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Plano de aula ensino fundamental (estágio)

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PLANO DE AULA (AULA REMOTA 01)
	DATA DE APLICAÇÃO: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ESCOLA: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ÁREA DE CONHECIMENTO:
Área de Conhecimento: Língua Portuguesa.
Componente Curricular: Análise linguística/semiótica (Alfabetização).
	SÉRIE/ANO EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
	DURAÇÃO: 53 minutos.
	CONTEÚDO
	Construção do sistema alfabético e da ortografia (BNCC 100).
	
HABILIDADE(S) - BNCC (consulte documento na disciplina estágio)
	(EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita. ( BNCC 101)
 
(EF01LP09) Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais. (BNCC 101)
	
OBJETIVOS
	OBJETIVO GERAL: Construção do sistema alfabético.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Localizar palavras em uma cantiga de roda e depois refletir sobre a escrita a partir das sílabas. 
	
METODOLOGIA
	Sensibilização: Iniciar a aula com muita animação, chamando-os pelo WhatsApp através de uma videochamada, e convida-los a cantar e dançar uma cantiga (colocar a cantiga de roda ao fundo). Explicar que esta é uma cantiga de roda e pergunte se já brincaram de roda, quais música usaram, de quais mais gostaram. O professor, como escriba, pode fazer uma lista com os nomes das cantigas conhecidas para dispor na sala em momento oportuno. Propor a elas construírem uma lista com os nomes das cantigas conhecidas. 
Desenvolvimento: Após o contato inicial com cantigas, explicar que eles serão desafiados a encontrar palavras e, a partir delas, estudar sons de algumas sílabas. Utilizar como critério palavras na qual o professor possa problematizar através de intervenções (perguntas para os alunos), partindo das sílabas e suas sonoridades, como, por exemplo: o “PE” de peixe é o mesmo “PE” de alguém da turma? E o “RO”? Na palavra PALMA, qual é a última sílaba? Tem alguém que termina com esta mesma sílaba? Conforme o desempenho dos alunos, poderão surgir outras intervenções; então, o professor deve aproveitar este momento para contribuir com os avanços da turma. Depois do diálogo, cantar a cantiga “A janelinha” para atrair e manter a atenção de todos. Depois, apresente o vídeo (cantiga) para que cantem junto, observando/lendo a legenda. Imprimir ou confeccionar cartazes com cinco cantigas de roda. Fixar os cartazes no quadro (parede). Realizar a leitura coletivamente. Apontar para o cartaz acompanhando a leitura, mas apontar para os versos e não para as palavras. A intenção neste momento é que as crianças se familiarizem com os textos.
Atividade de Fixação: Incentiva-los a cantar mais vezes as cantigas apresentadas, de preferência acompanhando a legenda para fazerem a leitura enquanto cantam. Incentiva-los também a utilizar os nomes dos amigos como referência para relacionar os sons às grafias. Por exemplo: o “JA” da janelinha é igual ao nome de quem? Retirar os cartazes do quadro (parede). O professor deverá explicar que tem um novo desafio: Formar palavras que estão com as suas sílabas embaralhadas.
	
CRONOGRAMA
	Sensibilização: 18 minutos.
Desenvolvimento: 20 minutos
Atividade de Fixação: 15 minutos
	
AVALIAÇÃO
	A avaliação será realizada a partir da análise da interação das crianças com as propostas indicadas, a partir das fotografias da realização das tarefas (solicitadas no grupo de WhatsApp da turma) e do retorno das atividades à escola.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS: Espaço para brincar de roda. Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	RECURSOS DIGITAIS:
 Recursos indicados
- Necessários: WhatsApp para envio das orientações;
Textos do plano; 
Canais para vídeochamada e compartilhamento de tela, como Google Meet ou Hangouts;
Vídeos sugeridos para o plano adaptado (cantigas):
* Roda, roda, roda;
* A janelinha 
	
