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Trilha Pedagógica Nome Próprio e Segmentação em Sílabas Aluna: Priscilla jorge Da Rosa PED2244 Título da aula: Nome próprio e segmentação em sílabas Finalidade da aula: Identificar e construir o próprio nome dando ênfase na segmentação em sílabas e na relação fonema grafema. Ano: 1º ano do Ensino Fundamental Objeto(s) do conhecimento: Construção do sistema alfabético Prática de linguagem: Análise linguística e semiótica Habilidade(s) da BNCC: (EF01LP05) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. (EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em sílabas. Sugestão de adaptação para ensino remoto Recursos indicados - Necessários: canais de comunicação (como WhatsApp ou e-mail), para envio das sugestões das atividades e das orientações (que também pode ser escritas em um documento de texto e disponibilizadas da maneira que for mais acessível às famílias). - Opcionais: canais para aulas online -- como o Google Meets ou o Zoom (veja como usá-lo em: https://youtu.be/UkAkcYOYmDU?t=7200 -- e Google Jamboard (tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=XBLv1QvDkeo). Introdução Envie, por WhatsApp ou outro canal de comunicação, documentos em áudios ou vídeo dirigidos à criança e às famílias. Apresente, nessa comunicação, as questões apresentadas no slide Introdução do plano de aula. Também é possível encaminhar essas orientações por escrito com o cuidado de que haja alguém na família disponível para lê-lo ao aluno (como o pai, a mãe ou um irmão mais velho). Desenvolvimento Encaminhe um novo vídeo destacando que é possível brincar de quebra-cabeça também com nomes. Apresente seu próprio nome dividido em sílabas. Envie-o como um documento ou convide as famílias a criarem o jogo usando papel, caneta e recortando as sílabas. Nesse caso, destaque a importância de usar apenas letras maiúsculas e legíveis. A atividade pode ser repetida usando nomes de colegas, de familiares, dos bichos de estimação e de brinquedos/objetos que as crianças gostem. Se for possível, realize uma videoaula e faça uma brincadeira coletiva usando o Google Jamboard (veja aqui como utilizá-lo: https://edu.google.com/intl/pt-BR/products/jamboard/?modal_active=none). Apresente os questionamentos presentes no plano original. Fechamento Se possível, sugira que as famílias tirem fotos do jogo e enviem por WhatsApp ou outro meio de comunicação. Envie alguns registros para todas as famílias e, junto, envie um áudio fazendo os questionamentos apresentados na orientação original do plano. Também é possível fazer esse momento durante uma videochamada, pedindo que cada criança mostre seus quebra-cabeças montados e a turma toda converse sobre ele. Convite às famílias Toda a família pode ser convidada a participar da montagem do quebra-cabeças. Sugira também que conversem sobre as origens do nome de cada criança, a história envolvida na escolha dele. Todos esses momentos podem ser compartilhados entre as famílias. Esse movimento ajuda na manutenção dos vínculos de cada aluno com a turma. Dificuldades antecipadas: As crianças com muita dificuldade no universo escrito (tais como as que se encontram nas hipóteses pré-silábica e silábica sem valor sonoro) e que ainda não se apropriaram da escrita de seus nomes podem não ter autonomia de buscar o próprio nome no painel e/ou também seguir a ordem correta das letras. Neste caso, incentive-a a consultar o painel de nomes da sala de aula e quando necessário dê pistas de como encontrar o seu nome, por exemplo, perguntando a ela: O seu nome começa com qual som inicial? E termina com que som? O seu nome começa com qual letra? Você precisa dar uma olhadinha nas peças do quebra-cabeça para identificar as sílabas do seu nome? Caso algumas crianças apresentem muita facilidade, agrupe-as e misture as peças dos seus quebra-cabeças para que as crianças possam montá-los (o número de crianças a ser agrupado dependerá do grau de compreensão do sistema de escrita). Assim: Crianças com a hipótese de escrita pré-silábica e silábica sem ou com valor sonoro, agrupe-as em duplas (e assim terão apenas dois quebra-cabeças misturados). Crianças que possuem hipótese silábica alfabética e alfabética podem ser agrupadas em três ou mais (e assim terão três ou mais quebra-cabeças