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Atividade de Pesquisa- FUNDAMENTOS EDUCAÇÃO INFANTIL

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FACULDADE SÃO BRAZ
AS PRINCIPAIS ATITUDES QUE LEVARAM À MUDANÇA DA CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
Pinhais /2021
FACULDADE SÃO BRAZ
TAQUIANA GOTARDELO TEIXEIRA
AS PRINCIPAIS ATITUDES QUE LEVARAM À MUDANÇA DA CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
Pinhais/ 2021
INTRODUÇÃO
O cuidado infantil começou modificar a partir do século XVIII, quando as famílias começaram a se preocupar com questões ligada a saúde e educação, e a taxa de mortalidade caiu. Em primeiro momento, esses acontecimentos eram dirigidos somente à burguesia. Depois disso, todos se beneficiaram tais atitudes. 
 As principais atitudes que levaram mudanças da concepção da infância, suas relações sociais e familiares 	ao longo do séculos, onde as crianças eram representadas e vistas em diferentes cenários, e compreender momentos em que a criança passa a ser estudada e analisada ampliando visões e consequentes possibilidades de compreensão da mesma, e a sua descoberta como infância e com uma breve concepção dela na atualidade, pois a história é como uma ciência em que nela necessita para entender o presente.
DESENVOLVIMENTO
As concepções de infância ao longo dos séculos, são construções sociais, históricas e culturais que solidificam em diferentes contextos em que são produzidos e se baseia-se em diversas etnias, raças, classes sociais, gêneros e condições socioeconômicas dos filhos. Esses fatores e a sua relação com a imagem da criança a partir do tempo e da história, houve diversas infâncias e difere a sua forma de ser criança, ou seja, em cada período histórico, existem diferentes abordagens sobre ser criança. O olhar de percepção na criança é uma construção histórica, por isso, ao longo dos séculos, percebe uma constante relação de cuidado do infante em que se altera com o passar do tempo.
Nos dias atuais, o que pode parecer uma anomalia, a indiferença destinada à criança pequena, era algo normal daquela época. A ideia de infância na atualidade, jamais poderá desvincular da história, de suas diferentes visões que permaneceram envolto da criança, contribuindo-se para a sua condição atual. Ou seja, este conceito da infância é construído historicamente e reflete os valores presentes na sociedade em diferentes períodos. A humanidade nem sempre viu a criança como um ser particular, mas considerou como um adulto em miniatura. As mudanças que ocorreram ao longo do tempo afetaram a concepção atual da primeira infância. Por isso, é importante entender o contexto histórico da concepção da infância, para entender como ocorre essas transformações e suas alterações.
Nas sociedades mais antigas, quando a criança é abandonada, procura- se no próprio parentesco, alguém de responsabilidade para cuidar dela. Com isso, nas idades Médias e Modernas, utilizou-se de práticas para transferir os rejeitados para as igrejas e hospitais de caridade. Era possível observar, que nesses locais, havia as rodas dos expostos, ou seja, serviriam para expor aqueles que eram rejeitados, para serem doados. As mães que não queriam ou não poderiam ficar com os filhos, entregavam eles para esses espaços para se livrar de um problema de forma oculta. Em cidades que não tinham este sistema, os desprezados eram deixados em portas de igrejas.
Toda essa cultura que era criada nesta época, em como as crianças eram tratadas, alastrava-se a ideia de precariedade no atendimento voltado a elas, a qual a família não tivesse a responsabilidade. Até nos dias atuais, as concepções desses espaços destinados a atendimento do mesmo, se perpetua. Isto é, que
muitos acreditam que não é necessária uma formação para atender o público infantil, deixando uma impressão de que este atendimento é fácil e qualquer pessoa pode realizar.
Por volta do século XII, não existia um conceito de infância, muito menos um conceito específico de infância. As representações das imagens que ilustravam as crianças e suas particularidades, eram desconhecidas. Suas condições gerais de higiene e saúde eram precárias, o que levava ao alto índices de mortalidade infantil. A criança ingressava na sociedade dos adultos e a mesma não se distinguiria dos demais, ou seja, eram vistas como adultos em miniaturas, vestidas e expostas nos mesmos costumes dos adultos, não possuindo um tratamento diferenciado, nem um mundo próprio neste período, percebendo-se a falta de sentimento de infância em que era deixado de lado.
Já no século XIII, começa atribuir as crianças o modo de pensar e sentidos anteriores à razão e aos bons costumes. Os adultos que eram responsáveis em desenvolver nelas o caráter e a razão. Tinham que procurar entendimento e aceitar as diferenças e semelhanças das crianças, a originalidade do seu pensamento, onde eles pensavam nelas como páginas em branco a ser preenchidas, e um preparo total para vida adulta.
Em análise da Idade Média até a Modernidade, feita por Aries, entende- se sobre a infância e as suas mudanças de concepções ao longo dos séculos. Podemos observar o reflexo desses conceitos nos dias atuais, pelo modo como as crianças eram trajadas. Logo que a criança deixava o cueiro (espécie de pano macio que era utilizado para enrolar o corpo do bebê), vestia-se com as demais pessoas da sua condição, ou seja, podemos observar que não tinha distinção entre a infância e os adultos.
