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Psicoterapia Cognitiva
Rotulação: colocar um rótulo global em si mesmo,
numa pessoa ou situação, em vez de rotular a
situação ou o comportamento específico
Filtro mental ou abstração seletiva: visão
predominantemente negativa da vida, a pessoa
foca nos acontecimentos ruins. Uma parte da
situação é o foco da atenção, enquanto os
outros aspectos são ignorados
Leitura mental: presumir sem evidências, que
sabe o que os outros estão pensando,
desconsiderando outras hipóteses possíveis
Desqualificação do positivo:
experiências positivas e qualidades que
conflituam com a visão negativa são
desvalorizadas porque "não contam"
Raciocínio emocional (emocionalização):
presumir que sentimentos são fatos. Pensar
que algo é verdadeiro porque tem um
sentimento
Hipergeneralização:
estereótipo de pensamento
que transforma um caso
específico em uma regra
para a vida
Personalização: assumir a culpa ou a
responsabilidade por acontecimentos negativos,
falhando em ver que outras pessoas e fatores
também estão envolvidos nos acontecimentos
Pensamento dicotômico ou
polarizado (pensamento
de tudo ou nada): padrão
de pensamento inflexível, 8
ou 80
Maximização e minimização:
tendência de minimizar
conquistas ou aspectos
positivos e maximizar os
erros e as coisas negativas
Catastrofização: achar
que o pior vai acontecer,
desconsiderar outros
desfechos
Adivinhação (conclusões precipitadas): ideias
infundadas sobre o que está por vir. São
premonições, adivinhações, previsão de futuro,
antecipação de problemas que talvez não venham
existir. São expectativas colocadas como fatos
Imperativos ("deveria" e "tenho que"): a pessoa tem uma forte
autocobrança e não consegue aceitar as coisas simplesmente
como são. Assim, permanece o pensamento inflexível de como
deveria ser o seu próprio comportamento e o dos outros. Como
se nada fosse prazeroso, mas sim obrigatório
Vitimização: considerar-se injustiçado ou
não compreendido. A fonte dos sentimentos
negativos é algo ou alguém, havendo recusa
ou dificuldade de se responsabilizar
Questionalização (e se?): focar o evento
naquilo que poderia ter sido e não foi; se
culpar pelas escolhas passadas, questionar
escolhas futuras, nunca ficar satisfeito
Gabriela Gomes da Silva | Psicologia | 7º período | @psicomgabi
 
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