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ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LETRAS

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SIMONE ANTUNES – 1737182 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADE ALTERNATIVA DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINOP- MT 
2021 
 
Atividade 1 – Entrevista remota – 150h de carga horária. 
O que fazer: você deverá aplicar a entrevista (por meio de aplicativos de conferência 
como Skype, Teams, Zoom, Google Meet, Whatsapp e ligação telefônica) com o tema 
“Desafio para a educação em tempo de pandemia”. A entrevista deverá ser realizada com 
um professor que esteja atuando em uma escola de educação básica e que atue em 
disciplina relativa ao seu curso (Língua Portuguesa ou Língua Estrangeira). Explique ao 
professor que irá colaborar com você que essa entrevista será utilizada exclusivamente 
para fins acadêmicos e que em nenhum momento serão divulgados os dados pessoais ou 
nome da escola para além do relatório que será produzido para postagem. O ideal é que a 
entrevista seja gravada (gravação em áudio) e depois transcrita. Lembre-se de que você 
precisa solicitar a autorização do entrevistado para a gravação. Se o entrevistado não 
autorizar ou, ainda, se você não tiver as condições ideais para gravar, tome nota de todas 
as respostas, buscando ser o mais fiel possível ao que foi dito. Na entrevista você deverá 
apresentar as seguintes questões: 
Entrevista realizada com a professora Marli Shirmer Teles de Souza, Graduada em 
Letras/Espanhol pela Universidade de Cuiabá (UNIC Cuiabá, 2012) e Letras/Inglês pela 
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT, 2015), Especialista em Artes, pela 
Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte (UFGN). Atualmente, docente na 
Escola Estadual Chapeuzinho Vermelho, ensino médio. Entrevista se deu através de 
chamada de vídeo (Whatsapp). 
EIXO 1 – ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM 2021 
1- Como está sendo ou foi organizado o retorno às atividades em 2021? As aulas 
são presenciais, remotas ou combinam as duas modalidades de forma 
híbrida? As aulas retornaram de forma não presencial (online ou por meio de 
apostilas). A partir da autorização do Ministério da Educação para permanecer no 
ensino remoto enquanto durar a pandemia, a instituição manterá um sistema 
híbrido, com atividades presenciais e domiciliares. Os protocolos atuais, 
implementados pela escola, serão mantidos e adaptados sempre que surgirem 
novas necessidades. A mesma informou que “ainda é muito cedo para prevermos 
qualquer mudança no cenário atual e aguardamos com grande expectativa, assim 
como toda a comunidade, pela vacinação e o fim da pandemia ainda em 2021”. 
 
2- Os professores tiveram alguma orientação específica para o ano letivo de 
2021, vinda da gestão, coordenação, supervisão e/ou secretaria da educação? 
Se sim, quais? Sim, claro, foi feito um planejamento para termos um controle, 
por exemplo, a carga horária do que está sendo trabalhado, garantia de conteúdo, 
o mapeamento geral e comparativo do que foi planejado, do que foi trabalhado e 
do que está ficando pendente. Planos de capacitação para toda equipe da escola 
com relação aos procedimentos e protocolos recomendados para o COVID-19, 
rever o planejamento anual para o retorno das aulas, e outras coisas, se eu for citar 
aqui, ficaremos o dia todo, rsrs. 
 
3- Quais ações de acolhimento e adaptação foram planejadas para as crianças 
e familiares? A escola, naturalmente, já tem o papel de acolhimento, né? Em um 
momento atípico como o vivido atualmente, essa função torna-se ainda mais 
importante. Depois de os alunos passarem muito tempo sem frequentar a escola, 
eles chegarão com o emocional abalado nas aulas presenciais. O que podemos 
fazer, e vamos fazer, é zelar pela segurança e saúde, propor momentos de 
conversas, diversão, manter uma relação com os pais, precisamos nos manter 
próximos e ficar à disposição para ouvir e ajudar diante de qualquer desconforto. 
 
 
EIXO 2 – PLANEJAMENTO DO ANO LETIVO DE 2021 
1- Como está sendo desenvolvido o seu planejamento? Esse planejamento foi 
realizado individualmente ou coletivamente? Teve o apoio/orientação de algum 
profissional da escola (diretor, coordenador e professores) ou da Secretaria da 
Educação? Esta sendo difícil né, não é possível simplesmente transpor a aula 
planejada em ambiente presencial para as plataformas virtuais, pois há muitas 
diferenças no que diz respeito à gestão da sala de aula, às formas de comunicação 
com os alunos e às maneiras de garantir essa aprendizagem. Precisamos aprender a 
desenvolver as aulas no ambiente virtual e a ter resiliência para lidar com as 
dificuldades dos alunos. É um universo desconhecido, mas estamos construindo 
juntos e contamos com todos nesse processo. 
 
