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Projeto de intervenção adolescentes e drogas FASE FINAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRUY 
 CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
Fernanda Nascimento 
Jadson Dias 
Juracy Junior 
Laise Santana 
Marcos Antônio 
Samiles cerqueira 
 
 
 
 
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA REDUZIR O CONSUMO DE DROGAS PELOS 
ADOLESCENTES QUE SE ENCONTRAM TEMPORARIAMENTE NO ABRIGO CASA DA 
LADEIRA 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR/BA 
 
2020.2 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
O CRAS, Centro de Referência da Assistência Social, é destinado às famílias e indivíduos 
em situação de vulnerabilidade ocasionado pela pobreza, ausência de renda e acesso 
precário aos serviços públicos, assim como, fragilização de vínculos afetivos e de 
pertencimento a sociedade, discriminações de gênero, étnicas e por situações de 
violência. E nessa perspectiva de atuação do CRAS existe possibilidade para o 
desenvolvimento de diferentes assuntos como a Política Nacional sobre Drogas, Lei 
11.343/2006 traz em seus princípios e diretrizes estratégias de atenção e reinserção dos 
usuários de substâncias psicoativas e seus familiares objetivando a inclusão social, 
redução de riscos e de danos de forma multidisciplinar e multiprofissional. O CRAS é um 
importante mecanismo usado na prevenção do uso das drogas atuando na prevenção de 
situações de riscos e enfrentamento das vulnerabilidades sociais junto a comunidade, 
trazendo a prática da redução de danos como respostas a problemas ocasionados pelo 
consumo de drogas, prevenção e valorização dos direitos humanos. 
Pensando nisso através dessa atuação oferecida pelo CRAS será realizado um programa 
de intervenção na Casa da Ladeira (Unidade de acolhimento infanto juvenil). A Casa da 
Ladeira abriga jovens meninos e meninas com idades entre 10 e 18 anos em situação de 
vulnerabilidade, é mantida pelo ministério da saúde e administrado Pela Santa Casa da 
Bahia, a casa oferece suporte para esses jovens auxiliando no tratamento do uso de 
substâncias químicas, conta com um quadro com 15 funcionários, todos vinculados a 
Santa Casa, contam com assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, educadores físicos, 
agentes de limpeza e educadores sociais os quais ficam na casa 24 horas. 
Esses jovens são selecionados e encaminhados pelo ministério da saúde e tem o prazo 
de permanecer na casa por um período de seis meses, em alguns casos esse prazo pode 
ser estendido. Através da casa esses jovens participam de projetos parceiros como o 
Projeto AXE e o CIEE, que oferecem cursos e capacitação profissional, também são 
inseridos na escola, reaproximados da família quando possível, recebem acolhimento 
psicológico. Dentro da casa os psicólogos não realizam o papel de tratamento, de terapia 
e sim de identificação e encaminhamento, devido ao vínculo de proximidade dentro da 
casa não se torna viável esse trabalho de terapia do psicólogo. 
Tendo em vista que o tempo de permanência na Casa da ladeira é limitado a 6 meses, 
nosso projeto estará sendo um braço de continuidade para esses jovens, visando acolher 
e trazê-los para o CRAS para juntos desempenharmos um trabalho colaborativo com 
propostas socioeducativas e tendo um olhar para um futuro profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
O uso de drogas é um grave problema de saúde pública, com grandes 
consequências pessoais e sociais na vida dos jovens e reflete em toda sociedade. 
No abrigo Casa da Ladeira, observa-se que dentre os jovens para lá encaminhados 
existe um alto índice de consumo de drogas, normalmente inciado pela 
experimentação, consumo ocasional, indevido ou abusivo. Assim, o uso da droga 
pode além de levar a dependência, levar ao comprometimento do desenvolvimento 
psicossocial e na obtenção de habilidades essenciais para a vida (SCHENKER, 
MINAYO, 2005). 
Com base nessa problemática que cerca a utilização de drogas na adolescência 
percebe-se a importância de elaborar um projeto de intervenção que trabalhe o uso 
de drogas desses adolescentes, visto que são adolescentes que vieram de uma 
área de risco e de grande vulnerabilidade social. Além disso foi identificado a 
necessidade de trabalhar com esses jovens suas potencialidades e orientá-los com 
relação a saída deles do abrigo e com a inserção ao mercado de trabalho. 
Frente a essa problemática torna se necessário desenvolver um projeto visando 
atingir o público-alvo e levá-los para dentro do CRAS, convidando estes a 
participarem das atividades que iram colaborar para o desenvolvimento de atitudes 
e mudanças mais sadias diante da vida. 
Sendo assim pretendemos desenvolver um projeto de intervenção com o propósito 
de preparar os adolescentes para um futuro próximo e promover a redução de 
danos 
 