Segundo Aries, ao final da Idade Média, era muito amplo o sentido de infância, a qual designava além das crianças, os adolescentes, em seu sentido de dependência. Aos nobres daquela época, a infância envolvia a primeira idade, em que relacionava a incapacidade física da sua dependência.
De acordo com Aries (1981) a relação de criança/infância se transforma a partir da difusão cristão do culto do menino Jesus e dos massacres dos inocentes praticados por Herodes. Para ele, a ideia de que a criança é um mediador entre o céu e a terra, e que de onde vêm a falas de sabedoria do ser. Surge assim, o sentimento de infância.
Os séculos XV, XVI e XVII, foi um despertar do termo infância, onde então que se reconhecia que as crianças precisavam de um tratamento diferenciado, antes mesmo que pudessem integrar e interagir no mundo dos adultos. Foi assim que as crianças deixaram de ser misturadas aos adultos, onde a quarentena foi a escola, substituindo a aprendizagem como meio de comunicação.
Ao longo dos séculos, a concepção de criança se alterou. Inicialmente, a sociedade não dispensava atenção a elas, pois quando falecia, a mãe tratava com muita naturalidade devido ao alto índice de mortalidade infantil, por causa das más condições sanitárias e precárias da época. Em razão do acontecimento, os pais não se apegavam tantos em seus filhos, pois as chances de não ultrapassar a primeira infância eram muito grandes.
É a partir do Renascimento Italiano do século XV, que acontece uma diferença quanto a descoberta da infância, em que a criança passa a ser vista como um meio social de interatividade para sobreviver, como a sua alimentação. Esses primeiros anos de vida, seria o tempo das aprendizagens do meio que os cerca, onde brincar com outras crianças da sua mesma idade e até maiores que ela, arriscando em busca de saberes que lhe poderão ser úteis para viver em sociedade. Os pais, a comunidade em geral percebem que a criança necessita de um momento de diversão e relacionamento com pessoas de sua própria idade.
É por volta do Século XVI e XVII, no período da Revolução Industrial, ocorre uma mudança radical em relação as crianças, mudança de posturas das famílias e a criança passa a ser o foco do interesse dos adultos, onde um traje passa a distinguir as crianças dos adultos. Surge também, interesse maior na educação de suas crianças, evidenciando-se uma mudança significativa quanto ao sentimento da infância, onde a criança passa a ser vista como gentil, afetuosa e cheio de graças, resultando em sentimentos afetivos e mais cuidados.
Neste contexto, desencadeia-se a necessidade de preparar para a vida todos os filhos, e nesta preparação, as escolas entra num papel principal em que a família não mais fazia. Surgiram os colégiosinternos, e as crianças são afastadas de seus pais e a escola passa a ser vista como o meio de educação. O modo de como é concebido a família altera-se, porquê além da criança receber atenção, necessita de guarita e orientação, tanto é que foi conduzida para o meio
escolar, ficando protegida, e ao mesmo tempo educando para conviver em sociedade.
Ocorre, no entanto, um novo sentimento pela criança, a qual passa a ser paparicada, ou seja, tratando-a com carrinho e atenção, ganhando abafo das pessoas ao seu redor. Com isso, um novo sentimento pela infância, em que a criança, por sua ingenuidade, gentileza e graça torna-se uma fonte de distração e de relaxamento para adultos, sentimento esse que se pode chamar de “paparicação”.
É no século XVII, que a prática da “paparicação” estava sendo deixado de lado, principalmente as pessoas que possuíram posses, pois as recomendações dos educadores moralistas que se preocupavam com a disciplina, orientavam para não mimarem as crianças, para não ficarem mal criadas. Os sujeitos com menos recursos que não tinham acesso a essa nova forma de pensar, não aplicavam na educação de seus filhos, e ao longo do percurso, essas crianças apresentavam atitudes inadequadas, que não conduzissem o esperado âmbito social.
A partir do século XVIII, a família se preocupa com a criança, principalmente no que diz respeito a sua saúde e educação, em que contribuiu para a diminuição dos índices de mortalidade. Surge então, o sentimento de infância, onde a concepção de infância se efetivou-se. Além do ponto de vista biológico, começa a tratar suas particularidades, em que eram percebidas na sua singularidade por possuírem sentimentos próprios.
O sentimento de infância, se desenvolve paralelamente ao sentimento da família, manifestando-se no meio de intimidade e diálogo familiar, onde a família volta se em torno da criança, surgindo-se assim para ser amada e educada, deveres que constituem a base familiar da sociedade. Com toda essa transformação, o planejamento dos nascimentos é de responsabilidade dos pais e do futuro da criança que vem ao mundo.