2- Como você planejou e tem planejado a sua rotina de trabalho? Quais as 
atividades permanentes, sequenciais, ocasionais que serão propostas? Há 
projetos? Olha esta bastante complicado, hein, muito mais trabalho, a preparação 
das aulas leva um tempo maior. Hoje, com sistema remoto, o professor trabalha três 
vezes mais. Temos que fazer slides e criar mais exercícios, porque a aula online rende 
mais, é mais rápida. Há professores mais novos que dominam muito bem a 
tecnologia, mas há também professores que não dominam nada. Eu vejo que é 
desafiador a todo tempo. Se dá alguma coisa errada, a gente fica assustado, entra em 
desespero. Mas a cada dia vou me sentindo mais segura e preparada. É um período 
curto para muitas adaptações. Foi difícil no começo, mas agora estamos começando 
a dominar melhor os instrumentos tecnológicos para promover aulas mais 
significativas para os alunos. 
 
3- Quais materiais e recursos você utiliza para planejar as atividades? Quais 
recursos tecnológicos? A pandemia pegou todo mundo de surpresa né, apesar da 
maioria dos estudantes terem acesso à internet, a estratégia adotada foi oferecer 
materiais impressos e on-line. "O off-line é para ninguém ficar de fora", afirma. Por 
isso, independente do formato, os conteúdos são os mesmos. No on-line, trabalham 
com aulas ao vivo, vídeo-aulas postadas diariamente via Facebook, Telegram e 
WhatsApp, materiais impressos, além de manterem grupos de WhatsApp divididos 
por sala para tirar dúvidas. 
 
4- Quais espaços e/ou ambientes (espaços presenciais ou virtuais) você utiliza para 
o desenvolvimento das rotinas pedagógicas com a sua turma? Aulas em lives, 
canal de you tube, grupos no Whatsapp, como eles são bem antenados no Instagram 
e no Facebook, procurei utilizar esses meios, porque são alunos de ensino médio, e 
temos dificuldade de prender a atenção deles. Então, pensei em usar redes que são 
comuns no cotidiano deles, planejo a atividade com uma semana de antecedência, 
anoto a demanda que chega e elaboro um roteiro. 
 
5- Como você avalia as atividades realizadas pelos alunos? Como são registrados 
os seus avanços e/ou as dificuldades? O engajamento do aluno, interesse pela 
disciplina, número de acessos na plataforma, avaliações intermediarias, essas 
avaliações são um bom medidor para verificar o desempenho dos alunos do curso, 
chat, discussões on-line, e-mails, mensagem de duvidas, tutorias on-line, e outros. 
 
6- No caso dos alunos que não retornaram ao ensino presencial e também não têm 
acesso às atividades remotas, quais as estratégias e/ou ações foram planejadas? 
Muitos não têm acesso à internet e a maioria sequer possui computador. A única 
forma de contato é o celular mesmo. Quase todos apresentam dificuldades em mexer 
no e-mail. Não têm noções do gênero textual e suas ferramentas. Para os alunos que 
não possuem acesso à internet, serão entregues apostilas e haverá plantão pedagógico 
na escola para tirar dúvidas. 
 
EIXO 3 – INTERAÇÕES E INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS 
1- De que forma você tem planejado os momentos de interação com e entre os 
alunos da sua turma? O Governo do Estado firmou parceria para ofertar a 
plataforma Google for Education, que permite maior interação entre alunos e os 
professores. Eusinto que, principalmente no aprendizado à distância, quando os 
alunos estão interagindo entre si, o aprendizado é mais significativo e tem mais valor. 
É aquilo que chamamos do ‘aprendizado que fica’. O professor é simplesmente quem 
acende a luz do caminho do conhecimento, mas somente com esse fio condutor e sem 
vínculos entre os alunos, muita coisa se perde. é necessário que professores 
compreendam que a interação tem várias formas de acontecer, seja dentro ou fora do 
horário de aula. Trabalhos em grupo são alternativas para possibilitar o contato entre 
a turma e, ao mesmo tempo, propor o conhecimento dos colegas. 
 
2- Houve alguma interação com as famílias neste início de ano? Quais foram? 
Certamente famílias presentes e atentas sempre foram fundamentais no processo de 
educação. A pandemia, no entanto, trouxe um novo significado para essa presença 
nos meses em que o fechamento das escolas colocou pais e mães no papel de 
“auxiliares de professor”. No RECOMEÇO, a maior compreensão do trabalho 
pedagógico, conquistada durante essa experiência, deve gerar um efeito positivo de 
manter as famílias mais próximas da escola, acompanhando e colaborando mais de 
perto para o desenvolvimento dos filhos. 
 