REFERÊNCIAS
	BREDA, Tadeu. Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2486/leitura-feita-pelo-aluno-antes-de-saber-ler-convencionalmente>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Cantigas de roda. Pastoral da Criança. Disponível em: <https://www.pastoraldacrianca.org.br/cantigas-de-roda>. Acesso em: 26 nov. 2018.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LERNER, D. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LOPES, A. Como aprender: coloque ritmo a sua leitura. Disponível em: <http://www.maisaprendizagem.com.br/como-aprender-coloque-ritmo/>. Acesso em: 02 dez. 2018.
MARTINS, R.M.F. Estrutura Silábica. Glossário Ceale. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/estrutura-silabica>. Acesso em: 02 dez. 2018.
MASSUCATO, M.; MAYRINK, E.D. A função das listas na alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1360/a-funcao-das-listas-na-alfabetizacao>. Acesso em: 26 nov. 2018..
MORAIS, A.G. Como eu ensino Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
PINHEIRO, T. Organizar a rotina da alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/308/organizar-a-rotina-da-alfabetizacao>. Acesso em: 02 dez. 2018.
SOARES, M. Aprendizado inicial da escrita: uma proposta de sistematização. Disponível em: <http://www.plataformadoletramento.org.br/hotsite/aprendizado-inicial-da-escrita/>. Acesso em: 02 dez. 2018.
VICHESI, B.; MARTINS, A.R. 7 perguntas sobre textos memorizados na alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2508/7-perguntas-sobre-textos-memorizados-na-alfabetizacao>. Acesso em: 26 nov. 2018..
WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
BNCC, base nacional comum curricular: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização: Perguntar às crianças se já brincaram de roda, quais música usaram, de quais mais gostaram. Propor a elas construírem uma lista com os nomes das cantigas conhecidas. 
*Orientações para construção da lista: Prender um papel no quadro para que todos possam vê-lo. O professor será o escriba, um bom modelo escritor. As crianças devem ditar os nomes das cantigas de roda que conhecem.
Enquanto o professor escreve, falar as sílabas em voz alta para que todos escutem.
Pedir ajuda das crianças em relação às letras. Perguntar, por exemplo, quais letras você precisa para escrever “ciranda”. Observar que crianças com diferentes hipóteses de escrita tenham vez para falar. É possível que aquelas que tenham hipótese alfabética queiram se manifestar a todo momento, mas o professor precisa garantir que todos tenham espaço para refletir e verbalizar.
Problematizar dizendo: vou ler o que vocês ditaram “cirada” (sem a letra n). Então questionar se está correto. Perguntar o que precisa ser alterado para “cirada” virar “ciranda” (Resposta: N). Ou ainda: O “PE” de peixinho é o mesmo “PE” de um amiguinho aqui da sala. Alguém sabe de quem? (Resposta: Por exemplo de uma criança chamada Pedro). Verificar no painel dos nomes se mais algum dos alunos tem esta sílaba no nome.
Realizar algumas problematizações como estas. No entanto, cuidar da gestão do tempo para que seja possível a realização da próxima etapa da introdução: brincar.
Fixar um painel na “sala de aula”, em lugar visível e com fácil acesso (visual) pelas crianças. A lista com os nomes das cantigas pode incentivá-los a ler, ainda que não façam convencionalmente. 
Desenvolvimento: Cantar com as crianças. Para que as crianças se familiarizem com as cantigas é necessário que o professor cante várias vezes junto com a turma. Incentiva-los a cantar e dançar. Tornar o momento divertido e mobilizador. Lembrando que as hipóteses são: pré- silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética. 
Chamar as crianças com hipóteses de escritapróximas para falar uma de cada vez.
Orientar às crianças a lerem as cantigas. Àquelas que não lêem convencionalmente farão a leitura de ajuste. Essa estratégia as ajudará a memorizar as letras das músicas.
Pedir uma e outra para que localize uma palavra nos painéis das cantigas. 
Fazer a mesma coisa com a outras crianças, mas de uma forma alternada.
Utilizar como critério palavras na qual o professor possa problematizar através das intervenções (perguntas para os alunos) partindo das sílabas e suas sonoridades, como por exemplo: irmão e mão / maluco e melão / João e manjericão / Pernambuco e até / Terezinha e Tereza:
Mão e irmão: O que tem de interessantes nessas duas palavras? (Resposta: na formação da palavra irmão está mão).
Maluco e melão: Nessas duas palavras tem o “m”. Em uma ele está acompanhado pelo “a” e na outra ele veio acompanhado do “e”. E como ficaria se ele estivesse com o “i”, “o”, “u” e “ão”? (Respostas: mi, mo, mu, mão).
João e manjericão: Essas palavras combinam de que forma? (Resposta: terminam com o mesmo som ão).
As crianças colocarão em jogo tudo o que sabem a respeito do nosso sistema de escrita para localizarem as palavras.
Por exemplo, para uma dupla a palavra “irmão” e para outra dupla a palavra “mão”.
O primeiro passo é identificar a qual cantiga pertence a palavra.
Após identificado a cantiga, se necessário, cantar novamente com as crianças. Apontar para os versos, se necessário, mas não apontar as palavras.
Encorajar as crianças a cantarem e acompanharem com o dedinho embaixo das palavras. Dessa forma poderão tentar ajustar o que falam com o que está escrito, e assim, localizar a palavra. Crianças com maior compreensão podem já fazer alguma relação entre sons e grafias portanto não fazerem a estratégia de ajuste, mas sim a leitura convencional.
Já para as crianças com hipótese alfabética que tiverem muita facilidade o professor pode pedir que, após a localização da palavra, realizem a leitura da cantiga em voz alta, com entonação e ritmo. 
No caso de alguma criança ter muita dificuldade (de não localizar a palavra, o verso e nem mesmo a cantiga), o professor pode dar maiores dicas, como por exemplo, indicar que a palavra está no segundo ou terceiro versos. O professor também pode dizer: a cantiga é esta, vou cantá-la novamente e quero que vocês se atentem à palavra, nesse momento indicar o verso que está cantando. Assim, o professor vai reduzir o campo de busca, mas não vai eliminar o desafio.
Incentiva-los a utilizar os nomes dos amiguinhos como referências para relacionar os sons às grafias. Como por exemplo o “JA” de Janaina é o “JA” de janelinha.
O professor dará atenção para uma criança por vez. Enquanto isso, proponha as demais que, individualmente, escolham uma cantiga e ilustrem. A ilustração requer que as crianças compreendam o texto. O professor deverá falar que espera uma riqueza de detalhes no desenho.
Atividade de fixação: Serão palavras que têm nas cantigas.
Cada criança receberá um conjunto de sílabas suficientes para formar três palavras.
Mais uma vez as crianças colocarão em jogo o que sabem para formar as palavras:
Primeiramente terão que decodificar as sílabas. Depois juntá-las na tentativa de formar palavras. Há três grupos de palavras. Para as crianças com hipótese pré silábica: até, lata, maluco.
Para as crianças com hipóteses silábicas (sem e com valor sonoro): Terezinha, coração, mão.
Para as crianças com hipóteses de escrita silábica alfabética e alfabética: terceiro, cavalheiros, Pernambuco.
Atenção: O professor pode substituir as palavras e realizar a atividade em outras circunstâncias, por isso, se a linha de raciocínio que foram selecionadas essas palavras: Até, lata e maluco foram selecionadas para as crianças com hipótese pré silábica por se tratarem de sílabas simples (consoante e vogal) e também por se tratarem de palavras com uma quantidade de letras que, normalmente, são confortáveis para crianças com essa hipótese (de quatro a seis letras). Com exceção da palavra “até” que tem apenas três letras e uma das sílabas tem a sua estrutura apenas com uma vogal - a escolha foi proposital para provocar, desafiar ainda mais. Terezinha, coração e mão foram selecionadas para as crianças com hipóteses silábicas (com e sem valor sonoro) por serem palavras com mais de seis letras, terem em sua maioria sílabas simples, porém, uma delas ser complexa. A palavra “mão” a exemplo do grupo anterior tem a intenção didática de provocar, de fazer perceber que as palavras são não apenas compostas, mas também, estruturadas de diferentes formas (apenas com uma sílaba, apenas com três letras, etc). Terceiro, cavalheiros e Pernambuco foram selecionadas para as crianças com hipóteses silábica alfabética e alfabética por serem palavras que possuem um grau maior de complexidade na maioria de suas sílabas. E as crianças deste grupo percebem e se sentem desafiadas com essa complexidade: como já percebem todos os sons querem dar conta de representá-los. Diferentemente dos outros grupos de crianças, que normalmente, colocam uma letra para a sílaba e ficam satisfeitas. 
É importante lembrar que a melhor forma de fazer refletir é com um ponto de interrogação. Então é importante não dá respostas, mas procurar mostrar caminhos para que as crianças encontrem o que buscam. Como por exemplo:
Para formar “maluco” uma dupla no lugar do “lu” usou “la”. Peça que a criança coloque o dedinho embaixo da palavra e leia.
Que aponte para cada sílaba correspondente.
Se ainda assim não perceberem, o professor deve questionar como é que se escreve “Lucas”. Perguntar “Lucas” começa com qual sílaba? (Resposta: Lu). Perguntar então se pode encontrar o “lu” de Lucas na palavra “maluco”.
Caso alguma criança esteja com muita facilidade, insira sílabas aleatórias, o que dificultará o desafio.
Após a formação das palavras incentiva-los a ler indicando com o dedinho as sílabas pronunciadas.
Após a formação das palavras o professor deverá dizer à turma que fará algumas perguntas para todas as crianças (neste momento o foco estará no desenvolvimento da habilidade de comparar palavras por meio de suas sílabas):
Qual é a palavra que tem mais sílabas na sua mesa? (Resposta: cada criança falará a maior palavra: maluco, Terezinha, Pernambuco).
Esta palavra começa com qual sílaba?
Escolha três crianças e peça para elas que mostre a sílaba inicial uma embaixo da outra (cada criança escreve a sílaba da sua palavra). Quais são as sílabas que estão no meio das palavras? (Resposta: lu, rezi, nambu)
Peça que três crianças escrevam as sílabas mediais ao lado das escritas pelos amigos (elas terão copiado no caderno as palavras escritas pelos amigos) (cada criança escreve a (s) sílaba (s) da sua palavra)
Qual é a última sílaba das palavras? (Resposta: ma, te ou Per).
Peça que três crianças escrevam a sílaba final ao lado das escritas pelos amigos (cada criança escreve a sílaba da sua palavra). Perguntar à turma:
Quantas letras têm as palavras maluco (Resposta: 6), Terezinha (Resposta: 9) e Pernambuco (Resposta: 10). Quantas sílabas têm as palavras maluco (Resposta: 3), Terezinha (Resposta: 4) e Pernambuco (Resposta: 4). Qual a menor palavra? (Resposta: maluco). Qual é a maior palavra? (Resposta: Pernambuco porque tem 10 letras). Problematizar: Mas Pernambuco tem quatro sílabas como Terezinha, então por que Pernambuco tem 10 letras? (Resposta: Porque as sílabas PER e NAM têm três letras e em Terezinha, apenas o NHA tem três letras).
	PLANO DE AULA (AULA REMOTA 02)
	DATA DE APLICAÇÃO: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ESCOLA: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ÁREA DE CONHECIMENTO: 
Área de Conhecimento: Língua Portuguesa.
Componente Curricular: Análise linguística/semiótica (Alfabetização).
	SÉRIE/ANO EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
	DURAÇÃO: 50 minutos.
	CONTEÚDO
	Construção do sistema alfabético e da ortografia. (BNCC 100p.)
	