 
3. OBJETIVOS 
3. GERAL 
Acolher os adolescentes que se encontram temporariamente no abrigo Casa da 
Ladeira, visando a redução do consumo de substâncias químicas, orientação e 
inserção ao mercado de trabalho. 
3.2. ESPECÍFICOS 
 Promover um espaço de discussões abordando questões relacionadas a 
prevenção das drogas, redução do uso. 
 Propiciar aos adolescentes discussões de fatos cotidianos que os façam refletir 
sobre a importância das escolhas do futuro e do desenvolvimento pessoal. 
 Contribuir para melhorar a autoestima dos jovens e destacar que ele é o 
protagonista de sua história. 
4. REFERENCIAL TEÓRICO 
 A adolescência segundo Cavalcante, Alves e Barroso (2008), é considerado um período 
crítico na vida de cada indivíduo, haja vista que, nessa fase as pessoas vivenciam 
descobertas significativas e afirmam sua personalidade e a individualidade. 
Em nossa sociedade é comum associar a ideia de adolescência à noção de crise, 
desordem, irresponsabilidade, ou seja, um problema social, que precisa ser resolvido, que 
merece atenção pública (BRASIL, 2007). 
O contexto de representação social sobre o adolescente vem sendo agravado com o 
aumento do consumo de drogas, o consumo de álcool e outras drogas, em excesso, pelo 
adolescente traz várias consequências graves para a saúde biopsicossocial. Além disso, 
por ser uma droga socialmente aceita é a porta de entrada para o consumo para outras 
drogas, ditas elicitas (ALAVARSE; CARVALHO, 2006) 
Uso e abuso da droga estão, em um primeiro momento, diretamente relacionados á busca 
da maximização do prazer, que é inerente ao psiquismo. O ser humano, ao longo de sua 
existência, procura de um lado, encontrar situações que lhe proporcionem prazer e, de 
outro, que diminuirão ou até mesmo eliminar certas condições que possam causar dor ou 
sofrimento (SANTOS; PRATTA, 2002,p. 174) 
O uso e abuso de álcool e outras drogas constituem as principais causas 
desencadeadoras de situações de vulnerabilidade na adolescência, a exemplo dos 
acidentes, suicídios, violência, gravidez não planejada e a transmissão de doenças por via 
sexual e endovenosa, nos casos das drogas injetáveis (BRASIL, 2007 apud 
CAVALCANTE; ALVES; BARROSO, 2008, p. 557). 
SANCHES, Laís 2018 Aponta que a inserção e reinserção social estão ligadas ao 
conceito de exclusão , e essa exclusão sendo o ato de impedir alguém de determinadas 
alicerces como os sistemas sociais básicos(família, moradia, trabalho, saúde etc.,) sendo 
essencial uma processo de reinserção social com a meta de restabelecimento dessas 
perdas e a capacitação para desempenhar o direito à cidadania. 
MARCHETTI, Silvana 2019 Cita que a inclusão perversa seria uma forma mascarada 
de inclusão que denota a apropriação de materiais ou símbolos que apenas ilusoriamente 
os fazem sentir parte do todo. Tratar-se-ia de uma tentativa frustrada de inclusão, pois se 
exclui para incluir, mantendo esses usuários dependentes do Estado (ou serviços), em 
especial no que diz respeito à liberdade. 
Ao tratar de adolescentes em conflito com drogas e violência, esses são marcados por 
uma invisibilidades perversa muitas vezes são rompidas através das transgressões que 
cometeram.“..esta “quase-cidadania” perversa joga com a dialética do visível-existente-verdadeiro e 
do invisível-inexistente falso e se insinua de forma especialmente entre os adolescentes 
oriundos das classes menos favorecidas, demandando para muitos desses uma decisão 
tanto mais injusta : a “escolha” entre continuar invisível e, por conseguinte, inexistente 
nessa massa de jovens que devem se contentar com subemprego e humilhações 
cotidianas várias, ou então se individualizar pelo aparecimento, “apareço, logo existo..”. 
Soares, L. B. (2010) 
 
