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Questões Processo Penal

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Questões – Competência
1- O que é competência?
R: Todo Juiz possui jurisdição, ao qual aplica o direito no caso concreto. Porém, as funções jurisdicionais são limitadas, fazendo com que cada Juiz se limite à matéria, ao local, à prerrogativa de função, entre outros. Portanto, esse limite chama-se Competência. 
2- Como se determinará a competência ratione materiae?
R: Neste caso, leva-se em conta a natureza dos fatos incriminados, ou seja, qual foi o ato delituoso praticado pelo agente.
3- Como se determinará a competência ratione personae?
R: Trata-se da condição funcional ou da qualidade da pessoa acusada, atentando-se a quem praticou o fato delituoso. Tal competência nos traz a competência por prerrogativa de função, ao qual aquela pessoa que está sendo acusada tem foro privilegiado para ser acusada e julgada.
4- Como se determinará a competência ratione loci?
R: Refere-se ao lugar onde se deu a infração penal.
5- O que é competência funcional?
R: Competência funcional é a distribuição feita pela lei entre vários Juízes da mesma instância ou de instancias diferentes, para que, num mesmo processo, segmento ou fase, pratiquem determinados atos. Esta competência divide-se em três critérios: a fase do processo, ao grau de jurisdição e aos atos do processo.
6- Quando ocorre a prorrogação de competência por necessidade processual (chamada de prorrogação de competência necessária)?
R: A prorrogação por necessidade processual acontece nas hipóteses de conexão e continência.
7- Quando ocorre a prorrogação de competência pela vontade das partes (chamada de prorrogação de competência voluntária)?
R: Essa prorrogação acontece quando as partes não alegam a competência territorial no momento processual oportuno, ou no caso de ação penal privada, quando o querelando opta pelo foro de domicílio do réu, e não pelo local da infração.
8- Quais são as jurisdições especiais?
R: Justiça Militar e Justiça Eleitoral
9- Como se divide a jurisdição comum ou ordinária?
R: A Jurisdição Comum abrange a Justiça Federal e Justiça Estadual.
10- Se o agente escreve uma carta injuriosa em São Paulo, e a remete pelo correio para Maradona, que lê a correspondência ofensiva  à sua honra em Buenos Aires, qual será o foro competente para o julgamento do crime de injúria?
R: Neste caso, como o crime de injúria é de ação penal privada, o foro competente para o julgamento do crime será o foro de domicílio ou da residência do réu ou no lugar da infração (art.73 CPP). Ou seja, Buenos Aires, que é onde o crime de consumou. 
11- Se o agente golpeia (golpe) a vítima em Santos e esta vem a sofrer sérios prejuízos na cidade de São Bernardo, qual será o foro competente?
R: Foro competente é o de Santos pela teoria da ubiquidade (lugar que foi praticado o crime).
12- O que é delito plurilocal? Qual teoria adotada?
R: crime plurilocal é o crime que percorre dois ou mais territórios no mesmo pais exemplo: Comarca de são Paulo, comarca de são Bernardo do Campo e Guarulhos. Isso gera um conflito interno de competência. Segue-se nesse caso em regra, a teoria do resultado, ou seja, local de consumação do crime (art 70)
13- Qual teoria adotada para os crimes de menor potencial ofensivo - art.63, da Lei n.9.099/95?
R: A teoria adotada para os crimes de menor potencial ofensivo, é a teoria mista ou da ubiquidade ( local em que foi praticado a infração), extraída do artigo 63 da Lei nº 9.099/95, para a fixação da competência. (toda contravenção compete a justiça estadual).
14- Se o agente esfaqueia a vítima em Marília e esta vem a morrer na cidade de São Paulo, qual será o foro competente?
R: No caso em questão trata-se de uma lesão corporal seguido de morte. O foro competente será o da comarca de Marília pela teoria do lugar do crime
15- Quando incerto o limite entre duas comarcas, se a infração for praticada na divisa, qual será o foro competente?
R: A competência será firmada pela prevenção. No caso de crime continuado, praticado em território de duas ou mais comarcas, será competente o foro do domicílio do réu.