misturados, portanto, maior grau de desafio para montar os nomes). Tempo sugerido: 15 minutos. Orientações: Inicie a aula perguntando à turma se alguém sabe o que é “nome próprio”. Depois de chegarem à conclusão de que se trata do nome de cada pessoa, pergunte: Como formamos um nome? Como ele é feito? O que utilizamos para escrevê-lo? Conclua dizendo que: Para formar um nome nós juntamos letras e que “juntar” te faz lembrar de outra coisa…. DESENVOLVIMENTO Tempo sugerido: 15 minutos. Orientações: Inicie a conversa sobre quebra-cabeça perguntando: Alguém conhece este jogo? Quem já o jogou? Como era o quebra-cabeça que você jogou? Onde será que surgiu? Quem o inventou? Apresente um vídeo que traz um pouco desta história e que responde às questões feitas acima. Em seguida, proponha que as crianças brinquem individualmente de quebra-cabeça (tangran), que pode ser da forma concreta Ou modelo online no site Ou online no site Após o jogo promova uma conversa provocando-os com as perguntas: O que acharam do jogo? Quais foram suas facilidades? E as dificuldades? Fale das variações que um quebra-cabeça pode ter (diferentes imagens, palavras, sílabas, o próprio tangran etc). Prepare-os para a próxima etapa (desenvolvimento), desafiando-os a construir o seu próprio quebra-cabeça dos nomes. Pergunte a eles: Será que vocês conseguem construir um quebra-cabeça com os seus nomes? FECHAMENTO Tempo sugerido: 23 minutos. Orientações: Realize uma atividade oral em que se fala o nome de uma criança e a turma seja desafiada a contar as sílabas, desenvolvendo suas próprias estratégias para isso. Assim: Professor fale o nome de algumas crianças, por exemplo: BERENICE. Pergunte: Quantas sílabas vocês contaram? Então o nome BERENICE tem quantas sílabas? Complemente: Isso mesmo! BERENICE tem quatro sílabas. Após a atividade oral, entregue para cada estudante recortes de papel de mesmo tamanho e na quantidade de sílabas do nome de cada criança. Por exemplo, para a BERENICE entregue quatro pedaços de papel. Entregue também a ficha do nome de cada criança com riscos dividindo-o em sílabas (BE/RE/NI/CE) para que as crianças possam realizar a cópia. Explique às crianças que cada sílaba deve ser escrita em um pedaço de papel. Circule entre as crianças observando seus registros e realize as intervenções necessárias até que todos os nomes tenham sido escritos de forma correta. Por exemplo: Se alguma sílaba estiver errada, oriente-a: Observe esta parte do seu nome na ficha. Está correto? Se alguma sílaba estiver faltando, peça que a criança observe a ficha de nome e compare com o que escreveu. Após a escrita, recolha a ficha do nome, embaralhe as partes do quebra-cabeça (pedaços de papel com sílabas) e desafie a criança a montá-lo. Caso alguma criança apresente muita dificuldade incentive-a a consultar o painel de nomes da sala de aula e quando necessário dê pistas de como encontrar o seu nome, por exemplo, perguntando a ela: O seu nome começa com qual letra? Você precisa dar uma olhadinha nas peças do quebra-cabeça para identificar as sílabas do seu nome? Caso algumas crianças apresentem muita facilidade, agrupe-as e misture as peças dos quebra-cabeças para que as crianças possam montá-los (o número de crianças a ser agrupado dependerá do grau de compreensão do sistema de escrita). Assim: Crianças com a hipótese de escrita pré-silábica e silábica sem ou com valor sonoro, agrupe-as em duplas. Crianças que possuem hipótese silábica alfabética e alfabética podem ser agrupadas em três ou mais. Desafie as crianças a escrever nomes em seus cadernos: Crianças com hipóteses pré-silábica e silábica escrevam o próprio nome. Crianças com hipóteses silábica alfabética e alfabética escrevam os nomes de alguns amigo Temposugerido: 10 minutos. Orientações: Conclua a atividade pedindo que todas as crianças mantenham o seu quebra-cabeça montado sobre a mesa para consulta (caso necessitem consultar). Aponte, aleatoriamente, para o painel de nomes e pergunte (combine que apenas o dono do nome pode falar): De quem é este nome? Caso o dono do nome não se manifeste, faça intervenções: Este nome termina com a sílaba ?… (escreva a sílaba no quadro para que as crianças possam consultar e identificar no seu quebra-cabeça). No meio deste nome tem a sílaba ?