3- Quais os maiores desafios do trabalho pedagógico nesse ano letivo de 2021? 
Muita ansiedade por conta da nova forma de trabalho. Todas as coisas se misturaram: 
assuntos familiares, assuntos da escola, atendimento de aluno, que você fazia no 
horário de aula e passou a ser o dia todo, para alguns colegas de trabalho foi frustrante 
eles terem feito toda essa preparação e não ter tido a participação que eles esperavam. 
Uma das coisas que notei, é que os alunos gostam de fazer é encontrar os amigos e 
poder ficar um pouquinho separado da família, devido essa pandemia, complicou pra 
eles. Este ano de 2021, nos desafiaram a conciliar as demandas escolares com as 
tarefas pessoais. Não havia mais hora para trabalhar e cada dia mais a escola adentrou 
na nossa casa, sofremos muito na produção dos conteúdos e vídeos produzidos, é 
intenso, inseguro, estar todos os dias frente a tela é cansativo e exaustivo. Por vezes, 
a impressão era que não íamos conseguir, acredito que cada um de nós buscou utilizar 
a tecnologia que cada um dispunha para fazer o melhor para os alunos. Tenho 
esperança que seremos professores melhores, mediadores, focados na aprendizagem, 
mas isso tudo vai depender muito de formação. Vamos ter que querer e estudar com 
afinco as metodologias ativas, elas dão um certo trabalho no planejar, mas isso é 
normal. Toda mudança provoca dor. 
 
4- Você teria alguma sugestão para melhorar a qualidade da aprendizagem dos 
seus alunos? Sim, o principal objetivo dos profissionais de educação é conseguir que 
seus alunos aprendam mais, de forma rápida e absorvam melhor o conteúdo. O 
primeiro grande passo para melhorar a aprendizagem é estimular os alunos a 
mudarem a visão dos estudos. Muitas vezes, esta atividade é associada a algo nada 
prazeroso e imposto por nós adultos. Para mudar esta visão, a escola pode 
desenvolver projetos focados na questão do aprender, de forma que o estudante 
perceba o que tem a ganhar. Avaliar o desempenho do aluno, incluir os alunos nos 
processos de mudança, estimular ideias, feedbacks, incentivos as atividade 
extracurriculares, afirma. 
 
EIXO 4 – ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA 
1- Você, enquanto professor deseja complementar algum aspecto importante que 
não tenha sido abordado durante a entrevista? 
No momento não. 
 
2- Muitos afirmam que 2020 foi um ano escolar perdido para os alunos, como você 
avalia essa afirmação? No geral, acredito que não foi um ano perdido como dizem, 
mas sim um ano de experimentar novas possibilidades de aprendizado, e de os alunos 
compreenderem que, na educação on-line, a disciplina com os horários de estudo é uma 
necessidade, já que novos hábitos levam tempo para se tornarem rotinas. Estamos cada 
vez mais nos reinventando, buscando nos atualizar nas novas ferramentas tecnológicas. 
Ficou claro que tivemos um salto na educação, e o propósito de ser inovador/criativo foi 
uma das habilidades mais trabalhadas entre nós. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SIMONE ANTUNES – 1737182 
 
 
 
ATIVIDADE 2 
AVALIAÇÃO CRÍTICA DE VÍDEOS ONLINE SOBRE EDUCAÇÃO 
O PAPEL DA EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPOS DE CRISE- 50 horas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINOP- MT 
2021 
 
