Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
É uma zoonose! Causa pelo parasita Ancylostoma caninum e A. braziliense. Características do parasita e dos ovos Os ovos têm forma de barril e contém de dois a oito blastômeros Tem uma cápsula bucal grande, com 4 pares de dentes Ovos são resistentes – resistente até uns 200 dias no ambiente. Hospedeiros: cães, raposas e ocasionalmente, humanos (A. caninum) e cães e gatos (A. braziliense). Sua localização de faz no intestino delgado. CICLO BIOLÓGICO Acomete frequentemente cães com até 1 ano de vida. Mas pode acometer animais mais velhos, promovendo uma infecção mais branda. Transmissão transplacentária não é evidenciada. Percutânea A infecção ocorre pela penetração cutãnea ou ingestão de L3 Percutânea: larvas passam pela pele e entra na via sanguínea indo p/ pulmão No pulmão eles se desenvolve em L4 nos brônquios e na traquéia Larvas são deglutidas e chegam no ID, se desenvolvendo na forma adulta, formando ovos e liberando nas fezes Ovos são liberados nas fezes, no quais as larvas L1 podem eclodir e desenvolver a L2 e L3 no ambienteAs larvas são liberadas no ambiente diferente do Toxocara sp. São sugadores de sangue muito agressivos! Ingestão de L3 Latência do parasita Em cadelas susceptíveis, parte das larvas L3 que migram até os pulmões alcançam os músculos esqueléticos, onde ficam latentes. SINAIS CLÍNICOS Anemia grave Diarréia (pode contar sangue e muco) Cansaço Dispnéia Infecções crônicas Anorexia Emagrecimento Pelagem escassa Dispnéia Lesões cutâneas claudicação DIAGNÓSTICO Sinais clínicos apresentados Exame hematológico Eosinofilia Exame fecal Detecção de grande quantidade de ovos nas fezes Necropsia Visualização do parasita no intestino, e locais hemorrágicos durante seu comprimento. Ovos são liberados nas fezes, no quais as larvas L1 podem eclodir e desenvolver a L2 e L3 no ambiente larvas podem penetrar a mucosa bucal e migrar para os pulmões ou ir diretamente para ID No instestino delgado se tornam adultas e produzem ovos que serão liberados nas fezes Podem sair da latência em períodos de estresse, como a gestação. CONTROLE Terapia anti-helmíntica Filhotes Devem ocorrer no mínimo 2 vezes, a primeira com 1-2 semanas de vida e a segunda depois de 2 semanas. Matriz Antes da prenhez e durante. Limpeza do local Colocar objetos do pet no sol Praziquantel, Pamoato de Pirantel e Febantel são os princípios ativos mais comuns para filhotes.
Compartilhar