HABILIDADE(S) - BNCC 
	(EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas,partes de palavras) com sua representação escrita. (BNCC 101p.)
(EF01LP09) Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais. (BNCC 101p.)
	
OBJETIVOS
	OBJETIVO GERAL: Construção do sistema alfabético. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Localizar em cantigas de roda palavras “escondidas” em outras palavras: palavras dentro de outras palavras.
	
METODOLOGIA
	Sensibilização: Vamos brincar de detetive? O professor deve iniciar esta aula chamando-os por videochamada e fazendo a pergunta inicial. O professor deve presentear um slide do tema da aula, ler a palavra “escorpião” e perguntar como chama o brinquedo (pião). Perguntar como se escreve “pião”, pedindo que soletrem as letras. A intenção didática deste momento é que as crianças percebam a mágica, pois dentro de uma palavra pode haver outras. O professor então deve lançar um novo desafio, mostrar a palavra “escorpião” em sílabas e orienta-los a falarem palavras que iniciem da mesma forma. (Respostas possíveis: ES - escola, estômago, espinafre / COR - corpo, cortina / PI - pião, pirulito, pijama / ÃO - coração, mamão, salão.) Informar que esta aula será sobre palavras dentro de outras palavras, e deixe-os bem entusiasmados para realizarem a próxima atividade.
Desenvolvimento: Convida-los a assistir a um vídeo de crianças que brincaram com a música “De abóbora faz melão”. Destacar as palavras “melancia” e “mel”, e perguntar se conseguem perceber uma palavra dentro da outra. Se achar necessário, o professor pode compartilhar a tela com a letra da cantiga e as palavras sugeridas. Procurar fazer a brincadeira com os nomes das crianças também. Por exemplo: em Mariana tem Maria e Ana. Em seguida, o professor deve encaminhar pelo WhatsApp ou e-mail uma lista de palavras para que um adulto leia em voz alta e a criança tente descobrir, primeiro oralmente e depois circulando a palavra escondida dentro de outra. Elas podem ser copiadas ou marcadas no próprio WhatsApp.
Atividade de Fixação: Para fechar a aula, o professor deve conversar com a turma sobre o que acharam de ser detetives, se conseguiram descobrir todas as palavras escondidas e se gostaram da atividade. Para aguçar suas descobertas, apresentar o vídeo “Pomar”, do Palavra Cantada, que traz muitas palavras, uma dentro da outra, como, por exemplo: caju/cajueiro e abacate/abacateiro. Se preferir, o professor poderá encaminha-lo para que assistam em outro momento, no decorrer da semana.
	
CRONOGRAMA
	Sensibilização: 10 minutos.
Desenvolvimento: 30 minutos.
Atividade de Fixação: 10 minutos.
	
AVALIAÇÃO
	A avaliação será realizada a partir da análise da interação das crianças com as propostas indicadas, a partir das fotografias da realização das tarefas (solicitadas no grupo de WhatsApp da turma) e do retorno das atividades à escola.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS: Espaço para brincar de roda. Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	RECURSOS DIGITAIS: 
- Necessários: WhatsApp ou e-mail para envio das orientações e devolutivas;
Textos do plano;
Canais para videochamada e compartilhamento de tela, como Google Meet ou Hangouts;
Vídeos sugeridos:
* Brincadeira de roda;
* Palavra Cantada.
	
