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Apresentação Final – Engenharia de Combus9veis Fósseis 2021.1 Adriane Flausino RA 11012606 V O aquecimento global é uma realidade e está relacionado às aIvidades dos seres humanos no planeta. Ele acontece na atmosfera pelo aumento da temperatura média e provoca derreImento de geleiras, deserIficação de áreas férteis, aumento do nível dos oceanos, mulIplicação de pragas e doenças. Tudo isso é causado pelo aumento na concentração atmosférica dos Gases de Efeito Estufa (GEE), emiIdos em grandes quanIdades pela geração de resíduos, pelo desmatamento e pelo uso de combus9veis fósseis. ) Protocolo de Kyoto é a exigência de que os países limitem ou reduzam suas emissões de gases de efeito estufa. Ao estabelecer tais metas, as reduções de emissões adquiriram valor econômico. Para ajudar os países a cumprir suas metas de emissão e encorajar o setor privado e os países em desenvolvimento a contribuir com os esforços de redução de emissões, os negociadores do Protocolo incluíram três mecanismos baseados no mercado - comércio de emissões, mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) e Implementação Conjunta (JI ). Linhas de base padronizadas no MDL • Reflorestamento de terras com floresta em exaustão como aIvidades de projeto de florestamento e reflorestamento MDL • Novo hidroclorofluorocarbono-22 (HCFC-22) • Óxido de enxofre • Captura e armazenamento de dióxido de carbono (CCS) como aIvidades de projeto de MDL • V. O MDL permite que projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento ganhem créditos de redução cerIficada de emissões (CER), cada um equivalente a uma tonelada de CO2. Essas RCEs podem ser comercializadas e vendidas e usadas por países industrializados para cumprir uma parte de suas metas de redução de emissões de acordo com o Protocolo de Quioto. Existem prós e contras quando se fala na tecnologia de captura e armazenamento de carbono. O primeiro ponto contra, e provavelmente o mais importante, é que até o efeIvo desenvolvimento e disseminação dessa ferramenta, muito combus9vel fóssil ainda será queimado. Esse fator faz com que muitos cienIstas duvidem da validade dessa solução tecnológica, uma vez que a própria existência do CCS pode reforçar um aumento no uso desses combus9veis. Figura 1. – Tecnologia de Mineralização e Captura de CO2. • Captura e armazenamento de carbono (CCS) fornece uma solução para a descarbonização do economia. • O sucesso desta solução depende da capacidade de armazenar com segurança e permanentemente CO2. Figura 2. – Estoque de CO2. • Este estudo demonstra pela primeira vez o descarte permanente de CO2 como minerais carbonáIcos ambientalmente benignos em rochas basálIcas. Descobrimos que mais de 95% do CO2 injetado no site CarbFix na Islândia foi mineralizado para carbonar minerais em menos de 2 anos. Este resultado contrasta com a visão comum de que a imobilização de CO2 como carbonato minerais dentro de reservatórios geológicos levam de várias centenas a milhares de anos. • O projeto piloto CarbFix na Islândia foi concebido para promover e verificar a mineralização de CO2 in situ em rochas basálIcas para disposição permanente de emissões antropogênicas de CO2 (14). Duas injecções testes foram realizados na injeção de CarbFix local perto da energia geotérmica Hellisheidi. Figura 3 -Reykjavík Energy owns the Hellisheidi geothermal power plant, a combined heat and power plant located about 20 km from Reykjavík in south-west Iceland. Figura. 4. Geological cross-secIon of the CarbFix injecIon site. CO2 and H2S are injected fully dissolved in water in injecIonwell HN02 at a depth between 400 and 540 m. For this study, fluid sampleswere collected in the injecIon well HN02 and the monitoring well HN04 [modified from (15)]. Armazenamento e Captura em Rochas Basál5cas DUAS FASES I - 175 ton de CO2 puro de Jan - Mar de 2012; II - 73 ton de CO2-H2S mistura de gás em Jun - Ago de 2012. 