16- No caso de crime continuado ou permanente, praticado em território de duas ou mais jurisdições, qual será o foro competente ?
R: Em caso de infração continuada ou permanente praticado em território de duas ou mais jurisdições, a competência será estabelecida pelo domicílio da vítima do último delito praticado.
17- Qual o foro competente para o processo e o julgamento dos crimes de estelionato, sob a modalidade de cheques sem suficiente provisão de fundos?
R: quando se trata de fraude por meio de cheques (ART. 171 , § 2º , INCISO VI DO CP ). O foro competente, no caso do estelionato  por cheque sem fundos é o do local onde se deu a recusa do pagamento.
18- Qual o foro competente para o processo e julgamento do crime de falso testemunho praticado por meio de precatória?
R: Falso testemunho, delito consumado no momento em que se encerra o depoimento, (inclusive por meio de carta precatória) Art 70 do CPP. Foro competente local do crime.
19- Qual o foro competente para o processo e julgamento do crime de uso de passaporte falso?  Qual justiça?
R: O crime de uso de passaporte falso consuma-se no momento do embarque com isso o foro competente e o local do crime, como passaporte é um documento publico Federal, será justiça Federal.
20- Quais são as hipóteses em que o foro competente será o domicílio ou a residência do réu?
R: Art 72 CPP, quando desconhecido o lugar da infração , e nos casos de ação penal privada exclusiva (mesmo quando conhecido o lugar da infração).
21- De quem é a competência para julgar os crimes dolosos contra a vida?
R: De acordo com a Constituição Federal (art. 5º, XXXVIII), é reconhecida a instituição do júri com competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida.
22- O crime de latrocínio é de competência do júri?
R: A competência para o processo e julgamento de latrocínio é do juiz singular e não do tribunal do júri. 
23- De quem é a competência para processar e julgar os militares dos Estados, nos delitos militares definidos em lei e nos crimes comuns (CP)?
R: Compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais contra atos disciplinares militares ressalvadas a competência do júri quando a vítima for civil, cabendo ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças.    
24- A quem compete o julgamento de crimes como homicídio praticado a bordo de embarcação privada, de procedência estrangeira, em porto nacional, e contrabando em conexão com homicídio (fiscal aduaneiro troca tiros com contrabandista e o mata) ?
R: Competem ao Júri Federal, presidido por juiz federal, os crimes de competência da Justiça Federal e que devam ser julgados pelo tribunal popular.
25- De quem é a competência para processar e julgar os crimes dolosos contra a vida praticados por militar contra civil?
R: Os crimes de que trata este artigo, quando dolosos contra a vida e cometidos por militares contra civil, serão da competência do Tribunal do Júri.
26- A quem compete o julgamento do crime de abuso de abuso de autoridade cometido por militar?
R: Assim, a Súmula 172 do Superior Tribunal de Justiça, do seguinte teor: ''Compete à Justiça Comum processar e julgar militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço'’. Ou seja, compete a Justiça Comum
27- Quem julgará o crime cometido por guarda civil?
R: Competente a Justiça Comum Estadual
28- Quem pode processar e julgar os crimes cometidos contra bens, serviço ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas?
R: Compete à Justiça Federal, em ambas as instâncias, processar e julgar as causas entre autarquias federais e entidades públicas locais, inclusive mandados de segurança, ressalvada a ação fiscal, nos termos da CF de 1967, art. 119, § 3º.
29- A quem compete o julgamento dos crimes contra a fana?
R: Crime contra a fauna em extinção é de competência da Justiça Federal, decide STF.
30-De quem é a competência para processar e julgar crimes praticados contra funcionário público federal, quando relacionados com o exercício da função?
R: Competência. Crime contra funcionário público federal. Sendo crime político ou crime comum contra servidor público federal no exercício da função ou em razão dessa investidura, a competência para processo e julgamento do acusado é da Justiça Federal (CF, art. 109, IV).
31- A quem compete processar e julgar crime em que indígena figura como autor ou vítima?
