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1 • Artigo 193, I da CLT. Os atos perigosos são todos aqueles que por sua natureza ou métodos de execução expõe o trabalhador, de forma permanente ou intermitente a condições de risco acentuado. • Devem estar previstos em lei e regulamentada pelo NR16. 1) Inflamáveis; 2) Explosivos; 3) Eletricidade; 4) Vigilância pessoal ou patrimonial; 5) Radiação ionizante; 6) Atividade em motocicleta; 7) Bombeiro. Atividades insalubres: relacionadas ao contato do trabalhador a um argente insalubre, que cause um dano ao trabalhador; Atividades perigosas: são aquelas que espoe o trabalhador a uma atividade que coloca em risco sua integridade física, sua vida ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E ADICIONAL DE INSALUBRIDADE O adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário básico (art. 193, § 1º) do trabalhador sem o acréscimo de gratificações, prêmios ou PLR. • Não há necessidade de comprovação nos casos mencionados acima (súmula 39 TST e 212 do STJ). Não é possível a cumulação do adicional de periculosidade e adicional de insalubridade, então, se o trabalhador labora com periculosidade ou insalubridade ele terá de escolher o financeiramente mais vantajoso. o O TST já pacificou esse entendimento PAGAMENTO ESPONTANEO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE • Súmula 453 do TST: entende que se houver o pagamento adicional de periculosidade efetuado de forma espontânea dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195. O TST entende que esse pagamento se trata de um reconhecimento tácito da atividade como sendo perigosa. ➢ O STF, o TST, a doutrina e a jurisprudência entendem que o FRENTISTA tem direito ao adicional de periculosidade e que não haveria necessidade de realização de perícia judicial para o 2 deferimento do adicional (ver súmulas 39 do TST e súmula 212 do STF). Círculo de fogo: toda e qualquer pessoa que venha a trabalhar dentro do raio de 7,5 de bombas de combustíveis (postos) terá direito a receber um adicional de periculosidade (NR 16). o Será necessário a perícia pois pode abranger lojas de conveniência, por exemplo. ➢ O TST entende que a TRIPULAÇÃO (comissários de bordo, pilotos e copilotos) que permanece na aeronave durante o abastecimento não tem direito ao adicional de periculosidade (Súmula 447 TST). 2º assunto
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