… (escreva a sílaba no quadro para que as crianças possam consultar e identificar no seu quebra-cabeça). Quais outras palavras começam com esta sílaba? (estimule as crianças a refletir quais palavras começam com o FE de FELIPE). Incentive as crianças a contar quantas letras existem em alguns nomes. Provoque-as a descobrir qual é o maior e o menor nome da turma e como fizeram para descobrir isso (anote as hipóteses no quadro e compare os nomes). Observe, professor, quais crianças conseguem ou não identificar os próprios nomes, para que, assim, você possa avaliar se a turma pode avançar no conteúdo ou se terá que propor novas atividades de acordo com a finalidade deste plano. Em tempos de restrição à circulação de pessoas e de busca por medidas para manter, nesse cenário, a educação em funcionamento, pensar nos processos de avaliação da aprendizagem no ensino remoto é tão importante quanto as demais etapas de preparação e execução das aulas remotas. Tudo começa com uma boa adequação do plano de aula, seguida pela preparação das videoaulas e, por fim, a seleção de conteúdos qualificados. Vejamos como a gente pode ajudar a escola com o ensino remoto. Mas todo esse trabalho pode não alcançar o efeito desejado se o aprendizado das crianças não estiver sendo acompanhado e avaliado de maneira correta. Em meio a esse panorama inesperado e inédito para a maioria dos profissionais da Educação Básica, é normal surgirem muitas dúvidas. Avaliação no ensino a distância como um processo Antes de mais nada, é fundamental que tenhamos o entendimento de que a avaliação é um processo amplo e que possui suas especificidades e delicadezas. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a verificação do rendimento escolar deve se basear na avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno. Além disso, esse documento preconiza a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Dessa forma, atribuir nota aos nossos alunos é a atitude resultante de um processo que abrange todo o ciclo de aprendizagem, ou seja, em sentido amplo, a avaliação é um processo transversal às práticas educacionais. Use instrumentos variados de avaliação no ensino a distância Para que esse acompanhamento do aprendizado e as avaliações sejam coerentes e adequadas, principalmente quando falamos de educação a distância, é imprescindível que esse processo seja vivenciado por professores e alunos no dia a dia escolar. A dica para os educadores aqui é variar o máximo possível os instrumentos pelos quais avaliam os seus alunos no ensino a distância. Assim, o ideal é que ao longo do período planejado, que pode ser bimestral, trimestral ou semestral, sejam realizadas provas objetivas, discursivas e orais, bem como provas com consulta e sem consulta, além de seminários, observações a participações e autoavaliações, dependendo da maturidade e faixa etária da turma. Tendo isso em mente, podemos concluir que a avaliação é também um processo formativo, ou seja, deve existir de forma integrada à prática pedagógica, no intuito de contribuir e retroalimentar o desenvolvimento das competências dos alunos. É a partir dela que se mapeiam conhecimentos e habilidades consolidados e a consolidar, e se revisa e redireciona o ensino. Dicas de materiais e soluções avaliativas Como pudemos observar, a avaliação é um processo amplo, formativo e transversal. E mesmo que as condições atuais imponham o isolamento social e o ensino a distância, o processo avaliativo, assim como o todo das práticas pedagógicas, precisa continuar sendo realizado mesmo com o distanciamento de professores e alunos da escola. Mas como fazer isso de maneira organizada e eficiente? Para você, professor que atua em escola conveniada, aí vão algumas dicas de novas soluções que passou a oferecer devido à proliferação do Covid-19. 2. Ensino Fundamental – Anos Iniciais Conversa vai… conversa vem…: seção em que alunos e professor se reúnem para falar sobre o que já aprenderam. Nesse caso, sugerimos que se faça uma videochamada com a turma. Mão na massa: atividades cujos temas contemplam conteúdos já estudados. Agora você já sabe: seção em que estão disponíveis tarefas de revisão. .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#4472C4; } .MsftOfcThm_Accent1_Stroke { stroke:#4472C4; }
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