REFERÊNCIAS
	ANDRADE, Luiza. A leitura feita pelo professor tem que ser constante na alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2502/a-leitura-feita-pelo-professor-tem-que-ser-constante-na-alfabetizacao>. Acesso em: 26 nov 2018.
BREDA, Tadeu. Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2486/leitura-feita-pelo-aluno-antes-de-saber-ler-convencionalmente>. Acesso em: 26 nov. 2018.
MOÇO, Anderson. Diagnóstico na alfabetização para conhecer a nova turma. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2489/diagnostico-na-alfabetizacao-para-conhecer-a-nova-turma>. Acesso em: 26 nov. 2018.
ALVES, Gisele. Brincadeira de Roda: de abóbora faz melão. 2011. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=EfDKhsI-7yY>. Acesso em: 26 nov. 2018
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização: Projetar a tela e passar os comandos: Ler a palavra “escorpião”.
Para aqueles que não sabem o que é, há uma foto ao lado da palavra (um animal venenoso). Depois perguntar como se chama este brinquedo (Resposta: Pião). Pedir que as crianças localizem nesta tela a palavra pião. Perguntar à turma como escreve “pião”: Pedir que soletrem as letras e o professor as escreve no quadro (cartaz, parede). A intenção didática deste momento é que as crianças percebam a mágica, pois dentro de uma palavra pode haver outras.
O professor deverá lançar um novo desafio à turma que vai ao encontro da finalidade desta aula (relacionar elementos sonoros com sua representação escrita e ainda comparar palavras): Desmembrar a palavra “escorpião” em sílabas. Escrever cada sílaba no quadro (cartaz, parede). Orientar que crianças a busquem as palavras que iniciem igual. (Resposta: ES - escola, estômago, espinafre / COR - corpo, cortina / PI - pião, pirulito, pijama / ÃO - coração, mamão, salão. No caso de “ão” as crianças perceberão que não há palavras que comecem assim, mas apenas que terminam. O professor deverá informar que a aula do dia será sobre esse tema: palavras dentro de outras palavras.
Projetar a tela e iniciar a aula dizendo: hoje vocês conversarão sobre cantigas.
Perguntar quem conhece cantigas, se já brincaram e como faziam durante a música (Resposta: Espera-se nesse momento conhecer o repertório das crianças).
Convida-los a assistir um vídeo de crianças que brincaram com a música “De abóbora faz melão” e que eles prestem atenção na música e na dança porque depois do vídeo o desafio será a turma brincar com a cantiga. Este momento tem a intenção didática de mobilizar a turma para aprender, bem como, conhecer o seu repertório de cantigas por meio de um ambiente agradável e feliz.
 Desenvolvimento: Fixar no quadro (cartaz, parede) o painel da cantiga “De abóbora faz melão”. Ler e cantar novamente a cantiga apontando para os versos para que fique bem claro às crianças que aquilo que está escrito relaciona-se com o que o professor está falando (lembrando que crianças com a hipótese de escrita pré silábica, silábica sem valor sonoro não têm (ou estão no início da percepção) desta consciência, por isso a ênfase nesse sentido). Após isso o professor deve permitir que os estudantes realizem a leitura no painel, individualmente, mesmo aqueles que não lêem convencionalmente. Espera-se que realizem os procedimentos de leitura de ajuste, ou seja, procurem ajustar aquilo que estão cantando com o que estão falando de memória. O professor deve pedir que coloquem o dedinho embaixo da palavra e leiam. Que assim ajustem aquilo que estão falando com aquilo que está escrito. Por exemplo, se a criança leu passando o dedinho rapidamente sob as palavras, o professor poderá dizer: Desculpe, mas essas duas letrinhas são o que mesmo? (Resposta: Provavelmente a criança não saberá responder, visto que não ajustou convencionalmente a leitura às letras. A intenção desta pergunta é que o estudante reflita a respeito do ajuste que está realizando). Quando você leu sobraram essas letras. Por exemplo: No momento da leitura do verso “Vai na casa do Juquinha”, a criança está apontando para “casa” e leu “Juquinha” (que é a última palavra do verso), então o professor pode intervir dizendo: Este verso termina com a palavra “Juquinha”: Tem algum amigo na sala que começa igual? (Resposta: Por exemplo, Julia). Esta palavra que você está apontando como “Juquinha” começa assim? Sugira recomeçar a leitura da estrofe, você pode ajudá-lo a“pegar o ritmo” e depois a criança continua lembrando-se de encaixar a nova intervenção de que “Juquinha” começa com “Ju”. O professor deve ter bom senso em realizar intervenções, que haja um equilíbrio entre incentivo à leitura, prazer em conseguir fazer, cuidado com a autoestima do iniciante leitor e intervenções que façam refletir sobre a escrita.
Depois então o professor deverá dizer que agora tem um grande desafio para a turma: eles terão que encontrar palavras dentro de outras palavras.
O professor deve perguntar se alguém já conseguiu encontrar uma palavra dentro de outra palavra. Fixar as palavras “melancia” e “mel” no quadro (cartaz, parede) e perguntar se conseguem perceber uma palavra dentro da outra (Resposta: mel e melancia). O professor deve fazer a brincadeira com os nomes das crianças também. Por exemplo, em Mariana tem Maria e Ana.
Há duas colunas de palavras na folha. Na primeira coluna há uma lista de palavras com um quadrinho em branco na frente de cada uma delas.
Em outra coluna há também uma lista de palavras com um quadrinho preenchido com um número para cada palavra.
As crianças devem localizar as palavras da segunda coluna dentro das palavras que estão na primeira coluna.
Quando localizarem, anotam o número que correspondem no quadrinho e grifam a palavra que está dentro da outra. Assim:
……. chocalho 1 – alho. Nesse exemplo, na frente de “chocalho” deve-se preencher com número 1.
Com este desafio espera-se que as crianças relacionem os elementos sonoros das palavras, bem como, realizem o movimento de compará-las (compreender que as palavras são compostas por partes menores, serem capazes de segmentar as palavras, de perceberem que partes iguais de palavras formam palavras diferentes).
Incentiva-los não apenas a localizar a palavra dentro da outra, mas a ler as palavras.
Perguntar: Quer dizer que se eu tirar “eira” fica a palavra “rato”?
Provocar: E se tirarmos o “o” e colocarmos o “a” (Resposta: rata, por exemplo). Você conhece outra palavra que tem “eira”? (Resposta: mangueira, bananeira). Você conhece outra palavra que tem “bola” dentro? (Resposta: rebola). Uma situação que pode ocorrer com as palavras “serpente” e “pente”: Uma criança pode alegar que não está encontrando a palavra “pente” dentro de nenhuma palavra. Um erro comum já que “serpente” não começa com “pente”, diferente das palavras “jacaré” e “jaca”. Nesse momento o professor deve confirmar que já teve um aluno que também não encontrava a palavra “pente”, mas aí ele começou a ler as palavras da primeira até a última letra, e então ele conseguiu encontrar. Um outro erro comum nas crianças em início de alfabetização é ler apenas o início da palavra e deduzir o restante, então por exemplo, nas palavras “caça” e “casa” pode haver esse tipo de situação. Essa é uma ótima oportunidade para o professor intervir e mostrar a importância de ler todas as letrinhas de uma palavra. Então pedir que a criança leia e aponte para toda a palavra até que ela perceba a troca das letras.
Após terem concluído a atividade realizar uma correção coletiva.
Anotar algumas palavras no quadro (cartaz, parede) para que as crianças possam visualizar melhor o que está sendo colocado. Por exemplo, se alguém disser que “bala” está dentro de “balada” é importante que o professor escreva para que possam perceber a escrita além da oralidade.
Atividade de fixação: Dizer às crianças que como fechamento da aula vocês construirão uma lista de palavras chamada “Uma palavra dentro da outra”. Coletivamente as crianças ditarão a lista e professor será o escriba.
Fazer como na atividade, como exemplo, uma coluna para a palavra (leopardo) e na outra coluna para a palavra que está dentro (pardo). Grifar a palavra que está dentro para que se evidenciar a semelhança entre as sílabas mesmo na escrita de palavras diferentes. Para ajudá-los a pensar em palavras diferentes daquelas da atividade pode-se sugerir pensar por temas, por exemplo, frutas: uva - luva / aba - abacate / mel - melancia / rica - ou animais: pardo - leopardo / jaca - jacaré / rata - ratazana / papa - papagaio / avião - gavião, etc. Durante a escrita é importante sempre fazer referência à outra palavra, por exemplo: Escrevemos “pardo” agora o que preciso acrescentar para o “pardo” virar “leopardo”, nós já sabemos que a parte final é igual.
	PLANO DE AULA (Aula remota 03)
	DATA DE APLICAÇÃO: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ESCOLA: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ÁREA DE CONHECIMENTO: 
Área de Conhecimento: Língua Portuguesa.
Componente Curricular: Análise linguística/semiótica (Alfabetização).
	SÉRIE/ANO EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
	DURAÇÃO: 55 minutos.
	CONTEÚDO
	Construção do sistema alfabético e da ortografia. (BNCC 100p.)
	
