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Higiene e inspeção de produtos de origem animal 2

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25/08
Higiene e inspeção de produtos de origem animal 2
Prova peso 3 cada (Rana e Elaine).
Atividades média 4 (durante aula, atividades extra-aula, leituras, resenhas, exercícios, atividades em grupo).
08/09
Abate bovinos
Controle x inspeção 
Codex: apenas diz se esta certo ou errado, não muda as leis de um país. 
Inspeção ante-mortem: precisa ter veterinário presente.
Animais por caminhão: em média 18.
Inspeção na chegada
Chegada dos animais conferencia de documentos de procedência avaliação sanidade aprovado curral de chegada e seleção.
Casos suspeitos isolamento medidas previstas. 
Carbúnculo hemático: se for em 1 animal fica em observação, se for no lote inteiro eles são sacrificados.
Estrutura física
· Currais de seleção e chegada: aguardar a inspeção oficial. 
· Currais de matança (ou pré-abate) descanso e jejum de até 24h.
· Curral de observação ou sequestro (pintado de vermelho) animais suspeitos de doenças, em observação.
· Departamento de necropsia (sala de necropsia e forno crematório): animal que chega morto, ou morre logo que chega, descoberta a causa é cremado.
Jejum: de 18 a 24h de sólidos. Água é liderado.
· Banho de aspersão (coletivo): chuveiros superiores e laterais com água sob pressão (3 atm) e hiperclorada (15 ppm). Acalma, limpa, vasoconstrição periférica.
· Rampa de matança
· Seringa para acesso ao box de insensibilização: curva, pouca inclinação (pode ter chuveiro).
O que verificar?
Animais sem documento não desembarcam!
Desembarque curral de desembarque: aguardar avaliação do SIF.
Densidade de carga do caminhão: máx TERMINAR 
Comportamento: observar o lote e a movimentação dos animais. Separar animais que apresentem desordem sanitárias perceptíveis ao exame visual levar ao curral de sequestro e fazer exame detalhado.
Doenças: abcessos, contusões e fraturas, hérnias, miíases, brucelose, tuberculose, raiva, babesia, carbúnculo hemático e sintomático, caquexia, hiper ou hipotermia.
Casos suspeitos
Identificação e isolamento (individual ou lote).
Avaliação pelo AFFA: exame clínico, necrópsia, etc. Decidir destinação.
Suspeita de zoonose ou infectocontagiosas: abate separado e medidas sanitárias cabíveis. 
Paralisia post-partum TERMINAR 
Doenças de notificação imediata (SIF): separar, notificar serviço oficial da jurisdição, lote em observação até definição de medidas epidemiológicas, desinfecção (locais, utensílios, equipamentos, etc).
Doenças não contagiosas: aproveitamento condicional ou condenação. Hipo/hipertermia: considerar condições climáticas e demais sinais clínicos). Animais mortos ou impossibilitados de locomoção. 
	Morte natural: retém lote todo até necropsia.
	Morte acidental: sangria imediata e exame post mortem.
Transporte de animais mortos ou agonizantes: autorização do SIF, veículo ou contentor apropriado, suspeita de doença infecciosa necessário tamponar aberturas naturais, se for confirmado incinerar. 
Fêmeas em gestação adiantada, sinais de parto recente, saudáveis podem ser retiradas para melhor aproveitamento. Abate em mínimo de 10 dias após o parto. 
22/09 
Insensibilização 
Simpático: ativa luta ou fuga, pupila dilata, coração acelera. Ao desmaiar o corpo tenta acordar rápido.
Ao fazer a sangria após a insensibilização o sangue está circulando mais rápido, portanto, é mais eficiente.
· Eletronarcose
Alta voltagem e baixa amperagem. 2 eletrodos nas têmporas (base das orelhas). Vocalização no momento do choque. Mín. 1,3 A 15 milésimos de segundos. 
· Eletrocussão 
Alta voltagem e baixa amperagem. 3 eletrodos, 3º atrás da paleta para causar fibrilação no coração.
· Atmosfera controlada – CO2
Aumento da concentração de CO2, causando desmaio. 
Bovinos
Método percussivo penetrativo
Pistola de dardo cativo penetrante, velocidade de 100 a 300m/s e força de 50 kg/mm2.
Embolo retrátil perfurante, concussão e lesão irreversível no cérebro.
Contenção da cabeça e corpo do animal.
Tempo entre insensibilização e sangria: máximo 60”.
Mais eficiente e humano (BSE – encefalopatia espongiforme bovina – doença da vaca louca).
Método percussivo não penetrativo
Pistola de dardo cativo não penetrante. Embolo retrátil. Lesão reversível. Animal pode acordar se não for sangrado. 
Sinais físicos da insensibilização correta 
· Ausência de respiração rítmica;
· Mandíbula relaxada;
· Expressão fixa e vidrada;
· Língua para fora;
· Ausência de reflexo palpebral. 
Abate sem prévia insensibilização 
Kosher: motivos religiosos. 
Halal: além de estar consciente precisa estar paralelo ao solo (deitado).
Imediatamente após a insensibilização
Animal é erguido até a área de vômito e lavado.
Sangria (suínos)
Máx. 30’ após insensibilização é feito o seccionamento dos grande vasos ou punção diretamente no coração. Sangue: reaproveitamento. 
Trilho aéreo ou mesas, bancadas apropriadas para a drenagem do sangue. Média 3L/animal. 
Terminada a sangria (3min) banho de aspersão escaldagem. 
Sangria (bovinos) 
TERMINAR 
Insensibilização deficiente: vocalizações, reflexos oculares presentes, movimentos oculares, contração dos membros dianteiros. Petéquias musculares. 
Membros traseiros: arco reflexo. 
Escaldagem
Água a 65°C. 2 a 5 minutos. Tanques metálicos com renovação constante de água. Facilita a remoção posterior dos pelos, unhas e cascos. Retirada de sujidade. 
Depilação 
Remoção dos pelos. 
Maquinas de depilação, cilindro rotacional, pás batem no couro do animal removendo os pelos por atrito.
TERMINAR 
Esfola (bovinos)
Ablação dos chifres e das patas dianteiras. 
Abertura da barbela até a região do mento. Incisão longitudinal da pele do peito até o ânus. Corte das patas traseiras. 
Inicia a retirada da pele, desarticulação da cabeça, oclusão do esôfago, separação do conjunto cabeça e língua. 
*Falta desarticulação da cabeça. ARRUMAR FLUXOGRAMA 
Da evisceração a câmara fria (área limpa)
Bovinos
Abertura da cavidade torácica, abdominal e pélvica. Corte em toda a sua extensão. Serragem do esterno.

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