RELATÓRIO 
A educação integral em tempos de pandemia envolve acolher e cuidar de alunos, 
família, professores. O objetivo desse relatório é refletir sobre os principais pontos da 
educação integral em tempos de crises, tendo por base o vídeo da Psicóloga Natasha 
Costa, diretora da Associação Cidade Escolar Aprendiz, membro da Comissão Editorial 
de Educação em Tempo Integral da Fundaj/MEC e da Rede de Inovação e Criatividade 
na Educação Básica, além de integrar o Programa Líderes Transformadores da Educação 
da Fundação SM, que reúne educadores da América Latina e Espanha. 
Em entrevista com o professor Carlos Eduardo, ela fala um pouco sobre o Centro de 
Referências em Educação Integral, que promove desde 2013, a pesquisa, o 
desenvolvimento metodológico, o aprimoramento e a difusão gratuita de referências, 
estratégias e instrumentais que contribui para o fortalecimento da agenda de Educação 
Integral no Brasil. A psicóloga relata que há muitos jeitos de ser escola na politica 
educacional, e nesse período de pandemia estas diferentes concepções da educação se 
refletem. 
 A educação integral é uma concepção na qual ela compreende qualidades da 
educação (aprendizagem e desenvolvimento integral de todos e todas), o 
desenvolvimento seria físico, social, emocional, intelectual e cultural, para ter acesso à 
educação integral, os caminhos possíveis seria em jornada regular, jornada ampliada com 
parcerias (secretarias, organizações sociais, universidades, e outras modalidades), e a 
jornada ampliada sem parcerias que seria escolas em tempo integral. A psicóloga cita que 
a educação tem suas concepções que vai além da escolarização, que entende que o 
estudante é um sujeito social, histórico, multidimensional e competente, capaz de atuar 
na realidade. E por fim, cita que o professor é um profissional que pesquisa, reflete e 
produz conhecimento, conhece os seus alunos e a realidade em que vivem. 
 Quando pensamos em uma educação integral como política, e não como 
modalidade para poucos, devemos pensar que as escolas implementem a educação 
integral, que a secretaria tem que ter um diálogo com as escolas, para que a educação 
integral possa acontecer. Ela cita também que os pais não são capacitados, mediadores 
pra ensinar a criança, que os pais tem uma certa dificuldade para ensinar. Que 
atualmente, estamos sofrendo uma crise, em vários aspectos, atividade econômica, 
desigualdades, acesso a moradia, incerteza e insegurança tanto dos pais, professores, 
estudantes, explica também sobre as políticas educacionais, como definem seu calendário 
https://educacaointegral.org.br/conceito/
https://educacaointegral.org.br/conceito/
escolar, acompanhamento de frequência e o processo avaliativo em tempos de pandemia 
para todos. Devemos pensar que a política educacional deve ser passivo, significativo 
para os estudantes, que o foco não é transferir as escolas para dentro das casa, que o real 
objetivo é manter as crianças em algum contexto de aprendizagem e apoiar as famílias 
nesse momento tão desafiador que estamos enfrentando, apoiar os pais e estruturar as 
rotinas dos filhos, e colaborar com os pais na aprendizagem dos filhos. Cita a busca ativa, 
que é uma estratégia colaborativa para que a educação chegue 100% ao aluno, e o trabalho 
colaborativo entre os professores, gestores nas plataformas, as formas de transmitir as 
matérias aos alunos, através de vídeos, Whatsapp, matérias impressos, Cards, canais,Facebook, Instagram e outros. 
 A mesma comenta, como será a pós crise, famílias que perderam seus entes 
queridos, uma experiência traumática, como podemos se preparar, organizar, como 
fortalecer escola como espaço coletivo, o que estamos aprendendo com esse período, é a 
mesma escola de antes? O que esse período nos informa sobre os alunos, o que estamos 
aprendendo neste período, aprendemos a ser outra escola, o que podemos manter? Como 
a escola vai posicionar, como a escola vai se reinventar, trabalhar pra transformar, ela 
deixa isso como uma filosofia que devemos pensar depois que passar esse período de 
crise. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
https://www.youtube.com/watch?v=fL8JAx8LkWw 
https://educacaointegral.org.br/reportagens/o-papel-da-educacao-integral-em-tempos-
de-crise-por-natacha-costa/ 
www.educaçãointegral.com.br 
https://www.youtube.com/watch?v=fL8JAx8LkWw 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=fL8JAx8LkWw
https://educacaointegral.org.br/reportagens/o-papel-da-educacao-integral-em-tempos-de-crise-por-natacha-costa/
https://educacaointegral.org.br/reportagens/o-papel-da-educacao-integral-em-tempos-de-crise-por-natacha-costa/
http://www.educaçãointegral.com.br/
https://www.youtube.com/watch?v=fL8JAx8LkWw
 
 
 
 
SIMONE ANTUNES – 1737182 
 
 
 
ASSISTIR AO VÍDEO SOBRE A ATUAÇÃO DA EDUCADORA JOICE LAMB, 
VENCEDORA DO PRÊMIO EDUCADOR NOTA 10 DO ANO DE 2019, QUE 
ATUA EM ESCOLA PÚBLICA EM NOVO HAMBURGO – RS, CUJO TEMA É: 
“PROJETO APRENDER E COMPARTILHAR”- 50 horas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINOP- MT 
2021 
 