HABILIDADE(S) – 
BNCC
	(EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita. (BNCC 101p.)
(EF01LP09) Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais. (BNCC 101p.)
	
OBJETIVOS
	OBJETIVO GERAL: construção do sistema alfabético.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Analisar a formação (relacionando fonemas e grafemas) encontradas em cantigas a partir de desafios propostos, como a quantidade de sílabas e de letras, a composição e decomposição das palavras, a mescla de sílabas de duas palavras.
	
METODOLOGIA
	Sensibilização: Iniciar a aula pelo WhatsApp conversando com as crianças a respeito das muitas cantigas que existem. Desafie-os a pensar em como algumas palavras são formadas e para isso mostre a cantiga “Samba Lelê” com o vídeo do grupo Barbatuques que cantaram a música usando os sons produzidos pelo corpo. Sugira que as crianças cantem, dancem e reproduzam os sons.
Desenvolvimento: Após esse momento de brincadeira perguntar se eles acreditam ser possível escrever essa música? E como se faz isso? Então, mostrar a música “Samba Lelê” escrita. Ler e cantar novamente a cantiga apontando para os versos para que fique bem claro que aquilo que está escrito relaciona-se com o que o professor está falando. Conversar com as crianças a respeito da composição das sílabas: algumas são com uma, duas, três ou até mais letras, que precisamos estar atentos aos sons que emitimos em cada parte da palavra. 
Atividade de Fixação: Conversar sobre a realização da atividade e, para finalizar, dizer que eles terão um novo desafio: usar as sílabas das palavras da atividade anterior que podem ser consultadas e formar novas palavras. A escrita espontânea é a intenção didática neste momento, que deve ser incentivada e analisada. Solicite que utilizem o caderno para registrar suas descobertas e depois fotografem para postar no grupo do WhatsApp.
	
CRONOGRAMA
	Sensibilização: 10 minutos.
Desenvolvimento: 30 minutos.
Atividade de Fixação: 15 minutos.
	
AVALIAÇÃO
	A avaliação será realizada a partir da análise da interação das crianças com as propostas indicadas, a partir das fotografias da realização das tarefas (solicitadas no grupo de WhatsApp da turma) e do retorno das atividades à escola.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS: Espaço para brincar de roda.
Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	RECURSOS DIGITAIS: 
*Necessários: WhatsApp ou e-mail para envio das orientações e devolutivas.
Textos disponíveis no plano.
Canais para videochamada ou compartilhamento de tela, como o Google Meets ou o Hangout.
Vídeos sugeridos:
* Barbatuques Samba Lelê https://www.youtube.com/watch?v=_Tz7KROhuAw
* Galinha Pintadinha https://www.youtube.com/watch?v=zKOubVELVNw
	