R: Justiça Comum Estadual Sumula 140 STJ
32- Quem processa e julga os crimes praticados contra a sociedade de economia mista?
R: Justiça Comum Estadual
33- De quem é a competência para julgamento de crime praticado contra agência do Banco do Brasil?
R: Justiça Estadual
34- De quem é a competência para julgar a emissão de cheque sem fundos contra a Caixa Econômica Federal?
R: Justiça Federal
35- A quem compete julgar o crime de contrabando e descaminho?
R: Justiça Federal
36- De quem é a competência para processar e julgar crime cometido a bordo de navio?
R: Justiça Federal
37- A quem cabe o julgamento unificado dos crimes conexos de competência federal e estadual?
R: Justiça Federal
38- O que é conexão?
R: é a ferramenta processual que leva a reunião de duas ou mais infrações em nexo-causal, para serem julgadas em conjunto.
39- Quais são os efeitos da conexão?
R: Para evitar julgamentos colidentes e para prezar pelo Princípio da Celeridade e Economia Processual.
40-Quando ocorre a conexão intersubjetiva?
R: É aquela que ocorre vários crimes simultaneamente, ou seja, duas ou mais infrações penais cometidas ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas, sem ajuste prévio, sem uma saber da outra.
41- Quais são as espécies de conexão?
R: Intersubjetiva, Objetiva e Instrumental.
42- Quando ocorre a conexão Objetiva, lógica ou material?
R: Ocorre quando o crime é praticado para facilitar a execução de outro, ocultar-lhe ou garantir a manutenção da sua vantagem.
43- Quando ocorre a conexão instrumental?
R: Ocorre quando a prova de um crime influência na existência de outro crime.
44- O que se entende por continência?
R: No Processo Penal, a continência se da quando há uma pluralidade de infrações ou várias pessoas em um só crime, impondo assim o julgamento de todos em conjunto.
45- Quais são as hipóteses de continência?
R: Duas ou mais pessoas acusadas pela mesma infração ou no caso de infrações cometidas nas condições previstas nos art. 51, paragrafo 1º , art. 53, segunda parte e art. 54 do CP.
46- No concurso entre infrações penais de competência do Júri e a de ouro órgão da jurisdição comum, qual será o foro prevalente?
R: Prevalece a competência do Júri.
47- No concurso entre infrações penais de competência da jurisdição comum, qual foro prevalecerá?
R: A do lugar da infração da pena mais grave.
48- E no concurso de infrações penais de igual gravidade da competência da jurisdição comum, qual será o foro prevalente?
R: Sendo elas de igual gravidade, será prevalente a do lugar em que houver ocorrido o maior numero de infrações.
49- No caso de não existir diferença entre jurisdição competente, gravidade e número de infrações, como será determinada a competência?
R: Nesse caso verificar-se á a competência por prevenção.
50- No concurso entre a jurisdição comum e a especial, qual jurisdição prevalecerá? 
R: Prevalece a especial
51-   No caso de ser cometido um crime doloso contra a vida em conexão com um crime eleitoral, de quem será a competência para julgar os dois crimes?
R: surge controvérsia em razão das regras dos incisos I e IV do art. 78, já que um deles diz que deve prevalecer a competência da Justiça Eleitoral e outro diz que prevalece a do Júri.
Apesar de existirem várias correntes doutrinárias acerca da solução, após a CF/88, DEVE HAVER SEPARAÇÃO DOS PROCESSOS, uma vez que a competência da Justiça Eleitoral para os crimes eleitorais está expressa no art. 121 da Carta Magna, e a do Júri para os crimes dolosos contra a vida estão inserta em seu art. 5º, XXXVIII, d, CF.
52- No concurso entre jurisdição comum estadual e jurisdição comum federal, qual prevalecerá?
R: Prevalece a Justiça Federal (Súmula 122, STJ). “Compete à Justiça Federal o processo e julgamento unificado dos crimes de competência Federal e Estadual, não se aplicando a regra do art.78, Inc.II, “a”, do CPP”.
53- No concurso entre jurisdição comum e a do juízo de menores, qual deve prevalecer?