 
Como fazer: você deverá apresentar um relatório sobre esse vídeo, refletindo sobre 
os principais pontos do Projeto “Aprender e Compartilhar”. Para isso, será 
necessário realizar uma pequena pesquisa sobre ele. Deverá, também, explorar 
algumas das diversas reflexões possíveis a partir do documentário (“como pensar a 
escola a partir da crise e levando em conta as mudanças por ela proporcionadas” ou 
“em que o conhecimento da atuação da educadora Joice Lamb, que foi contemplada 
com o prêmio, influencia a sua futura atuação profissional como professor(a)”, por 
exemplo, entre outras reflexões possíveis). Deverá adequar as ideias propostas ao 
Ensino Fundamental II e ao Ensino Médio e seguir a ordem CAPA + RELATÓRIO 
+ REFERÊNCIAS. Em relação ao número de páginas, a atividade deverá conter no 
mínimo 5 e no máximo 10 páginas. 
O projeto “Aprender e Compartilhar” foi o responsável pela premiação de Joice 
Lamb como uma das dez vencedoras da edição 2019 do Prêmio Educador Nota 10 e 
escolhida como a Educadora do Ano, pela mesma premiação. Formada em Letras, ela é 
coordenadora pedagógica da EMEF Prof.ª Adolfina J.M. Diefenthäler, em Novo 
Hamburgo (RS), desde 2012. Seu grupo escolar desenvolveu projetos de iniciação 
científica, debates, atividades envolvendo alunos de séries diferentes e criaram 
ferramentas para ampliar a participação da escola e a sua comunidade nas decisões de 
gestão. “Desde o início como coordenadora da escola, fizemos projetos para resolver os 
problemas que nós tínhamos”, relembra. No entanto, no meio de tantas atribuições que 
cabem ao coordenador pedagógico, encontrar tempo para desenvolver projetos é um 
desafio na rotina. Para vencer essa corrida contra o tempo, Joice sabia que a missão 
transbordava o cargo. Era preciso que todo mundo estivesse envolvido na solução dos 
problemas. Nesta entrevista, ela nos conta como gestores podem olhar para dentro da sua 
escola e criar projetos que ampliem a autonomia dos alunos e engaje todos na melhoria 
da aprendizagem. 
 Joice e sua equipe desenvolveram projetos que unem alunos de diferentes idades 
para estimular a criatividade e o senso crítico, inspirada na convicção de que todos podem 
“aprender e compartilhar” saberes. “Hoje sou muito mais consciente da importância de 
cada um no processo educativo. Aprendi a ouvir os professores e os alunos e a tentar 
transformar essas falas em ações e as ações em projetos”. Seu projeto vencedor é uma 
ação ampla que convida a comunidade escolar para avaliar as atividades pedagógicas e 
propor encaminhamentos, correções de rota e melhorias. “Hoje temos uma escola linda, 
plural, sem pichações, os alunos encontraram outras formas de se expressar”, comemora. 
Com o projeto “#aprenderecompartilhar – Escola inovadora”, Joice conquistou um lugar 
entre os dez melhores professores do ano pelo Prêmio Educador Nota 10, promovido 
pelas fundações Victor Civita e Roberto Marinho. Ela agora tem a chance de ser 
vencedora do título Educador do Ano na cerimônia que acontece no dia 30 de setembro, 
em São Paulo. Dúvidas, mudanças, projeções, replanejamentos e densas reflexões. Todas 
essas características adentraram as instituições de ensino nos últimos meses diante da 
expansão mundial do novo corona vírus. Dessa forma, gestores/as, especialistas e 
empresários do setor articulam possíveis caminhos para um contexto pós-pandemia, 
repensando a utilização de tecnologias, metodologias pedagógicas, relações sócio 
emocionais, aproximações entre escola e família, bem como os fluxos entre os 
funcionários das instituições. O primeiro semestre de 2020 foi palco de rupturas abruptas 
sem precedentes em todas as camadas sociais. A pandemia do novo corona vírus (Covid-
19) instaurou, rapidamente, mudanças que atravessaram a vida de todos e todas pelo 
mundo, afetando – diretamente – todos os espaços de sociabilidade. Diante de tantas 
alterações e reestruturações, questionamentos e incertezas emergem, propondo, de certa 
maneira, novos olhares sobre fluxos, vivências e experiências cotidianas. Acredito que 
teremos um modelo misto de educação do que tínhamos antes da pandemia. Isso não 
significa que todo mundo migrará para o EAD. Tudo o que estamos passando é um grande 
experimento de um EAD forçado em todos os níveis da educação. Com essa fase de 
experimentação, é possível termos uma ideia de como seria o mundo 100% on-line, mas 
também estamos descobrindo os percalços, a parte ruim da falta de convívio. Mas ficará 
muito evidente em um cenário pós-pandemia que é perfeitamente possível transmitir 
conhecimento de base de forma remota. Genuinamente, o futuro da educação será um 
híbrido do que era o mundo pré-pandemia com o período pandêmico. Teremos muito on-
line, até por redução de custo, deslocamento e trânsito. Os alunos vão querer, os 