REFERÊNCIAS
	ANDRADE, L. A leitura feita pelo professor tem que ser constante na alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2502/a-leitura-feita-pelo-professor-tem-que-ser-constante-na-alfabetizacao>. Acesso em: 05 dez. 2018.
BREDA, Tadeu. Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente.Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2486/leitura-feita-pelo-aluno-antes-de-saber-ler-convencionalmente>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Cantigas de roda. Pastoral da Criança. Disponível em: <https://www.pastoraldacrianca.org.br/cantigas-de-roda>. Acesso em: 26 nov. 2018.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LERNER, D. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MASSUCATO, M.; MAYRINK, E.D. A função das listas na alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1360/a-funcao-das-listas-na-alfabetizacao>. Acesso em: 26 nov. 2018..
MOÇO, A. Diagnóstico na alfabetização para conhecer a nova turma. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2489/diagnostico-na-alfabetizacao-para-conhecer-a-nova-turma>. Acesso em: 05 dez. 2018.
MONTEIRO, S. M. Escrita Espontânea. Glossário Ceale. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/escrita-espontanea>. Acesso em: 10 dez. 2018.
MORAIS, A.G. Como eu ensino Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
Palavra Cantada - Pomar. 2013. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=kfinwr3A9fg>.Acesso em: 05 dez. 2018.
Samba Lelê: Barbatuques - Tum Pá. 2012. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_Tz7KROhuAw>. Acesso em: 10 dez. 2018.
Sambalelê - clipe música oficial - Galinha Pintadinha DVD4. 2014. Disponível em: <https://www.google.com/url?q=https://www.youtube.com/watch?v%3DzKOubVELVNw&sa=D&ust=1544794970134000&usg=AFQjCNHualcYXOXrNb5IiKbW48ZT0bwEnQ>. Acesso em: 14 dez. 2018.
SARGIANI, R. O que é Metacognição. Psicologia Explica. Disponível em: <https://www.psicologiaexplica.com.br/o-que-e-metacognicao/>. Acesso em: 05 dez. 2018.
SILVA, T.C.A. Consciência Fonológica. Glossário Ceale. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/consciencia-fonologica>. Acesso em: 14 dez. 2018.
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed: 1998.
VICHESI, B.; MARTINS, A.R. 7 perguntas sobre textos memorizados na alfabetização. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2508/7-perguntas-sobre-textos-memorizados-na-alfabetizacao>. Acesso em: 26 nov. 2018..
WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização: Iniciar a aula conversando com as crianças a respeito das muitas cantigas que existem.
Dizer que muitas delas se tratam do folclore, isto é, foram passadas de geração em geração. E que por isso mesmo, em diferentes regiões podem apresentar diferentes versões. Dizer que agora você (professor) apresentará um vídeo do grupo Barbatuques que cantaram a música “Samba Lelê” usando também os sons produzidos pelo corpo. Permita que as crianças cantem, dancem e reproduzam os sons produzidos pelo corpo.
A intenção didática deste momento é de mobilizar as crianças para a aprendizagem por meio da interação e da alegria.
Após esse momento de brincadeira perguntar se eles acreditam ser possível escrever essa música? E como se faz isso? (Resposta: Sim, é possível escrever músicas usando letras).
Diga que você vai mostrar a música “Samba Lelê” escrita.
Desenvolvimento: Ler e cantar novamente a cantiga apontando para os versos para que fique bem claro às crianças que aquilo que está escrito relaciona-se com o que você(professor) está falando. Uma outra opção, além do professor cantar, é apresentar um vídeo da música que tenha a letra da música (sugestão o da “Galinha Pintadinha” porque ele além da letra da música, ao ser cantada, uma bolinha vai percorrendo as sílabas), e isto é algo que o professor pode questionar às crianças: Qual é a função desta bolinha? Por que o produtor deste vídeo a colocou aí? (Resposta: Para podermos acompanhar a letra da música com mais facilidade). Após, isso permita que os alunos realizem a leitura no painel, individualmente, mesmo aqueles que não lêem convencionalmente. Espera-se que realizem os procedimentos de leitura de ajuste, ou seja, procurem ajustar aquilo que estão cantando com o que estão falando de memória. Peça que coloquem o dedinho embaixo da palavra e leiam. Que assim ajustem aquilo que estão falando com aquilo que está escrito.
Por exemplo, se a criança leu passando o dedinho rapidamente sob as palavras, o professor pode dizer: Desculpe, mas essas duas letrinhas são o que mesmo? (Resposta: Provavelmente a criança não saberá responder, visto que não ajustou convencionalmente a leitura às letras. A intenção desta pergunta é que o estudante reflita a respeito do ajuste que está realizando).
Após a conclusão da tarefa, a professora deverá informar que chamará algumas crianças para socializarem suas resoluções. Evidenciar quais são as primeiras e últimas sílabas.
· Pedie que as crianças indiquem quais são as maiores e menores palavras de cada tabela e depois juntando todas as tabelas qual é a maior e menor palavras. Por exemplo, se alguma criança indicar uma palavra como “fora”. Pergunte: Como você descobriu? (Resposta: Espera-se que a criança responda que contou as letras). Nesse momento, perguntar à turma se alguém contou alguma palavra com uma quantidade menor de letras. (Resposta: Espera-se que tenham encontrado a palavra “com” que tem apenas três letras). O mesmo procedimento para a maior palavra.
· Pedir que as crianças expliquem como elas conseguem fazer a marcação da quantidade de sílabas. Quais estratégias usam? (Respostas prováveis: Bater palmas, no pensamento, contando com os dedos). Por exemplo, o professor pode chamar uma criança à frente e pedir que ela demonstre como ela descobriu e contou a quantidade de sílabas. O professor então pode dizer que teve um aluno uma vez que ensinou uma forma diferente de contar as sílabas e aí o professor pode marcar as sílabas de uma forma que ainda não foi feita, como marcar no quadro (cartaz, parede), bater palmas ou nos dedos.
· Conversar com as crianças a respeito da composição das sílabas: Algumas são com uma, duas, três ou até mais letras. Que temos que estar atentos aos sons que estamos emitimos em cada sílabas para então saber quais letras grafar. Socializar com a turma e pedir que as crianças digam se concordam ou não com as respostas.
Atividade de fixação: Informar para as crianças que para finalizar elas terão um novo desafio: Usar as sílabas das palavras da atividade anterior que podem ser consultadas na folha da atividade e formar novas palavras.
Dar alguns exemplos utilizando as sílabas que estão na tela. (Respostas possíveis: jacaré, telefone, lata, foca). Agora trabalharão individualmente para que coloquem em jogo o que perceberam a respeito da formação das palavras.
Exemplo de palavras: para, lago, bala, docinho, etc. O professor deve escrever duas palavras no quadro (cartaz, parede) apontando as sílabas utilizadas: Apontar para a sílaba que você (professor) “pegou” e de quais palavras para formar a nova palavra. Por exemplo: PA de panela e TINHA de pontinha e formou: PATINHA.
· Neste momento de brincadeiras com as sílabas (desenvolvimento da consciência fonológica), é importante não perder a oportunidade de intensificar o trabalho no desenvolvimento da consciência fonêmica. Relacionar os sons das sílabas com os nomes das crianças, por exemplo: LA de lata é o mesmo LA de qual amiga? (Resposta possível: Laura). O TA de lata está no final da palavra, mas dá para escrever alguma palavra onde o TA está no começo. Temos algum amiguinho que tem o nome que começa com TA? (Resposta possível: Tatiana). 
	
