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TCC DE PSICOPEGAGOGIA

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FAEC
FACULDADE ATITUDE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA BRASILEIRA: 
DA HISTÓRIA AOS DIAS ATUAIS
Loiana Maria Carreira Passoni
loyapassoni@gmail.com
Disciplina: Desenvolvimento de Artigo Metodologia da Pesquisa – 
Professor: Gilberto Abreu de Oliveira
JOSÉ BONIFÁCIO / SP 
2021
FAEC
FACULDADE ATITUDE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
LOIANA MARIA CARREIRA PASSONI
EDUCAÇÃO INCLUSIVA BRASILEIRA: DA HISTÓRIA AOS DIAS ATUAIS
Artigo científico apresentado à Faec – Faculdade Atitude de Educação Continuada, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional. 
JOSÉ BONIFÁCIO / SP
2021
EDUCAÇÃO INCLUSIVA BRASILEIRA: DA HISTÓRIA AOS DIAS ATUAIS
Loiana Maria Carreira Passoni ¹
RESUMO
O bojo da discussão parte do processo de inclusão escolar dos deficientes no Brasil a partir do século XVII. Este artigo teve como objetivo primordial destacar sucintamente a educação inclusiva brasileira, desde a sua origem histórica até os dias atuais, procurando apresentar os avanços e possibilidades no que tange aos princípios de igualdade a todos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, a partir da análise pormenorizada de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico, buscando contribuições de autores como: FERREIRA (2005), GOFFREDO (1999), JANUZZI (2004), MITLER (2003), entre outros. Concluiu-se que o processo de inclusão dos deficientes está em pleno desenvolvimento, garantindo o acesso e permanência destes na escola regular por meio de politicas publicas de boa qualidade e que respeitam o ser humano na sua essência, evidenciada nos documentos oficiais estudados. .
Palavras-chave: Educação inclusiva. Deficiente. Políticas públicas.
ABSTRACT
The focus of the discussion starts from the school inclusion process of the disabled in Brazil from the 17th century onwards. The main objective of this article was to briefly highlight Brazilian inclusive education, from its historical origin to the present day, seeking to present the advances and possibilities regarding the principles of equality for all. To this end, a bibliographic research was carried out, based on the detailed analysis of materials already published in the literature and scientific articles published in the electronic medium, seeking contributions from authors such as: FERREIRA (2005), GOFFREDO (1999), JANUZZI (2004), MITLER (2003), among others. It was concluded that the inclusion process of the disabled is in full development, guaranteeing their access and permanence in the regular school through public policies of good quality and that respect the human being in its essence, evidenced in the official documents studied. .
Keywords: Inclusive education. Deficient. Public policy.
INTRODUÇÃO
A educação especial que por muito tempo restringiu-se a um ensino paralelo, aos poucos vem redimensionando seu papel, atuando no atendimento direto desse alunado na rede escolar regular.
Nesse sentido, procurou-se destacar alguns questionamentos que se fizeram norteadores nesse estudo reflexivo, tais como:
- Como a educação inclusiva era vista no Brasil desde as primeiras ações de sua implantação?
- Nos dias atuais, como se observa a inclusão dos deficientes por meio dos dispositivos legais que garantem esse atendimento especializado?
- De fato, o processo inclusivo dos deficientes vem acontecendo na atualidade?
Quanto à inclusão, vários autores a conceituam e a caracterizam. Segundo Ferreira (2005, p. 44) a inclusão envolve:
uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e necessidades do ser humano como natural e desejável, trazendo para cada comunidade a oportunidade de responder de forma que conduza à aprendizagem e do crescimento da comunidade como um todo, e dando a cada membro desta comunidade um papel de valor. (FERREIRA, 2005, p. 44)
Aqui se revela a escola verdadeiramente inclusiva como sendo aquela que desenvolve seu papel com base nos princípios e valores da ética, da cidadania e da justiça, numa proposta visa à promoção de práticas pedagógicas que considere o aluno nas suas peculiaridades e especificidades, dentro da comunidade escolar.
O presente artigo pretende destacar sucintamente a educação inclusiva brasileira, desde a sua origem histórica até os dias atuais, procurando apresentar os avanços e possibilidades no que tange aos princípios de igualdade a todos.
Para alcançar o objetivo destacado acima, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica, realizada a partir da análise pormenorizada de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico.
O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Ferreira (2005), Goffredo (1999), Januzzi (2004), Mitler (2003), Sanchez (2005), Sassaki (1997), entre outros documentos oficiais como a LDB (9394/96) e a Declaração de Salamanca (1994).
METODOLOGIA
Para o início desta reflexão, faz-se necessário o entendimento do que vem a ser educação inclusiva, definida aqui segundo alguns autores de renomes no assunto.