R: Haverá a separação obrigatória, portanto, pluralidade de processos, embora exista entre os crimes uma conexão.
54- No concurso entre jurisdição comum e militar, devem ser separados os processos?
R: Art.79, inc. I, CPP, Havendo conexão ou continência entre infrações sujeitas à Justiça Comum e Militar, haverá a separação obrigatória do processo. Assim, se um policial militar e um policial Civil cometerem um delito, agindo em concurso e com identidade de propósitos (continência por cumulação subjetiva), haverá a separação obrigatória, incumbindo à Justiça Militar o julgamento do policial militar e à Justiça Comum o julgamento do policial civil.
55- E no caso de coréus, se sobrevier doença mental a um deles?
R: Após a prática de um crime, um dos réus vem a sofrer de doença mental, exigindo-se que haja a suspensão do processo até que se recupere e possa acompanhar a instrução (art. 152 do CPP).
NESSE CASO, DESAPARECE A CONVENIÊNCIA DE SE MANTER OS PROCESSOS REUNIDOS, daí porque haverá a disjunção, prosseguindo-se regularmente o feito com relação ao outro réu.
56- A separação dos processos pode ser facultativa?
R: A separação dos processos será facultativa, a teor do disposto no art. 80, CPP, nos seguintes casos, quando as infrações tiverem sido praticadas em circunstâncias de tempo ou lugar diferentes, o juiz reputar conveniente a separação, quando pelo excessivo número de acusados, Desde que tal fato possa prejudicar o tramitar da ação e para não lhes prolongar a prisão provisória, o juiz reputar conveniente a separação e por outro motivo relevante, o juiz reputar conveniente a separação.
57- É correto afirmar que nos casos de conexão e continência o juiz continuará competente em relação às infrações penais atraídas?
R: sim, Se apesar da conexão e continência, por equívoco ou desconhecimento, forem instauradas ações penais diversas, uma para cada crime, a autoridade de jurisdição prevalente deverá avocar os processos que corram perante outros juízes. Em tal caso, o juiz prevalente encaminha ofício aos demais solicitando a remessa dos autos e justificando a providência. Os outros juízes podem discordar e suscitar conflito positivo de competência
58- Quando ocorre a competência por prevenção?
R: As exceções processam-se autonomamente (são, portanto, procedimentos incidentais) e, em regra, não ensejam a suspensão do andamento da ação penal (art. 111 do CPP), se classificam sendo, DILATÓRIAS — aquelas que NÃO se destinam a extinguir o processo, mas a procrastinar seu desenvolvimento. Exs.: exceção de SUSPEIÇÃO e de INCOMPETÊNCIA e PEREMPTÓRIAS — assim denominadas as que, se procedentes, determinam a extinção do processo. Exs.: exceção de COISA JULGADA e de LITISPENDÊNCIA. Quando são acolhidas, fala-se que houve ABSOLVIÇÃO DA INSTÂNCIA, pois o processo é extinto sem que haja julgamento do mérito da lide penal.
59- Cite alguns exemplos de prevenção?
R: O art. 95 do CPP prevê cinco modalidades de exceção:
1) suspeição;
2) incompetência de juízo;
3) litispendência;
4) ilegitimidade de parte;
5) coisa julgada.
60- Em se tratando de processo por crime contra a honra, no qual caiba exceção da verdade, se for oposta e o querelante gozar de privilégio de foro, a quem compete apreciar a exceção da verdade (exceptio veritates)?
O art. 85 do CPP estabelece que, nos crimes contra a honra, apenas no crime de calúnia (art.138, §3, CPP) que admitem exceção da verdade, caso esta seja oposta contra querelante que tenha foro por prerrogativa de função, DEVERÁ A EXCEÇÃO SER JULGADA PELO TRIBUNAL, e não pelo juízo por onde tramita a ação. 
A doutrina entendeque apenas a exceção é julgada pelo Tribunal, devendo os autos retornar à comarca de origem para a decisão quanto ao processo originário.
Entende-se, também, que o Tribunal limita-se a julgar a exceção, sendo colhidas as provas no juízo de primeira instância.

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