 PLANO DE AULA (AULA REMOTA 04 microvideo)
	DATA DE APLICAÇÃO: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ESCOLA: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ÁREA DE CONHECIMENTO:Área de Conhecimento: Língua Portuguesa.
Componente Curricular: Escrita (compartilhada e autônoma), Análise linguística/semiótica (Alfabetização).
	SÉRIE/ANO EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
	DURAÇÃO: 1 hora.
	CONTEÚDO
	
	
HABILIDADE(S) - BNCC
	(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. (BNCC, 99, p)
(EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras. (BNCC, 99, p).
(EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo na ordem das letras. (BNCC, 101, p).
	
OBJETIVOS
	OBJETIVO GERAL:
· Construção do sistema alfabético/ Estabelecimento de relações anafóricas na referenciação e construção da coesão (BNCC, 98, p). 
· Construção do sistema alfabético e da ortografia (BNCC, 98, p). 
· Conhecimento das diversas grafias do alfabeto/ Acentuação (BNCC, 100, p).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Construção do sistema alfabético e da Ortografia/ Conhecimento do alfabeto do Português do Brasil.
Fazer Refletir sobre a escrita, por meio de uma brincadeira de forca, conhecendo as letras do alfabeto na sua ordem.
	
METODOLOGIA
	Sensibilização: O professor deverá enviar um áudio para a turma, pelo WhatsApp, explicando que, nesta atividade, conhecerão mais sobre as letras do nosso alfabeto através de uma brincadeira divertida: a Forca.
Selecionar, primeiramente, 1 palavra para a turma. Utilizar palavras que tenham mais de 5 letras, preferencialmente as mais longas. Não utilizar as que possuem 2, 3 ou 4 letras nas primeiras rodadas.
Se possível, combinar com os alunos um horário em que todos possam participar. Caso isso não seja possível para alguns, fazer a brincadeira individualmente com eles, no horário que tiverem acesso ao celular e à internet.
Desenvolvimento: Enviar um áudio explicando que cada criança da turma que pode dizer ou escrever a letra acha que tem na palavra, mas não devem falar ou escrever qual é a palavra até todos participarem.
Enviar outro áudio dizendo a dica (é um animal) e os tracinhos correspondendo ao número de letras. Utilizar o (__) e 2 espaços entre eles: (_ _ _ _ _ _ _ _ _) para BORBOLETA, por exemplo.
Orientar as crianças, por áudios, tanto para organizar a participação como para dar algumas dicas. Explicar que cada criança deve escrever (digitar) uma letra e haverá uma ordem para participação. Quando uma criança acertar uma letra, o professor deve reescrever a letra e os tracinhos. Combinar um símbolo para quando for escrita uma letra que não entra na palavra selecionada.
Repetir a atividade algumas vezes e selecionar outras palavras, desafiando a turma a brincar novamente. Aumentar o desafio considerando os saberes dos alunos. Palavras mais curtas e com poucas vogais, como PIZZA, por exemplo, podem ser interessantes para os que já estão alfabéticos. 
Atividade de Fixação: Fazer um fechamento e dá um feedback, através de áudio pelo WhatsApp, para a turma ou aluno. É importante que o professor valorize o trabalho dos alunos: não é momento de corrigir, e sim de observar a produção de cada aluno para replanejar a mesma atividade considerando o desempenho que tiveram nessa.
	
CRONOGRAMA
	Sensibilização: 10 minutos.
Desenvolvimento: 30 minutos.
Atividade de Fixação: 20 minutos.
	
AVALIAÇÃO
	A avaliação será realizada a partir da análise da interação das crianças com as propostas indicadas, a partir das fotografias da realização das tarefas (solicitadas no grupo de WhatsApp da turma) e do retorno das atividades à escola.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS:
	
	RECURSOS DIGITAIS: 
- Necessário: canal de comunicação, como o WhatsApp;
- Opcional: Google Jamboard. 
	