Ainvisibilidade provêm de uma exclusão dada por preconceito, falta de acesso, entre 
outros fatores. Se o indivíduo não atende as normas o mesmo é extinto logo, torna-se 
invisível aos olhos daqueles que não os reconhece, de modo que, o próprio indivíduo 
aceita tal “transparência”. No trecho citado abaixo em que diz: 
“A invisibilidade deriva principalmente do preconceito e da indiferença. O preconceito 
anula a singularidade da pessoa, substituindo-a por uma imagem estereotipada, já a 
indiferença, na perspectiva do autor, provoca alto grau de sofrimento, produzindo efeitos 
na subjetividade.” 
ALMEIDA, Camila, MATTE, Patricia, PARABONI, Patricia, MÔNICA, Dorian (2019) 
 Traz esta questão pelo autor, o reconhecimento para ser reconhecido, quando se perde a 
identidade se perde esta dimensão de ser visto, muito menos assistido. 
Para Levisky, que a violência estrutural está no pilar desse fenômeno que desencadeia o 
preconceito e por consequência a invisibilidade. É fundamental entender a história do 
sujeito para que se compreenda suas escolhas, ou não escolhas que o levou a esta 
situação de vulnerabilidade social, pois quando falamos em social, trata-se de um 
conjunto de políticas públicas envolvidas onde possivelmente todas ou grande parte dela 
(intencional ou não) contribuiu/contribui para tal situação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO 
 
Quadro 1. Estratégias de Operacionalização 
Objetivos 
específicos 
Meta Atividades Responsáv
eis/ 
Participant
es 
Duração - 
periodicidade 
Local 
Promover um 
espaço de 
discussões 
abordando 
questões 
relacionadas a 
prevenção das 
drogas, redução 
do uso. 
Dez 
adolescentes 
informados 
sobre as 
consequência
s do consumo 
das drogas e 
alcançar a 
redução do 
uso. 
1.Apresentação do projeto para o abrigo. 
1.1. Convite para o projeto. 
1.2. Firmar a periodicidade 
 
2. Palestra sobre consequências do uso de 
drogas. 
 
3. Grupo de discussões, levando leituras e 
pesquisas com foco no tema da intervenção. 
 
4. Oficinas sobre alto cuidado 
(Sexualidade, cuidado com o corpo e Uso de 
drogas) 
 
5. Formulário de avaliação 
 
 
 
Psicólogos 
Estagiários 
Pessoal de 
apoio 
 
 
 
 
1º Atividade - 2hrs 
1x semestre 
 
2º Atividade - 2hrs 
1x semestre 
 
3º Atividade - 2hrs 
2x semestre 
 
4º Atividade - 2hrs 
2x semestre 
 
5º Atividade - 1hrs 
1x semestre 
 
 
Espaço 
físico do 
CRAS 
Centro 
Histórico 
 
Propiciar aos 
adolescentes 
discussões de 
fatos cotidianos 
que os façam 
refletir sobre a 
importância das 
escolhas de 
futuro e do 
desenvolvimento 
pessoal. 
 
Dez 
adolescentes 
com maior 
nível de 
conhecimento
, valores e 
expectativas 
frente ao seu 
futuro. 
1.Roda de conversa com foco em orientação 
profissional. 
 
2.Oficina cinematográfica abordando tema de 
desenvolvimento pessoal. 
 
3.Oficinas(Relações sociais, Discriminação e 
Preconceitos) 
 
4.Jogos que permita os adolescentes explorar 
suas potencialidades. 
 
5. Formulário de avaliação 
 
Psicólogos 
Estagiários 
Pessoal de 
apoio 
Assistente 
Sociais 
 
Educadores 
Sociais 
 1º Atividade - 2hrs 
1x semestre 
 
2º Atividade - 2hrs 
1x semestre 
 
3º Atividade - 3hrs 
2x semestre 
 
4º Atividade - 2hrs 
2x semestre 
 
5º Atividade - 1hrs 
1x semestre 
 
Espaço 
físico do 
CRAS 
Centro 
Histórico 
Contribuir para 
melhorar a 
autoestima dos 
jovens e destacar 
que ele é o 
protagonista de 
sua história. 
 