profissionais de ensino também. Porém, não podemos esquecer que a parte da 
experimentação é insubstituível”. O ensino a distância chegou de forma definitiva para a 
Educação Básica e agora todas as escolas necessitam ter ao menos uma solução que 
funcione remotamente. Para mim, o futuro está em soluções híbridas, que valorizam o 
professor, a troca com o aluno e também garantem a qualidade no conteúdo aplicado. Por 
isso, escolhemos o WhatsApp como principal canal para nossa Inteligência Artificial, já 
que ele é acessível para grande parte dos alunos das mais variadas realidades 
socioeconômicas. Acho muito importante que as equipes escolares conheçam suas 
realidades para que consigam definir bem quais plataformas vão usar. Este é o momento 
de virarmos o jogo e percebermos que o celular pode ser um aliado na educação, uma 
ferramenta que pode, sim, agregar em sala de aula e engajar ainda mais os alunos”. A 
educação do futuro deve ser essencialmente uma educação digital e ambiental. As futuras 
gerações necessitarão de um conhecimento profundo dos recursos ambientais e de como 
geri-los. Além do conhecimento sobre todo o universo e a cultura digital na qual estão 
inseridas. Criar um diálogo entre esses dois saberes – o digital e o ambiental – parece ser 
o grande desafio da educação do futuro pós-pandemia. A Covid-19 não é só um problema 
de saúde. É também um problema ambiental. A medida que novos vírus começam a surgirno ecossistema e os modelos de sociedade superpopulosos, com grandes aglomerações se 
tornam epicentro dos surtos de transmissão, uma nova organização da sociedade, do 
espaço urbano e uma nova educação de cidadãos se fazem necessários, sem dúvida nossa 
normalidade será diferente, com muito cuidado no distanciamento corporal e nas medidas 
de higiene e saúde recomendadas. Mas o afeto será ainda mais imprescindível para essa 
retomada presencial. Com toda essa pandemia ficou claro que o vínculo é muito 
importante tanto para a saúde mental, corporal e social dos estudantes. Nosso principal 
foco será na dimensão humana, no cuidado com o estudante e suas especificidades, 
resguardando também nossos docentes e administrativos. 
 Na pós-pandemia as escolas voltarão com uma visão mais de negócio, com maior 
clareza da missão do empresário e suas atribuições, pois essa pandemia deu aos 
mantenedores a oportunidade de ver sua empresa e reconhecer suas particularidades na 
questão não somente Educacional e Pedagógica, mas como empresa que dá lucro, 
prejuízo, responsabilidades e conhecimento de leis e aplicação da mesma dentro da sua 
Escola. Creio que as escolas devam tirar algo de positivo nessa pandemia, tiveram que se 
readequar as finanças da Escola, e acompanhar de forma meticulosa cada fato e tomada 
de decisão. Mantenedores na grande maioria, professores, educadores, que tiveram seu 
sonho de constituir uma escola, terão conquistado mais um aprendizado que é a 
transformação desse Educador em agora também, Empresário. Com todas as dificuldades 
que é empreender, todas as responsabilidades que levam sob sua tutela, mas como êxito 
de transformar a educação, ser gerador de renda e emprego, e ver-se parte de empresários 
que carregam o país, independentemente do seu tamanho, com sua carga máxima de 
esforço e dedicação para uma Educação de qualidade. Para mim, a maior lição que os 
Mantenedores poderá tirar dessa pandemia é a sua reformulação de Educador para 
Empresário. E o empresário que superar essa crise, terá o aprendizado de negócios 
aprimorado e sairá muito mais forte para fazer sua Escola crescer ainda mais como uma 
instituição de sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
https://premioeducadornota10.org/votacao-popular/2019/joice-lamb/ 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2286/ninguem-faz-escola-sozinho-
diz-educadora-do-ano 
https://fundacaolemann.org.br/noticias/joice-lamb-e-a-educadora-do-ano-
no-educador-nota-10-
2019?gclid=CjwKCAjwkN6EBhBNEiwADVfya2rIGy6IySFD6ZAJK9IzB
GGF9FG6KM2YrD0ZxTxKsMKeNmAs7xT0oRoCYbsQAvD_BwE 
https://direcionalescolas.com.br/como-manter-a-gestao-da-sua-escola-em-
tempos-de-crise/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://premioeducadornota10.org/votacao-popular/2019/joice-lamb/
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2286/ninguem-faz-escola-sozinho-diz-educadora-do-ano
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2286/ninguem-faz-escola-sozinho-diz-educadora-do-ano
https://fundacaolemann.org.br/noticias/joice-lamb-e-a-educadora-do-ano-no-educador-nota-10-2019?gclid=CjwKCAjwkN6EBhBNEiwADVfya2rIGy6IySFD6ZAJK9IzBGGF9FG6KM2YrD0ZxTxKsMKeNmAs7xT0oRoCYbsQAvD_BwE
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https://direcionalescolas.com.br/como-manter-a-gestao-da-sua-escola-em-tempos-de-crise/
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SIMONE ANTUNES – 1737182 
 
