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CLASSE FARMACOCINÉTICA MECANISMO DE AÇÃO INIDICAÇÃO CLÍNICA AINEs • Ibuprofeno • Dipirona •Nimesulida •Naproxeno •Aspirina •AAS • São ácidos fracos facilmente absorvidos no estomago e intestino; • Ligam-se extensivamente às proteínas plasmáticas (95%); • Metabolizados pelo fígado e excretados pelos rins. • Inibição a COX-1 e COX-2, impedindo a formação de PG; • Antagonizam receptores das PG; • Inibem a migração de leucócitos PMN e monócitos, reduzindo a quimiotaxia; • Inibem a liberação de PGE1, inibindo o mecanismo de febre. • Usado como analgésico, antipirético e antiinflamatório • Efeito anti-inflamatório: diminuição da vasodilatação, edema e dor. • Efeito analgésico: diminuição da dor, sensibilização de nociceptores. • Efeito antipirético: reduz a temperatura corporal, inibição da produção das prostaglandinas AIEs • Betametasona • Dexametasona • Prednisola • Administração oral, parental e tópica • Alta ligação às proteínas • Ampla distribuição nos tecidos • Metabolização hepática e excreção renal. • Agem, primordialmente, na inibição da enzima ciclo-oxigenase, diminuindo a formação de precursores das prostaglandinas e dos tromboxanos a partir do ácido araquidônico. Igualmente, podem diminuir a ação destes mediadores no termostato hipotalâmico e nos receptores de dor (nociceptores). • Doenças auto-imunes: lúpus, artrite reumatoide, anemia hemolítica, hepatite autoimune. • Prevenção da doença de enxerto. • Terapia de doenças neoplásicas. OPIÓIDES • Naturais: Morfina, codeína, tebaina • Semi-sintéticos: heroína, hidrocodona • São bases fracas. • Pouca absorção em meios ácidos (estomago) e muito absorvidos em meios básicos (intestino). • O tempo de ação é variável. • Via oral, intramuscular ou intravenosa. • Promovem abertura dos canais de K+ na membrana: podem diminuir a atividade neuronal ou aumenta-la. • A liberação de neurotransmissores diminui. • Agem no componente efetivo. • Dores severas crônicas (Morfina, oxicodona) • Dor neuropática - não há resposta • Nalorfina e pentazocina possuem efeito antinocepitivo, porém poucos efeitos psicológicos - euforizantes. ANSIOLÍTICOS •Diazepam •Alprazolam •Triazolam •Ácidos fracos absorvidos no estômago. •Lipossolubilidade com redistribuição. •Metabolismo hepático, rins e pulmões. • Receptor vazio (sem agonista): O receptor vazio é inativo e o canal de cloreto acoplado está fechado; •Receptor ligado com GABA: A ligação do GABA causa abertura dos canais de cloreto, levando a hiperpolarização da célula; • Receptor ligado com GABA e Benzodiazepínico: a ligação do GABA é potencializada pelo benzodiazepínico, resultando em maior entrada de íons cloreto; A entrada de Clhiperpolariza a célula torna mais difícil sua despolarização e, por isso, reduz a excitabilidade neuronal. •Usos terapêuticos barbi: anticonvulsivante, hipnóticos, anestésicos, sedativos •Usos terapêuticos benzo: -Ansiolíticos: Diazepam -Hipnóticos: nitrazepam -Anticonvulsivantes: clonazepam, Diazepam -Sedação odontológica: midazolam ANESTÉSICOS LOCAIS • Tradicionalmente aplicados localmente em membranas mucosas, tecidos ou compartimentos • Absorção sistêmica depende do fluxo sanguíneo Ésteres: • Metabolização Plasmática – hidrólise • PABA- potencial alergênico • meia vida curta Amidas • Metabolização hepática (citocromo P450) • Meia vida mais prolongada Sequência de bloqueio: -Bloqueio das fibras simpáticas (fibras B) -Perda da sensibilidade térmica e dolorosa (Fibras C) -Perda da sensibilidade ao tato e pressão (Fibras A) -Paralisia motora (Fibras A) -Perda da propriocepção profunda (fibras -Condução de estímulo nervoso bloqueado.
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