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• Doença que acarreta impacto econômico (Peste aviária); • Atinge aves industriais, silvestres ou alternativas; • NO PNSA (Plano Nacional de Sanidade Avícola), está na lista “A” de doenças: altamente transmissível, patogênica e mortal; • Zoonose tipo 2, causa infecção leve e não é transmitida entre humanos. • Doença de notificação obrigatória. @ D A IP M .V E T 2 D O E N Ç A D E N E W C A S T L E (DN)D O E N Ç A D E N E W C A S T L E (DN) I N T R O D U Ç Ã O E T I O L O G I A T R A N S M I S S Ã O P A T O G E N I A S I N A I S C L Í N I C O S D I A G N Ó S T I C O P R E V E N Ç Ã O E C O N T R O L E • Família Paramyxoviridae • Subfamília Metapneumovirus • Gêneros: Rinotraqueíte dos Perus e Vírus da DN; • Sorotipo APMV-1 (DN) • APMV-2 a APMV-9: Paramyxovirose; • RNA vírus envelopado, formato circular. • Transmissão horizontal; • Contato direto com ave portadora; • Inalação de aerossóis respiratórios ou fezes ou utensílios, alimentos ou pessoal contaminado; • Classificada na velocidade que causa óbito do animal e/ou tropismo: - Velogênica viscerotrópica ou neurotrópica (menos de 60h) - Mesogênica (60/90h) - Lentogênica (mais de 90h) linhagem escolhida p/ vacina. • Conjuntivite (de lacrimejamento a hemorragia); • Corrimento nasal; • Diarréia • Hemorragias (úlceras) intestinais; • Sinais neurológicos (incoordenação motora, opistótono, torcicolo). • Mortalidade subida (superagudo) • Isolado em embriões de 8 a 11 dias, a replicação viral vai resultar em hemaglutinação no líquido cório alantóide.; • Deve ser feita em laboratório credenciado do MAPA. • Vacinar no 1º dia de vida e revacinar: cepas vivas com linhagem ñ patogênica; • Monitoramento sorológico: Titulação acima de 32.
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