 
 
 
 
 Atividade 3 – Análise de um desafio atual – 50h de carga 
horária para a análise de um desafio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINOP- MT 
2021 
1. INTRODUÇÃO 
O ano de 2020 foi surpreendido pelo terrível surgimento e disseminação pandêmica da 
COVID-19 (corona vírus) que abalou inúmeros países, alcançou o Brasil de forma brutal, 
ocasionando perdas e paralisação de todos os tipos de atividade, inclusive alterando os 
calendários escolares e as atividades educacionais. Como essa doença estava se 
alastrando, surgiu a necessidade de rever as atividades rotineiras a fim de disseminar a 
doença, evitando a transmissão em grande escala, e devido a isso, Órgãos normativos e 
executivos dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, e 
instituições de ensino das redes privadas, comunitárias e confessionais mobilizaram-se, 
juntamente com gestores, professores, demais profissionais da educação e funcionários 
técnicos e administrativos tiveram que tomar as devidas precauções. Considerando os 
desafios dessa crise, vale destacar-se: como garantis padrões básicos de qualidade para 
evitar o crescimento da desigualdade educacional no brasil? Como garantir o atendimento 
dos objetivos de aprendizagens previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 
e nos currículos escolares ao longo deste ano letivo? Como garantir padrões de qualidade 
essenciais a todos os estudantes submetidos a regimes especiais de ensino que 
compreendam atividades não presenciais, mediadas ou não por tecnologia de informação 
e comunicação? Como mobilizar professores e dirigentes dentro das escolas para o 
ordenamento de atividades pedagógicas remotas? Esta é uma grande preocupação que 
devemos ter, e que o conselho nacional da educação busca para obter sucesso e a partir 
desse desafio que esse trabalho será elaborado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- DESENVOLVIMENTO 
Diante da inusitada situação do Brasil, o Conselho Nacional de Educação (CNE), visando 
a orientar a integração curricular e a prática das ações educacionais, emitiu o Parecer 
CNE/CP nº 5, de 28 abril de 2020, que trata da “reorganização do Calendário Escolar e 
da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da 
carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19”. Art. 5º A 
normatização da reorganização do calendário escolar do ano letivo afetado pelo estado de 
calamidade pública de todos os níveis, etapas e modalidades de educação e ensino, para 
fins de cumprimento da carga horária mínima anual prevista na LDB, especialmente em 
seus arts. 22 a 28, 31, 34, 36, 36-D e 39, é de competência de cada sistema de ensino. 
Sendo assim, os Estados e Municípios elaboram decretos normativos para enfrentar 
os problemas de saúde pública, sendo decretado a suspensão das aulas presenciais 
em todos os níveis, da educação infantil, até as universidades. Dessa forma 
buscou-se conter o avanço do corona vírus por medidas protetivas. 
A suspensão das aulas presenciais ocasionou dificuldades em repor as aulas, o 
comprometimento do calendário escolar nos próximos anos, um recuo no processo 
educacional e da aprendizagem, problemas sociais, econômicos, pois aumentou o 
desemprego, no qual gerou stress familiar, diminuição da renda, a maioria dos pais dos 
alunos não possui uma formação, preparação para auxiliar os filhos nas aulas online. No 
artigo 205 da Constituição Federal informa que a educação é direito de 
todos, sendo que Estado e a família possuem o dever da concretização da 
educação. Sendo assim há uma garantia do desenvolvimento da pessoa, capacitando-o 
para exercer sua cidadania e qualificação para o trabalho. A efetivação da educação de 
qualidade dependerá do atendimento aos princípios igualitários de acesso e permanência 
na escola;a oportunidade e liberdade em aprender, pesquisar e ensinar; o respeito ao 
pluralismo de ideias e conceitos pedagógicos; ensino público de qualidade; e a 
valorização do professor considerando seu salário. Dentre essas ações, que visam 
garantir padrões básicos de qualidade para evitar o crescimento da desigualdade 
educacional no Brasil, há o uso de pacotes e programas de computador educacionais, 
ensino remoto sem um relacionamento direto com o professor, como na sala de 
aula. As aulas online, por mais que seja a opção mais viável no momento, demonstrou 
despreparo dos professores, porém deve-se levar em conta que esses nunca 
tiveram um treinamento adequado para trabalhar dessa maneira, não os culpando. Muitas 
famílias foram pegas de surpresas, com a falta de acessibilidade a tecnologia e a falta de 
conhecimento dos pais como parte do processo educacional, atrapalhando um ensino de 
qualidade. Neste panorama que estamos vivendo, esbarramos com a desigualdade social, 
cultural, econômica e digital, há uma desigualdade de acessibilidade ao conhecimento de 
ensino, não ter acesso a materiais para desenvolver uma boa formação, na qual se tornou 
uma improvisação com as aulas suspensas. Em uma situação como essa que estamos 
enfrentando, deve ser repensado sobre o ano letivo, não precisando coincidir com o ano 
civil, assim garantindo uma qualidade para elaborar novas propostas e práticas 
pedagógicas com um objetivo definido, na qual instituições, diretores, coordenadores, 
professores e alunos participem de um novo projeto democrático acessível para todos e 
todas. O acesso a sala de aula de forma presencial deve ser reorganizada, tendo como 
garantia a educação a todos, sem discriminação. No entanto, a saúde dever ser 
considerada como principal, para se assegurar a educação, as aulas online deve ser 
realizada após pandemia, visando garantir a efetividade do aprendizado e condições a 
todos. As atividades escolares enviadas para os alunos, conta com o apoio dos familiares, 
e não são suficientes para ter uma avaliação adequada igual em sala de aula. Isso 
representa um prejuízo no processo de aprendizagem curto e longo prazo. Há um grande 
despreparo para que todos adotem um sistema existente que é o EAD (ENSINO A 
DISTANCIA) uma vez que alguns dos professores tem vivencia no uso dessa ferramenta 
e nem a formação adequada. A utilização de aplicativos e as aulas prontas não irá garantir 
a aprendizagem, considerando também que o número de horas e aulas está bastante 
reduzido. Está praticamente impossível a mudança do cotidiano escolar, se assemelhando 
a EAD, principalmente nos anos iniciais escolares, onde a alfabetização é a principal fase 
de aprendizado. Dentro dessa realidade, cada estado e município tem que ter autonomia 
de resolver da melhor forma de garantir a qualidade do ensino, juntamente com a 
sociedades, pais, devem elaborar maneiras para o desenvolvimento dos seus filhos. 
 