De acordo com Sassaki (1997, p. 41) inclusão é:
Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. (...) Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. (SASSAKI, 1997, p. 41)
Nota-se aqui que a inclusão dos deficientes vai além do colocar nos bancos escolares essa clientela, perpassando um processo de quebra de barreiras sociais, culturais, econômicas impeditivas de este processo de inclusão acontecer verdadeiramente, num plano de valorização da pessoa humana, considerando-a como um todo capaz de participar ativamente do processo de ensino e aprendizagem dentro das suas limitações impostas por fatores genéticos ou ambientais.
Essa educação inclusiva interativa, socializadora e construtora do conhecimento pelo deficiente, conforme Mitler (2003, p. 25), deve envolver no campo da educação “um processo de reforma e de reestruturação das escolas como um todo, com o objetivo de assegurar que todos os alunos possam ter acesso a todas as gamas de oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola”.
Sabe-se que uma escola para todos e de qualidade só é possível se houver aceitação e valorização das diferenças, resgatando os valores culturais e respeitando o aprender e construir de todos os indivíduos inseridos nela, conforme explicitado na Declaração de Salamanca (1994, p. 8-9):
[...] as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar [...] elas constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.
Por ser um processo dinâmico e gradual, a inclusão se define como “cooperação/solidariedade, respeito às diferenças, comunidade, valorização das diferenças, melhora para todos, pesquisa reflexiva”, segundo Sanchez (2005, p. 17).
Destaca-se que os documentos oficiais do MEC ressaltam que a educação inclusiva deve se condensar através da socialização e aprendizado, trabalho em equipe e conhecimento “condizentes com a igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para todos, em um ambiente educacional favorável” (BRASIL, 2001, p.17).
Segundo BRASIL (2001), nos séculos XVII e XVIII, evidenciaram-se teorias e práticas sociais de discriminação que segregavam os indivíduos deficientes, promovendo infinitas situações de exclusão. Nessa época a própria família, a escola e a sociedadetratavam tais indivíduos de forma extremamente preconceituosa,
excluindo-os do estado social, numa atitude de total ignorância e rejeição para com eles.
No decorrer da historia da humanidade, verifica-se uma evolução significativa quanto às concepções sobre deficiências “conforme as crenças, valores culturais, concepção de homem e transformações sociais que ocorreram nos diferentes momentos históricos” (BRASIL, 2001, p.25).
Ainda de acordo com esse documento oficial, em meados do século XIX houve a institucionalização especializada que proporcionava aos indivíduos deficientes a segregação em suas residências para que estes não participassem da vida social e não obrigassem as demais pessoas a suportá-los no convívio.
Já no século XX, inicia-se de forma bem singela uma valorização do publico deficiente, surgindo movimentos sociais a nível mundial que lutaram contra a discriminação em defesa de uma sociedade inclusiva.
Nesse aspecto, Jannuzzi (2004) questiona os modelos análogos de ensino e aprendizagem da época.
A partir de 1930, a sociedade civil começa a organizar-se em associações de pessoas preocupadas com o problema da deficiência: a esfera governamental prossegue a desencadear algumas ações visando à peculiaridade desse alunado, criando escolas junto a hospitais e ao ensino regular, outras entidades filantrópicas especializadas continuam sendo fundadas, há surgimento de formas diferenciadas de atendimento em clínicas, institutos psicopedagógicos e outros de reabilitação. (JANNUZZI, 2004, p. 34)
Nesse contexto, ao final deste século, vários movimentos sociais, políticos e educacionais, entre outros propõem a realização de debates, conferências para provocar um aprofundamento nas discussões sobre as praticas pedagógicas utilizadas no processo inclusivo desses deficientes.
Na própria Declaração de Salamanca (1994, p. 6) está definido claramente como deve ser a inserção dos deficientes com uma política de justiça social, conforme descrito:
... as escolas se devem ajustar a todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência ou superdotados, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais. (Declaração de Salamanca, 1994, p. 6)
Nesse sentido, percebem-se grandes avanços sociais, pedagógicos e tecnológicos nesse processo de inclusão verificados pela implantação das salas de recursos, atendimentos diferenciados, métodos tecnológicos como computadores adaptados, sintetizadores de fala, programas e aplicativos, dentre outros diversos modelos tecnológicos e inclusão social de um público que sofreu arduamente com discriminações e preconceitos e hoje busca a garantia dos seus direitos perante a sociedade, promovendo o desenvolvimento social, sem se esquecer de suas potencialidades e peculiaridades.
Corroborando com isso, Goffredo (1999, p. 31) suscita que
 frente a esse novo paradigma educativo, a escola deve ser definida como uma instituição social que tem por obrigação atender todas as crianças, sem exceção. A escola deve ser aberta, pluralista, democrática e de qualidade. Portanto, deve manter as suas portas abertas às pessoas com necessidades educativas especiais. (GOFFREDO, 1999, p. 31)
Nesse caso, fica claro que a escola, como instituição sistematizadora do conhecimento e formação do indivíduo para atuar, participar e estar inserido na sociedade, deve receber e ensinar a todos sem distinção, independentemente das suas condições físicas, intelectuais ou sociais, adaptando-os ao processo ensino-aprendizagem, bem como a estrutura física da escola adaptada às necessidades do seu alunado.
