, para demonstrar a existência do delito, é necessário que estejam presentes tanto o elemento objetivo como o subjetivo, o que, no caso em discussão, não ocorre, eis que, mesmo que haja vontade do acusado direcionada à prática desse delito, faz-se ausente o elemento objetivo, tornado o fato atípico, ainda, é valido mencionar que o acusado só efetuou a conduta mediante necessidade de alimentar seus filhos, e que em todo momento o segurança mantinha-o em seu campo de visão, exercendo nestes termos total vigilância sob o acusado, tornando-se incontestável a afirmação de que se trata de um crime impossível. 
Assim, acerca do tema. DAMÁSIO E. DE JESUS, em comentário ao Código Penal, 1985, pg. 308 e 309, discorre:
“Dá-se a impropriedade absoluta do objeto quando inexiste o objeto material sobre qual deveria recair a conduta, ou quando, pela sua situação ou condição, torna impossível a produção do resultado visado pelo agente”
Sendo assim, ficando registrado nos autos, em especial pelo depoimento do Sr. Muralha de Souza que exerce a fiscalização do estabelecimento, sendo função exercitada com eficiência. Portanto, resta demonstrado que o acusado em hipótese alguma conseguiria consumar o furto sem que alguém o visualizasse. 
Traz o testemunho do policial que estava de folga, fora do estabelecimento que abordou o acusado e efetuou a prisão em flagrante ao sair do supermercado, assim feito a vistoria foi constado a posse do alimento não pago. Portanto, a verificação do furto só seria possível quando o cliente saísse do estabelecimento, no caso ora abordado e averiguação se deu na área externa do Supermercado Pão Quentinho. 
Diante dos fatos, é verificável que a conduta do acusado se deu em torno de extrema vigilância por parte dos seguranças, tanto é que o defendente não consumou o delito, tendo em vista que foi prontamente abordado. 
Embora, para que se configure a existência de crime, é necessária a presença tanto do elemento subjetivo quanto do objetivo. Na espécie, embora exista a vontade do acusado, não está presente o elemento objetivo, já que os meios utilizados eram absolutamente ineficazes, art. 17 Código Penal. 
Por fim, diante de um crime impossível, é cabível e incontestável a absolvição do réu, nos termos do art. 386, III, do CPP e o art. 17 do CP. 
	
b) DA ABSOLVIÇÃO PELO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
O princípio da insignificância incide quando presentes, cumulativamente, as seguintes condições objetivas: (a) mínima ofensividade da conduta do agente, (b) nenhuma periculosidade social da ação, (c) grau reduzido de reprovabilidade do comportamento, e (d) inexpressividade da lesão jurídica provocada. Pois bem, o caso dos autos se encaixa adequadamente ao princípio da insignificância, que desempenha uma função interpretativa responsável por restringir o tipo penal previsto em lei.
Conforme entendimento de Luiz Flávio Gomes:
“Conceito de Infração Bagatelar: infração bagatelar ou delito de bagatela ou crime insignificante expressa o fato de ninharia, de pouca relevância (ou seja: insignificante). Em outras palavras, é uma conduta ou um ataque ao bem jurídico tão irrelevante que não requer a (ou não necessita da) intervenção penal. Resulta desproporcional a intervenção penal nesse caso. O fato insignificante, destarte, deve ficar reservado para outras áreas do Direito (civil, administrativo, trabalhista etc.). Não se justifica a incidência do Direito penal (com todas as suas pesadas armas sancionatórias) sobre o fato verdadeiramente insignificante”. (GOMES, 2013).
No caso em questão, não há como deixar de reconhecer à mínima ofensividade da conduta da acusada, visto que o montante obtido no valor de R$65,00 (sessenta e cinco reais) é de pequeno prejuízo a vítima, desse modo o princípio poderá ser aplicado ao crime de estelionato, fulminando a tipicidade material. Ora, Excelência, a conduta praticada pelo agente atinge de forma irrelevante o valor tutelado que não justifica a repressão. 
Nesse sentido, pugna pelo reconhecimento do princípio da insignificância, uma vez que as circunstâncias descritas remetem perfeitamente a tal pretensão. Assim, pugna pela absolvição da acusada por considerar-se insignificante a conduta em face da ausência de lesividade, e diante das circunstâncias judiciais favoráveisé aplicável o princípio da insignificância, nos termos do art. 386, inciso III, do Código de Processo Penal. 
