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vírus respiratórios

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1 Juliele Bueno T5 MED SBC 
 
 
 
Objetivos da aula 
 
→ identificar os componentes da estrutura do vírus influenza 
→ compreender a nomenclatura e tipos de organismos 
infectados 
→ relacionar o tipo de infecção celular e as proteínas virais 
 
INFLUENZA 
 
INTRODUÇÃO 
→ termo influenza ( termo latino influencia), influência 
astrológica das estrelas 
→ morte de mais de 20 milhões de pessoas ( H1N1) 
ultrapassando os números da primeira guerra mundial 
→ morte de cerca de 34 000 pessoas gripe hong-kong de 
1968-69 (H5N1) 
 
CLASSIFICAÇÃO VIRAL 
 
 
 
 ORTOMIXOVÍRUS 
 Vírus pode ser helicoidal, icosaédrico ou complexo. 
 
→ esféricos ou ovóides 
→ 90-100 nm de diâmetro 
→ envelopados 
→ nuleocapsídeo helicoidal 
→ genoma segmentado ( material genético não é inteiro) 
→ RNA(-) fita simples 
 
 
 
 
ESTRUTURA VIRAL 
 
→ hemaglutinina: proteína trimérica responsável pela 
ligação do vírus às células hospedeiras e pela fusão das 
membranas viral e celular, 17 tipos 
( H1-H17) 
→ importante na fusão do vírus com a célula hospedeira 
 
→ neuraminidase: importante na libertação do vírus após a 
sua síntese, 9 tipos 
( N1-N9) 
→ enzima, fica no envelope fosfolipídio 
 
→ influenza tipo A – 8 segmentos de ss( significa que é fita 
simples) RNA(-) 
→ influenza tipo B – 8 segmentos de RNA(-) 
→ influenza tipo C- 7 segmentos de RNA (-) 
 
Genoma fragmentado em 8 segmentos. 
 
 
→ proteína M1 ( proteína matriz) 
→ proteína M2, atravessa o envelope funcionando como 
canal iônico 
→ genoma de RNA, oito segmentos 
→ segmentos associados a uma nucleoproteína, 
nucleocapsídeo helicoidal ou ribonucleoproteína ( RPN) 
associada a uma enzima RNApolimerase 
 
VARIAÇÃO ANTIGÊNICA INFLUENZA A 
 
Vírus da Via respiratória 
 
2 Juliele Bueno T5 MED SBC 
 
 
INFLUENZA AVIÁRIA VÍRUS EMERGENTE S 
 
→ influenza A ( H5N1) e a (H7N9) ASIA E NORDESTE DA 
ÁFRICA, responsáveis pela ocorrência de casos de óbitos em 
humanos desde 1997 
→ não possuem capacidade de transmissão sustentada entre 
humanos e o risco pertencente abaixo. 
Vírus da ave passa para o porco e sofre mutação 
 
 
DESENVOLVIMENTO DE VACINA 
 
 
 
 
 
CASO CLÍNICO 
 
 
 
 
 
 
 
a) PCR 
b) Gotículas respiratórias, tosse espirro, saliva, toque 
em superfície contaminada ( AEROSSÓIS) 
c) Depois do período de quarentena pode. Como não 
foi identificado a cepa da influenza que infectou a 
paciente ela deve ser vacinada posteriormente 
d) ssRNA(-) ( 8 segmentos A E B e 7 do tipo C) 
e) Vacina trivalente e quadrivalente. Tipos virais: 
Subtipos A H1N1, H3N2 (gripe sazonal) e duas cepas 
de vírus B 
 
VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO 
 
 
 
 
 
3 Juliele Bueno T5 MED SBC 
qual a diferença entre vírus RNA senso( sentido) positivo e 
Vírus RNA senso negativo? 
Negativo, precisa entrar na fita de DNA precisa produzir uma 
fita falsa de RNAm para conseguir fazer a tradução. Quando 
o RNA positiva, transcreve direto, quando RNA negativo 
precisa produzir RNAm. 
 
 
 
Vírus aderiu na membrana ( adsorção), entrou na membrana 
ele pode ou não deixar material genético ( desnudamento), 
ele é do tipo de material ssRNA(-), vai fazer o processo de 
transcrição e vai produzir as proteínas por tradução, RER ( 
maturação) manda o material genérico para o golgi e o golgi 
faz a eliminação do material genético ( liberação) para a 
membrana 
 
BRONQUIOLITE 
 
 
 
 
→ redução da abertura para a passagem de ar 
→ aumento de produção e secreção de muco 
→ contração do M. liso que contribui para a obstrução das 
vias respiratório 
→ na bronquite, a via aérea se torna obstruída pelo edema 
da parede bronquiolar 
Qual a diferença de bronquiolite e bronquite? 
Bronquite e bronquiolite são estados clínicos diferentes, 
bronquite está associado com asma e NÃO TEM agente 
infeccioso muitas vezes. BRONQUIOLITE tem agente 
infeccioso, 80% vírus sincicial obrigatório. 
 
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA 
 
 
→ rinorreia ( nariz escorrendo), sintoma leve 
→ bronquiolite é mais grave os nenéns são internados 
( sintoma grave) 
 
 
 
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO 
 
→ suspeita clínica RT-PCR 
→ tratamento: sintomático ( só alivia os sintomas) não 
antibiótico 
→ existe um soro preventivo SYNAGIS. 
→ não há vacinas contra o VSR 
 
 
4 Juliele Bueno T5 MED SBC 
 
 
CASO CLÍNICO 
 
 
5- solicitado o Rx do tórax 
6- solicitado o hemograma. 
 
 
 
 
Respostas: 
1) Vírus VSR 
2) Recém-nascido ( 0- 5 anos) 
3) Sim, pois poderia o bebe já está com 
dificuldade de respirar, ao mamar poderia 
obstruir por completo sua respiração 
4) Synagis palivizumabe e tratamento sintomático 
para aliviar os sintomas 
5) Não, pois não há vacinas contra o VSR 
 
CAXUMBA 
 
 
 
 
→ existe vacina contra a caxumba sendo a vacina mais 
rápida da história.

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