Destaca-se no Art. 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96) o direito reservado a todos a uma educação de qualidade que tenha por fim último “o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Assim, nota-se que é uma educação de todos e para todos, não se restringindo apenas ao contingente de pessoas que não apresentam certos tipos de deficiências.
Outra evidência clara desse direito encontra-se no art. 58 da mesma Lei que define educação especial como sendo “a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais”, além do estabelecimento de serviços que garantam o desenvolvimento dos educandos e a sua inclusão no ensino regular, considerando as condições especificas de cada aluno.
Em relação ao compromisso pedagógico, social, cultural e politico da escola com essa clientela, verifica-se no Art. 59 da lei de Diretrizes e bases da Educação
Nacional (LDB 9.394/96) que os sistemas de ensino municipal, estadual, federal, particular devem assegurar
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.
Esclarece-se aqui então que a educação inclusiva passou a ser um dever do Estado quanto a sua oferta de boa qualidade e dever da família e da sociedade de matricular esses alunos, reivindicando seus direitos como cidadãos constituintes da mesma sociedade em que todos participam.
Na Declaração de Salamanca fica explicitadamente as condições que devem ser garantidas aos deficientes pela rede de ensino regular.
Devem ser disponibilizados recursos para garantir a formação dos professores de ensino regular que atendem alunos com necessidades especiais, para apoiar centros de recursos e para os professores de educação especial ou de apoio. Também é necessário assegurar as ajudas técnicas indispensáveis para garantir o sucesso de um sistema de educação integrada, cujas estratégias devem, portanto, estar ligadas ao desenvolvimento dos serviços de apoio a nível central e intermédio. (Declaração de Salamanca, 1994, p. 42)
Ainda de acordo com esse documento
O desenvolvimento das escolas inclusivas, enquanto meio mais eficaz de atingir a educação para todos, deve ser reconhecido como uma política - chave dos governos e ocupar um lugar de destaque na agenda do desenvolvimento das nações. É unicamente desta forma que se poderão obter os recursos necessários, pois as mudanças de política e as prioridades não podem ser efetivas a não ser que se disponibilizem esses mesmos recursos. É preciso um compromisso político, tanto a nível nacional como comunitário, para obter os recursos adicionais e para reorientar os já existentes. Embora as comunidades tenham de representar um papel - chave no desenvolvimento das escolas inclusivas é igualmente essencial o suporte e encorajamento dos governos para se conseguirem soluções eficazes e realistas. (Declaração de Salamanca, 1994, p. 41)
Diante do exposto acima, nos referidos dispositivos legais, cabe ao governo o compromisso político na oferta de uma educação inclusiva por meio de politicas
publicas satisfatórias que sejam capazes de efetivarem a inclusão social através de disponibilização de recursose atendimento de qualidade a esses deficientes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Verifica-se que o processo de inclusão dos deficientes na educação brasileira está em pleno desenvolvimento, com reflexões e ações concretas dos entes governamentais e da sociedade para atingir práticas eficientes e eficazes de inclusão.
Todavia, observa-se um grande avanço no campo educacional inclusivo, promovendo o acesso e permanência a todos os indivíduos, conforme explicitados pela análise dos documentos oficiais.
Mesmo com todo esse avanço, percebe-se que ainda falta um grande caminho a percorrer no cumprimento fiel da legislação, garantindo qualidade e eficiência educacional para essa clientela que ficou há muito tempo segregada, sem participar da vida social.
As políticas públicas que viabilizam esse direito de inclusão na rede regular de ensino devem sempre estar a serviço e garantindo cada vez mais a inserção desses alunos na vida social e profissional.
Observa-se ainda que a Declaração de Salamanca foi um marco decisivo para que a inclusão pudesse acontecer de forma mais dinâmica e coerente com a realidade brasileira, instituindo também aspectos sobre a formação dos professores que devem trabalhar com esses alunos deficientes.
4 REFERÊNCIAS
BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC SEESP, 2001.
FERREIRA, Windyz B. Educação Inclusiva: Será que sou a favor ou contra uma escola de qualidade para todos? Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 40.
GOFFREDO, Vera Lúcia Flor Sénéchal. Educação: Direito de Todos os Brasileiros. In: Salto para o futuro: Educação Especial: Tendências atuais/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 1999.
JANUZZI, Gilberta de Martinho. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas. Coleção Educação Contemporânea. Autores Associados. 2004.
MITLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SANCHEZ, Pilar Arnaiz. A Educação Inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 07.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental – Deficiência visual – vol. 1 – Série Atualidades Pedagógicas 6. Brasília, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/def_visual_1.pdf. Acesso em: 02 de agosto de 2013.
Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em 23 de agosto de 2013.

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