REFERÊNCIAS
	BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização: Propor às crianças que se sentem em uma posição confortável. Iniciar a aula apresentando um livro paradidático que trate do alfabeto. Fazer perguntas às crianças que permitam trabalhar estratégias de antecipação, para que assim oportunize a maior compreensão da leitura. Antecipar é tornar possível prever o que estará na história. Assim como a seleção, a inferência e a verificação, a antecipação é uma das estratégias que o leitor adquire para compreender melhor um texto. Perguntar à turma: Vocês acham que este livro vai contar a história de quem? (R: respostas pessoais)
Por que vocês acham isso? (R: respostas pessoais)
Pelos desenhos da capa podemos dizer que este livro é sobre o quê? (R: alfabeto)
O que será que acontece nesta história? (R: uma viagem pelo mundo do alfabeto)
Iniciar a leitura: Cuidar da entonação da voz. Quando as informações surgirem, confirmar ou refutar as informações antecipadas pelas crianças. Permitir que façam inferências diante das informações, como por exemplo, questionar “por que será que o autor escreveu isto?” ou ainda “por que será que nesta ilustração a menina está assustada?”. Dizer que para escrever esta história o autor considerou o alfabeto como um valioso recurso e para isso usou diferentes palavras, bichos, poemas, etc... Provocar as crianças mostrando as duas linhas de alfabetos expostas no slide: Espera-se que as crianças percebam que na linha de cima não estão todas as letras e estão em desordem. E também espera-se que percebam que na linha abaixo estão todas letras do alfabeto e em ordem. Folhear as páginas enquanto as crianças recitam o alfabeto na ordem.
Conclua desafiando-os a participar de uma brincadeira de forca onde só vai ganhar quem souber as letras do alfabeto.
Desenvolvimento: Iniciar explicando às crianças as regras da brincadeira: A brincadeira se chama forca.
O professor colocará tracinhos no quadro (cartaz, parede) que indicam as letras de uma palavra. Cada criança na sua vez falará uma letra e onde tiver aquela letra, o professor a preencherá sobre o tracinho (s). Caso a palavra não tenha a letra dita pela criança, o professor desenhará uma parte do corpo na forca. Para ganhar, as crianças precisam deduzir qual é a palavra antes de serem enforcados. Quem souber a palavra não pode dizê-la inteira, por exemplo, CACHORRO. A criança precisa dizer uma letra que esteja faltando. Assim, para C ___ C H ___ R R ___ uma criança dirá A ou O, e o próximo estudante dirá a outra letra, até que todas tenham sido preenchidas. Combinar quantas partes do corpo serão desenhadas. Sugestão: cabeça, corpo, duas pernas e dois braços. Combinar a ordem em que as crianças falarão uma letra. Sugestão: organize as crianças em ordem alfabética. Explique às crianças que você preparou um saquinho com algumas palavras e cada uma delas vem acompanhada de uma dica. Quando uma palavra for descoberta, o professor escolhe uma nova palavra e a brincadeira recomeça. 
Atividade de Fixação: 
Escolher três palavras e orientar as crianças a construírem uma lista no caderno com essas três palavras que foram usadas na forca. A intenção desta atividade é que as crianças reflitam a respeito daquilo que vão escrever e quais letras serão boas para escrever as palavras selecionadas e não cópia das palavras da brincadeira.
	PLANO DE AULA (AULA REMOTA 05)
	DATA DE APLICAÇÃO: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ESCOLA: (Caso não tenha acesso a escola deixo esse espaço em branco)
	ÁREA DE CONHECIMENTO: 
Área de Conhecimento: Língua Portuguesa.
Componente Curricular: Análise linguística/semiótica (Alfabetização).
	SÉRIE/ANO EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1º ANO DOENSINO FUNDAMENTAL
	DURAÇÃO: 50 minutos.
	CONTEÚDO
	Construção do sistema alfabético e da ortografia (100, p) / Conhecimento do alfabeto do português Brasil. (98; p).
	
HABILIDADE(S) - BNCC 
	(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. (99, p)
(EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras. (99, p)
(EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo na ordem das letras. (101, p)
	
OBJETIVOS
	OBJETIVO GERAL: Construção do sistema alfabético e da ortografia/ Conhecimento do alfabeto do português Brasil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Aprender o alfabeto e a sua ordem com o apoio de nomes de brinquedos, brincadeiras e um jogo da memória. 
	
METODOLOGIA
	Sensibilização: Enviar um áudio à turma, pelo WhatsApp, explicando que a atividade será sobre a ordem das letras do nosso alfabeto.
Desenvolvimento: Enviar um áudio solicitando a colaboração da turma para fazer uma lista com os nomes dos brinquedos e brincadeiras. Cada criança pode dizer ou escrever as palavras.
Atividade de Fixação: Fazer um fechamento dando um feedback, através de áudio pelo WhatsApp, à turma toda ou a cada aluno, se for o caso.
	
CRONOGRAMA
	Sensibilização: 20 minutos
Desenvolvimento: 20 minutos
Atividade de Fixação: 10 minutos
	
AVALIAÇÃO
	A avaliação será realizada a partir da análise da interação das crianças com as propostas indicadas, a partir das fotografias da realização das tarefas (solicitadas no grupo de WhatsApp da turma) e do retorno das atividades à escola.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS:
	
	RECURSOS DIGITAIS:
 - Necessário: canal de comunicação, como o WhatsApp;
- Opcional: Google Jamboard.
-Google Meet
	
REFERÊNCIAS
	· Livro: Psicogênese da língua escrita - Emília Ferreiro e Ana Teberosky.
· Livro: Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário - Delia Lerner.
· Livro: O diálogo entre o ensino e aprendizagem - Telma Weisz.
· Livro: Como eu ensino Sistema de escrita alfabética - Artur Gomes de Morais.
· Livro: Guia prático de alfabetização - Leonor Scliar-Cabral.
· Textos:
· https://novaescola.org.br/conteudo/2489/diagnostico-na-alfabetizacao-para-conhecer-a-nova-turma
· https://novaescola.org.br/conteudo/2486/leitura-feita-pelo-aluno-antes-de-saber-ler-convencionalmente
· https://www.google.com/url?q=http://www.pgletras.uerj.br/linguistica/textos/livro03/LTAA03_004.pdf&sa=D&ust=1537309917274000&usg=AFQjCNGDG0MLwF92aMDEfBHdgZ0xOcYFjg
· https://www.google.com/url?q=https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40140/1/01d16t05.pdf&sa=D&ust=1537309917274000&usg=AFQjCNEEd3y5tMMK43yiOym3vg07IM1T4A
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	Sensibilização:  Lembra-los dessa ordem enviando, em forma de texto, o alfabeto com as letras maiúsculas. Digitar com um espaço entre elas: A B C D E… W X Y Z. Na sequência, encaminhar um áudio pronunciando pausadamente e com clareza as letras.
Enviar outro áudio explicando que, a seguir, receberão uma canção muito legal, do Grupo Palavra Cantada, e oriente-os a ouvir e assistir ao videoclipe, mais de uma vez, para observar quais brinquedos e brincadeiras são citados.
Desenvolvimento: Elaborar uma lista com as sugestões da turma. Lembra-las de utilizar letra maiúscula e organizar o texto em formato de lista, escrevendo convencionalmente todas as sugestões. Na sequência, enviar um áudio elogiando a participação de todos, explicando que o professor irá escolher algumas das palavras para que as reescrevam na ordem alfabética. Enviar novamente o alfabeto. Escolher 5 palavras da lista elaborada para que os alunos as reescrevam em ordem alfabética, digite-as em formato de lista (sem ordenar alfabeticamente) e as enviar.
Nessa etapa, é possível considerar os saberes dos alunos e encaminhar palavras que comecem com a mesma letra para os mais avançados, por exemplo.
Orientar as crianças com áudios, incentivando a participação e dando algumas dicas, como descrito no slide 6 do plano. Explicar que devem digitar e enviar pro professor, e que digitar é o mesmo que escrever com lápis e papel.
Atividade de Fixação: É importante que o professor valorize a produção deles: não é momento de corrigir, e sim de observar os saberes de cada aluno para replanejar a mesma atividade considerando o desempenho que tiveram nessa.

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