Dez 
adolescentes 
mais 
confiantes e 
dispostos a 
conquistar um 
futuro com 
maior 
qualidade de 
vida. 
1. Espaço de escuta (individual e em grupo) 
 
2.Oficinas de leitura ao ar livre, abordando 
temas de motivação e crescimento. 
 
3.Atividades lúdicas (ateliê de poemas e 
poesias, criação de parodias) 
 
4.Seção Cinema (apresentação de filmes e 
documentários) 
 
5. Festival de Talentos (encerramento do 
semestre) 
 
6. Relatório Final de avaliação 
 
 
Psicólogos 
Educadores 
Sociais 
Voluntários 
(artistas, 
pedagogos, 
artesãos 
etc.) 
 
 1º Atividade - 2hrs 
1x semestre 
 
2º Atividade - 2hrs 
2x semestre 
 
3º Atividade - 2hrs 
2x semestre 
 
4º Atividade - 2hrs 
2x semestre 
 
5º Atividade - 4hrs 
1x semestre 
 
6º Atividade - 1hrs 
1x semestre 
 
Espaço 
físico 
interno e 
externo 
do CRAS 
Centro 
Histórico 
 
Cinema 
Glauber 
Rocha 
 
 
 
6. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS 
 
Quadro 2. Equipe do projeto 
Participantes/ 
envolvidos 
Atribuição/responsabilidade Qualificação Carga 
horária 
Laise Santana Desenvolvimento de comunicação Pedagogo 20hrs 
Samiles Cerqueira Desenvolvimento de integração Assistente Social 30hrs 
Fernanda Nascimento Desenvolvimento de conteúdo didático Professora(voluntario) 40hrs 
Marcos Antônio Desenvolvimento das atividades Psicólogo 50hrs 
Juracy Junior Desenvolvimento das atividades Psicólogo 50hrs 
Jadson Dias Desenvolvimento das atividades Psicólogo 50hrs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 3. Recursos Materiais e Instituições Parceiras 
Materiais Equipamentos Espaço Instituições 
Parceiras 
 Material Impressos  Projetor Multimidia  Sala de Reuniões  Projeto Axé 
 Canetas  Computador  Espaço ao ar livre  CIEE 
 Papel  TV  Cinema  Faculdades 
 Jogos Lúdicos  Instrumentos musicais   
 Slides    
 Materiais de artes    
 Figurinos    
 
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 
 
SISTEMA DE AVALIAÇÃO 
 
Monitoramento Indicadores Instrumento de produção de 
dados 
Promover um espaço de discussões 
abordando questões relacionadas a 
prevenção das drogas, redução do 
uso. 
=>Frequência 
=>Participação 
 
=>Listas de presença 
=>Feedback dos participantes 
=>Relatório produzido pela 
equipe 
 
Propiciar aos adolescentes 
discussões de fatos cotidianos que 
os façam refletir sobre a importância 
das escolhas de futuro e do 
desenvolvimento pessoal. 
 
=>Frequência 
=>Evolução 
=>Engajamento 
=>Listas de presença 
 
=>Formulário avaliativo pelos 
participantes 
 
=>Feedback dos participantes 
 
=>Relatório produzido pela 
equipe 
 
Contribuir para melhorar a 
autoestima dos jovens e destacar 
que ele é o protagonista de sua 
história. 
 
=>Frequência 
=>Evolução 
=>Engajamento 
=>Listas de presença 
 
=>Feedback dos participantes 
 
=>Relatório produzido pela 
equipe 
 
Avaliação final 
 
=>Progresso/ 
=>Desenvolvimento 
=>Relatório Final 
 
1) A verificação da frequência do Adolescente público alvo participante do Projeto a partir 
de listas de presença. 
 2) O acompanhamento do aproveitamento através de distribuição de formulário 
avaliativo visando o feedback do adolescente, fomentando em dados da evolução e 
engajamento geral. 
3) produção de relatório mensal pela equipe do projeto, com o proposito do fim do 
semestre, um relatório geral incluindo todos os instrumentos utilizados para validação do 
projeto (Controle da utilização dos recursos matérias e humanos elencados no Projeto) 
 