55 ton de CO2. • H2S não é apenas um consItuinte importante de gases geotérmicos, mas também de gás ácido rico em CO2. • O custo de captura e armazenamento de carbono (CCS) é dominado pelo custo de captura e gás separação, o custo geral poderia ser reduzido injetando misturas de gases em vez de CO2 puro. • O propósito da mistura à Injeção de CO2 / H2S foi para avaliar a viabilidade de injetar impurezas no fluxo de CO2. A formação de armazenamento de CO2 alvo está em entre 400 e 800 m de profundidade e consiste em lavas basálIcas e hialoclasItos. Devido ao raso profundidade do reservatório de armazenamento alvo e o risco de vazamento de gás CO2 através de fraturas, um novo CO2 sistema de injeção foi projetado e usado, que dissolve os gases em água corrente em o poço durante sua injeção. As análises foram coletadas sem desgaseificação usando um amostrador de fundo de poço projetado do poço de injeção HN02 . A chegada do injetável da fase I em monitorar o poço HN04 foi confirmado por um aumento na concentração de SF6, e uma diminuição acentuada em concentração de pH e DIC. Com base nos dados do SF6, e o avanço no HN04 ocorreu 56 dias após a injeção. • O desIno do CO2 injetado foi quanIficado usando cálculos de balanço de massa. O resultado as concentrações calculadas de DIC e C14 são muito mais alto do que aqueles medidos no amostras de água, sugerindo uma perda de DIC e C14. • Ao longo do caminho de fluxo subterrâneo em direção ao monitoramento bem. O mais plausível, o mecanismo para essa diferença é a precipitação de carbonatos. • A maioria dos CO2 injetado foi provavelmente mineralizado dentro da matriz porosa do basalto que permite por mais tempo, tempos de residência de fluido e, portanto, reação prolongada. Gráficos das Figuras 1, 2 e 3 do experimento. Esta conclusão é confirmada por: • (i) Calculado estados de saturação de fluido mostrando que o os fluidos de monitoramento estão em saturação ou supersaturação com respeito à calcita em todos os momentos, exceto durante o caminho de fluxo de baixo volume inicial contribuição; • (ii) Difração de raios-x e varredura microscopia eletrônica com raio-x de dispersão de energia análise de espectroscopia de precipitados de minerais secundários coletado da bomba submersível em monitorando o poço HN04 depois que foi transportado para o superxcie, mostrando que esses precipitados são calcita • (iii) a semelhança no Concentração de C14 do CO2 injetado e da calcita coletada precipitada (7,48 ± 0,8 e 7,82 ± 0,05 fração moderna). A rápida taxa de conversão de CO2 dissolvido em minerais de calcita no reservatório de armazenamento CarbFix é provavelmente o resultado: (i) o novo sistema de injeção de CO2 que injetou CO2 dissolvido na água na subsuperxcie; (ii) a taxa de dissolução relaIvamente rápida de basalto, liberando Íons Ca, Mg e Fe necessários para o CO2 mineralização; (iii) a mistura de água injetada com águas de formação alcalina; e (iv) a dissolução de carbonatos secundários pre-existentes em o início da injeção de CO2, o que pode ter contribuído para a neutralização do CO2- injetado água rica através da reação. - Os cálculos do balanço de massa demonstrar claramente que esses carbonatos preexistentes re-precipitado durante a mineralização do CO2 injetados. Os resultados deste estudo demonstram que quase mineralização in situ de CO2 completa em basálIco as rochas podem ocorrer em menos de 2 anos. Uma vez armazenado dentro minerais de carbonato, o risco de vazamento é eliminado e qualquer programa de monitoramento do armazenamento local, pode ser reduzido significaIvamente, melhorando assim a segurança de armazenamento e aceitação pública. Fluidos aquosos naturaisem basaltos e aqueles no local CarbFix tende a estar perto do equilíbrio com relação à calcita, limitando sua redissolução. A ampliação do armazenamento de carbono basálIco é um método que requer quanIdades substanciais de água e rochas basálIcas porosas. • Injetar O2 em seu reservatório com o objeIvo de produzir exclusivamente H2. A Proton no processo de combustão in-situ tão bem conhecido pelo setor de petróleo pesado. • O que a Proton quer fazer é sobrecarregar as reações geradoras de hidrogênio usando o óleo como combus9vel e, ao mesmo tempo, deixando o carbono onde está. • Essa ambição inclui fazer isso a um preço que é cerca de 5 vezes menor do que o preço do gás natural canadense e uma fração ainda menor do que outros métodos de geração de H2 . (Hidrogênio Verde). Figura 5. - Proton Technologies - Planta de Hidrogênio. • Além de diminuir a pegada de Carbono, a separação do hidrogênio no poço deixaria os gases indesejados presos dentro do reservatório. Isso inclui o O2 produzido. • Deixando-o no solo ajudaria a sustentar o processo de combustão com menos necessidade de ser bombeado por um injetor. • A separação no fundo do poço também permiIria um melhor sequestro do CO2. • Se não for permiIdo subir, o CO2 seria deixado para precipitar na água do reservatório como ácido carbônico. Além de adiIvos, incluindo águas residuais de campos petrolíferos ou esgoto bruto, poderiam ser adicionados a baixo custo para acelerar a transformação de o CO2 em carbonatos sólidos. Figura 6 - Proton Technologies - Captura de CO2. • O CO também é produzido por combustão in situ. Mantê-lo no reservatório onde pode se misturar com o vapor d'água é semelhante