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Intoxicação por Maconha em Cães e Gatos Sinais clínicosNome científico Mecanismo de ação Diagnóstico Cannabis sativa L. Ingestão Principio ativo THC Inalação Absorção na mucosa gastrica Ligação a proteinas plasmáticas Distribuição LDL Hemoglobina Albumina Gordura Fígado CérebroRins Barreira placentária Hidroxilação Citocromo p450 11-OH-THC Interação Receptor canabinóide Ativa proteinas G Inibição Enzima Adenilato ciclase AMP cíclico Abertura Oclusão Canais de potássio Canais de cálcio Tratamento Neurotransmissores Mucosa pulmonar CBD Psicoativo Tranquilizante/sedativo Gastrointestinal Nervoso Letargia Depressão Head pressing Ataxia/incoordenação Tremores ComaÊmese Hiperestesia Cardiovascular Urinario Incontinência urináriaBradicardia/taquicardia Ocular Midríase Pneumonia aspirativa Trauma físico Geral Hipertermia/hipotermiaSialorréia Clínico Anamnese Teste de triagem Exame físico Fita cromatográfica reagente Inespecífico em cães Possuem via alternativa de oxidação do THC Sinais clínicos Suporte Carvão ativado VO, 1-2mg/kg, TID/24h Indução de êmese 1h pós contato Xilazina - gatos Apomorfina - cães IM, 1,1mg/kg IV/IM, 0,04mg/kg Peróxido de hidrogênio 3% 2-5mg/kg Emulsão lipídica Paciente grave IV, 1,5ml/kg, bolus lento por 20-30min 0,25mg/kg/min/60min Benzodiazepínicos/acepromazina Agitação/hiperestesia/tremores Naloxona Depressão respiratória/nervosa Fluidoterapia Hipotensão/desidratação Oxigenioterapia/atropina/antiemeticos Diagnósticos diferenciais Etanol Barbituricos Ivermectina Opioides Benzodiazepínicos Fenotiazínicos
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