 
Escalofe
Realce
8. CRONOGRAMA 
Cronograma de execução LEGENDA (1* e 2*= Quinzena) 
Atividades Cronograma mensal 
Objetivo específico: 1 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 
 
1.Apresentação do projeto para o abrigo. 1* 
1.1. Convite para o projeto 1* 
1.2. Firmar a periodicidade 1* 
2.Palestra sobre consequências do uso 
de drogas 
 2*3.Grupo de discussões, levando leituras 
e pesquisas com foco no tema da 
intervenção. 
 2* 1* 
4. Oficinas sobre alto cuidado 
(Sexualidade, cuidado com o corpo e Uso 
de drogas) 
 
 1* 2* 
5. Formulário de avaliação 
 
 2* 
Objetivo específico: 2 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 
 
1.Roda de conversa com foco em 
orientação profissional. 
 1* 
2.Oficina cinematográfica abordando 
 tema de desenvolvimento pessoal. 
 1* 
3.Oficinas(Relações sociais, 
Discriminação e Preconceitos) 
 1* 2* 
4. Jogos que permita os adolescentes 
explorar suas potencialidades 
 1* 2* 
5. Formulário de avaliação 2* 
Objetivo específico: 3 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 
 
1.Espaço de escuta (individual e em 
grupo) 
 1* 
2.Oficinas de leitura ao ar livre, 
abordando temas de motivação e 
crescimento. 
 1* 2* 
3.Atividades lúdicas (ateliê de poemas e 
poesias, criação de parodias) 
 2* 1* 
4.Seção Cinema (apresentação de 
filmes e documentários) 
 2* 1* 
5. Festival de Talentos (encerramento 
do semestre) 
 2* 
6. Relatório Final de avaliação 2* 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escalofe
Realce
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALAVARESE, G.M.A.; CARVALHO, M.D. B. Álcool e adolescência: o perfil de 
consumidores de um município do norte do Paraná. Esc Anna Nery Rev Enferm, v. 
10, n.3, p.408-16,2006. 
CHENKER, Miriam; MINAYO, Maria Cecília de Souza.Fatores de risco e de proteção 
para uso de drogas na adolescência. Cênc. Saúde coletiva, v. 10, n.3, p.707, Set. 2005.S 
CAVAlCANTE, M. B. T.; BARROSO, M. G. T. Adolescência, álcool e drogas: uma 
revisão na perspectiva da promoção da saúde. V.12, n.3, p. 555, set.2008 
Camila Almeida Kostulski, Patricia Matte Rodrigues, Patrícia Paraboni, Dorian Mônica 
Arpini ADOLESCÊNCIA, VIOLÊNCIA E INVISIBILIDADE SOCIAL: UMA REVISÃO 
CRÍTICA A PARTIR DA HISTÓRIA DE SANDRO. 
 
MARCHETTI, Silvana Proença; SAEKI, Toyoko. A inclusão social de usuários dos 
Centros de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas de um município 
paulista. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto 
, v. 15, n. 4, p. 1-8, dez. 2019 . Disponível em 
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
69762019000400005&lng=pt&nrm=iso>. acess 
SANTOS, Manoel Antônio: PRATA, Elisângela Maria Machado. Adolescência e uso de 
drogas a luz da psicanálise. Rio de Janeiro, v. 44, n. 1, jun. 2012 
SANCHES, Laís Ramos e VECCHIA, Marcelo Dalla. REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL 
E REINSERÇÃO SOCIAL DE USUÁRIOS DE DROGAS: REVISÃO DA LITERATURA. 
Psicol. Soc. [online]. 2018, vol.30 [citado 2020-09-25], e178335. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822018000100228&lng=pt&nrm=iso>. Epub 14-Nov-2018. ISSN 1807-0310. 
SAWAIA, BADER – As artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e Ética da 
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Soares, L. B. (2010). Roubando a cena: a (in)visibilidade perversa de adolescentes 
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SANCHES, Laís Ramos e VECCHIA, Marcelo Dalla. REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL 
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SOARES, Claudete Gomes. Exclusão social e ruptura dos laços sociais: análise 
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Escalofe
Sublinhado
Escalofe
Sublinhado
Escalofe
Sublinhado
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Sublinhado
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REIS, Dener Carlos dos et al . Vulnerabilidades à saúde na adolescência: condições 
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