Dessa forma, no entendimento jurisprudencial:
PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ESPECIAL. NÃO CABIMENTO. TENTATIVA DE FURTO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. RES FURTIVA DE PEQUENO VALOR. PRÁTICA ANTERIOR DE DELITOS DO MESMO TIPO. INAPLICABILIDADE. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO. I - A Primeira Turma do col. Pretório Excelso firmou orientação no sentido de não admitir a impetração de habeas corpus substitutivo ante a previsão legal de cabimento de recurso próprio. As Turmas que integram a Terceira Seção desta Corte alinharam-se a esta dicção, e, desse modo, também passaram a repudiar a utilização desmedida do writ substitutivo em detrimento do recurso adequado. II - Portanto, não se admite mais, perfilhando esse entendimento, a utilização de habeas corpus substitutivo quando cabível o recurso especial, situação que implica o não conhecimento da impetração. Contudo, no caso de se verificar configurada flagrante ilegalidade apta a gerar constrangimento ilegal, recomenda a jurisprudência a concessão da ordem de ofício. III - In casu, imputa-se ao paciente a subtração de uma blusa com valor estimado de R$ 50,00 (cinquenta reais), que foi, posteriormente, devolvido à vítima. Não obstante a res furtiva possua pequeno valor econômico, equivalente, aproximadamente, a 8 % do salário mínimo vigente à época do fato (salário mínimo em 2012 - R$ 622,00), na linha da jurisprudência desta Corte, ressalvado o meu entendimento pessoal, mostra-se incompatível com o princípio da insignificância a conduta ora examinada, haja vista que o paciente tem extensa folha de antecedentes, inclusive condenações pela prática de delitos da mesma espécie (precedentes). Habeas corpus não conhecido.
(STJ - HC: 343709 SP 2015/0305306-1, Relator: Ministro FELIX FISCHER, Data de Julgamento: 23/02/2016, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/03/2016)
Subsidiariamente, diante de não aplicação da absolvição, pugna-se pela aplicação do art. 171, parágrafo 1º do Código Penal, que dispõe “§ 1º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor o prejuízo, o juiz pode aplicar a pena conforme o disposto no art. 155, § 2º”
c) DA CONFIÇÃO ESPONTÂNEA DO DELITO
O acusado não nega a prática do crime de furto, pelo contrário, no momento do interrogatório no Distrito Policial, o mesmo confessa o ocorrido especificando que agiu sob necessidade de alimentar seus quatro filhos, por tanto foi esse a razão ou motivo que o levou a praticá-lo. Além disso, consta dos autos a confissão espontânea do acusado durante a audiência de instrução e julgamento .
Deste modo, por ter confessado espontaneamente em presença de autoridade policial (momento da abordagem) e em audiência a autoria do crime, faz jus ao benefício da atenuação da pena.
É o que diz o art. 65, III, d, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena:
III - ter o agente:
d) confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime”.
Do artigo supracitado é possível extrair, então, que são dois os requisitos (simultâneos) para o reconhecimento da atenuante: a) existir confissão espontânea de autoria de crime; e b) seja feito perante autoridade.
Assim, o acusado preenche os dois requisitos para a atenuante da pena, vez que se trata de direito público subjetivo.
Deste modo, necessário se faz o reconhecimento da confissão espontânea do acusado por ser uma circunstância que permite a redução da pena, nos termos do art. 65, inciso III, d, do CP.
d) DO CRIME TENTADO 
Em seu depoimento segurança interno do Supermercado Pão Quentinho, informou que alertou o gerente do estabelecimento via rádio que havia um indivíduo colocando produtos em sua jaqueta, motivo pelo qual houve monitoramento em relação ao deslocamento do réu dentro do estabelecimento, e sua saída repentina assim que notou o que estava acontecendo. 
É importante mencionar, que a res furtiva não chegou a permanecer a disposição do acusado, invertendo-se a posse, ainda que temporariamente, de tal maneira que saísse da esfera de vigilância dos agentes de fiscalização, tendo em vista a impossibilidade de cessação da clandestinidade.