Os cuidados beneficiaram primeiramente a burguesia, em que as crianças mais pobres eram direcionadas para o trabalho. Com o decorrer do tempo, todos tiveram essa visão, mas nem todos puderam ter esses benefícios e melhorias. Kramer (2003) mostra a mudança que ocorreu devido a este contexto social na qual o sujeito se encontrava, destacando-se dois pontos importantes que promoveram as seguintes alterações que são elas: a representação do avanço
científico, diminuindo-se a mortalidade infantil no século XVIII e o retrato do sentimento moderno de infância, percebendo-se que a criança é um ser humano frágil e ingênuo, onde a mesma precisa de atenção e carinho.
Contudo, é neste período que surge a individualização da criança, ou seja, a percepção da criança como um indivíduo, que caracteriza com o seu mundo próprio. A preocupação com a educação das crianças começa a ser o centro da família, poios elas são comparadas a seres puros e divinos, devido à religiosidade, tornando alvo do controle familiar, bem como o seu meio em que está inserida, favorecendo-se o surgimento das instituições escolares. Contudo, a criança começa a ser reconhecida como indivíduo social, inserida na coletividade, em que a família demonstrava preocupação e interesse por sua saúde e educação.
Este foi um momento importante, pois a sociedade passa a perceber o indivíduo como meio social, que tem voz e vez, tem sua forma de viver, onde a influência é por ela também influenciada. É dessa forma, que se criou as instituições específicas para as crianças, com o intuito de educar e disciplinar moralmente elas. A escola surge, portanto, com a ideia de que a infância é um período da vida que precisa ser cuidada e moldada.
Na medida que as relações sociais, familiares e de trabalho se alteraram, compreende-se a infância de outra forma. Neste contexto, a criança deveria ser produtiva deste a sua tenra idade, mas com o passar dos tempos, a mesma passa a ser vista como quem precisa de necessidades atendidas e respeitadas, tornando a sua concepção particular, com especificidades diferentes das dos adultos.
Contudo, a concepção atual da infância, altera-se pelo modo como a família é concebida. A família moderna, é possível ver um grupo solitário, em que a sua constituição é de pais e filhos e desenvolver a criança é visto como importante instrumento para prepará-las para o mundo adulto. Por isso, a formação de qualidade e cuidados para os seus descendentes é de extrema importância. A criança começa a ser entendida que possui direitos que devem ser respeitados para o seu desenvolvimento, de tal fato, que a Organização das Nações Unidas (ONU), promulga em 1959, a Declaração do Direito da Criança, que em sua concepção atual, resulta que a criança possui direitos que precisam ser respeitados, onde há leis que regulamentam ações que podem ou não ser
realizadas, para que adultos e crianças tenham conhecimentos desses itens para não ter seus direitos violados, visando em proteger e cuidar das crianças para que se desenvolvem saudavelmente.
CONCLUSÃO
Com o tema abordado, pode-se concluir que durante os séculos houve muitas mudanças na concepção da infância que resulta nos dias atuais. Tais concepções possibilitam análise sobre a realidade contemporânea onde se avançou no entendimento sobre a criança e a infância. Ao refletir sobre essas questões abordadas, bem como a história que lhe apresenta, tivemos avançando nas proposições pedagógicas voltadas para as crianças.
A maneira como a infância é vista atual, é a consequência das constantes transformações pelas quais passamos, e é de extrema importância darmos conta dessas transformações para a compreensão da dimensão da infância que ocupa atualmente.
É importante lembrar que as legislações que contemplam a proteção da infância evoluíram de forma significativa nas últimas décadas. E a criança é considerada um ser competente, tem suas necessidades, seu modo de agir e pensar, modos que lhe são próprios, e com isso, as representações de infância variam conforme a colocação da criança na família, na classe social, na questão de gênero, etnia, grupo etário, em sua sociedade em geral. 
A concepção de infância que possuímos hoje, ela foi uma invenção da modernidade, construída historicamente pelas condições socioculturais determinadas. A infância é um conceito, uma representação, um tipo ideal para caracterizar vários elementos em comum a diferentes crianças, e com o tempo muda os diferentes contextos sociais, econômicos. 
REFERÊNCIAS
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HISTÓRIA. 2010. Disponível em:
<file:///D:/Pedagogia/Pedagogia%20Módulos/Módulo%203/Fundamentos%20te óricos%20e%20Metodológicos%20da%20Educação%20Infantil/ATIVIDADE- 01%20Atividade%20de%20pesquisa%20-%20Livros%20de%20Pesquisa/O%2 0CONCEITO%20DE%20INFÂNCIA%20NO%20DECORRER%20DA%20HIST
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NIEHUES, Mariane Rocha; Costa, Marli de Oliveira. CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA AO LONGO DA HISTÓRIA. 1º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense – SICT-Sul - Rev. Técnico Científica (IFSC), v. 3, n. 1 (2012) - ISSN 2175-5302. Disponível em:
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BERNATTT, Roseane Mendes – UTP. A INFÂNCIAA PARTIR DE UM OLHAR
SÓCIO-HISTÓRICO. IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE – III Encontro Sul Brasileira de Psicopedagogia – 26 a 29 de outubro de 2009 – PUCPR. Disponível em:
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