a adicionar combus9vel mudança água-gás. • O reator geológico da Proton puder ser ajustado corretamente, então o CO2 se transformará em um sólido carbonato à medida que o hidrogênio é conInuamente removido do reservatório. • Isso cria um desequilíbrio, que a reação de deslocamento água-gás tenta equalizar, quebrando mais moléculas de água para adicionar mais CO2 e mais H2. Figura 7 - Imagem de Grant Strem. Um dos idealizadores do projeto. • “Nesse senIdo, quanto mais hidrogênio reIramos do sistema”, disse Strem, “mais hidrogênio o sistema nos dá." • Proton acredita que os reservatórios de petróleo maduros são os mais adequados por sua marca de combustão in-situ. Figura 8. Transforming Oil Wells Into Carbon Free Hydrogen Sources. Figura 9 – Canada Plant – Proton Technologies. • Hoje as soluções apresentam falhas de mercado por não produzirem outros benexcios além da remoção de CO2 da atmosfera. • Para esImular o desejo do mercado, é importante que os governos e a UE acelerem os esforços de pesquisa e inovação para essas soluções. • Será necessário mais do que invesImento das empresas de tecnologia para desenvolver essas tecnologias para atuar em escala. • Há ajustes a serem feitos incluindo o uso de cabeças de poço resistentes a H2 e tubos tolerantes a O2 nos injetores. Neutralidade Climá:ca à Mineralização de CO2 usando, por exemplo, minerais máficos como Olivina ou rochas basálIcas, mas normalmente 3-10 kg de rocha precisam ser movidos para cada kg de CO2 economizado. Os processos de intemperismo também são lentos e irrelevantes -> prazo de 30 anos para a neutralidade climáIca. A injeção de CO2 na rocha basálIca jovem realizada no local de armazenamento CarbFix na Islândia mostra reações e fixação muito mais rápidas, embora seja usada para re-injetar CO2 e H2S da extração de calor geotérmico. • O uso dessas fontes de energia conInua aumentando e uma tecnologia que diminua a emissão de CO2 da atmosfera pode desempenhar um importante papel, ainda que não seja a melhor solução. • Outro custo, além do energéIco, são os elevados invesImentos necessários. Para conter o aquecimento global na meta de 1,5 °Celsius, seriam precisos mais de 100 projetos de CCS eliminando 270 milhões de toneladas de poluição de CO2/ANO , de acordo com a Agência Internacional de Energia, mas os custos dessa ampliação não atraem as grandes indústrias. Assim, liberar o gás na atmosfera é muito mais barato. • Dificuldades dessa tecnologia de captura, o armazenamento também passa a ser pauta de debate. Existem diversos riscos envolvendo as técnicas de armazenamento geológico desse gás do efeito estufa, como a ocorrência de terremotos e vazamentos acidentais. • Para cienIstas como Peter Eisenberger, um dos fundadores da Global Thermostat, uma tecnologia que não reIra CO2 da atmosfera não é sustentável. “Por que gastar tanto tempo, energia e ingenuidade chegando com soluções que não são realmente soluções?” • A tecnologia que remove o gás já presente no ar poderia ser a solução chamada de "carbono-negaIvo" e viabilizar a comercialização do composto comprimido no mercado. • A tecnologia que reIra o CO2 diretamente do ar surge com a promessa de resolver muitos dos problemas em torno do CCS. • Como a captura é feita através da atmosfera, o carbono capturado é proveniente de vários Ipos de emissões, como as de carro ou avião – transportes responsáveis por metade da liberação de gases do efeito estufa. • Redução significaIva dos custos e dos gastos energéIcos. • Não necessita de elevadas temperaturas e concentrações para o seu funcionamento. • A ferramenta também tem outras vantagens, como processos comprovados, maior pureza do CO2 e maior flexibilidade na localização. Figura 10. Imagem ilustraIva H2 – CO2. • http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422000000400018 • Fonte: Brasil H2 Fuel Cell Energy Por: Eng. Emilio Hoffmann Gomes Neto. https://ambientes.ambientebrasil.com.br/energia/ celula_combustivel/celula_combustivel_-_historia.html • https://www.ipen.br/biblioteca/2006/eventos/15436.pdf • https://www.doitpoms.ac.uk/tlplib/fuel-cells/history.php • http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422000000400018 • KIRUBAKARAN, A.; Shailendra Jain; R. K. Nema. A review on fuel cell technologies and power electronic interface. Renewable and Sustainable Energy Reviews, V. 13, pp. 2430-2440, 2009. • GRANT, Paul M.; Chauncey Starr; Thomas J. Overbye. A power grid for the hydrogen economy. Scientific American, pp. 76-83, July 2006. • ANDÚJAR, J. M. e F. Segura. Fuel cells: History and updating. A walk along two centuries. 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