 Este é o entendimento recente da sábia jurisprudência, in verbis:
APELAÇÃO CRIMINAL. FURTO. PENA-BASE ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. POSSIBILIDADE. TENTATIVA. CONFIGURAÇÃO. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA. OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. - Existente circunstância judicial desfavorável, admite-se a fixação da pena-base acima do mínimo previsto em lei. Inteligência do artigo 59 do Código Penal. - Não tendo havido a cessação da clandestinidade, estando o delito longe de sua consumação, deve ser mantido o reconhecimento da tentativa. - Inevitável o decreto de prescrição da pretensão punitiva se, entre a data do recebimento da denúncia e a publicação da sentença condenatória há um lapso superior ao limite prescricional previsto para a espécie, considerando a pena concreta aplicada. (TJMG - Apelação Criminal 1.0024.07.798386-4/001, Relator (a): Des.(a) Renato Martins Jacob , 2ª CÂMARA CRIMINAL, julgamento em 17/03/2016, publicação da sumula em 04/04/2016).
Dessa forma, não há de se falar em crime consumado, vez que os objetos nunca saíram da esfera de vigilância dos agentes de fiscalização. Nunca ocorreu a inversão definitiva da posse dos bens, pois este estava sendo ininterruptamente vigiado. Não havendo a inversão da posse, não se consumou o crime.
Assim, requer seja aplicado o instituto da tentativa com a respectiva dedução da pena do delito, previsto no art. 14, II, do CP.
e) DA DOSIMETRIA
De acordo com o art. 68 do Código Penal, a dosimetria da pena deve respeitar o procedimento trifásico, caso seja ocorrência de condenação, a defesa pugna pela aplicação da pena-base no mínimo legal.
Diante da análise do art. 59 do Código Penal, constatam-se que as circunstâncias judiciais são favoráveis, visto que a acusado é réu primário e sem antecedentes criminais, não existindo elementos nos autos para que se possa fazer um juízo valorativo objetivo sobre a personalidade do acusado, razão pela qual a defesa pugna pela aplicação da pena-base no mínimo legal.
IV. PEDIDOS
Em face de todo o exposto, requer:
1. Que o réu seja absolvido pela aplicação do princípio da insignificância e reconhecimento do crime impossível, conforme artigo 17 do CP e art. 386, III, do CPP;
1. Que seja o acusado absolvido, de acordo com o art. 386, incisos VI, do Código de Processo Penal, diante existência de circunstâncias que exclui o crime e isenta o réu de pena; Seja decretada a extinção da punibilidade, com base no art. 107, inciso IV, c/c com art. 109, inciso III ambos do CP;
1. Requer que seja aplicado o instituto da tentativa com a respectiva dedução da pena do delito, previsto no art. 14, II, do CP;
1. Reconhecimento da confissão espontânea do acusado por ser uma circunstância que permite a redução da pena, nos termos do art. 65, inciso III, d, do CP;
1. Em caso de condenação, que sejam consideradas favoráveis todas as circunstâncias judiciais da primeira fase da dosimetria (art. 59, CP), devendo a pena ser fixada no mínimo legal;
1. Pela gratuidade de justiça, com isenção de dias-multa e custas processuais, por se tratar de hipossuficiente nos termos da lei.
.
Pede deferimento.
Florianópolis, 08 de maio de 2020.
Amanda da Rosa Ramos
OAB/SC XXX
Ana Beatriz Abdu Menezes
OAB/SC XXX
Luiza Tecchio Motta
OAB/SC XXX
Rayanna Cavassin
OAB/SC XXX
ROL DE DOCUMENTOS
0. PROCURAÇÃO
0. 
ROL DE TESTEMUNHAS
1. MURALHA DE SOUZA, nacionalidade, segurança, estado civil, inscrito no CPF sob o n. XXX.XXX.XXX-XX e RG sob o n. X.XXX.XXX, residente e domiciliado na XXXXX;
1. POLICIAL
1. DONO DO MERCADO
1. GERENTE
1. 
Unidade Universitária Florianópolis– Trajano:Rua Trajano, 219 – 5º andar – sala 501 – CEP 88.010.010 – Centro – Florianópolis – SC – Fones: (48) 3279-1920 e 3279-1921.
Campus da Grande Florianópolis – Pedra Branca: Avenida Pedra Branca, nº 25, bloco I 2 - Térreo – Cep88.137-270 – Palhoça – SC – Fones: (48) 3279-1356 e 3279-1357

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