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Resumo - Métodos contraceptivos

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Métodos contraceptivos: 
 Comportamentais; 
 Barreira; 
 Definitivos; 
 Químicos. 
Métodos comportamentais: 
 Abstinência periódica – tabelinha; 
 Evitar relações sexuais durante o período 
fértil; 
 Ciclo regular ou conhecimento do período 
fértil; 
 Falha: 2 a 30%; 
 NÃO PROTEGE CONTRA IST. 
 Viscosidade do muco cervical: 
 Muco cervical mais abundante e menos 
viscoso durante o período fértil; 
 NÃO PROTEGE CONTRA IST. 
 Método da temperatura: 
 O método consiste em avaliar a 
temperatura do corpo da mulher; 
 Esta temperatura sofre, após uma descida, 
uma subida desde a ovulação até o início 
da próxima menstruação. 
 A tabelinha, o muco cervical e a 
temperatura podem ser usados de maneira 
conjunta, porém, mesmo assim, não 
consistem em um método seguro, como 
também não protege contra ISTs. 
Métodos de barreira: 
 Preservativos: 
 Impedem o encontro dos gametas; 
 Usados por cerca de 45 milhões de casais; 
 PREVINE IST E GRAVIDEZ; 
 Femininos: cerca de 5-21% de falhas; 
 Masculinos: cerca de 2-12% de falhas; 
 É importante ressaltar que a maioria das 
falhas que ocorrem são derivadas do mau 
uso dos preservativos. 
 Diafragma: 
 Recobre o colo uterino; 
 Associação com géis espermicidas; 
 Deve permanecer no local até 6 horas 
após o ato sexual; 
 NÃO PREVINE IST. 
 DIU (Dispositivo Intrauterino): 
 Muito utilizados no mundo (100 milhões de 
usuárias); 
 Plástico com revestimento de cobre; 
 Liberação de progesterona – método 
hormonal; 
 Inserido no útero; 
 Interfere com a capacidade do esperma 
em atravessar a cavidade uterina; 
 Interfere com o processo reprodutivo antes 
que os ovos chegem à cavidade uterina; 
 Modificam o endométrio; 
 NÃO PREVINE IST; 
 0,4-2,5% de falha. 
Métodos definitivos / irreversíveis: 
 Esterilização: 
 Vasectomia; 
 Laqueadura tubária; 
 NÃO PROTEGEM CONTRA IST; 
 Falha menor que 0,1% em vasectomias; 
 Falha de 0,1-0,4% em laqueaduras. 
Métodos químicos / hormonais: 
 Impedem a ovulação; 
 Promovem modificações uterinas; 
 Promovem contração tubária; 
 NÃO PREVINEM CONTRA IST; 
 Anticoncepcionais orais combinados: 
- Estrogênio e Progesterona: 
 Estrogênio inibe secreção de FSH 
(feedback negativo); 
 Progesterona inibe secreção de LH – 
impede ovocitação; 
 Alteram o endométrio, dificultando as 
implantações; 
 20-25% das mulheres no Brasil usam; 
 São reversíveis; 
 Protegem contra câncer ovariano e 
endometrial; 
- Alguns efeitos colaterais / adversos: 
 Retenção de líquido (ganho de peso); 
 Náuseas, tonturas, irritação, depressão; 
 Alterações cutâneas; 
 Amenorreia; 
 Interações medicamentosas. 
 Anticoncepcionais de progesterona 
apenas (minipílula): 
 Tomada diariamente, sem interrupção; 
 Atua sobre o muco cervical (impróprio para 
espermatozoides); 
 Endométrio modificado; 
 Motilidade e secreção da tuba uterina; 
- Algumas contraindicações e 
desvantagens: 
 Casos onde o estrogênio é contraindicado: 
problemas vasculares; 
 Efeito contraceptivo menos, onde a 
omissão de uma dose ou atraso já pode 
resultar em uma gravidez. 
 Anticoncepcional oral de emergência: 
 Pílula pós-coito, pílula do dia seguinte; 
 Eficaz dentro de 72 horas após o ato 
sexual; 
 Podem ocorrer náuseas e vômitos; 
 USO APENAS EM SITUAÇÕES DE 
EMERGÊNCIA; 
 A anticoncepção oral de emergência não 
tem nenhum efeito após a implantação. 
 Anticoncepcionais injetáveis: 
- Mensais: 
 Combinados (estrogênio e progesterona); 
 Sem metabolismo de primeira passagem 
(hepático); 
 0,2-9,4% de falhas; 
- Trimestral: 
 Progesterona apenas; 
 Semelhante ao natural; 
 Amenorréia, sangramento irregular, 
cefaleia, ganho de peso; 
 0,1-0,6% de falhas. 
 Adesivos transdérmicos: 
 Combinação de estrogênio e 
progesterona; 
 Liberação contínua; 
 Trocado uma vez por semana; 
 Absorção cutânea é eficiente e garante 
níveis eficazes de hormônios na 
circulação; 
 Menos de 1% de falhas. 
 Implantes subdérmicos: 
 Bastonetes; 
 Implantes no antebraço; 
 Liberação hormonal de progesterona; 
 Tem que ser colocado por um profissional; 
 0 a 0,2% de falhas. 
 Anel vaginal: 
 Feito de silicone; 
 Estrogênio e progesterona; 
 Muito utilizado na Europa; 
 Alta eficácia; 
 Falhas de 0,4-1,2%.

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