 
 
3-CONLUSÃO 
Independentemente de como estamos passando por uma pandemia, garantir a qualidade 
da educação para todos e eliminar a desigualdade educacional é uma questão relacionada. 
Independentemente da crise econômica e da saúde, a educação de qualidade e as políticas 
que garantam seu uso devem se tornar uma referência para as iniciativas de governo. O 
estado e as instituições públicas são os principais responsáveis por garantir uma educação 
adequada e igualitária. As medidas atuais de substituição dos métodos de ensino 
presencial não devem afetar o currículo escolar, pois é impossível mudar a sala de aula 
para um ambiente virtual e transferir o conteúdo sem uma avaliação efetiva das atividades 
dos alunos em seu processo de aprendizagem. Políticas nacionais eficazes são necessárias 
para fortalecer todos os participantes do sistema educacional, promover condições 
seguras de ensino e realizar os direitos intelectuais e a qualidade de todos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
BRASIL. Parecer do Conselho Nacional de Educação, nº5/2020. Presidência da 
República. Brasília/DF, 2020. 
 
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/33371-cne-conselho-nacional-
de-educacao/90771-covid-19 
https://surgiu.com.br/2020/06/01/mec-homologa-parecer-no-5-do-conselho-nacional-
de-educacao/ 
https://jornal.usp.br/artigos/educacao-e-pandemia-desafios-e-perspectivas/ 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades/o-que-a-educacao-pode-fazer-em-
tempos-de-pandemia-desafios-no-chao-da-escola.htm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/90771-covid-19
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/90771-covid-19
https://surgiu.com.br/2020/06/01/mec-homologa-parecer-no-5-do-conselho-nacional-de-educacao/
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https://jornal.usp.br/artigos/educacao-e-pandemia-desafios-e-perspectivas/
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades/o-que-a-educacao-pode-fazer-em-tempos-de-pandemia-desafios-no-chao-da-escola.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades/o-que-a-educacao-pode-fazer-em-tempos-de-pandemia-desafios-no-chao-da-escola.htm

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